CONBEA - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA - Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

pdf MÉTODOS ESTATÍSTICOS DE REGRESSÃO PARA ESTIMAR O CUSTO DA COLHEITA MECANIZADA DE CANA-DE-AÇÚCAR

Autores: Maekawa, E. S., Milan, M.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Colhedora de cana, custo operacional, modelos lineares generalizados

A colheita mecanizada de cana-de-açúcar é uma das mais significativas e onerosas operações do seu processo de produção e por isso é importante o entendimento das relações que envolvem o seu custo. Atualmente, as metodologias para estimar o custo da colheita partem do conceito de custo fixo e variável. No entanto, considerando a complexidade desse processo, faz-se necessário avaliar métodos capazes de relacionar os parâmetros operacionais com o custo final. Neste contexto, a modelagem estatística por meio da regressão permite tratar tais relações e prever tendências. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um modelo empírico para o cálculo do custo da colheita mecanizada de cana-de-açúcar. Desenvolveu-se um modelo linear generalizado (MLG) com distribuição gama, utilizando indicadores operacionais e dados de custo de 20 usinas do setor sucroalcooleiro. Por meio do MLG, obteve-se uma aderência satisfatória quando comparado aos modelos nulo (média) e linear (supondo normalidade). Os indicadores que explicaram o custo foram: produtividade (t maq-1), hora-horímetro (h) e número de operadores por colhedora (nop).

pdf Monitoramento da eficiência de tempo da colhedora de soja em três formatos de talhões

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Autores: Voltarelli, M. A., Paixão, C. S. S., Ormond, A. T. S., Girio, L. A. S., Silva, R. P.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Glycine max (L.) Merrill ,colheita mecanizada de soja, gráfico radar

A eficiência de tempo está relacionada com o não aproveitamento da largura total de trabalho da máquina, com os hábitos do operador, tempo de manobras e características da área. O objetivo desse trabalho foi avaliar as eficiências de tempo (tempo de colheita, descarga e problema/manutenção) da colhedora durante a colheita mecanizada de soja em diferentes formatos de talhões, através da análise de um gráfico radar. O trabalho foi conduzido no ano agrícola 2013/2014 em área localizada no município de Uberaba, MG. Foram avaliados três talhões de diferentes formatos (irregular, retangular e trapezoidal) Para a colheita mecanizada da soja foi utilizada uma colhedora Massey Ferguson Advanced. Os dados foram coletados através do monitoramento das atividades da colhedora com uma caderneta de campo, prancheta e cronômetro, acompanhando a colhedora do início ao fim da operação, anotando a atividade, que estava sendo executada em intervalos regulares de 10 minutos. Os dados foram distribuídos em gráficos radares, que representam a contribuição percentual do monitoramento. Observou-se que a eficiência de tempo para colheita e descarga apresentaram maiores valores para o talhão irregular. Para o talhão retangular a eficiência de tempo para problema/manutenção foi maior.

pdf NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA DE UM TRATOR AGRÍCOLA, EM FUNÇÃO DO RAIO DE AFASTAMENTO

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Autores: CAJUHY, M. S., LEITE, D. M., BRAGA, M. F. N. S., CARVALHO JÚNIOR, O. V., SILVA, H. L. C

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Ruído, Trator, Decibelímetro

Melhores índices de produção e produtividade têm sido alcançados pelo aumento nas dimensões e potências das máquinas agrícolas, no entanto, não houve correspondente aumento nas condições de segurança do trabalhador. O ruído é um dos principais fatores insalubres, o qual está sujeito o tratorista, sendo, portanto, um dos parâmetros mais importantes no que diz respeito à saúde auditiva do operador. Dessa forma, objetivou-se avaliar os níveis de ruídos emitidos por um trator agrícola em função do raio de afastamento. No ensaio foi utilizado um trator agrícola John Deere, modelo 5085E e um decibelímetro digital. A coleta dos dados foi realizada com raio de afastamento de 10 metros para ambos os lados do trator, sendo os valores medidos a cada metro, em triplicata, sob duas rotações (1700 e 2400 rpm). A média da triplicata representa o respectivo ponto, e os pontos encontrados a mesma distância de afastamento do trator, nos diferentes lados, perfaz o valor de raio. Constatou-se que aumentando a rotação, houve aumento nos valores de ruído, e com o aumento do raio os valores de ruído decresceram, no entanto na rotação de 2400rpm os valores superaram ao máximo estabelecido na norma, mesmo no interior da cabine.

