Publicações

As informações apresentadas são de total responsabilidade dos autores.

Carregando...

Pasta Engenharia de Água e Solo (EAS)

Documentos

pdf AVALIAÇÃO AGRONOMICA DO MILHO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO E INOCULAÇÃO DA SEMENTE NO CERRADO

Autores: SIQUEIRA, T. P., LANA, R. M. Q., TORRES, J. L. R., FARIA, M. V., VASCONCELOS, A. C. P

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Azospirillum brasilense, adubação nitrogenada, fixação biológica do nitrogênio

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A produtividade do milho em muitas regiões do país está abaixo do potencial genético dos híbridos de alta tecnologia disponíveis no mercado, devido principalmente ao manejo inadequado da fertilidade do solo e do adubo nitrogenado. Avaliou-se o desempenho agronômico e rendimento da cultura do milho cultivado com doses crescentes de nitrogênio (N), na ausência e presença de Azospirillum brasilense, durante duas safras consecutivas. O delineamento foi em DBC em arranjo fatorial, com doses de N (0, 50, 100, 150 e 200 kg ha-1), com e sem inoculação, com seis repetições. Foram realizadas análises foliares para teor de N, avaliação da clorofila, altura da planta, inserção da espiga, diâmetro de colmo, peso de mil grãos e produtividade. A aplicação de N promoveu maior desenvolvimento da cultura, incrementou os teores de clorofila e nutrientes, massa de mil grãos e produtividade, sendo este efeito maior na presença de Azospirillum brasilense. A produtividade de grãos respondeu até a dose de 200 kg ha-1 de N na presença da bactéria. A produtividade e os teores de clorofila A, B e Total foram significativas com as crescentes doses de N. Na safra 2012/13 a inoculação da semente do milho não promoveu diferenças significativas nas variáveis analisadas.

pdf AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE BIOLÓGICA DE MICROOGANISMOS EM REATORES ANAERÓBIOS DE LEITO FIXO EM CONDIÇÕES ACIDOGÊNICA E SOLVENTOGÊNICA ATRAVÉS DO BIOSPECKLE

Autores: SILVA, D. B., SILVA, A. J., FRACAROLLI, J., FABBRO, I. M. D

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Reatores biológicos, momento de inércia, microrganismos

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Após a crise de 1970, os reatores anaeróbios emergiram como principal alternativa para reduzir o teor de matéria orgânica de águas residuárias. Nessas unidades ocorre uma série de reações biológicas pela ação dos microrganismos. Novas técnicas estão sendo empregadas nas áreas científicas e industrial para obtenção de informações, posibilitando uma interação do homem com os fenômenos físico-biológico. A atividade biológica de microrganismos pode ser medida utilizando-se técnicas ópticas de sensores. Neste contexto, o presente trabalho tem por objetivo avaliar a atividade biológica de microrganismos provenientes de reatores anaeróbios. Para isso, foi empregado a técnica do biospeckle laser e correlacionado com o Momento de Inércia (MI). Foram realizados dois tratamentos com 15 repetição, sendo o tratamento 1 composto por amostras de biomassa de um reator anaeróbio acidogênico e o tratamento 2 composto por amostra de um reator anaeróbio solventogênico. Após o processamento, foram obtidos os valores de MI. Os resultados obtidos foram analisados estatisticamente pelo Teste de Tukey a 5%. Os maiores valores de MI foram obtidos na biomassa do reator solventogênico. Este fato pode ser explicado pela condição que a biomassa estava submetida, ou seja, pelo pH do meio e a temperatura que os reatores eram operados. Com a realização, foi possível correlacionar a característica da biomassa pelo Momento de Inércia, porém, faz-se necessário outros experimentos que possam melhor demonstrar o comportamento da atividade biológica dos microrganismos.

pdf AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DO PEPINO JAPONÊS EM AMBIENTE PROTEGIDO

Autores: SERON, C. C., REZENDE, R., MALLER, A., MONTEIRO, J.

