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Pasta Engenharia de Água e Solo (EAS)

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pdf AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DO RABANETE UTILIZANDO DIFERENTES NÍVEIS FREÁTICOS

Autores: SANTOS, J. S. G., ALMEIDA, A. V. R., SOUZA, C. A., NOGUEIRA, D. B., SILVA, A. O.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Drenagem agrícola, Raphanus Sativus L., Excesso hídrico

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O excesso de água na agricultura pode causar redução do oxigênio para as raízes das plantas, causando assim significantes prejuízos à produção. Diante, disso foi conduzido um experimento, objetivando-se avaliar os efeitos da influência de níveis freáticos sobre o crescimento do rabanete. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco tratamentos: lençol freático nas profundidades de 5, 10, 20, 30 cm e um tratamento testemunha (sem a presença de lençol freático) e seis repetições totalizando 30 unidades experimentais. Para tanto, foram utilizados tanques de drenagem durante dois ciclos (03/05/2017 à 24/04/17 e 20/06/17 à 20/07/2017) de produção, onde foram analisadas variáveis de crescimento como: diâmetro médio da raiz, área média da raiz, área foliar e número de folhas. Os dados foram submetidos a análise de variância e posteriormente ao teste de Tukey a 5% de probabilidade. Verificou-se que os níveis de excesso de água no solo influenciaram significativamente todas as variáveis estudadas em ambos os ciclos de cultivo o que demonstra a sensibilidade da cultura ao excesso de água.

pdf AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO SOLO CULTIVADO COM BRACHIARIA E IRRIGADO COM EFLUENTE DE TRATAMENTO DE ESGOTO

Autores: BARBOSA, A. M. S., FARIA, R. T., SARAN, L. M., COELHO, A. P., LIBARDI, L. G. P.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Reúso de água, análise química do solo, fertirrigação

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O reúso de efluentes de estações de tratamentos de esgotos (EETE) é uma alternativa viável para suprir a demanda hídrica da irrigação em áreas com limitação de recursos hídricos. Além disso, a aplicação de EETE na agricultura fornece nutrientes essenciais às culturas. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar os teores de macronutrientes e micronutrientes do solo irrigado com diferentes concentrações de EETE, cultivado com Brachiaria, em área experimental em Jaboticabal, SP. O EETE foi aplicado durante 4 anos (2013 a 2017), em dois experimentos, utilizando um sistema de aspersão em linha tripla, com delineamento em faixas e quatro repetições. Cinco tratamentos foram estabelecidos pela aplicação de lâmina uniforme de irrigação, mas gradual de EETE, com as seguintes frações do efluente em água: E5 = 100%; E4 = 87%; E3 = 60%; E2 = 31%; E1 = 11% e E0 = 0. O tratamento E0, em que se aplicou apenas água, recebeu fertilizantes (ureia, superfosfato triplo e cloreto de potássio), em quantidade equivalente à aplicada no tratamento E3 via efluente. A aplicação do EETE no solo cultivado com Brachiaria durante 4 anos aumentou a fertilidade do solo, em consequência do aumento das concentrações de macro e micronutrientes.

pdf BANCADA AUTOMÁTICA PARA ENSAIO DE CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO SATURADO COM PERMEÂMETRO DE CARGA CONSTANTE

Autores: AZEVEDO, A. A., MELO, I. S., MIGLIOLI, M., PINTO, M. F., SALVADOR, C. A.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Instrumentação, sensor capacitivo, drenagem

