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Pasta Engenharia de Água e Solo (EAS)

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pdf ABOBRINHA ITALIANA CULTIVADA SOB DIFERENTES TIPOS DE IRRIGAÇÃO E COBERTURA DO SOLO

Autores: SILVA, A. C. C. D., ALMEIDA, W. F. D., LIMA, L. A., OLIVEIRA, M. C. D.

Ano da publicação: 2016

Nome do livro: Novas tecnologias e inovações na Engenharia Agrícola

ISBN: 978-85-64681-11-8

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Cucurbita pepo, irrigação por pulsos, ambiente protegido

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Na agricultura moderna é cada vez mais constante a busca pela obtenção de uma agricultura sustentável, visando o racionamento de água e insumos agrícolas. Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito do gotejamento por pulsos e da cobertura do solo na produtividade da abobrinha italiana. O experimento foi conduzido em casa de vegetação em esquema fatorial (2x2) em delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições. Os tratamentos foram as formas de aplicação de água (convencional e por pulsos) e cobertura do solo (sem e com “mulching” plástico). As variáveis analisadas foram: produtividade total, produtividade não comercial e produtividade comercial (kg ha-1). Foram observadas diferença significativa apenas para a cobertura do solo na produtividade total e comercial. Sendo que o tratamento com cobertura do solo foi superior ao sem cobertura para ambas as variáveis. Com valores médios 21066,19 e 10959,76 kg ha-1 para produtividade total e 18883,33 e 9374,52 kg ha-1 para produtividade comercial nos tratamentos com e sem cobertura, respectivamente. Já para a produtividade não comercial não houve diferença significativa. A produtividade da abobrinha italiana foi influenciada pelo uso da cobertura plástica. As formas de aplicação de água não interferiram na produtividade da abobrinha italiana em casa de vegetação.

pdf Análise da produtividade do trigo submetido a diferentes doses de lodo de esgoto e efluente de esgoto utilizando um sistema baseado em regras fuzzy

Autores: PUTTI, F. F., GABRIEL FILHO, L. R. A. G., BARBOSA, A. C. K., CREMASCO, C. P., GRASSI FILHO, H.

Ano da publicação: 2016

Nome do livro: Novas tecnologias e inovações na Engenharia Agrícola

ISBN: 978-85-64681-11-8

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Reúso de água, nitrogênio, modelagem matemática

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da adubação com lodo de esgoto compostado e irrigação com efluente tratado na cultura do trigo utilizando sistema baseado em regras fuzzy. O experimento foi conduzido no Departamento de Solos e Recursos Ambientais, da FCA, UNESP – Campus de Botucatu, em que o delineamento experimental adotado foi em fatorial 6 x 2, em que foram aplicados 6 doses de lodo de esgoto (0, 50, 100, 200 e 250% da recomendação de Nitrogênio) e dois tipos de água residuária (água tratada e efluente de esgoto). No desenvolvimento do sistema baseado em regras fuzzy, utilizou-se o método de inferência de Mandani, em que as variáveis de entrada foram doses de logo de esgoto e tipos de água e as variáveis de saída adotadas foram o número de espigas por planta; massa de grãos por espiga e rendimento de grãos. Pode-se observar que o lodo de esgoto e o efluente contribuíram para o maior incremento da produção, sendo que na dose de lodo de 150% ocorreu a maior produção. Além disto, foi possível, com o determinar todos possíveis valores de doses e efluentes compreendidos entre os limites máximos e mínimos pré-estabelecidos no experimento.

pdf Análise Foliar de N, P e K em Capim Mombaça Submetido a Níveis de Adubação com Potássio e de Lâminas de Irrigação

Autores: FRESCHI, J. P. B., MOREIRA, S. D., LUPATINI, G. C., TOMAZ, R. S., LIMA, R. C.