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Cucumis sativus, reposição de lâmina, ambiente protegido

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A cultura do pepino japonês apresenta-se entre as dez hortaliças de maior importância econômica no Brasil e na sua grande maioria são cultivadas em ambiente protegido devido ao aumento da produtividade e qualidade dos frutos nessas condições. Para assegurar essas vantagens é preciso adequar os manejos ao ambiente protegido, por ser um sistema recente, alto custo de implantação e pouco estudado principalmente quanto à suplementação hídrica. Este trabalho teve como objetivo estudar os efeitos das reposições de lâminas de irrigação, no crescimento (altura, número de nós, diâmetro do caule da planta). O experimento foi realizado no ambiente protegido está instalado no Centro de Tecnologia em Irrigação da Universidade Estadual de Maringá no período de 13/07 a 13/10 de 2014, a qual está instalado sentido Norte-Sul no município de Maringá – PR, o delineamento utilizado foi DIC com 4 lâminas de reposição (50, 75, 100 e 125% da ETC), 6 plantas (avaliando as 4 centrais) por parcela (canteiro) com quatro repetições. Para todas as variáveis estudadas foram obtida o comportamento linear crescente obtendo os maiores valores para a lâmina de 125% da ETC com 0,62 m de altura, 12,25 nós e 0,0085m de diâmetro de caule.

pdf Construção de um equipamento automático para determinação da infiltração da água no solo

Autores: LIMA FILHO, A. F., COSTA, R. S.

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Arduino, sensor ultrassônico, VIB

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O conhecimento do movimento da água no solo é de grande interesse para as ciências que lidam com o solo. Dentre os métodos conhecidos para a determinação da velocidade de infiltração da água no solo destaca-se o método do “infiltrômetro de anel”, cujo procedimento consiste em cravar no solo, até a profundidade de 15 cm, dois anéis concêntricos e medir periodicamente a lâmina infiltrada até que a taxa de infiltração se torne constante. Apesar da simplicidade de operação, os métodos manuais demandam muito tempo e esforço, assim a automação surge como um facilitador na coleta de dados. Foi utilizado o microcontrolador Arduino com um sensor ultrassônico posicionados na parte superior de um reservatório de água conectado por mangueira aos cilindros cravados no solo. Foram feitos diversos testes em campo comparando o sistema automático com o convencional, encontrando-se valores de VIB de 5,04 e 6,79 mm h-1 respectivamente para os métodos convencional e automático em solo nu de textura areno-argilosa e valores de 11,47 e 11,88 mm h-1 respectivamente para os métodos convencional e automático no mesmo solo porém em condição de mata. Os resultados foram bastante promissores, comprovando a eficácia do equipamento.

pdf Curva de absorção de macronutrientes em cultivo hidropônico de alface com água de reúso

Autores: CUBA, R. S., CARMO, J. R., SOUZA, C. F., BASTOS, R. G. 

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Lactuca sativa L., solução nutritiva, hidroponia

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A necessidade de promover o uso sustentável dos recursos naturais e dos insumos agrícolas tem sido objeto de muitas pesquisas. Neste contexto o objetivo deste trabalho foi avaliar a curva de absorção de macronutrientes em cultivo hidropônico de alface com água de reúso. O sistema hidropônico utilizado foi a Técnica do Filme de Nutrientes, com três tratamentos, sendo o primeiro com água potável e adubos (TA), o segundo com água de reúso e adubos (TRA), e o terceiro somente com água de reúso (TR). Coletou-se plantas inteiras semanalmente, para determinar massa seca e posteriormente fez-se a análise química para quantificar os macronutrientes. Os resultados apontam que ao longo dos primeiros sete dias a absorção de nutrientes e o ganho de massa são mais lentos em todos os tratamentos. A partir do sétimo dia até a colheita das plantas a absorção dos nutrientes intensificou-se, assim como o ganho de massa nos tratamentos TA e TRA, exceto no tratamento TR. Esses resultados demonstram que não houve diferença na absorção de nutrientes entre o tratamento TA e TRA, porém no tratamento TR a absorção foi mais lenta e menor, demonstrando que é necessário fazer um aporte de nutrientes na água residuária.

pdf Desempenho da irrigação por gotejamento com efluente de laticínio tratado

Autores: MACAN, N. P. F., GOMES, T. M., ROSSI, F., SILVA, A. B. P., TOMMASO, G.