pdf OTIMIZAÇÃO DA EXTRAÇÃO E CARREGAMENTO DE CASCALHO PARA ESTRADAS FLORESTAIS

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Autores: PISSININ, F. Z., OTTONELLI, J., BORTOLOTTO, G. C., BRANDELERO, C., HILGERT, M.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Estradas florestais, Logística florestal, Planejamento

As estradas florestais influenciam na totalidade das instalações de um projeto florestal e são importantes na determinação das vias de acesso às regiões de extração de madeira. O objetivo deste trabalho foi otimizar o processo de extração de solo e cascalho, e o carregamento de caminhões, utilizando máquinas escavadoras, na região dos Campos Gerais/PR. Foi testada a produtividade da máquina Hyundai® LC7 para carregamento do cascalho nos caminhões e para o carregamento do solo da máquina Komatsu® PC200. Foi verificada a disponibilidade mecânica e a eficiência operacional, a fim de conhecer as perdas de tempos inerentes ao processo. A produtividade foi de 140,83m³/h e 168,96m³/h para o carregamento de cascalho e solo respectivamente. Obteve-se também grau de utilização da máquina na atividade com solo igual à eficiência operacional (78,48%), e a eficiência com a máquina com cascalho de 96,97% para 5,26 horas avaliadas. Conclui-se que para melhor aproveitamento dos tempos operacionais e para evitar as paradas, se faz necessário planejar a distribuição dos caminhões de acordo com as distâncias até o local de descarga do produto para que sempre tenham caminhões disponíveis para não afetar a logística de carregamento.

pdf PERDAS NA COLHEITA DE ARROZ DE TERRAS ALTAS NO ESTADO DE MATO GROSSO UTILIZANDO UMA COLHEDORA TANGENCIAL

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Autores: Lima, L. A., Benites, B. A., Alvarenga, G. H., Fiorese, D. A., Vale, W. G.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Mecanização agrícola, Oryza sativa, desempenho

A cultura do arroz no Brasil é de grande importância quando se é levado em consideração o numero de importações deste produto. Objetivou-se com este trabalho avaliar as perdas quantitativas na colheita do arroz de terras altas no estado de Mato Grosso, utilizando uma colhedora tangencial com cilindro de dentes. As perdas durante a colheita mecanizada, foram separadas em perdas da plataforma devido à ação dos mecanismos de corte e do molinete, perdas dos mecanismos internos da colhedora, causadas pela ação do cilindro, batedor, saca-palhas e peneiras, e as perdas totais. A colhedora utilizada estava preparada para a cultura do arroz, e operou com velocidade média de 1,1 m s-1 (4 km h-1) e rotação do cilindro entre 600 e 700 rpm. Os resultados mostraram que o maior volume de perdas quantitativas foi ocasionado nos mecanismos internos, fato ocorrido devido a falta de manutenção da colhedora e devido a alta incidência de plantas daninhas, que prejudicaram a trilha e a separação dos grãos de arroz. O valor percentual das perdas totais de arroz foi de 12,28% valor considerado aceitável.

pdf Perdas na colheita mecanizada de cana-de-açúcar em dois manejos do solo

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Autores: REIS, G. N., VOLTARELLI, M. A., ORMOND, A. T. S., TAVARES, T. O., SILVA, R. P.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Saccharum spp., colhedora, mecanização agrícola

Nas propriedades canavieiras o preparo do solo pode ser realizado de diferentes formas ou com diferentes implementos podendo refletir no desenvolvimento da cultura e na qualidade operacional do processo de colheita. Neste sentido, objetivou-se neste trabalho comparar o efeito das perdas na colheita mecanizada de cana-de-açúcar em dois manejos do solo. Os manejos estudados foram: aração seguida de uma gradagem média; foi utilizado um arado de aivecas, constituído de quatro aivecas lisas, largura de corte de 1,6m; e uma gradagem pesada seguida da mesma gradagem média; a grade pesada foi do tipo de dupla ação em "tandem", com 18 discos de 81,3cm e largura de corte de 2,4m. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, disposto em dois tratamentos sendo eles os dois manejos do solo (AR+GM e GP+GM). Foi criada uma malha retangular espaçadas de 27 x 23 m, totalizando 100 amostragens, ou seja, 50 amostras para cada tipo de manejo do solo. As médias foram comparadas entre-se pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Ao analisar os diferentes tipos de perdas após a colheita mecanizada nota-se que o manejo com arado e grade resultou em maiores perdas do tipo rebolo repicado, toco e perdas totais, em relação às demais.

