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Pasta Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

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pdf Armazenamento de grãos de soja com elevada danificação por percevejo na lavoura - Classificação

Autores: BESSA, J. F. V., RESENDE, O., ROSA, E. D. S., LOPES, M. A. D. S., LIMA, R. R. D.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Inseto-praga, Glycine max, Teor de água

Objetivou-se avaliar ao longo do armazenamento, o efeito da temperatura e do teor de água na qualidade de grãos de soja com alta danificação por percevejo na lavoura. Os grãos foram coletados de lavouras comerciais e apresentaram 30% de grãos danificados por percevejo. O experimento foi levado a efeito utilizando-se um delineamento inteiramente casualizado e as análises dos resultados foram feitas utilizando-se um esquema fatorial 2x4x5. Os grãos foram armazenados por oito meses, acondicionados em embalagens PEAD nas temperaturas de 20, 25, 30 e 35 °C e teores de água de 11,75 e 13,84% (bu). As amostras foram avaliadas a cada dois meses e os dados foram analisados por meio de análise de variância e regressão. Grãos com elevada danificação por percevejo na lavoura, quando armazenados deterioram com o aumento da temperatura e tempo. Altas temperaturas e períodos de armazenamento propiciam aumento da porcentagem de grãos danificados/fermentados e grãos avariados, o que resulta na perda da qualidade do produto. Os grãos de soja armazenados com teor de água de 13,84% (bu) a 35 °C que não apresentaram danificação causada por percevejo fermentam após seis meses de armazenamento. Os grãos danificados por percevejo evoluem para grãos fermentados ao longo do tempo.

pdf AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA PARA REDUÇÃO DE PERDAS ADAPTADO NA PLATAFORMA UNIVERSAL DE UMA COLHEDORA COMBINADA VISANDO A COLHEITA DO FEIJÃO

Autores: DELALIBERA, H. C., HIGASHIBARA, L. R., RALISCH, R.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Mecanização do feijão, Molinete, Processo de corte e recolhimento

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Na cultura do feijoeiro a colheita manual ou semi-mecanizada são comuns, porém com os problemas de mão de obra e seu custo elevado, tem-se optado pela colheita mecanizada. A experiência dos produtores tem direcionado ao uso de colhedoras combinadas axiais dotadas de plataformas universais flexíveis. Porem, quando comparado com a soja, o feijão apresenta diversos desafios, sendo a maior parte, relacionados a arquitetura de planta, gerando problemas durante o processo de apoio, corte e recolhimento das plantas pela plataforma, onde ocorrem mais de 80% das perdas. Durante a definição dos parâmetros de projeto concluiu-se que alterações no molinete seriam mais adequadas, optando-se por aumentar o número de dedos apoiadores/recolhedores, pois, esta alteração foi considerada simples e de baixo custo. O objetivo do trabalho foi realizar esta adaptação em uma plataforma flexível de 30 pés e, avaliar o seu desempenho com relação as perdas no processo. No ensaio de campo teve-se como foco uma área com a cultura em condições de plantas baixas e pouca produtividade, por ser a condição mais critica. Neste obteve-se que, a adaptação resultou em uma redução de 30,5% de perdas de grãos na plataforma quando comparado com o mecanismo padrão de fabrica da máquina.

pdf Determinação do calor isostérico integral do cártamo (Carthamus tinctorius L.)

Autores: BESSA, J. F. V., RESENDE, O., OLIVEIRA, D. E. C. D.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Temperatura, Teor de água, Atividade de água

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

O objetivo no trabalho foi determinar o calor isostérico do cártamo da cultivar S-351 em função do teor de água de equilíbrio dos grãos para as diversas condições de temperatura e atividades de água. As isotermas de adsorção foram obtidas pelo método estático indireto para as temperaturas de 10, 20, 30 e 40 °C e a atividade de água para cada temperatura entre 0,462 a 0,726. Os valores de atividade de água, temperatura e teor de água de equilíbrio foram obtidos a partir das isotermas de adsorção dos grãos de cártamo, por meio do modelo de Chung-Pfost. A partir dos resultados obtidos calculou-se o calor isostérico para cada teor de água de equilíbrio. O calor isostérico integral foi obtido adicionando valores de calor isostérico líquido de sorção e o valor do calor latente de vaporização da água livre. Observou-se que o calor isostérico aumenta com a redução do teor de água dos grãos de cártamo, indicando redução do teor de água e a necessidade de maior energia necessária para a remoção da água do produto. Os valores de calor isostérico para os grãos de cártamo na faixa de 6,6 a 9,0% (bs) variam de 2642,08 a 2540,64 kJ kg-1.