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Águas residuárias, gotejamento, uniformidade de aplicação

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Como o reuso de águas residuárias representa uma alternativa para atender à crescente demanda por água, é necessário estudar o desempenho dos sistemas de irrigação com o uso de efluentes. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi avaliar um sistema de irrigação por gotejamento através da determinação dos coeficientes de uniformidade de distribuição (CUD), de Christiansen (CUC) e estatístico (CUE). Os tratamentos foram constituídos de três tipos de água: (i) efluente de laticínio tratado por sistema anaeróbio (EAN); (ii) EAN, seguido por tratamento aeróbio (EA); (iii) água de abastecimento (AB), e por três lâminas de irrigação, 50% (W1), 100% (W2) e 150% (W3) da evapotranspiração da cultura da beterraba. Os efluentes foram caracterizados e classificados quanto ao potencial risco de entupimento dos emissores. Os resultados mostraram que as diferentes lâminas aplicadas não influenciaram nos coeficientes avaliados, mas estes foram reduzidos quando receberam os tratamentos com águas residuárias (EAN e EA). Contudo, todos os coeficientes de uniformidade determinados, para o período de condução do experimento, foram classificados como excelente, com valores superiores a 96%.

pdf DESENVOLVIMENTO INICIAL DE CINCO VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB IRRIGAÇÃO SUPLEMENTAR E PLANTADAS EM SISTEMA MPB

Autores: COELHO, A. P., DALRI, A. B., CANSIAN, G. P. A. F., SANTOS, W. F.

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Irrigação suplementar, MPB, crescimento

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Em estágio incipiente, estão sendo desenvolvidas técnicas de plantio da cana-de-açúcar, conhecida como MPB, ou plantio de mudas pré-brotadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento inicial de cinco variedades de cana-de-açúcar plantadas no sistema MPB em condições não irrigada e irrigada. O experimento foi instalado na área experimental da FCAV/UNESP, Jaboticabal. Foram plantadas mudas de cana-de-açúcar espaçadas de 0,5 m entre plantas e 1,5 m entre linhas de plantas e o sistema de irrigação utilizado foi gotejamento subsuperficial. A irrigação suplementar foi realizada sempre que ocorreu déficit hídrico acumulado de 30 mm. Os parâmetros biométricos avaliados foram: altura do colmo, número de folhas verdes e diâmetro do colmo. Os resultados obtidos três meses após o plantio permitem afirmar que a irrigação versus variedade age de modo independente no crescimento da cana-de-açúcar. A variedade RB86-7515 em condições irrigadas se destacou significativamente perante as demais variedades, obtendo aos três meses após o plantio altura igual a 80,4 cm, representando crescimento 50,5% superior às demais variedades de menor resposta. Em relação ao número de folhas, a variedade IACSP95-5000, em condições de irrigação, foi a que apresentou melhor resposta quando comparado às demais variedades.

pdf DINÂMICA DO ESCOAMENTO EM ÁREAS DE RECARGA DE NASCENTES NA REGIÃO SERRA DA MANTIQUEIRA, MG

Autores: OLIVEIRA, A. S., SILVA, A. M., MELLO, C. R.