Ano da publicação: 2016

Nome do livro: Novas tecnologias e inovações na Engenharia Agrícola

ISBN: 978-85-64681-11-8

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Panicum maximum Jacq. cv. Monbaça, Manejo da irrigação, Macronutrientes

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O objetivo deste trabalho foi avaliar o teor foliar de N, P e K no capim mombaça submetido a lâminas de irrigação e a doses de potássio, realizado na FCTA-UNESP, Campus de Dracena, implantado em fevereiro/2015 e com primeiro corte em 15/07/2015. Empregou-se o delineamento em blocos ao acaso, com 4 repetições, 5 lâminas de irrigação e 4 doses de potássio. As lâminas de irrigação foram adotadas como porcentagens da lâmina L4 que era referente a 100% da evapotranspiração de referência (100%ETo), sendo: L1=0%L4, L2=30%L4, L3=70%L4, L4=100%ETo e L5=130%L4. As 4 dosagens de potássio foram: D1=0, D2=50, D3=100 e D4=200 kg ha-1 por corte. Foram coletados e avaliados dados relativos à composição de macronutrientes foliares; nitrogênio, fósforo e potássio. Procedeu-se às análises de variância (teste F) e ao teste de médias (teste de Tukey) para as respectivas variáveis. Para o fator nível de adubação com potássio, foi observado influência deste apenas na composição do K foliar. Para o fator lâminas de irrigação, foram encontrados resultados significativos para as variáveis nitrogênio e fósforo foliar.

pdf Avaliação da condutividade elétrica e pH em mananciais superficiais e subterrâneos na área de contribuição no rio Juba, estado de Mato Grosso

Autores: SILVA, T. V., QUEIROZ, T. M. D., VINAGA, L., FERREIRA, F. D. S., LEÃO, M. D.

Ano da publicação: 2016

Nome do livro: Novas tecnologias e inovações na Engenharia Agrícola

ISBN: 978-85-64681-11-8

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Irrigação localizada, Salinidade, Obstrução de gotejadores

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O uso da água em sistemas de irrigação é dependente de sua qualidade. A presença de sais em grande quantidade pode inviabilizar seu uso dado o risco de salinização do solo. Além disso, determinados valores de pH podem resultar na corrosão de tubulações e equipamentos e incorrer na precipitação de sais, causando entupimento. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade da água para irrigação quanto a condutividade elétrica (CE) e o pH na área de contribuição do rio Juba no trecho compreendido no Assentamento Antônio Conselheiro, estado de Mato Grosso. Amostras de 5 pontos no rio e de 5 poços foram coletadas durante um ano para determinação da CE e do pH. Os valores obtidos para a CE mantiveram-se abaixo de 0,7 e para o pH abaixo de 8,0, tanto no rio quanto nos poços. Desta forma, o uso das águas superficiais e subterrâneas da área do Juba não oferecem risco à salinização do solo mas demandam atenção quanto ao uso de sistemas de irrigação por gotejamento dado o risco moderado de entupimento em função do pH.

pdf AVALIAÇÃO DA CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA SATURADA, EM SOLOS DE DIFERENTES CLASSES TEXTURAIS EM UMA BACIA HIDROGRÁFICA DA AMAZÔNIA

Autores: FIGUEIREDO, L. F. D., ALMEIDA, F. T. D., ULIANA, E. M., CASAVECCHIA, B., NOGUEIRA, F. A. D. S.

Ano da publicação: 2016

Nome do livro: Novas tecnologias e inovações na Engenharia Agrícola

ISBN: 978-85-64681-11-8

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Permeametro de carga constante, uso do solo, dinâmica da água

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A condutividade hidráulica (K0) é um atributo hidrológico que expressa a quantidade de água que percola no perfil do solo, fator imprescindível para entender a dinâmica da água no solo, dimensionamento de sistemas de irrigação e drenagem, translocação de solutos, escoamento superficial, transporte de sedimento e recarga de aquíferos. Este trabalho objetivou avaliar a K0, na microbacia do rio Caiabi, em diferentes tipos de classe textural. Foram coletadas amostras de solos em 19 pontos e em duas profundidades, de 0-20 e 20-40 cm. As amostras indeformadas para a determinação da K0, pelo método do permeâmetro de carga constante; enquanto as amostras deformadas para a determinação da classe textural. Os dados foram submetidos a teste de médias Scott-Knott. O coeficiente de variação (C.V %) para K0, foram de 61,6; 66,3; respectivamente para profundidade de 0-20 e 20-40 cm, sendo que as observações comparando o tipo de uso, os valores da mata nativa (MN) diferiram estatisticamente em relação pastagem (PA) e lavoura (LA). Já quando observado entre classes texturais, nota-se que a textura argilosa, média e arenosa, localizada na MN, diferi da LA e PA, indicando que em locais de atividades agropecuárias há interferência na K0 do solo.

pdf Avaliação e Calibração de Sondas Capacitivas Wireless

Autores: SIMIONE, J. R., JUNIOR, J. D. F., MENDONÇA, T. G., SOUZA, C. F.