pdf Perdas na colheita mecanizada de soja em função do formato dos talhões

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Autores: Paixão, C. S. S., Voltarelli, M. A., Silva, R. P., Satinato, F., Ormond, A. T. S.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Glycine max (L.) Merrill, colhedora, mecanização agrícola

A colheita mecanizada de soja vem sendo cada vez mais aperfeiçoada, buscando diminuir as perdas de grãos no campo, a alta variabilidade encontrada nas avaliações de perdas é um fator que merece uma investigação mais aprofundada, uma vez que a variabilidade afeta a qualidade da operação de colheita. Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência do formato dos talhões nas perdas da colheita mecanizada de soja, por meio de análise descritiva e de variância. O experimento foi realizado na região do triangulo mineiro, em três talhões diferentes: irregular, retangular e trapezoidal. As perdas foram coletadas através de três armações de 0,33m2, jogadas após a passagem da colhedora em posições distintas.Com esses dados foram determinadas as perdas dos mecanismos internos, perdas na plataforma, perdas totais e perdas em relação a produtividade. Observou-se que as perdas na plataforma, mecanismos internos, totais e em relação a produtividade para o talhão irregular apresentaram distribuição normal de probabilidade de acordo com o teste de Anderson-Darling .As perdas dos mecanismos internos apresentou os maiores valores do coeficiente de variação, As perdas totais foram maiores para o talhão retangular quando comparado com o talhão trapezoidal.

pdf PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DE SOJA NAS REGIÕES NORDESTE E MÉDIO-NORTE DO MATO GROSSO

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Autores: VIOLA, M., ZANDONADI, R. S., RUFFATO, S., MOTA, B. L., BARBOSA, F. S.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Colheita mecanizada de grãos, Perdas na colheita, Soja

O estado do Mato Grosso se destaca na produção de soja sendo o maior produto nacional. A expansão da cultura ainda é evidente em algumas regiões demandando uma série de informações, sendo uma delas a quantificação das perdas que ocorrem no campo durante a operação de colheita. Estados na região Sudeste do Brasil vêm documentando as perdas na colheita, enquanto que nas regiões de grande produção do Mato Grosso, essa informação ainda não se encontra disponível na literatura. Dessa maneira, o objetivo deste trabalho foi fazer um levantamento de perdas na colheita de soja em duas regiões de destaque, sendo estas, Nordeste e Médio Norte do estado. Os dados foram coletados nas safras 2012/2013 e 2013/2014, fazendo-se amostragens das perdas na plataforma, mecanismos internos além das características da máquina como, fabricante, sistema de trilha e tipo de plataforma. Os resultados mostraram que o fabricante predominante na região Nordeste foi Case e no Médio-Norte foi John Deere com 48% e 53% da frota respectivamente. Tanto na região Nordeste quanto Médio Norte predominou a plataforma caracol e o sistema de trilha axial. Resultados mostram que as perdas médias foram 58,2 kg ha-1 e 69,3 kg ha-1 para as regiões Nordeste e Médio-Norte respectivamente.

pdf PLANTAS DE COBERTURA EM ÁREAS DESTINADAS A SILAGEM SOB O SISTEMA PLANTIO DIRETO

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Autores: Melo, D., Nóbrega, L. H. P., Gnoatto, E., Ferruzzi, Y. , Gnoatto, F.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Cobertura vegetal, manejo do solo, silagem de planta inteira de milho