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Escoamento base, Regime de escoamento, Nascentes

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A dinâmica do escoamento de quatro nascentes inseridas na região Serra da Mantiqueira - MG foi avaliada em associação à área de recarga, ao relevo, à cobertura vegetal e aos atributos físico-hídricos do solo. Para tanto, realizou-se o monitoramento das vazões, o cálculo do deflúvio e da vazão específica e a modelagem da vazão no período de depleção segundo “Maillet”. O porte da área de recarga, os atributos físico-hídricos do solo e cobertura vegetal influenciaram os indicadores do regime de escoamento das nascentes. O porte da área de recarga contribuiu positivamente para os indicadores vazão média e deflúvio em volume e o grau de regularização do regime do escoamento (nascentes L4 e L1), a nascente sob a menor área de influência apresentou os piores valores para estes indicadores (nascente L3). O efeito da cobertura vegetal (nativa e plantada), associado aos dos atributos físico-hídricos do solo, foi evidenciado pelos indicadores deflúvio em lâmina e rendimento específico que independem da área de recarga (nascentes L4 e L2). A interação porte de área, atributos físico-hídricos do solo e cobertura vegetal sob mata (nativa e plantada), gerou os melhores valores para todos os indicadores do regime escoamento das nascentes (nascente L4).

pdf DINÂMICA DO NITROGÊNIO NO CULTIVO DE MILHO IRRIGADO

Autores: PALARETTI, L. F., SANTOS, W. F., FERNANDES, T. G., CRUZ, M. C. P., DALRI, A. B.

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Volatilização, amônia, eficiência

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

As perdas de nitrogênio por volatilização na forma de amônia (N-NH3) são elevadas quando aplicamos fertilizantes nitrogenados na superfície do solo. Este trabalho visa avaliar a dinâmica das principais formas de nitrogênio no solo e sua perda para a atmosfera, após a aplicação de uréia em um solo franco arenoso, bem como seus efeitos sobre a cultura do milho. O tratamento foi em delineamento inteiramente casualizado com tratamentos de uréia pura (T1) e uréia protegida com o aditivo Nzone® (T2) com 4 repetições. O experimento foi instalado em ambiente protegido na FCAV/UNESP, onde a cultura do milho foi conduzida em vasos plásticos de 7 dm³, irrigados por gotejamento periodicamente. Observou-se que o pico de volatilização do N-NH3 ocorreu no terceiro dia após a imposição dos tratamentos, bem como uma redução de 39% na volatilização do N-NH3, com aporte superior a 40% de N-NH4+ no solo quando comparada com o tratamento que recebeu uréia pura. O tratamento da uréia propiciou incrementos na produção de grãos do milho.

pdf DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DO ESTOQUE DE CARBONO EM PERFIS DE SOLOS CULTIVADOS COM CANA-DE-AÇÚCAR

Autores: PEREIRA, M.W.M., MARINHO, M.A., NALIN, A.F.

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Sequestro de Carbono, Latossolo Vermelho distrófico, qualidade física do solo

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O estoque de Carbono do solo (ECS) é o balanço entre a adição de carbono (C) via fotossíntese e a perda de C devido à sua oxidação a CO2 pelos organismos heterotróficos ou por erosão, sendo um atributo de grande importância climática, ambiental e agronômica. Entretanto, a maioria dos estudos que visam quantificar os efeitos do uso e manejo da terra sobre o conteúdo e estoque de carbono do solo estudam apenas a camada superficial do solo, de interesse agrícola (0 a 15cm, ou quando muito até 40cm). Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição vertical do ECS em duas áreas de produção de cana-de açúcar sob Latossolo Vermelho distrófico (LVd) na cidade de Iracemápolis/SP. Foi confirmada a importância da camada subsuperficial (30-100 cm) na conservação do carbono no solo, representando mais de 55% do total de ECS obtido até 1 m de profundidade. Constatou-se ainda que no perfil de solo estudado na área 2 (boa estrutura e qualidade física) o ECS total (0-100 cm) supera em quase 30 Mg C ha-1 a área 1 (estrutura degradada).

pdf DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES PARA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DIÁRIA EM ZONAS DE MÉDIA A ALTA OCORRÊNCIA DE CHUVAS INTENSAS EM MINAS GERAIS

Autores: MARQUES, R. F. P. V., SILVA, A. M., MELLO, C. R.