Ano da publicação: 2016

Nome do livro: Novas tecnologias e inovações na Engenharia Agrícola

ISBN: 978-85-64681-11-8

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Capacitância, TDR, Irrigação

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Sonda Capacitiva wireless é um sensor que inserido no solo próximo à planta fornece informações que contribuem na tomada de decisões, enviando, por exemplo, a umidade e a condutividade elétrica do solo para um smartphone via Bluetooth. O objetivo deste trabalho foi encontrar uma equação de ajuste para umidade das sondas através de uma calibração com o método gravimétrico e avaliar a confiabilidade dos dados em relação à técnica da TDR. O experimento foi realizado no CCA/UFSCar em escala laboratorial utilizando quatro recipientes com 8L de solo classificado como Latossolo Vermelho Distrófico. Em cada recipiente foram acomodadas sondas capacitivas e de TDR. Entre a saturação e o secamento do solo mediu-se a umidade volumétrica e a condutividade elétrica através das diferentes técnicas, e a umidade padrão pelo método gravimétrico. Os valores de umidade volumétrica das sondas capacitivas wireless superestimam em média 15% em relação ao método gravimétrico (R2 = 0,96) e 29% em relação ao TDR (R2 = 0,97). Entretanto, para condutividade elétrica, os valores obtidos com o sensor se mostraram equivalentes aos obtidos com TDR. Portanto, conclui-se que os valores obtidos com este sensor são confiáveis, e assim foi possível fazer uma calibração deste método em relação aos demais.

pdf CARACTERIZAÇÃO DO COEFICIENTE DE EXTINÇÃO DE CULTIVARES DE CANA-DE-AÇÚCAR

Autores: SOUZA, D. P. D., CARNEVSKIS, E. L., MENDONÇA, F. C., ROSSETTO, R., MARIN, F. R.

Ano da publicação: 2016

Nome do livro: Novas tecnologias e inovações na Engenharia Agrícola

ISBN: 978-85-64681-11-8

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Saccharum spp., ângulo de inserção foliar, radiação solar

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A compreensão da arquitetura de copa de espécies cultivadas e sua relação com a eficiência de interceptação da radiação possibilita caracterizar a tendência temporal dos grupos responsáveis pelo melhoramento genético da cultura da cana-de-açúcar no país e vislumbrar perspectivas e estratégias para melhor adaptação da cultura aos ambientes produtivos. O trabalho foi realizado no Centro de Cana-de-açúcar do IAC em Ribeirão Preto/SP, sendo coletados dados das cultivares RB72454 (1), RB867515 (2), SP 83-2847 (3) e IACSP 95-5000 (4). A seleção dessas cultivares teve por base estudar diferentes gerações de cultivares e analisar uma tendência temporal. As cultivares 1 e 2 apresentaram maior gama de ângulos de inserção foliar em comparação com as demais. As cultivares apresentaram diferentes valores de coeficiente de extinção, que variou de 0,5 a 1,66 para as cultivares 1 e 2; de 0,87 a 1,14 para a cultivar 3 e de 0,76 a 1,39 para a cultivar 4. Tais variações se devem às características de origem genética e ambiental.

pdf CULTIVO DA ABOBRINHA ITALIANA COM MULCHING E IRRIGAÇÃO LOCALIZADA DE SUBSUPERFÍCIE

Autores: SILVA, A. C. C. D., ALMEIDA, W. F. D., LIMA, L. A., OLIVEIRA, M. C. D.