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A obtenção da condutividade hidráulica do solo saturado exige um número amostral elevado, devido sua grande variabilidade espacial. A possibilidade da automação do ensaio em laboratório, otimizaria a execução, processamento e aquisição de dados, reduzindo a incerteza provocada por fatores humanos e o custo operacional. Objetivando essa resolução, foi proposta a construção de uma bancada semiautomática com permeâmetros de carga constante e parede lisa para ensaios em laboratório. A bancada de ensaios foi composta de dois níveis confeccionados em madeira, contendo 36 compartimentos, destinados a inserção das amostras de solo (superior) e dos coletores de água (inferior). Os coletores são tubos de PVC com diâmetro nominal de 50 mm e capacidade de armazenamento de cerca de 490 cm3, com a alocação interior de duas placas de cobre isoladas, formando o sensor capacitivo tendo a água como dielétrico. O sistema eletrônico de aquisição de dados foi composto por um microcontrolador (Arduino Nano), programado em Linguagem C/C++, responsável pela obtenção do volume em função da variação de capacitância no decorrer do ensaio e da determinação da condutividade hidráulica. Os resultados obtidos evidenciaram que não foram detectadas falhas de coleta de dados, demonstrando a eficácia do sistema de automação para o objetivo proposto.

pdf CORRELAÇÃO DE DIFERENTES VARIÁVEIS COM FLUXO DE CO2 EM SOLO IRRIGADO COM ESGOTO DOMÉSTICO TRATADO

Autores: NAZÁRIO, A. A., BARBOSA, E. A. A., GONÇALVES, I. Z., SANTOS, L. N. S., MATSURA, E. E.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Água residuária, Efeito estufa, Cana-de-açúcar

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Objetivou-se avaliar a correlação entre as variáveis: Temperatura do solo, Temperatura do ar, pressão atmosférica e umidade do solo com a emissão de carbono do solo submetido à aplicação de esgoto doméstico tratado e água de reservatório por gotejamento subsuperficial na 2ª soca de cultivo da cana-de-açúcar. Os tratamentos foram distribuídos de acordo com o tipo de água a ser utilizada na irrigação (água de reservatório superficial - ARS ou de esgoto doméstico tratado - EDT), e a profundidade de instalação do sistema de irrigação subsuperficial (0,2 ou 0,4 m de profundidade). O fluxo C-CO2 do solo foi determinada por analisador de gás no infravermelho (IRGA). A análise conjunta do fluxo de CO2 do solo com a temperatura do solo e do ar, umidade do solo e pressão atmosférica, revelou que não houve diferenças rigorosas no nível de dependência do FCO2 em relação aos fatores estudados. Neste sentido, o uso da irrigação com EDT e ARS mostrou relação positiva para o balanço de carbono no solo, portanto, o uso de EDT pode ser uma fonte hídrica e um recurso ao uso dos nutrientes presentes nesta qualidade de água.

pdf CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DA CAPUCHINHA SUBMETIDA A DIFERENTES LÂMINAS E TEMPOS DE SUBIRRIGAÇÃO

Autores: DURAN, C. B., SOARES, F. C., LEAL, A. F., ABREU, G. A., LIRA, P. R.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Flores comestíveis, planta medicinal, Tropaeolum majus L.

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Mesmo a capuchinha sendo uma planta versátil e de fácil cultivo, os estudos sobre seu manejo ainda são escassos. Objetivou-se avaliar a influência da subirrigação por capilaridade no crescimento e produtividade da capuchinha, cultivada em vaso com substrato comercial Mecplant® em ambiente protegido. O experimento foi bifatorial (4x4) no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, com o primeiro fator altura de lâmina de água (13, 12, 10 e 8 cm) e o segundo fator tempo de subirrigação (T1: acréscimo de 2 minutos do tempo da capacidade de vaso - CV; T2: tempo para atingir a CV; T3: redução de 2 minutos do tempo da CV e T4: redução de 4 minutos do tempo da CV). Ao longo do ciclo, até 180 dias após o transplante (DAT), avaliou-se a altura de planta e número de flores. O número de flores foi computado a partir dos 56 DAT. Os dados foram submetidos à análise de variância. O consumo médio diário de água foi de 1,04 mm.dia-1. Os fatores estudados apresentaram interação significativa, sobre as variáveis estudadas. Conclui-se que a capuchinha apresentou o maior crescimento e produtividade quando submetida à altura de lâmina de 13 cm no tempo de subirrigação de 3 minutos.

pdf DESEMPENHO DE ADITIVO DE UREIA NA CULTURA DO SORGO GRANÍFERO (SORGHUM BICOLOR (L.) MOENCH)