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Eventos extremos de precipitação, método de estimativas dos parâmetros, testes estatísticos não paramétricos

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Estudos probabilísticos de variáveis hidrológicas, como a precipitação pluvial diária máxima, constituem-se de um importante instrumento de apoio para o planejamento e gestão de recursos hídricos, principalmente quando associados ao potencial erosivo. Neste contexto, objetivou-se analisar o desempenho de três distribuições de probabilidades (GEV, Gumbel e Gama a dois parâmetros), cujos parâmetros foram ajustados pelos métodos dos Momentos (MM), Máxima Verossimilhança (MV) e Momentos-L (ML), aplicadas às séries históricas de precipitação máxima diária de 8 estações pluviométricas em zonas de média a alta ocorrência de chuvas intensas em Minas Gerais (Barbacena, Carmo da Mata, Desterro Mello, Divinópolis, Estiva, Ibituruna, Itapecirica e Ouro Preto), com pelo menos 33 anos de dados comum a todas as séries. Para a verificação da melhor combinação distribuição de probabilidade e método de estimativa dos parâmetros, aplicou-se o teste de aderência de Filliben, e, quando não identificadas diferenças, utilizou-se dos testes de Anderson Darlling e Qui-quadrado. A Distribuição de Probabilidade de Gumbel apresentou melhor ajuste em 87,5% dos casos. Entre as distribuições de probabilidades avaliadas, a GEV associada ao ML apresentou aderência para todas as estações pluviométricas, podendo ser indicada em regiões classificadas com média a alta intensidade erosividade das chuvas.

pdf Efeito da contrapressão na hidráulica de emissores em gotejamento subsuperficial

Autores: THEBALDI, M. S., LIMA, L. A., ALMEIDA, W. F., ANDRADE, R. R., MAGALHÃES, L. 

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Constante de proporcionalidade, Expoente de descarga, Irrigação localizada

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Para o projeto e manejo da irrigação por gotejamento, é necessário o conhecimento da relação entre vazão e pressão atuante sobre os emissores. Porém, a atuação da contrapressão, no caso do gotejamento subsuperficial, pode alterar as características hidráulicas dos emissores. Assim, o objetivo deste trabalho foi determinar a relação entre a vazão e a pressão de diferentes gotejadores em condições superficiais e subsuperficiais e as possíveis diferenças no comportamento hidráulico dos emissores nessas duas condições. Foram utilizados nos ensaios dois emissores: um autocompensante, D5000, e um não autocompensantes, TalDrip. A vazão dos emissores foi obtida em condição atmosférica e submersa em água, onde os níveis de submersão representaram a contrapressão. Os ensaios foram realizados utilizando as pressões de entrada de 25, 50, 100 e 150 kPa e contrapressões de 0,49, 1,47, 2,45, 4,41 e 6,37 kPa, com quatro repetições. Os emissores tiveram suas constantes de proporcionalidade e expoentes de descarga alterados em aplicação submersa em água, representando o efeito da contrapressão. O emissor não autocompensante teve seu expoente de descarga diminuído enquanto que no autocompensante, este aumentou.

pdf EFICIÊNCIA DE CAIXAS SECAS NA RETENÇÃO DE SEDIMENTOS TRANSPORTADOS PELA EROSÃO HÍDRICA

Autores: COLOMBO, R. B., LO MONACO, P. A. V., COMÉRIO, A., OLIVEIRA, R. J., MENEGHELLI, C. M. M.

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Conservação do solo, Caixas secas, Eficiência de retenção de sedimentos

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Em razão dos graves impactos ambientais pelos quais a bacia do Santa Maria do Doce vem passando, diversas ações relevantes vêm sendo adotadas na região, dentre elas, destacam-se a construção de caixas secas. Objetivou-se, com a realização deste trabalho, avaliar a eficiência de caixas secas na retenção de sedimentos transportados pela erosão hídrica. Foram escavadas 41 caixas secas numa estrada principal de duas propriedades agrícolas do município de São Roque do Canaã-ES, com dimensões para captar uma precipitação pluviométrica de 100 mm a cada 24 horas. Imediatamente após a construção das caixas secas, determinaram-se o comprimento, a largura e a profundidade de cada uma delas a fim de se obter o volume inicial. Durante um período de 5 meses, englobando o período chuvoso, realizou-se as medidas dos mesmos parâmetros, afim de obter a eficiência de retenção dos sedimentos pelas caixas secas. A eficiência foi determinada a partir do volume inicial e aquele determinado mês a mês. Durante o período observado, obtiveram-se eficiências médias de aproximadamente 30% e 22% nas propriedades que continham 19 e 22 caixas secas, respectivamente, e um total de 93m³ de sedimentos retidos pelas caixas secas.