Ano da publicação: 2016

Nome do livro: Novas tecnologias e inovações na Engenharia Agrícola

ISBN: 978-85-64681-11-8

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Cucurbita pepo, cobertura plástica, gotejamento subsuperficial

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito da posição da linha de gotejamento e da cobertura do solo na produtividade da abobrinha italiana. O experimento foi conduzido em casa de vegetação em esquema fatorial (2x2) em delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições. Os tratamentos foram a posição da linha de gotejamento (superficial e subsuperficial) e cobertura do solo (sem e com “mulching” plástico). As variáveis foram: produtividade total, não comercial e comercial. Foram observadas diferença para a cobertura do solo na produtividade total e comercial. Com a cobertura do solo foi superior ao sem cobertura para as variáveis, com valores médios 21066,19 e 10959,76 kg ha-1 para produtividade total e 18883,33 e 9374,52 kg ha-1 para produtividade comercial nos tratamentos com e sem cobertura, respectivamente. Já para a produtividade não comercial, observou-se interação significativa para a posição da linha de gotejamento x cobertura do solo. Para a linha superficial houve diferença, com médias de 2415,71 e 699,50 kg ha-1 com e sem cobertura, respectivamente. Para sem cobertura a subsuperficial foi superior a superficial (2471,43 e 699,50 kg ha-1, respectivamente). A produtividade da abobrinha italiana foi influenciada tanto pelo uso da cobertura plástica quanto para a posição da linha de gotejamento.

pdf ESTUDO DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA O CULTIVO DA SOJA TRANSGÊNICA E CONVENCIONAL, NA REGIÃO DE SINOP-MT – SAFRA 14/15

Autores: FERNEDA, B. G., SILVA, S. G. D., MARTIM, C. C., SILA, A. C. D., SOUZA, A. P. D.

Ano da publicação: 2016

Nome do livro: Novas tecnologias e inovações na Engenharia Agrícola

ISBN: 978-85-64681-11-8

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Épocas de plantio, Produtividade real, Transição Cerrado-Amazônia

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A cultura soja ocupa cenário de destaque na produção de grãos no Brasil, com destaque para a região Médio-Norte do Mato Grosso, a qual possui o aumento de produtividade associado a riscos climáticos frequentes nas fases de plantio e colheita. Objetivou-se avaliar as diferentes épocas de plantio no desempenho agronômico de quatro cultivares de soja no município de Sinop, transição Cerrado-Amazônia do Mato Grosso, na safra 2014/2015 (segundo ano produtivo da área experimental). O experimento foi conduzido em parcelas subdivididas, com arranjo fatorial 4 x 4 (cultivares x épocas de plantio), com quatro repetições. Os intervalos entre as datas de plantio foram decendiais no período entre 14/10/14 e 13/11/14. As quatro cultivares adotadas foram TMG 132RR, GB 874RR, MSOY 8866 e MSOY 8757, todas com crescimento indeterminado e ciclo tardio. A produtividade média variou de 57,58 a 70,94 sacas ha-1 para as cultivares MSOY 8757 e TMG 132RR. Houve influência das cultivares e da época de plantio na altura da primeira vagem e da planta. Para a região de Sinop-MT, os plantios realizados na segunda quinzena de outubro, podem apresentar melhor desempenho agronômico em função dos menores riscos climáticos associados ao excesso de chuva no final do ciclo.

pdf EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE CULTURA (ETc) E COEFICIENTE DE CULTURA INICIAL (kc inicial) DE FORRAGEIRAS TROPICIAS

Autores: SANCHES, A. C., SOUZA, D. P. D., MENDONÇA, F. C., CAMARGO, A. P. D., SARETTA, E.

Ano da publicação: 2016

Nome do livro: Novas tecnologias e inovações na Engenharia Agrícola

ISBN: 978-85-64681-11-8

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Mombaça, Tifton 8, lisímetro de pesagem

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Existem poucas pesquisas relacionadas à produtividade e ao manejo de água em pastagens. Tal manejo, geralmente é feito de modo empírico, sem o devido conhecimento. Assim, objetivou-se a determinação da evapotranspiração de cultura e o coeficiente de cultura inicial para os capins Mombaça e Tifton 85 na região de Piracicaba/SP. O trabalho foi realizado no campus da Esalq/USP, no período compreendido entre 1 a 20 de dezembro de 2015. As parcelas experimentais com 12 x 12 metros sendo 144 m² cada, em um total de quatro, duas para cada forrageira. Ao centro de cada parcela foram instalados os lisímetros com 1,17 m². Durante o período experimental foram avaliados os kcs diários de cada uma das forrageiras. Os resultados médios de evapotranspiração de cultura (Etc) foram de 4,82 mm d-1 e 4,31 mm d-1 para Mombaça e Tifton 85, respectivamente, menores que os 5,41 mm d-1 de Evapotranspiração de referência (Eto). Os valores de kc foram menores que 1, sendo de 0,99 e 0,89 para os capins Mombaça e Tifton 85, respectivamente.

pdf EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA COM DADOS MÍNIMOS PARA A REGIÃO DE CERRADO MATOGROSSENSE

Autores: SILVA, S. G. D., SOUZA, A. P. D., TANAKA, A. A., FERNEDA, B. G., MARTIM, C. C.