Autores: PALARETTI, L. F., SANTOS, W. F., DALRI, A. B., FARIAS, R. T., COELHO, A. P.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Amônia, Volatilização, Nitrato

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O nitrogênio é um importante nutriente para as plantas, no entanto, as perdas por lixiviação e volatilização reduzem a eficiência do fertilizante, ocasionando maiores prejuízos econômicos e ambientais. O uso do aditivo tem a função diminuir a volatilização da uréia e manter a forma amoniacal (NH4+). O objetivo neste trabalho foi avaliar a redução de perdas de nitrogênio em dois tipos de solos, e o efeito na cultura do sorgo granífero. O experimento foi realizado em estufa agrícola na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias – UNESP, câmpus de Jaboticabal, SP, no Departamento de Engenharia Rural, no setor de plasticultura. O delineamento utilizado foi o de inteiramente casualizado, em um arranjo fatorial 2x2, onde o primeiro fator considerado foi a uréia pura e a uréia tratada com o NzoneMax®, e o segundo os dois tipos de solos, argiloso e arenoso, coletados em Jaboticabal/SP e Monte Alto/SP, respectivamente. Observou-se que nos tratamentos que receberam a uréia tratada com NzoneMax® houve um aumento nas características biométricas do [L1] sorgo, bem como na massa seca do caule, folhas e raiz. Os resultados também foram expressivos para o número de folhas e diâmetro de caule. O aditivo propiciou uma redução das perdas por volatilização de amônia (NH3).

pdf DESENVOLVIMENTO DE UM EQUIPAMENTO DE FERTIRRIGAÇÃO INTELIGENTE - INTELLIFERTI

Autores: ARAÚJO, H. F., NUNES, E. F., SOARES, F. T., OLIVEIRA, L. A. A.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Micro-clima, controle automatizado, irrigação

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O termo sustentabilidade está cada vez mais imperativo nos sistemas de produção, dessa forma, o objetivo do projeto foi desenvolver uma máquina de fertirrigação inteligente, com programação embarcada com alternativas que viabilizasse a produção em larga escala, respeitando os princípios da sustentabilidade. Estas alternativas dizem respeito ao manejo adequado de nutrição das plantas, bem como a aplicação de água na quantidade e na hora que as plantas necessitam. Todo esse manejo, propondo-se ser realizado de forma automatizada em função de parâmetros previamente coletados e analisados em tempo real para a tomada de decisão, evitando assim, suposição. O projeto na sua integra se propôs a desenvolver um equipamento capaz de injetar até 6 fertilizantes concentrados de maneira variável, com injeções independentes, controlados por eletrônica embarcada, coordenada por uma estratégia de fertirrigação que leva em consideração as condições da zona radicular, o micro-clima do ambiente e as necessidades nutricionais da cultura. Os primeiros resultados mostraram viabilidade técnica do produto proposto, porém há à necessidade de se avaliar tecnicamente em campo todos os parâmetros de controle do software e hardware, bem como suas limitações técnica de funcionamento, além de um refinamento da estratégia de fertirrigação.

pdf DESENVOLVIMENTO DE UM MODEM PLC PARA MONITORAMENTO E CONTROLE DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO A PIVÔ CENTRAL

Autores: SEGATTI, B. M., MEDEIROS, A. M. M., BARBOSA, J. M., MORAIS, M. H. L.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Transmissão via rede elétrica, Sensor de pressão, Inversor de frequência

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Para aprimorar o processo de irrigação é importante que o agricultor saiba qual a vazão de seu equipamento afim de que possa ter um maior controle sobre a quantidade de água utilizada, visando o uso consciente dos recursos hídricos dentro da agricultura mundial e evitando o desperdício. O presente trabalho é voltado para a pesquisa na agricultura de precisão, onde pretende realizar o monitoramento remoto das variáveis de vazão e pressão de cada bico de um sistema de irrigação por pivô central, como forma de controlar o consumo de água e energia elétrica através da análise dos dados colhidos em seus sensores, e assim poder ter um controle maior do conjunto motor bomba. Para isso foi desenvolvida uma placa utilizando a tecnologia PLC (power line comunication) transmissão de dados via rede elétrica, aproveitando a estrutura própria do pivô central, onde os dados colhidos serão transmitidos até uma central via rede elétrica, que tratará os dados, e terá comunicação via web onde será possível de forma remota ter acesso aos dados colhidos e do funcionamento do sistema, evitando assim a utilização de transmissão via rádio frequência dos dados de pressão e vazão, visto que são comuns os incidentes que ocorrem devido aos intempéries da natureza, como exemplo descargas atmosféricas.