O sistema plantio direto é fundamental para manter as áreas agrícolas sustentáveis, com menos custos e danos ao meio ambiente. A base desse sistema é a cobertura vegetal, deixada pelos restos culturais, o que não acontece nas áreas destinadas à silagem. O solo descoberto e desprotegido fica sujeito à erosão e a compactação. O manejo do solo pode afetar o desempenho das culturas implantadas neste sistema. Nestas circunstâncias, este trabalho teve como objetivo avaliar diferentes plantas de cobertura e a resposta da cultura do milho para silagem de planta inteira sob diferentes sistemas de manejo. O trabalho foi desenvolvido em uma propriedade agrícola localizada em Matelândia, região Oeste do Paraná. A área experimental foi constituída de sete sistemas de manejo, sempre com soja no verão e milho no inverno com plantas, sem plantas de cobertura e escarificado. O delineamento experimental foi em blocos casualizados (DBC), com quatro repetições por tratamento. Os resultados foram submetidos ao teste de Tukey a 5% de probabilidade. As plantas de cobertura que apresentaram diferença significativa superior na cobertura do solo e no rendimento da cultura do milho para silagem de planta inteira, foi o consórcio de aveia preta e nabo sob sistema plantio direto.

pdf PLANTIO MECANIZADO DE CANA-DE-AÇÚCAR EM DOIS TURNOS SOBRE O ESTABELECIMENTO INICIAL DA CULTURA

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Autores: GÍRIO, L. A. S., VOLTARELLI, M. A., PAIXÃO, C. S. S., ORMOND, A. T. S., SILVA, R. P.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Saccharum spp., perfilhamento, falhas

O plantio é uma das etapas mais importantes para a cultura da cana-de-açúcar. Um plantio de qualidade irá refletir em um canavial com maior longevidade. Porém, diversos fatores podem afetar o plantio, principalmente quando esta operação é mecanizada e passa a necessitar de maior rendimento, operando muitas vezes durante 24 horas. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar turnos diurno e noturno de operação de plantio mecanizado de cana-de-açúcar sobre o estabelecimento inicial da cultura. O experimento foi conduzido no município de Monte Alto-SP e o plantio mecanizado realizado por meio de um conjunto trator-plantadora, sendo a plantadora de cana picada de duas fileiras com hastes sulcadoras espaçadas a 1,50 m. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com 40 repetições, em parcelas subdivididas, considerando-se turnos (diurno e noturno) como tratamentos principais, sulcos (direito e esquerdo) como subtratamentos. O estabelecimento inicial da cultura apresentou maiores valores de perfilhamento aos 30, 60 e 120 dias após o plantio, para o turno diurno no sulco direito, em relação ao noturno, em razão da variabilidade do ambiente de produção.

pdf PREDIÇÃO DO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DE UM CAFEEIRO UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

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Autores: Carvalho, E. A., Magalhães, R. R., Andrade, F. R.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: MMA (Máquinas e Mecanização Agrícola)

Palavras-chave: Cafeeiro, Análise estrutural, Método dos Elementos Finitos

Prever o comportamento mecânico de máquinas agrícolas via simulação numérica vem se tornando uma prática comum na engenharia. Existem vários programas comerciais de análise numérica para este fim, que são programas de elementos finitos com capacidade de simular falhas em componentes, amplamente utilizados na indústria e no meio acadêmico. A utilização destes programas em novas aplicações é de grande interesse tecnológico e científico. O objetivo deste trabalho é a utilização do Método dos Elementos Finitos (MEF) para a avaliação do comportamento mecânico de um cafeeiro, que podem apresentar problemas de desfolhamento e quebra excessiva de ramos durante a colheita manual, mecanizada e semi-mecanizada. Levando-se em consideração pesquisas realizadas na área, há poucos estudos que possibilitam prever o comportamento mecânico de materiais biológicos por meio de simulações numéricas usando o MEF para simular o comportamento estático de um cafeeiro. Por meio dos resultados das simulações numéricas, utilizando a modelagem tridimensional de um cafeeiro, foi possível prever tensões, deformações e deslocamentos de tronco e galhos. Com isso, o meio industrial pode ser beneficiado com melhorias no processo de colheita do café e o meio acadêmico, por novas pesquisas em simulações de materiais biológicos.

pdf PRODUÇÃO DE 2° CANA SOCA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE CORTE, COBERTURAS E MANEJO DO SOLO

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Autores: YANO, E. H., MELLO, L. M. M., LIMA, R. C., MEIRELLES, G. C., LEITE, M. A.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Perfilhamento, número de internódios, efeito residual