Ano da publicação: 2016

Nome do livro: Novas tecnologias e inovações na Engenharia Agrícola

ISBN: 978-85-64681-11-8

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Manejo de irrigação, temperatura do ar, indicativos estatísticos

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A evapotranspiração é um processo conjunto e dinâmico que engloba as perdas de água por evaporação do solo e por transpiração das plantas. Todavia, em muitos casos a falta de dados meteorológicos locais pode ser uma limitação para o seu emprego de maneira adequada em projetos e manejos em sistemas hídroagrícolas. Objetivou-se avaliar o desempenho de estimativas diárias da evapotranspiração de referência (ET0) por modelos dependentes da temperatura do ar, para dez estações meteorológicas localizadas na região de Cerrado do estado de Mato Grosso. Foram avaliados sete modelos de estimativa da ETo: Camargo (CA), Hargreaves-Samani (HS), Holdridge (HO), Jensen-Haise (JH), Linacre (LI), McGinnes-Bordnes (MB) e Turc (TU); adotou-se como referência o método de Penman-Montheit FAO 56. Foram avaliadas as correlações para agrupamentos de dados mensais e sazonais, com utilização dos seguintes indicativos estatísticos: coeficiente de determinação (R2), o erro médio relativo (MBE), raiz quadrada do erro quadrático médio (RMSE) e o índice de ajustamento (d). Os modelos HS, JH, LI e TU superestimaram a ET0 em todas as estações, enquanto que MB propiciou subestimativas entre -0,20 e -0,80 mm.dia-1. Os menores espalhamentos (até 0,72 mm.dia-1) e maiores ajustamentos (entre 0,89 e 0,96) foram gerados por TU.

pdf GRAU DE RESTRIÇÃO PARA USO DOS EFLUENTES DAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO DE PETROLINA-PE NA AGRICULTURA IRRIGADA

Autores: CAVALCANTE, K.L., DEON, M. D., SILVA, H. K. P.

Ano da publicação: 2016

Nome do livro: Novas tecnologias e inovações na Engenharia Agrícola

ISBN: 978-85-64681-11-8

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Reuso, Nutrientes, Toxicidade

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Este trabalho teve como objetivo identificar o grau de restrição para o reuso agrícola dos efluentes de Estações de Tratamento de Esgoto (ETE), para o conhecimento dos indicadores da qualidade do efluente tratado como fonte de água e nutrientes para a irrigação de culturas. Foi realizada a caracterização química mensal dos efluentes de cinco ETE de Petrolina-PE, no período de um ano. Com as concentrações dos constituintes químicos do período, foi avaliada a adequabilidade do efluente como água para irrigação através das diretrizes técnicas segundo University of California Committee of Consultants (1974) e estimados os graus de restrição para o uso na atividade agrícola, identificando os problemas potenciais como salinidade, infiltração, toxicidade dos íons Na+ e Cl-, pH e entupimento por Fe2+ e Mn2+, sobretudo aos efeitos de longo prazo na qualidade da fonte de água sobre a produção das culturas, nas condições e manejo agrícola. Os efluentes possuem moderada restrição de uso quanto aos problemas de salinidade, infiltração e toxicidade, já os problemas de entupimentos causados por Fe2+ e Mn2+ possuem severa restrição e o pH na faixa normal, dessa forma, para que sejam evitadas perdas no rendimento, um manejo adequado desses efluentes na irrigação é fundamental.

pdf ÍNDICE DE SUFICIÊNCIA DE NITROGÊNIO DO SORGO SACARINO IRRIGADO COM EFLUENTE DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO

Autores: CAVALCANTE, K.L., DEON, M. D., SILVA, H. K. P.