pdf EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL

Autores: FISCHER FILHO, J. A., CAVICHIOLI, T. H., SILVA, Y. F., SANTOS, M. G., DALRI, A. B.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Lâminas de irrigação, produtividade, Saccharum spp

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A cana-de-açúcar é produzida por muitos países em uma ampla gama de ambientes, sendo a água o fator mais limitante para a produção da cultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de lâminas de irrigação, via gotejamento subsuperficial, na produção e eficiência do uso da água (EUA) de cinco variedades em terceiro ciclo. O delineamento experimental foi o de blocos incompletos balanceados, com 12 blocos e dois fatores: variedades e lâminas de irrigação (sequeiro, deficitária e suplementar). O manejo da irrigação foi realizado via clima, aplicando lâminas de 100% da evapotranspiração da cultura para o tratamento suplementar e 50% para o deficitário. A variedade IAC1099, regime suplementar, destacou-se com maior produtividade de colmos, igual a 157,02 t ha-1, a variedade IAC3046 no regime sequeiro a menor, com 95,90 t ha-1, e a CTC4 foi a única que não apresentou diferenças estatísticas significativas em relação aos regimes hídricos. A EUA foi superior no regime sequeiro para as variedades CTC4 e RB7515 sendo essas consideradas tolerantes ao déficit hídrico. A irrigação deficitária proporcionou ganhos na produtividade semelhantes a irrigação suplementar. E as variedades IAC1099 e IAC3046 se destacaram positivamente, podendo ser recomendadas para plantios em áreas irrigadas por gotejamento subsuperficial.

pdf EVAPOTRANSPIRAÇÃO DA CULTURA DO TOMATE CEREJA CULTIVADO EM UBERABA, MG

Autores: SILVA, M. V. P., SANTANA, M. J., MENDONÇA, A. P. L., LIMA, K. C. C., MELLO, I. E.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Tomate cereja, Manejo de irrigação, Evapotranspiração

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O tomate é considerado no Brasil a hortaliça mais comercializada, possuindo um crescimento expressivo na produção dado principalmente pela grande aceitação do mercado de híbridos do grupo cereja. É exigente em tratos culturais, sendo a irrigação um fator limitante para obter uma boa produção, especialmente pelo fato do tomate cereja ser muito exigente em água. Geralmente, a escassez de água reduz o número de frutos e o excesso pode causar podridão nas raízes. O objetivo do trabalho foi determinar evapotranspiração de referência e do tomate cereja por diferentes modelos matemáticos. O experimento foi realizado em Uberaba, MG e conduzido em blocos casualizados (DBC) com seis repetições. Os tratamentos foram três métodos climáticos de obtenção de lâmina de irrigação: Hargreaves, Blaney-Criddle e Camargo; e o método de solo (Hidrofarm), totalizando quatro tratamentos. O transplantio foi realizado dia 04 de outubro de 2017 e as colheitas foram realizadas semanalmente. A irrigação foi realizada por um sistema de gotejamento, com intensidade de aplicação de 5,024 mm h-1. Dentre os resultados pode-se concluir que o modelo de Camargo superestimou os valores de ETo. Quando comparado as médias de ETc obtida pelo Hidrofarm o modelo de Blaney-Criddle foi o que mais se aproximou com o valor total de 309mm.

pdf INFLUÊNCIA DE EFLUENTE DE TRATAMENTO DE ESGOTO NA UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE GOTEJADORES AUTOCOMPENSANTES

Autores: FISCHER FILHO, J. A., SILVA, Y. F., COELHO, A. P., BARBOSA, A. M. S., ZANINI, J. R.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Água residuária, emissores, economia de água