pdf EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA E PRODUTIVIDADE DA ABOBRINHA ITALIANA SOB O EFEITO DO GOTEJAMENTO POR PULSOS, DA POSIÇÃO DA LINHA E DA COBERTURA DO SOLO

Autores: ALMEIDA, W. F., LIMA, L. A., GUIMARÃES, L. A., ANDRADE, R. R.

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Gotejamento por pulsos, Gotejamento enterrado, Uso racional da água

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Avaliou-se os efeitos do gotejamento por pulsos, da posição da linha de gotejamento e da cobertura do solo na eficiência do uso da água e na produtividade da abobrinha italiana "Clarinda", em um experimento conduzido na área experimental do Departamento de Engenharia da Universidade Federal de Lavras, Lavras - MG. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com 8 tratamentos (2 x 2 x 2) (gotejamento contínuo e por pulsos; gotejamento superficial e enterrado; sem e com cobertura plástica do solo) e 4 repetições. Nos tratamentos por pulsos, o tempo de irrigação diário foi fracionado em 6 pulsos. Em relação a posição da linha de gotejamento, a enterrada foi instalada a 0,15 m de profundidade, já a cobertura do solo foi realizada com plástico dupla face (branco/preto). Os resultados indicaram que o gotejamento por pulsos não afeta a produtividade da abobrinha italiana, porém tem influência direta na eficiência do uso da água. A cobertura do solo aumentou a produtividade e a eficiência do uso da água. Em relação a posição da linha de gotejamento, o gotejamento enterrado favoreceu a produtividade, mas não teve efeito na eficiência do uso da água.

pdf EFICIÊNCIA E DEPENDÊNCIA MICORRÍZICA E ABSORÇÃO DE NITROGÊNIO E FÓSFORO EM MUDAS DE MONJOLEIRO INOCULADAS COM FUNGOS MICORRÍZICOS ARBUSCULARES SOB DIFERENTES DOSES DE FÓSFORO

Autores: ABREU, G. M., GUIRARDI, B. D., BARBOSA, G. R. M., SOARES, N. Z., SCHIAVO, J. A.

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Áreas degradadas, nutrição de plantas, micorrizas

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A utilização de espécies arbóreas para recomposição de áreas degradadas é de grande importância para a redução de impactos ambientais. O presente trabalho objetivou avaliar o efeito da adição de doses de fósforo e a influência de fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) na absorção de N e P, dependência e eficiência micorrízica na fase inicial em plantas de Acacia polyphylla. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso em esquema fatorial 5 x 3, sendo os fatores as doses de fósforo (0, 50, 100, 200 e 400 mg kg-1) e o tratamento microbiológico com presença ou ausência de FMAs (inoculado com Glomus clarum, Gigaspora margarita e sem inoculação), com quatro repetições. O teor de P nas mudas inoculadas foi superior ao encontrado em plantas sem colonização em todas as doses aplicadas. Mudas do tratamento controle apresentaram maior teor de N do que em plantas inoculadas nas doses 50 e 200 mg kg-1 de P. Plantas que não receberam aplicação de doses de P apresentaram diferença significativa na eficiência micorrízica em relação às mudas que receberam as demais doses e obtiveram valores satisfatórios, ressaltando a eficiência dos FMAs em baixas doses de P no solo.

pdf Estado hídrico da cana-de-açúcar irrigada via gotejamento subsuperficial com aplicação de esgoto doméstico tratado

Autores: MORA, R. F., GONÇALVEZ, I. Z., NAZÁRIO, A. A., BARBOSA, E. A. A., MATSURA, E. E.  