Ano da publicação: 2016

Nome do livro: Novas tecnologias e inovações na Engenharia Agrícola

ISBN: 978-85-64681-11-8

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Efluente, Irrigação, Clorofila

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O Índice de Suficiência de Nitrogênio (ISN) auxilia o conhecimento do estado nutricional das plantas, sendo o N essencial para o desenvolvimento das folhas e enchimento dos grãos de sorgo sacarino. Este trabalho objetivou obter o ISN de plantas de sorgo sacarino a partir do estudo da sua atividade fotossintética. O cultivo foi em casa de vegetação e irrigado com efluente sintético formulado a partir da caracterização química mensal dos efluentes naturais de cinco estações de tratamento de esgoto de Petrolina-PE, em um ano. Para aferir o ISN foram realizadas 3 avaliações do Índice Relativo de Clorofila (IRC), entre o florescimento e a colheita, com medidor portátil Clorofilog, em folhas ativas. Com os dados do IRC calculou-se a diferença, tomando uma referência com maior teor de clorofila em relação as outras plantas, conforme Falker (2008), obtendo o percentual de suficiência de N através do quociente. Observou-se que as plantas atingiram ISN acima de 95%, considerado satisfatório, exceto os tratamentos Testemunha e os que receberam doses de N com teor de 50% do efluente natural, com ISN abaixo de 95%. Com o IRC considerado adequado, a cultura supriu suficientemente a demanda de N, com ISN satisfatório em relação à referência da plantação.

pdf Influência da irrigação na produção de massa seca na cultura do sorgo forrageiro

Autores: KIRCHNER, J. H., ROBAINA, A. D., MEZZOMO, W., TORRES, R. R., LOREGIAN, M. V.

Ano da publicação: 2016

Nome do livro: Novas tecnologias e inovações na Engenharia Agrícola

ISBN: 978-85-64681-11-8

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Manejo da irrigação, Produtividade forrageira, Alimentação animal

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Adotar pastagens cultivadas no período de primavera-verão é uma opção que visa manter um elevado nível alimentar aos animais em pastejo. O sorgo forrageiro é uma das espécies mais cultivadas devido à grande produtividade de matéria seca, seja através de pastejo contínuo ou manejado em sistema de cortes. Porém, a ocorrência de períodos de escassez ou déficit hídrico, pode causar baixo desenvolvimento e, consequentemente, perdas de produtividade da forrageira. O objetivo do trabalho foi determinar a variação da produção de massa seca do sorgo forrageiro, quando submetido a seis diferentes lâminas de irrigação, 0, 61, 65, 77, 100 e 136 % da ETo, aos 50 dias após a semeadura (DAS), ou, período recomendado para o primeiro corte da cultura. A semeadura foi no mês de Novembro de 2014, em Santiago/RS. Coletaram-se amostras de 0,5 metros lineares por parcela, em quatro repetições, totalizando 24 amostras, para avaliar a produtividade de massa seca (kg/ha). Realizaram-se as análises de anova e de regressão, ajustando-se uma equação linear crescente para as lâminas, com R² de 89,98%. Portanto, houve grande influência da irrigação sobre a produção de massa seca/ha na cultura do sorgo forrageiro,evidenciando a importância da irrigação para as pastagens cultivadas de primavera-verão.

pdf INFLUÊNCIA DE LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E ÉPOCAS DE TRANSPLANTE NO DESENVOLVIMENTO DE CULTIVARES DE KALANCHOE

Autores: SOARES, F. C., LIRA, P. D. R., PIMENTEL, T. D. S., BORTOLAS, F. A., RUSSI, J. L.

Ano da publicação: 2016

Nome do livro: Novas tecnologias e inovações na Engenharia Agrícola

ISBN: 978-85-64681-11-8

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Flores de vasos, condições de cultivo, flor da fortuna

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O manejo em espécies ornamentais caracteriza-se pelo seu empirismo, necessitando de maiores estudos quanto à sua condução. Assim, objetivou-se avaliar o comportamento de cultivares de Kalanchoe blossfeldiana Poelln em diferentes épocas de transplante e lâminas de irrigação. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em delineamento aleatorizado, no esquema trifatorial (3 épocas de transplante x 2 cultivares x 4 lâminas de irrigação), com quatro repetições. As cultivares ‘debbie’ e ‘simone’ foram transplantadas mensalmente de outubro a dezembro/2013 e, submetidas a lâminas de irrigação de 100, 80, 60 e 40% da capacidade de vaso (CV). Semanalmente foram avaliados: altura de planta (ALT), área do dossel foliar (AD) e número de folhas por planta (NF). Os dados foram submetidos a ANOVA, ao nível de 5%. As variáveis analisadas não apresentaram diferença significativa na interação tripla. Estas, ajustaram-se a uma função de segundo grau, em relação aos tratamentos de irrigação. A máxima eficiência técnica para ALT, AD, e NF ocorreram para lâminas de 55,9, 68,23 e 81,52% da CV, respectivamente. Ambas as cultivares estudadas adaptam-se às condições da região, além de serem resistentes ao déficit hídrico.