A topografia plana da região Noroeste de São Paulo favoreceu a intensificação da mecanização agrícola no setor sucroalcooleiro. O objetivo foi analisar o efeito residual das diferentes coberturas e manejo do solo na produção da 2°cana soca, em 4 épocas de colheita. O experimento foi instalado na FEPE da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira-UNESP, em Selvíria-MS. O delineamento estatístico foi de blocos ao acaso do tipo fatorial 3x3x4, com 5 repetições. Utilizou-se 3 espécies de cobertura (milheto, feijão-guandu e crotalária juncea), 3 manejos do solo ("plantio direto", preparo reduzido e convencional) e 4 épocas de corte (julho, agosto, setembro e outubro) do cultivar RB7515. O comprimento do colmo, diâmetro de colmo, número de internódios por colmo e perfilhos emitidos diferenciaram entre as coberturas, manejo do solo e época de corte da cana, em que crotalária proporcionou maior comprimento do colmo e menor diâmetro, sendo inversamente proporcional ao feijão guandu, bem como o preparo convencional permitiu elongação dos entrenós em comparação ao sistema plantio direto, decorrente ao efeito residual do condicionamento físico do solo e condições edáficas pelo acumulo de massa nos perfilhos no decorrer das épocas de corte.

pdf PRODUTIVIDADE DA ATIVIDADE DE DESTOCA E ABERTURA DE RAMAL FLORESTAL

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Autores: BORTOLOTTO, G. C., PISSNIN, F. Z., BRANDELERO, C., OTTONELLI, J., ALONÇO, A. S.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Estrada florestal, Mecanização florestal, Destoca

O ramal sistema de produção de madeira é um tipo de estrada ou caminho, que serve para a retirada de madeira através da extração ou baldeio no interior do talhão e geralmente temporários para o período de colheita. O objetivo deste trabalho foi identificar a produtividade da operação de destoca e abertura de ramal em florestas de Pinus taeda e Eucalyptus dunnii, no Estado do Paraná. Foram selecionados dois talhões de pinus e um de eucalipto, com 2,8, 6,5 e 3,5 ha de área e volume médio individual de 0,56, 0,46 e 0,69m³, respectivamente. A máquina utilizada nas operações foi o trator de esteira modelo CAT D6N XL equipado com lâmina Bulldozer. Os dados foram levantados pelo método de tempo contínuo com o auxílio de planilha e cronômetro. A produtividade foi de 195,13 e 159,35m²/ha para o ramal com pinus e com eucalipto, respectivamente. Obteve-se também um rendimento de 31,22 e 25,5 tocos/ha retirados em cada situação. Para a abertura de 1km de ramal o tempo estimado de atividade foi de 28,15 e 31,80 horas em povoamentos com pinus e com eucalipto, respectivamente. As características da máquina e da lâmina avaliados atenderam as exigências de relevo e composição florestal encontrada.

pdf PRODUTIVIDADE DE SOJA CONVENCIONAL E TRANSGÊNICA EM TRÊS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

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Autores: Castro, K. W. C. T., Silva, P. R. A., Dias, P. P., Cardoso, T. G., Silva, P. R. A.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Glycine max L., semeadura, manejo

Muito compara-se a produtividade das cultivares convencionais e transgênicas de soja, dessa forma o presente experimento teve como objetivo avaliar a produtividade das cultivares de soja sendo uma convencional e outra transgênica em três diferentes preparos de solo. O experimento foi realizado na Fazenda Experimental Lageado, pertencente a Faculdade de Ciências Agronômicas – UNESP, localizada no município de Botucatu-SP. Foram implantados seis diferentes tratamentos, cada tratamento tendo quatro repetições. Foram utilizadas duas diferentes cultivares de soja, sendo elas, MGBR-46 Conquista, Convencional e BRS Valiosa RR, transgênica, resistente a Glifosato, as duas possuem ciclo médio e crescimento determinado, foram utilizados três diferentes preparos de solo, sendo eles Plantio Direto, Plantio Convencional e Cultivo Minimo. Para semeadura foi utilizado semeadora-adubadora de precisão da marca JUMIL, modelo Exacta Air 2980 PD Pantográfica, equipada com sete linhas de semeadura pneumática com espaçamento de 0,45 m entre linhas, e para traciona-la, preparar o solo e pulverizações foi utilizado trator da marca John Deere, modelo 6600 4x2 TDA. Os dados foram submetidos para análise de variância. A cultivar Convencional obteve uma produtividade maior nos preparos Convencional e Plantio Direto, enquanto a cultivar Transgênica obteve maior produtividade no preparo de Cultivo Minimo.