pdf EFEITO DA TEMPERATURA DE SECAGEM SOBRE AS PROPRIEDADES FISÍCAS DOS GRÃOS DE FEIJÃO CAUPI

Autores: OLIVEIRA, A. D., BOTELHO, F. M., BOTELHO, S. D. C. C., JÚNIOR, J.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Propriedades físicas, Qualidade, Vigna unguiculata

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o efeito da temperatura de secagem sobre algumas propriedades físicas de grãos de feijão Caupi. Para avaliar o efeito da temperatura, amostras de grãos de feijão Caupi da variedade BRS Imponente, com teor inicial de água de 0,209 (b.s.) foram secadas em uma estufa com circulação forçada de ar nas temperaturas de 40, 50, 60, 70, 80 e 90 °C até o teor final de água 0,123 (b.s.), sendo ao final da secagem determinadas as propriedades físicas: ângulo de repouso, massa específica aparente e unitária, condutividade elétrica da solução dos exsudatos dos grãos e massa de mil grãos. De acordo com os resultados obtidos observou-se que, à exceção da massa específica unitária, a temperatura do ar de secagem influenciou significativamente as propriedades físicas do feijão Caupi, ocasionando aumento do ângulo de repouso e da condutividade elétrica da solução dos exsudatos e redução da massa de mil grãos e da massas específicas aparente. De modo geral, pode-se concluir que o aumento da temperatura do ar de secagem diminuiu a qualidade dos grãos de feijão Caupi analisados.

pdf Efeito do resfriamento artificial na qualidade tecnológica de arroz do Cultivar IRGA 417

Autores: HAEBERLIN,  L., ELY,  A., NUNES,  C. F., MEDEIROS,  E. P., PARAGINSKI,  R. T.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Oryza sativa, peso de mil grãos, peso volumétrico

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

O arroz é um cereal considerado alimento básico brasileiro, sendo produzido em apenas uma safra no país, necessitando ser armazenado. Durante o período de armazenamento, podem ocorrer alterações de qualidade, dependendo das condições de temperatura e teor de umidade. Assim, o trabalho teve como objetivo avaliar peso de mil grãos, peso volumétrico e teor de umidade de grãos de arroz em casca do Cultivar IRGA 417, produzidos no município de Alegrete, RS, armazenados durante 180 dias a 15°C e nos teores de umidade de 12, 16 e 20% . Os grãos foram acondicionados em sacos de polietileno vedados, e as análises realizadas a cada 45 dias. Os resultados do peso de mil grãos não apresentaram alteração significativa durante o armazenamento, contudo houve uma diminuição considerável de peso volumétrico nos grãos armazenados a 20% de umidade. Houve uma queda no teor de umidade nos grãos armazenados com 16 e 20% de umidade, devido ao fenômeno de equilíbrio higroscópico do grão. Portanto, os resultados indicam que grãos de arroz em casca cultivar 417 podem ser armazenados nas umidades de 12 e 16% na temperatura de 15°C durante 6 meses, sem redução na perda de peso e na qualidade comercial.

pdf Envelopamento de carroceria de caminhão no transporte de grãos a granel

Autores: PEREIRA,  P. S. X., CANEPPELE,  C., SILVA,  A. R. B. D., DAROS,  R. F., PALLAORO,  D. S.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Perda, Milho, Transporte

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

As perdas no transporte de grãos, consideradas como desperdício de alimentos, de aspecto ambiental e social, ocorrem em função de diversos fatores, sendo o estado de conservação da carroceria dos caminhões determinante para essa situação. O objetivo deste trabalho foi implementar o envelopamento interno da carroceria de um caminhão bitrem. Esta nova tecnologia ligada à logística de grãos no modal rodoviário se trata de um revestimento de Polipropileno derivado do petróleo, cuja sua finalidade é revestir a carroceria dos caminhões graneleiros. O trabalho foi realizado com a parceria com uma transportadora de grãos, acompanhando as remoções de milho entre as cidades de Sorriso-MT e Rondonopólis-MT, na rodovia BR-163. Após a instalação foi feito o acompanhamento dos pesos da saída (Sorriso-MT) até o destino (Rondonópolis-MT). Foi diagnosticada a diferença de perdas de grãos antes e depois do envelopamento.