pdf Manejo y protección de zonas de recarga hídrica y fuentes de agua para consumo humano en la microcuenca del río Huayllani, Lampa

Autores: GÓMEZ, J. A. M., ALFARO, R., GONZALES, S.

Ano da publicação: 2016

Nome do livro: Novas tecnologias e inovações na Engenharia Agrícola

ISBN: 978-85-64681-11-8

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Actores claves, vulnerabilidad, zonas de recarga hídrica

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

El estudio analiza la situación del manejo y gestión de la zonas de recarga hídrica en la microcuenca del río Huayllani, principalmente de fuentes de agua para consumo humano y riego. Como resultado de la investigación se ha podido evaluar que hay una deficiente intervención respecto al manejo y gestión de cuencas a fin de conservar las zonas de recarga hídrica y por ende la conservación de los recursos naturales. Además se ha determinado que el 39% de la microcuenca es potencialmente apto para la zona de recarga hídrica y 61% que es parte de roca que no ayudaría a ser como una zona de recarga de acuíferos. Así mismo posee una vulnerabilidad del 67% de vulnerabilidad, que indica que está muy próximo a estar como una vulnerabilidad alta y la microcuenca. Por tanto es recomendable que tome un rol protagónico en el manejo y gestión de la microcuenca los actores locales a fin de empoderarse y así poder lograr un consenso y el apoyo de las instituciones públicas y privadas, además es necesario el compromiso político.

 

pdf MANUTENÇÃO DA UMIDADE DO SOLO COM O USO DE COBERTURA MORTA NO CULTIVO DE TOMATE

Autores: MENDONÇA, T. G., BERÇA, A. S., SIMIONE, J. R., SOUZA, C. F.

Ano da publicação: 2016

Nome do livro: Novas tecnologias e inovações na Engenharia Agrícola

ISBN: 978-85-64681-11-8

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Solanum Lycopersicum L., palhada, TDR

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Na produção agrícola, a água é um fator essencial para o rendimento da cultura, podendo sua disponibilidade ser relacionada com o uso de cobertura morta no solo. Devido à necessidade de uso racional da água e a atual importância da cobertura morta na agricultura brasileira, o trabalho teve por objetivo verificar o efeito da cobertura morta no solo sobre o manejo da irrigação por gotejamento no cultivo de tomate e sua influência na produção. O experimento foi conduzido em ambiente protegido no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, sendo testados dois tratamentos, com e sem cobertura morta (palhada de cana de açúcar) no cultivo de tomate. Foram utilizadas sondas de TDR para obter a umidade e condutividade elétrica do solo e realizar o manejo da irrigação, além de serem avaliados os frutos e a produção. Como resultado, o manejo da irrigação foi influenciado pelo uso de cobertura morta, a qual proporcionou o uso racional da água reduzindo as perdas de água por evaporação. A utilização de cobertura morta no solo demonstrou menor sensibilidade ao estresse hídrico durante o manejo da irrigação e não afetou os frutos e a produção.

pdf PERFILHAMENTO DE VARIEDADES EM CANA DE TERCEIRA SOCA EM FUNÇÃO DA IRRIGAÇÃO

Autores: FERNANDES, G. J., GARCIA, G. C., SILVA, E. N. I. D., VANZELA, L. S.