pdf PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO DE MÁQUINA RALEADORA DE CAATINGA ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE MATRIZ MORFOLÓGICA

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Autores: Nascimento, H. C. F., Albiero, D., Praciano, A. C., Melo, R. P., Monteiro, L. A.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Controle de vegetação, Preservação da vegetação nativa, Convivência com o semiárido

O processo de raleamento da vegetação da caatinga proporciona o desenvolvimento da atividade agropecuária promovendo a conservação dos recursos naturais, tais como solo e vegetação nativa. Consiste na diminuição do sombreamento por meio do corte seletivo da vegetação arbóreo-arbustiva de forma a aumentar a disponibilidade de luz ao solo, isso promove emergência de plantas forrageiras, fornecendo assim maior disponibilidade de alimentos aos animais. Por ser uma técnica ainda em processo de difusão existem poucos recursos tecnológicos desenvolvidos para atender as necessidades do processo. Visando atender a necessidade de desenvolvimento de tecnologia direcionada à execução desse processo este trabalho traz como proposta a construção de uma máquina raleadora de caatinga. A máquina em questão será desenvolvida através da metodologia de matriz morfológica, essa técnica possibilita uma avaliação prévia dos mecanismos a serem utilizados na confecção da raleadora, além de nortear a tomada de decisões no processo de desenvolvimento da máquina. Dessa forma a nova máquina raleadora de caatinga deve executar sua função com precisão e regularidade, tornando a atividade agropecuária mais produtiva na região semiárida. Como resultado obteve-se uma matriz morfológica que possibilitou o desenvolvimento de um conceito para a construção da nova máquina raleadora de caatinga.

pdf QUALIDADE DA SEMEADURA DO MILHO EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO DO CONJUNTO TRATOR-SEMEADORA-ADUBADORA

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Autores: COMPAGNON, A. M., ARRIEL, F. H., GUILHERME, I. H., FURLANI, C. E. A., CASSIA, M. T.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Mecanização agrícola, distribuição longitudinal, cartas de controle

Para se obter uma boa produtividade é importante assegurar tecnologias adequadas de manejo e mecanização. Dessa forma, a qualidade da operação de semeadura pode ser um dos diferenciais para o estabelecimento adequado da cultura. O trabalho tem como objetivo analisar a qualidade de operação de semeadura, em função da velocidade de deslocamento do conjunto trator-semeadora-adubadora. O experimento foi realizado em área experimental do IF Goiano - Câmpus Ceres. Foi utilizado um delineamento inteiramente casualizado, sendo os tratamentos constituídos por quatro velocidades de deslocamento do conjunto trator-semeadora-adubadora (3, 4, 5 e 7 km h-1), com quinze repetições. Foi utilizado um trator Valtra 1580 e uma semeadora-adubadora Jumil JM2980 PD EX8. Avaliou-se o número médio de dias para a emergência das plântulas de milho, e a profundidade de semeadura, por meio do controle estatístico de processo. Observou-se dentro das cartas de controle para o número médio de dias para emergência apenas um ponto fora do controle, na velocidade de 5 km h-1, em que obteve-se maior amplitude. Para a profundidade de semeadura, a variabilidade foi dentro dos limites de controle, havendo apenas um ponto fora de controle no tratamento de 5 km h-1. O número médio de dias para emergência e a profundidade de semeadura apresentaram comportamento estável, não havendo efeito da velocidade de semeadura.

pdf Qualidade da semeadura mecanizada de amendoim em função de condições e texturas do solo

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Autores: Furlani, C. E. A., Zerbato, C., Silva, V. F. A., Cassia, M. T., Compagnon, A. M.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras chave: Ambiente do solo, Arachis hypogaea L., controle estatístico de processos