pdf INCIDÊNCIA FUNGICA EM SOJA ARMAZENADA EM SILO BOLSA

Autores: MEZZALIRA,  D., RUFFATO,  S., BONALDO,  S. M., PRADO,  P. M. C.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Glycine max, sanidade, Segurança alimentar

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

O déficit na capacidade estática para armazenamento de grãos tem levado os produtores à busca por novas medidas de conservação que preserve a qualidade do produto. Com isso, objetivou-se avaliar a armazenagem de soja em silo bolsa, analisando periodicamente a qualidade sanitária dos grãos. O experimento foi realizado em um silo bolsa de capacidade estática reduzida para 300 sacas. Foram coletadas amostras a cada 30 dias em quatro pontos distintos da lateral do silo bolsa, com auxílio de um calador, retirando-se grãos da camada mais externa e da camada mais profunda da massa. A qualidade sanitária dos grãos foi avaliada mensalmente durante 330 dias pelo método do papel filtro (“blotter test”). Os fungos Fusarium sp., Aspergillus sp. e Penicillium sp., que produzem micotoxinas, apresentaram incidência média inicial acima de 50, 20 e 20% respectivamente. O Rhizopus sp., foi o de maior infestação, cerca de 80% durante a avaliação. A tendência da incidência dos fungos Fusarium sp., Aspergillus sp. e Penicillium sp., com exceção do Rhizopus, foi de decrescer durante o período de armazenamento, mostrando que o silo bolsa é um método que tem potencial para garantir a qualidade sanitária dos grãos.

pdf ÍNDICE DE PERDAS DE MILHO NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO

Autores: CARDOSO,  D. A., DAROS,  R. F., PEREIRA,  P. S. X., CANEPPELE,  C., SILVA,  A. R. B. D.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Milho, Transporte, Ìndice de Perdas

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

A produção mato-grossense de milho, na safra 2015/2016, foi de aproximadamente 15 milhões de toneladas, representando 23% da produção nacional. Esta porcentagem poderia ser maior não fossem as perdas ocorridas nos processos pós-colheita, principalmente no transporte rodoviário. Entretanto, no Brasil, essa perda ainda não foi quantificada. Assim, o trabalho teve por objetivo determinar um índice de perda de grãos de milho no transporte rodoviário. Os dados obtidos em romaneios de remoção, de empresas privadas e públicas, através da CONAB, foram submetidos à diferença entre o peso da origem e do destino, considerando-se a distância de transporte, obtendo-se, portanto, uma estimativa de perdas em quilos por quilômetro transportado. Foi calculada ainda a frequência de perdas de grãos através do programa estatístico IBM SPSS Statistics. Em 2015, aproximadamente 542 mil toneladas de milho foram removidas, o que ocasionou perdas de aproximadamente 0,001 kg km-1 transportado, ou seja, 529 toneladas perdidas no transporte. Considerando o preço médio do milho a R$ 25,00 a saca, gerou-se um prejuízo de R$ 220.291,67 em 11.544 cargas avaliadas. Assim, sugere-se investimentos em novas tecnologias para minimizar o desperdício de milho além de melhorias nas condições de transporte de grãos no Brasil.

pdf INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO EM DIFERENTES TEMPERATURAS NA EMERGÊNCIA DE SEMENTES DE MAMONA

Autores: DRUMOND,  A. A. L., ZUCHI,  J., COSTA,  T. R. D., SOUZA,  M. M. V.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Qualidade de sementes, Armazenagem, Ricinus communis

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

A temperatura do ambiente e tempo de armazenamento podem influenciar na qualidade das sementes, visto que sementes oleaginosas possuem menor potencial de armazenamento que as amiláceas. O objetivo deste trabalho foi avaliar emergência das sementes de mamona de três genótipos armazenadas durante 300 dias em ambientes a 10 e 20ºC. Para avaliar a emergência e índice de velocidade de emergência dos lotes de sementes de cada genótipo (701, 712 e 106) ao longo do armazenamento as amostras foram colocadas em B.O.D a 10 e 20 ºC, em embalagem de polipropileno de baixa densidade, com avaliações aos zero, 60, 120, 180, 240 e 300 dias de armazenamento. Para cada período de avaliação foram realizados testes de emergência e índice de velocidade de emergência (IVE). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 4 repetições, em esquema de parcelas sub-subdivididas. O armazenamento das sementes de mamona durante 300 dias, a 10ºC, do genótipo 712, reduziu a emergência e IVE das plântulas de mamona. As sementes do genótipo 106 não apresentam alteração na emergência de plântulas durante o armazenamento a 10ºC. Os genótipos 712 e 106 têm emergência e IVE reduzidos ao longo de 300 dias a 20ºC, ao contrário do genótipo 701.