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O uso do gotejamento na aplicação de efluente de estação de tratamento (EET) é o método de irrigação mais indicado, entretanto as presenças de agentes químicos, físicos e biológicos pode provocar alteração na vazão dos emissores reduzindo a uniformidade de aplicação. Objetivou-se avaliar a uniformidade de aplicação de quatro modelos de gotejadores autocompensantes (G1, G2, G3 e G4) de um sistema de irrigação usando EET, instalado na FCAV/UNESP. O EET procedia da estação de tratamento de esgoto de Jaboticabal-SP, sendo filtrado por um filtro de disco (120 mesh). Foram realizadas sete avaliações dos gotejadores (após 0, 100, 200, 300, 400, 500 e 600 horas de funcionamento), operando a 100 kPa. A uniformidade de aplicação foi expressa pelos coeficientes de uniformidade: Christiansen (CUC), Estatístico (US) e Distribuição (CUD). Observou-se que com o funcionamento do sistema ocorreu redução nos coeficientes avaliados, entretanto os valores de CUD diferiram para cada modelo de gotejador, apresentando no final do experimento reduções na uniformidade de distribuição entre 1,6% e 6,4%. Conclui-se que o tempo de uso do EET afeta negativamente, com intensidades diferentes, os coeficientes de uniformidade dos quatro modelos de gotejadores avaliados.

pdf INFLUÊNCIA DE NÍVEIS FREÁTICOS NOS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DA CULTURA DO RABANETE

Autores: SANTOS, J. S. G., ALMEIDA, A. V. R., ARAGÃO, M. F., SOUSA, H. G., SILVA, A. O.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Drenagem agrícola, Raphanus Sativus L., Excesso hídrico

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Elevadas chuvas ou irrigações podem ocasionar a ascensão do lençol freático, levando prejuízo a diversas hortaliças afetando assim sua fisiologia. Objetivou-se com este trabalho avaliar variáveis fisiológicas do rabanete em função de níveis freáticos. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com cinco tratamentos: sendo o tratamento testemunha sem a presença de lençol freático e os demais com profundidades de lençol freático de 5,10, 20 e 30 cm com 6 repetições, tendo desta maneira 30 unidades experimentais. A cultura foi conduzida durante dois ciclos (03/05/2017 à 24/04/17 e 20/06/17 à 20/07/2017) conduzidos em tanques de drenagem. Foram analisadas as seguintes variáveis fisiológicas: taxa de fotossíntese líquida, condutância estomática, transpiração e temperatura foliar. Os dados foram submetidos a análise de variância e posteriormente ao teste de Tukey a 5% de probabilidade. Verificou-se que os níveis de estresses pelo excesso de água no solo influenciaram significativamente todas as variáveis estudadas para o primeiro ciclo e a variável condutância estomática, para o segundo ciclo. A maioria das variáveis estudadas apresentaram redução nos seus valores à medida que o lençol freático se aproximou da superfície, o tratamento com nível freático de 20 cm de profundidade apresentou condições favoráveis ao desenvolvimento da cultura.

pdf MAPEAMENTO DAS CLASSES DE DECLIVIDADE DE ACORDO COM A CAPACIDADE DE USO DO SOLO: ESTUDO DE CASO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO TIETÊ

Autores: COSTA, R. C. A., PISSARRA, T. C. T., SIQUEIRA, D. S., PEREIRA, G. T.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Uso do solo, bacia hidrográfica, declividade