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Reuso de Água, Umidade do solo, TDR

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Um dos principais problemas para a produtividade da cana-de-açúcar é a reduzida área irrigada devido à baixa disponibilidade de água superficial, mas, o uso adequado de águas residuárias na irrigação pode amenizar este problema. Objetivou-se, avaliar o potencial foliar da cana-de-açúcar e a disponibilidade de água no solo, durante sua segunda soca de cultivo, irrigada via gotejamento subsuperficial, com aplicação de esgoto doméstico tratado em diferentes profundidades de instalação de fita gotejadora. A pesquisa foi realizada na região de Campinas-SP, com os seguintes tratamentos: cultivo irrigado com esgoto doméstico tratado e água de reservatório superficial com as fitas gotejadoras enterradas a 0,20 e 0,40 m no solo, com quatro repetições, fertirrigados, e ainda um tratamento sem irrigação. Foram então avaliados, a quantidade de agua disponível no solo pela técnica TDR e o potencial hídrico foliar pela câmara de Sholander em diferentes horários do dia em estágios diferentes de desenvolvimento da cultura. Os resultados mostraram que os tratamentos irrigados, não apresentaram diferenças significativas, e foram superiores ao cultivo sem irrigação devido a maior disponibilidade de água no solo. A aplicação de esgoto doméstico tratado via gotejamento subsuperficial aumenta o potencial foliar da cana-de-açúcar devido a irrigação, consequentemente favorecendo maior produtividade pela cultura.

pdf Estado nutricional da alface com aplicação de preparados homeopáticos e efluente tratado de laticínio como fonte de água e nutrientes

Autores: ROSSI, F., GOMES, T. M., NASCIMENTO, D. D., TOMMASO, G., FERRAZ, M. R. 

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Lactuca sativa L., hormese, águas residuárias

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O efluente tratado de laticínio apresenta teores de nutrientes, que quando aplicados aos cultivos, podem influenciar no estado nutricional das hortaliças cultivadas. A alface é uma das hortaliças mais consumidas no Brasil e apresenta potencial de cultivo com águas residuárias. No entanto, a salinização e a sodificação pela aplicação do efluente pode reduzir a produção desta hortaliça. Nestes casos, a aplicação do conceito de hormesis, na qual a substância, que em doses ponderais é prejudicial ao organismo, em sub-doses ou altas diluições, pode estimular o desenvolvimento vegetal, pode ser testada. O objetivo deste trabalho foi verificar o estado nutricional da alface com aplicação de efluente na forma de preparados homeopáticos e fornecimento de água e nutrientes pela aplicação de efluente anaeróbio de laticínio. O delineamento foi em blocos casualizados com seis tratamentos: Efluente 6CH, 12CH, 18CH, e 24CH, 30CH e controle, com quatro repetições. A ‘Vanda’ foi cultivada por 25 dias após transplante, sendo posteriormente colhida, seca e analisada quimicamente. Os teores foliares de macronutrientes não diferiram entre tratamentos. O teor de sódio nas folhas da alface foram inferiores no tratamento Efluente 12CH (40,42 g kg-1).

pdf ESTADO NUTRICIONAL DA BETERRABA DE MESA IRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO DE LATICÍNIO

Autores: GOMES, T. M., ROSSI, F., FERREIRA, L. G., TOMMASO, G., RIBEIRO, R. 

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Reuso agrícola, gotejamento, nutrientes

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A agroindústria é grande geradora de efluentes orgânicos, com potencial para utilização na irrigação de cultivos, fornecendo umidade aos solos e parcial economia de fertilizantes às plantas. Com o objetivo de avaliar o balanço nutricional de plantas irrigadas com águas residuárias foi conduzido experimento, em ambiente protegido, no município de Pirassununga/SP. Foi utilizado efluentes tratados de laticínio por dois processos biológicos, aplicados por gotejamento na beterraba de mesa, sob três lâminas de irrigação, em comparação a água de torneira, no período de 30/04/2014 a 22/07/2014. Foi aplicado 50% da adubação nitrogenada mineral recomendada para a cultura nos tratamentos, com exceção da testemunha. Avaliou-se o estado nutricional das folhas e raízes da beterraba. Os resultados mostraram influência das fontes de águas no estado nutricional da beterraba. Os valores de macro e micronutrientes nas folhas foram adequados à nutrição das plantas, com exceção do Zn, em todos os tratamentos. Os teores de sódio foram superiores na irrigação com águas residuárias, e a absorção para alguns nutrientes foi reduzida nos tratamentos com efluente.