pdf PERDAS EM GRÃOS DE SOJA ARMAZENADOS

Autores: DURKS, J. M., BOTELHO, F. M., BOTELHO, S. D. C. C., ALMEIDA, L. C. B.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Glycine max, Qualidade, Armazenamento

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Objetivou-se com o presente trabalho avaliar as perdas qualitativas e quantitativas durante o período de armazenamento de grãos de soja. Foram utilizados grãos de soja provenientes de produtores e armazenados no município de Sorriso – MT. Avaliaram-se as perdas em grãos armazenados em dois silos sob diferentes condições para conservação dos grãos: aeração convencional e refrigeração artificial. As amostragens foram feitas no centro e nas extremidades de cada silo sempre na superfície (0 a 5 m de profundidade). A cada 20 dias, durante três meses de armazenagem, foram determinados o teor de água, a massa específica aparente e a condutividade elétrica da solução dos exsudatos dos grãos. Observou-se, durante o período de armazenamento que, de modo geral, houve redução do teor de água e da massa específica aparente e aumento da condutividade elétrica da solução dos exsudatos dos grãos de soja armazenados nos dois silos independentemente da posição de coleta das amostras indicando que houve perdas quantitativas e uma piora na qualidade em ambas as condições. Porém, quando comparados os grãos dos dois tratamentos, as perdas foram menos acentuadas no silo sob refrigeração artificial.

pdf PROCESSOS DE SECAGEM COMO FERRAMENTA À PRESERVAÇÃO E INFLUÊNCIA NA REIDRATAÇÃO DE TOMATE SECO

Autores: SAATH, R., TELES, M. S., WENNECK, G. S., FRATTA, N. L., ROSA, C. I. L. F.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Produção excedente, Segurança alimentar, Valor agregado

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Muitos alimentos passam pelo processo de secagem por necessidade de conservação, outros para adquirirem sabores refinados, como o tomate seco, cujo valor agregado alcança benefícios monetários. Um planejamento experimental fatorial 3x3 foi realizado, analisando-se a influência do processo de secagem em relação ao tempo e fração do fruto sobre a perda de água, redução de massa e massa de sólidos dos tomates desidratados por condução e por convecção forçada do ar. Por gravimetria redução de água, concentração de sólidos e qualidade dos tomates secos indicam relacionação direta à velocidade do processo de desidratação; enquanto a secagem com fluxo de ar produz tomates secos com qualidade, sem prejudicar a capacidade de absorção de água do tomate desidratado, na secagem por condução a temperatura e a geometria causou danos visíveis as características qualitativas dos tomates. Nas diferentes frações, reduções na umidade foram crescente na fase inicial e decrescente no final do processo; em função do menor tempo de exposição do produto a temperatura com fluxo de ar, foi perceptível uma pequena variação entre partes com e sem sementes, em relação à frutos inteiros, cujo maior tempo de exposição resultou numa maior alteração das variáveis aparência, cor, sabor e aroma do tomate seco.

pdf PROPRIEDADES FÍSICAS DE GRÃOS DE FEIJÃO-COMUM E HÍBRIDOS DE MAMONA ORIUNDOS DOS SISTEMAS CONSORCIADO E MONOCULTIVO

Autores: LISBOA, C. F., ARAÚJO, M. E. V. D., ARAÚJO, Y. J. D. D., ARAÚJO, R. S. L. D., TEIXEIRA, I. R.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Phaseolus vulgaris L., Ricinus communis L., Associação de culturas

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

O feijão-comum apresenta grande importância na economia brasileira e a cultura da mamona ainda é emergente no Centro-Oeste. Nesse contexto, objetivou-se avaliar as propriedades físicas de grãos de cultivares de feijão-comum e híbridos de mamona oriundos de consórcio e monocultivo. Empregou-se o delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 4x2+6, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos por quatro cultivares de feijão-comum (Pérola, Esteio, Realce e Pitanga) consorciadas com duas cultivares híbridas de mamona (Tamar e Ag Ima), mais os tratamentos adicionais constituídos pelos materiais genéticos citados em monocultivo. Avaliou-se o peso hectolitro, esfericidade, circularidade e eixos ortogonais “a”, “b” e “c” para ambas as cultivares. As propriedades físicas do feijão-comum foram influenciadas significativamente pelo consórcio com híbridos de mamona. Assim, reforçando a importância da segregação e da rastreabilidade dos produtos agrícolas na pós-colheita.