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O monitoramento da capacidade de suporte do uso do solo vem sendo desenvolvida e testada de forma a proteger os solos da erosão causada pelo conflito de uso. O estudo realizado na Bacia Hidrográfica do Rio Tietê, sobre a porção do Planalto Ocidental Paulista, buscou dimensionar os intervalos de declividade para classe de capacidade de uso do solo, utilizando o parâmetro morfométrico, coeficiente de rugosidade e Modelo Digital de Elevação. Após os mapeamentos das subbacias que deságuam no rio Tietê, foi calculado o coeficiente de rugosidade (RN: Dd x D). A agricultura deve se expandir em 7% da área de estudo, principalmente em locais com média inferiores a 4,07 % e amplitude de 0 - 44,32%. As regiões com pastagem extensiva podem ocupar 22 % da área de estudo, com declividade média de 4,85%, amplitude de 0 - 73,83%. A área de transição pastagem/floresta ocupa a maior extensão territorial com 36%, com declividade média de 5,14% e amplitude de 0 - 82,27%. As áreas de floresta devem ser protegidas em 35% da área e se concentradas em declividade média superior a 6,54 %, onde se localizam os maiores intervalos de declividade 0 - 89,12%, sendo mais suscetível a erosão natural.

pdf PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DO CAPIM CITRONELA (CYMBOPOGON WINTERIANUS) EM SOLO ARGILOSO FERTIRRIGADO COM ÁGUA RESIDUÁRIA DE BOVINOCULTURA DE LEITE

Autores: LOPES, M. R., HAMACHER, L. S., FERNANDES, M. C. A., NASCENTES, A. L., SILVA, L. D. B.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Disposição final, ciclagem de nutrientes, fertirrigação

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O presente trabalho pretende avaliar o efeito de diferentes doses de água residuária de bovinocultura de leite (ARBL) na produção de óleo essencial do capim citronela, cultivado em um solo argiloso. A pesquisa foi desenvolvida no “Centro Estadual de Pesquisa em Agricultura Orgânica” da Pesagro-Rio, localizado no município de Seropédia, Rio de Janeiro. Neste espaço, a citronela foi cultivada em 94 vasos de 18 L, que foram preenchidos com solo argiloso, dentro de uma casa de vegetação. Os vasos foram irrigados por gotejamento e foram submetidos a cinco lâminas de ARBL distintas. As lâminas foram definidas tomando-se como elemento referência o nitrogênio. Os cinco tratamentos foram 0, 50, 100, 200 e 400% da necessidade de nitrogênio. O cultivo foi fertirrigado durante seis meses. A extração de óleo essencial foi realizada por meio de um destilador D10-Linaxm. Para obtenção do óleo essencial foram juntadas 11 plantas de cada tratamento. As lâminas médias extraídas foram 4,0; 4,5; 5,5; 6,6 e 8,5 mL, para os tratamentos 0, 50, 100, 200 e 400% da necessidade de nitrogênio, respectivamente. Observou-se como resultado que a produção de óleo essencial de citronela é diretamente influenciada pela disposição de água residuária de bovinocultura de leite.

pdf PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DO CAPIM CITRONELA (Cymbopogon winterianus), EM SOLO ARENOSO FERTIRRIGADO COM ÁGUA RESIDUÁRIA DE BOVINOCULTURA DE LEITE

Autores: TEIXEIRA, A. L. P., HAMACHER, L. S., FERNANDES, M. C.  A., RODRIGUES, M. B., SILVA, L. D. B.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Disposição final, ciclagem de nutrientes, fertirrigação

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O trabalho foi realizado no “Centro Estadual de Pesquisa em Agricultura Orgânica” da Pesagro-Rio, localizado no município de Seropédica, RJ. O trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes doses de água residuária de bovinocultura de leite (ARBL) na produção de óleo essencial do capim citronela, cultivado em um solo arenoso. A citronela foi cultivada em 98 vasos de 18 L, que foram preenchidos com solo arenoso, dentro de uma casa de vegetação. Os vasos foram irrigados por gotejamento e foram submetidos a cinco lâminas de ARBL distintas. As lâminas foram definidas tomando-se como elemento referência o nitrogênio. Os cinco tratamentos foram 0, 50, 100, 200 e 400% da necessidade de nitrogênio. O cultivo foi fertirrigado durante seis meses. A extração de óleo essencial foi realizada por meio de um destilador D10-Linaxm. Para obtenção do óleo essencial foram juntadas 11 plantas de cada tratamento. O resultado da extração foram as lâminas médias de 4,0; 7,0; 6,5; 7,0 e 10 mL, para os tratamentos 0, 50, 100, 200 e 400% da necessidade de nitrogênio, respectivamente. Pode-se concluir que a produção de óleo essencial de citronela é influenciada pela disposição de água residuária de bovinocultura de leite.