pdf INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE EFLUENTE DE ESGOTO TRATADO NA TAXA DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO

Autores: SANTOS, G. O., FARIA, R. T., DANTAS, G. F., RODRIGUÊS, G. A., SOUSA, A.

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Água residuária, infiltração, irrigação, manejo de solo

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A quantificação da taxa de infiltração básica de água no solo (TIB) em projetos de irrigação por aspersão tem como objetivo estabelecer a taxa máxima de aplicação de água dos aspersores para que não ocorram perdas por escoamento superficial. Neste estudo, avaliou-se a influência de aplicações sucessivas de efluente esgoto tratado (EET) na TIB em Latossolo Vermelho eutrófico cultivado com Brachiaria brizantha. Um sistema de aspersão em linha tripla foi utilizado para aplicar lâmina uniforme de irrigação (3.212 mm), mas gradual de EET, em seis tratamentos, quatro repetições, com as seguintes frações do EET em água: E5=1,0; E4=0,87; E3=0,6; E2=0,31, E1=0,11 e E0=0,0. Na condição inicial, avaliou-se apenas o tratamento E3 em quatro repetições. Utilizaram-se infiltrômetros de anéis concêntricos para medir a infiltração na condição inicial do experimento e após um ano de aplicação de fertirrigação. Os dados foram ajustados ao modelo Kostiakov-Lewis. O efluente apresentou salinidade média (0,46±0,1 dS m-1) e média razão de adsorção de sódio (RAS=18,1±3,2). Na condição inicial a TIB variou de 19 a 48 mm h-1, valores considerados representativos do tipo de solo da área experimental. Na avaliação final os valores da TIB para os tratamentos E5, E4, E3, E2, E1 e E0 foram 217, 97, 117, 31, 36, 40 mm h-1. A maior aplicação de EET possivelmente propiciou em maior perfilhamento da forrageira, possivelmente favorecendo o aumento da porosidade do solo, resultando no aumento da TIB, reduzindo os riscos de escoamento superficial e erosão do solo.

pdf INTEGRIDADE DE DADOS METEOROLÓGICOS OBTIDOS POR ESTAÇÃO METEOROLÓGICA AUTOMATIZADA

Autores: OLIVEIRA, P. J. D., TURCO, J. E. P., CARLETO, N.

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Evapotranspiração, estações automatizadas, integridade de dados

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A estimativa da evapotranspiração de referência (ETo) é utilizada tanto para o planejamento quanto para o manejo da irrigação. Dados meteorológicos de qualidade duvidosa, obtidos em estações meteorológicas automáticas, para estimativa da ETo, podem conduzir ao manejo inadequado da irrigação. Com este trabalho a finalidade foi avaliar a estação meteorológica automática do Sistema Integrado de Dados Ambientais (SINDA) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, no intuito de verificar a integridade dos dados meteorológicos para estimativa da ETo. Os dados meteorológicos avaliados foram os seguintes: radiação solar global, temperatura do ar, umidade do ar, velocidade do vento e precipitação pluviométrica. As estações estão instaladas na FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal, SP. Foram aplicadas técnicas que verificam a integridade dos dados meteorológicos para estimativa da ETo. Os dados de precipitação não foram aceitáveis. A análise dos resultados leva a concluir que, na estação estudada, deve ser substituído o sensor de radiação solar global.

logo-sbea-alta-qualidade-verde.png
© Copyright 2022 - Bruno Bragheto - Todos os direitos reservados

Pesquisar