pdf QUALIDADE FISIOLÓGICA E DANOS MECÂNICOS DE SEMENTES DE SOJA EM FUNÇÃO DA REGULAGEM DA COLHEDORA

Autores: OLIVEIRA,  L. A. D. R., ZANATTA,  F. L., HEBERLE,  E., RAMBO,  A. P. P., CHAVES,  D. V.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Colhedora mecanizada, Velocidade do cilindro, Abertura do côncavo

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Regulagens inadequadas do sistema de trilha da colhedora causam danos mecânicos e prejuízos sobre a qualidade fisiológica das sementes. Objetivou-se avaliar os efeitos da abertura do côncavo e velocidade do cilindro da colhedora sobre a qualidade fisiológica e danos mecânicos de sementes de soja. Conduziu-se o trabalho em Bom Jesus – PI, com seis tratamentos resultantes da combinação de três aberturas do côncavo (10; 20 e 30 mm) e velocidades do cilindro (200; 300 e 400 rpm). As amostras foram obtidas na saída do cano de descarga, beneficiadas manualmente e as sementes puras utilizadas para determinação da germinação, primeira contagem de germinação, vigor e danos mecânicos. Velocidade do cilindro em 300 rpm reduz a viabilidade, e velocidades iguais ou superiores aumentam os danos mecânicos às sementes. A combinação da maior abertura do côncavo e velocidade do cilindro iguais e superiores a 300 rpm prejudicam a viabilidade, assim como esta combinada com a menor velocidade do cilindro promove menores danos mecânicos às sementes. A regulagem da colhedora com abertura de côncavo em 30 mm e velocidade do cilindro em 200 rpm promove menores danos mecânicos e maior qualidade fisiológica de sementes de soja em colheita mecanizada.

pdf Simulação da secagem de café utilizando fluidodinâmica computacional

Autores: AMARAL, R., ANDRADE, E. T. D., GOMES, F. C., LEMOS, I. A., DIAS, C. D. A.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Teor de água, Elementos finitos, Café natural

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

A secagem do café é importante para a manutenção da qualidade pós-colheita do produto. O objetivo desse trabalho foi determinar a distribuição do teor de água no interior do fruto de café natural durante e ao final do processo de secagem. Para isto foram realizadas simulações utilizando a fluidodinâmica computacional por meio do método de elementos finitos. Foram coletados dados experimentais de secagem dos frutos cereja realizada a uma temperatura do ar de 40°C e umidade relativa de 25%, e até que os frutos atingissem 15,24%(b.u.) visando comparar os resultados do experimento com os resultados das simulações. Aos dados coletados foram ajustados dez modelos matemáticos de secagem. O modelo Exponencial de Dois Termos foi o que melhor se ajustou aos dados. O coeficiente de difusividade efetivo (Deff) foi ajustado utilizando elementos finitos obtendo o valor de 2,87 x 10-11 m2 s-1. Ao final da secagem, obteve-se, por meio do método de elementos finitos, que 57,1% da área de projeção do fruto de café continha teor de água abaixo de 15,3% (b.u.). Desta forma, o modelo pode ser utilizado para outras aplicações que necessitem representar tal fenômeno.

pdf SISTEMA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA ESPESSA

Autores: CORADI, P. C., LEMES, A. F. C.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Glycine max L., Secagem, Soja

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência de um secador experimental protótipo de leito fixo em camada espessa. Para realização dos testes de secagem, utilizaram-se grãos de soja com teores de água iniciais de 17% (b.u.), coletados na descarga de uma unidade armazenadora de grãos. Ao final da secagem, coletou-se uma amostra superior, média e inferior das quatro células para avaliação da qualidade dos grãos. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, fatorial (3x4x3), sendo três temperaturas do ar de secagem (30, 40 e 50 °C), quatro células de secagem (1, 2, 3 e 4) e três posições de avaliação de cada célula de secagem (superior, médio e inferior). Com o aumento da temperatura do ar de secagem para 50 °C houve redução da qualidade dos grãos de soja. Na parte superior das células de secagem os grãos de soja sofreram redução da qualidade, comparados com as posições médias e inferiores das células de secagem. Concluiu-se que, o protótipo secador experimental de leito fixo em camada espessa permitiu uma distribuição uniforme do ar aquecido nas células de secagem, mostrando-se eficiente na operação de secagem e na qualidade dos grãos de soja.