pdf REDES NEURAIS ARTIFICIAIS NA PREDIÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PELO MÉTODO FAO 56

Autores: COELHO, A. P., LIBARDI, L. G. P., SILVA, Y. F., FISCHER FILHO, J. A., FARIA, R. T.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: ETo, Modelagem, Temperatura média

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A necessidade de medidas como radiação solar e velocidade do vento são um dos entraves para a utilização do método FAO 56 para a estimativa da evapotranspiração de referência (ETo). Objetivou-se avaliar e comparar a acurácia da modelagem por redes neurais artificiais (RNAs) e regressão linear múltipla (RLM) para a estimativa da ETo utilizando somente a temperatura do ar como variável de entrada. Foi organizado um conjunto com 1.200 dados diários para o estudo, sendo 70% (840) dos dados utilizados para a calibração das RNAs e RLM e 30% (360) para a validação. Foram utilizadas RNAs do tipo Multilayer Perceptron. Antes da calibração, as variáveis foram normalizadas linearmente no intervalo de -1 a 1. O algoritmo de treinamento utilizado foi o backpropagation e a função de ativação foi a sigmoide. As RNAs foram estabelecidas com duas camadas ocultas e o número de neurônios variando de 4 a 20 em cada. As 5 RNAs com menor raiz quadrada do erro médio (RMSE) foram apresentadas aleatoriamente pelo software, dentre as quais 2 foram escolhidas para verificação da acurácia. A modelagem por redes neurais artificiais apresenta boa acurácia (R2= 0,63 e RMSE=0,87 mm dia-1) para a estimativa da evapotranspiração de referência utilizando somente a temperatura do ar como variável de entrada. Além disso, é mais acurada do que a RLM (R2= 0,51 e RMSE=1.02 mm dia-1) para a estimativa da ETo.

pdf SENSOR DE UMIDADE DO SOLO EM DIFERENTES PROFUNDIDAES

Autores: SOUZA, M. H. Z., OLIVEIRA, L. G. B., MORAES, W. L. B., OLIVEIRA, M. V. A., FILGUEIRA, G. A.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Alternativo, Arduino, Sensor

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A água é um recurso fundamental a existência da vida. A agricultura irrigada corresponde a cerca de 70% de toda água utilizada. O uso eficiente da irrigação está ligado diretamente com o manejo de irrigação, nos sistemas modernos são diversos os sensores que fornecem dados para o manejo automático, ampliando assim sua eficiência. Tendo em vista o assunto abordado, este trabalho buscou desenvolver um instrumento alternativo para determinar a umidade em diferentes horizontes do solo, juntamente ao arduíno. Para esse projeto foram testadas duas sondas: uma de cobre e a outra de aço inoxidável; cada sonda foi ligada a um chip controlador de tensão (LM393). Os dados eram lidos pelo arduino UNO e armazenado em cartão SD. Para calibrar as sondas utilizou-se o método padrão de estufa (105ºC - 24horas). As curvas de calibração obtidas pelo dispositivo com os dados da estufa apresentaram um R² para a sonda de cobre na altural=0,6248 altura2=0,8348 e para a sonda de aço inox na altura1=0,9211 altura2=0,8607. A sonda de cobre foi corroída em 5 dias, entretanto a de aço inox não apresentou danos visíveis. Desta forma, o instrumento desenvolvido demostrou capaz de encontrar de forma automática e precisa a umidade do solo.

pdf SISTEMA DE CONTROLE PARA IRRIGAÇÃO COM APLICATIVO PARA ANDROID

Autores: SAKAMOTO, F. T., FERREIRA, M. V. M., ALELVAN, G. M.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Irrigação, Sistema de Controle, Android