Ano da publicação: 2016

Nome do livro: Novas tecnologias e inovações na Engenharia Agrícola

ISBN: 978-85-64681-11-8

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Manejo da irrigação, Saccharum officinarum, bioenergia

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Considerando que a irrigação é uma técnica promissora para incrementar a produtividade da cultura da cana-de-açúcar no Noroeste Paulista, o objetivo deste trabalho foi avaliar o perfilhamento de diferentes variedades de cana de terceira soca, em função da irrigação por aspersão. Para isto, em 19/04/2013 foi instalado um experimento de cana irrigada no município de Fernandópolis - SP, que atualmente está na terceira soqueira. O experimento é em esquema fatorial 4 (reposição de 100, 86, 21% da necessidade de irrigação e sequeiro) x 5 (variedades CTC2, RB835486, RB855453, RB867515 e SP81-3250), com 3 repetições. As variáveis avaliadas foram o perfilhamento aos 30, 60, 90 e 120 dias do segundo corte (realizado em 25/07/2015). De acordo com os resultados a irrigação interferiu significativamente no perfilhamento médio aos 90 e 120 dias do corte. A reposição de 56% da necessidade de irrigação (lâmina de 235 mm) proporcionou um perfilhamento médio de 31,3 colmos m-1, sendo 26,4% a mais que o sequeiro. Dentre as variedades, a CTC2 foi a de maior destaque em todos os períodos avaliados, sendo que aos 120 dias do corte o perfilhamento médio foi de 26,6 colmos m-1, sendo 23,7% a mais que a média das demais variedades.

pdf Produtividade da cultura da laranja irrigada com água de reúso e lodo de esgoto utilizando sistemas baseado em regras fuzzy

Autores: PUTTI, F. F., GABRIEL FILHO, L. R. A., LANZA, M. H., FILHO, H. G., BARBOSA, A. C. K.

Ano da publicação: 2016

Nome do livro: Novas tecnologias e inovações na Engenharia Agrícola

ISBN: 978-85-64681-11-8

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Sustentabilidade, Reúso, Resíduo solído

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da adubação com lodo de esgoto compostado e irrigação com efluente de esgoto tratado na cultura da laranja “Valência” utilizando sistema baseado em regras fuzzy. O experimento foi conduzido no Departamento de Solos e Recursos Ambientais, da FCA, UNESP – Campus de Botucatu, em que o delineamento experimental adotado foi em fatorial 6 x 2, em que foram aplicados 6 doses de lodo de esgoto (0, 25, 50, 75, 100 e 125% da recomendação de N) e dois tipos de água residuária (água tratada e efluente de esgoto). No desenvolvimento do sistema baseado em regras fuzzy, utilizou-se o método de inferência de Mandani, em que as variáveis de entrada foram doses de logo de esgoto e tipos de água e as variáveis de saída foram produtividade, peso do suco e número de frutos. Pode-se observar que o lodo de esgoto e o efluente contribuíram para o maior incremento da produção e número de frutos, sendo que na dose de lodo de 100% ocorreu a maior produção.

pdf Produtividade de Capim Mombaça sob Lâminas de Irrigação e Níveis de Adubação Nitrogenada, em Colheitas de Inverno e Verão

Autores: FRESCHI, J. P. B., LIMA, R. C., FERRAIRO, G. R., CARDOSO, J. C. Q., TOMAZ, R. S.

Ano da publicação: 2016

Nome do livro: Novas tecnologias e inovações na Engenharia Agrícola

ISBN: 978-85-64681-11-8

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Fotoperíodo, Manejo da irrigação, Panicum maximum Jacq. cv. Mombaça

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do capim mombaça submetido a lâminas de irrigação e doses de nitrogênio em diferentes estações do ano, realizado na FCTA-UNESP Campus de Dracena, implantado em fevereiro/2015. Utilizaram-se dados de cortes, inverno e verão/2015, com delineamento em blocos ao acaso, com 4 repetições, 5 lâminas de irrigação e 4 doses de adubação nitrogenada. As lâminas de irrigação foram baseadas em porcentagens da evapotranspiração de referência (100% ETo), sendo: L5=0%, L4=30%, L3=70%, L2=100% e L1=130%. As doses de N foram: D1=0, D2=50, D3=100 e D4=150 kg ha-1 por corte. Foram avaliados dados relativos à produção de massa seca por corte. Submetido a análise de variância (teste F) e teste de médias (teste de Tukey), com interação no corte realizado no período de inverno. Neste caso, as lâminas de 100 e 130% associadas à adubação de 150 kg ha-1 conduziram às maiores produtividades, 1556 kg ha-1 e 1542 kg ha-1, respectivamente. Considerando o corte realizado no verão, tanto a lâmina quanto a adubação foram significativos. As maiores produtividades foi a lâmina de 130% e dose de 150 kg ha-1, com produtividades de 2534 kg ha-1 e 2642 kg ha-1, respectivamente.

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