pdf Utilização do Arduino na coleta automatizada de dados de um coletor solar

Autores: MISQUITA, I. S., OLIVEIRA, M. V. M., SOUZA, W. D., PAES, J. L.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Secagem solar, Programação, Microcontrolador

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

O presente trabalho foi realizado no campo experimental do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro localizada em Seropédica-RJ. Foi utilizado um secador solar construído a partir de uma estufa de laboratório. Na parte inferior da câmara foi conectado o coletor solar e na parte superior foi conectado o exaustor. O objetivo deste trabalho foi avaliar o aquecimento do ar ao longo do coletor solar. O microcontrolador Arduino foi programado utilizando o software ArduinoIDE que utiliza uma linguagem baseada na C++. Foram utilizados 3 sensores de temperatura e 3 de umidade para a coleta de dados do coletor solar. A coleta de dados foi realizada a cada três segundos. Os dados obtidos foram armazenados em um cartão SD e um arquivo .txt com os dados organizados em uma estrutura tipo CSV. A ANOVA foi aplicada com 95% de confiança utilizando o software estatístico Sisvar. Os dados coletados pelos sensores demonstraram a eficiência do coletor solar no aquecimento do ar de secagem.

pdf VARIAÇÃO DA COR DE GRÃOS DE FEIJÃO CAUPI DEVIDO Á TEMPERATURA DE SECAGEM

Autores: BOTELHO, F. M., OLIVEIRA, A. D., BOTELHO, S. D. C. C., JÚNIOR, J.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Qualidade, Propriedades físicas, Vigna unguiculata

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Objetivou-se com este trabalho estudar e modelar a variação da cor de grãos de feijão Caupi (Vigna unguiculata) em função de diferentes temperaturas de secagem. Para avaliar o efeito da temperatura, amostras de grãos de feijão Caupi da varidade BRS Imponente, com teor inicial de água de 0,209 (b.s.) foram secadas numa estufa com circulação forçada de ar nas temperaturas de 40, 50, 60, 70, 80 e 90 °C até o teor final de água de 0,123 (b.s.). Ao final da secagem, a cor foi avaliada por meio das coordenadas L*, a* e b* e da diferença total de cor em relação à menor temperatura de secagem. Observou-se que as coordenadas a* e b*, diminuíram enquanto que a coordenada L* e a diferença total de cor (em relação à temperatura de 40 °C) aumentaram à medida que se aumentou a temperatura de secagem, sendo a dependência entre as variáveis explicada por modelos polinomiais de primeiro e segundo graus. De modo geral conclui-se que, os grãos de feijão perderam sua cor característica à medida que se aumentou a temperatura de secagem.

pdf VIABILIDADE E VIGOR DE SEMENTES DE MAMONA HÍBRIDA DURANTE O ARMAZENAMENTO

Autores: SILVA, D. D. A., LISBOA, C. F., ARAÚJO, Y. J. D. D., VESPUCCI, I. L., TEIXEIRA, I. R.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Ricinus communis L., Mamona de pequeno porte, Qualidade fisiológica

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Uma das formas de ofertar sementes de qualidade, é melhorar suas condições de armazenamento, afim de manter sua qualidade fisiológica por mais tempo. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade fisiológica de sementes de mamona híbrida durante o armazenamento em diferentes ambientes e embalagens nas condições do cerrado. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado com parcelas subdividas no tempo, com quatro repetições. Nas parcelas foi designado o fatorial 2x3, sendo: 2 ambientes (câmara fria e ambiente de laboratório) e 3 embalagens (papel kraft, saco plástico e garrafa PET). Nas subparcelas os 7 tempos de armazenamento (0; 2; 4; 6; 8; 10 e 12 meses). As sementes de mamona utilizadas foram da cultivar híbrida Ag Ima 110204, e foram armazenadas no laboratório da Universidade Estadual de Goiás, Câmpus Anápolis. Foram realizados os seguintes testes: teor de água, teste de germinação, primeira contagem, condutividade elétrica, comprimento e massa seca de plântulas. Os dados foram submetidos a análise de variância, os tratamentos qualitativos quando significativos foram comparadas pelo teste de Tukey, enquanto os tratamentos quantitativos foram submetidos à análise de regressão. Conclui-se que, independente do ambiente, recomenda-se o emprego das embalagens saco plástico e garrafa PET.

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