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Uma produção agrícola eficiente é dependente do controle de diversas etapas, equipamentos e técnicas agrícolas. A irrigação é uma das mais importantes etapas, pois para cada tipo de solo, clima e produto são diferentes as condições de duração e quantidade de água aplicada. Para um manejo adequado da irrigação deve sempre utilizar parâmetros relacionados a quando irrigar e quanto de água deve ser aplicado. O manejo realizado sem controle do conteúdo de água no solo pode resultar em diversos problemas na produção agrícola, tanto se houver pouca aplicação de água quanto o inverso. O uso de ferramentas da automação é uma solução muito viável para a agronomia, uma vez que permite ao responsável um controle mais preciso e uma maior dependência da mão de obra. Contudo, existem muitos softwares que ainda não são empregados pelos produtores em função da dificuldade de adaptação devido a uma interface não amigável e distante da realidade destes. Além disso, existem softwares que mesmo sendo capazes de automatizar e monitorar sistemas de irrigação, não fornecem um sistema integrado de monitoramento remoto. Neste contexto, esse trabalho apresenta uma forma de otimizar o processo de irrigação, por meio do controle de umidade e determinação do momento de irrigação, fornecendo praticidade através do controle feito por um aplicativo para Android.

pdf TAXA DE APLICAÇÃO VARÍAVEL AO LONGO DE UMA LINHA DE ASPERSORES

Autores: FERREIRA, M. A., RODRIGUES, A. A., TEIXEIRA, A. S.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Irrigação de precisão, controle de vazão, CLP

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Na irrigação, os conceitos de agricultura de precisão devem ser aplicados buscando maior eficiência e sustentabilidade. Em uma linha lateral de emissores, como no caso pivot central, a utilização de uma válvula elétrica em cada emissor, controlada por uma central, torna possível a variação da lâmina de irrigação no sentido radial ao longo do pivô. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento da vazão aplicando-se diferentes taxas de variação em emissores através de abertura (on) e fechamento (off) de válvulas elétricas. O período máximo de aplicação foi de 240 s. Os emissores foram submetidos a taxas de variação de 50% da vazão nominal. Foi utilizado um controlador lógico programável para o controle on/off da válvula elétrica. Observou-se que a medida que se aumentou o período, as vazões tenderam a se aproximar do valor esperado da vazão, correspondente a 50% do valor nominal do emissor. Valores de período próximos a zero tendem a comprometer a eficiência do método.

pdf UTILIZAÇÃO DA URÉIA PROTEGIDA NA FERTIRRIGAÇÃO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO

Autores: FERNANDES, A. L. T., TEIXEIRA, A. N., SILVA, R. O.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Nutrição mineral, Coffea arabica, cafeicultura irrigada

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A irrigação na cafeicultura brasileira incorporou áreas antes não recomendadas para o plantio e as transformaram em polos de desenvolvimento da cultura e das regiões. As lavouras cafeeiras irrigadas encontram-se, principalmente, nos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia. Com o objetivo de avaliar a fertirrigação do cafeeiro com a utilização de diferentes fontes de fertilizantes, instalou-se um experimento no Campo Experimental Izidoro Bronzi, pertencente à Associação dos Cafeicultores de Araguari, em cafeeiro cultivar Catuaí Vermelho IAC 51. A lavoura foi estabelecida em 2001, com espaçamento de 3,7 m entre linhas e 0,7 m entre plantas, com 3.861 plantas ha-1. Foram aplicados 6 tratamentos: T1 – Testemunha (sem nitrogênio); T2 – Uréia Protegida (N= 450 K/ha); T3 – Nitrato de amônio (N= 450 K/ha); T4 – Uréia complexada N160 (N= 35% da dose de uréia, em drench); T5 – Uréia complexada N160 (N= 45% da dose de uréia, em drench) e T6 – Uréia complexada N160 (N= 55% da dose de uréia, em drench). Na média de duas safras, não foram em encontradas diferenças estatísticas, embora em termos absolutos as diferenças sejam consistentes, com superioridade de produtividade desde 17% (tratamento 4, com redução de 35% da uréia, com aplicação do produto complexado) até 47% (tratamento 2, com uso da uréia protegida, dose total). A complexação da ureia pode ser alternativa interessante ao produtor de café, já que permite a obtenção de fertilizante com liberação lenta, de baixo custo, produzido na própria fazenda.

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