O sucesso da implantação de uma cultura depende, dentre vários fatores, da qualidade da semeadura, do desempenho das máquinas, do tipo e das condições de solo. Objetivou-se avaliar a qualidade operacional da semeadura mecanizada de amendoim em três tipos de solo (Arenoso, Médio e Argiloso) e suas condições no momento da semeadura. O experimento foi conduzido na safra 2013/14, em três localidades do estado de São Paulo, sob DIC disposto em faixas e 80 pontos amostrais para cada tratamento. Por meio da estatística descritiva e controle estatístico de processo (CEP) foi avaliada a qualidade de indicadores da semeadura mecanizada de amendoim. Verificou-se que as variáveis apresentaram distribuição normal dos dados e estáveis sob a óptica do CEP. O solo Médio apresentou a menor qualidade para densidade de semeadura, espaçamentos normais e estande inicial de plântulas, sendo que para essas três variáveis o solo Argiloso obteve qualidade superior seguido do Arenoso. Os solos Arenoso e Argiloso tiveram qualidade semelhante quanto à profundidade de semeadura, porém inferiores ao solo Médio. No geral, o solo Argiloso e suas condições ambientais obteve qualificação superior aos demais, e a produtividade acompanhou as qualidades obtidas. Palavras-chave: ambiente do solo, Arachis hypogaea L., controle estatístico de processos, semeadora-adubadora.

pdf Qualidade da semeadura mecanizada de amendoim em função do uso do piloto automático

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Autores: Zerbato, C., Furlani, C. E. A., Rosalen, D. L., Ormond, A. T. S., Carneiro, F. M.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Arachis hypogaea L., GNSS-RTK, paralelismo

O direcionamento automático de máquinas agrícolas via sinal GNSS tem sido adotado por parcelas cada vez maiores da comunidade agrícola na última década por causa dos ganhos inerentes à eficiência que ela proporciona. Produtores de amendoim estão adotando tal tecnologia a fim de melhorar o alinhamento das operações visando evitar perda de área e aumentar a qualidade dos espaçamentos entre linhas na semeadura. Objetivou-se avaliar a operação de semeadura de amendoim operado manualmente e com piloto automático, juntamente com a qualidade da operação por meio do controle estatístico de processos. O experimento foi realizado em solo de textura média, sob delineamento inteiramente casualizado disposto em faixas, utilizando-se da variável analisada como indicador de qualidade. Foi avaliado o paralelismo entre as passadas do conjunto trator-semeadora em 120 pontos de cada sistema (direcionamento manual e automático). Verificou-se que o paralelismo entre as passadas do conjunto trator-semeadora foi melhor quando se utilizou do piloto automático, além da maior qualidade da operação, com a maior parte dos pontos dentro dos limites específicos estipulados. O uso do piloto automático se mostrou eficaz na precisão e qualidade da semeadura mecanizada de amendoim.

pdf QUALIDADE DE EMERGÊNCIA E PROFUNDIDADE DE SEMEADURA UTILIZANDO MECANISMOS DE PRESSÃO NO DISCO SULCADOR SOB DUAS VELOCIDADES

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Autores: SILVA, V. F. A., FURLANI, C. E. A., SILVA, R. P., COMPAGNON, A. M., VALENTE, G. F.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Controle estatístico de qualidade (CEQ), Zea mays L. máquinas agrícolas

Com a evolução dos níveis tecnológicos das semeadoras-adubadoras utilizadas pelos produtores, aumentou a preocupação com a qualidade de semeadura mecanizada. Com isto, o objetivo do trabalho foi avaliar a emergência e profundidade de sementes na semeadura do milho em função de mecanismos de controle de profundidade da unidade de sementes, e velocidades de deslocamento, sob a óptica do controle estatístico de processo. O experimento foi conduzido em área experimental do Departamento de Engenharia Rural da UNESP/Jaboticabal. Foi utilizado delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 2x2, com 40 repetições. Os tratamentos foram constituídos por dois mecanismos de controle de profundidade da unidade de sementes (Mecânico e Pneumático), e duas velocidades (5,1 e 6,2 km h-1). As variáveis avaliadas foram: profundidade das sementes e número médio de dias para emergência. A variabilidade para a profundidade das sementes, foi menor na velocidade de 5,1 km h-1, tanto para o mecanismo pneumático quanto para o mecânico, Já para emergência das plântulas, apenas o mecanismo mecânico na menor velocidade, esteve dentro dos limites de controle. O aumento da velocidade atua negativamente nos parâmetros estudados, porém o mecanismo pneumático ameniza tal problema.

pdf QUALIDADE DE SEMEADURA DO CONJUNTO TRATOR-SEMEADORA EM FUNÇÃO DA HASTE SULCADORA E VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO

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Autores: NICOLAU, F. E. A., SANTOS, P. R. A., MACEDO, D. X. S., NASCIMENTO, H. C. F., CHIODEROLI, C. A.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Espaçamento; Zea mays; Consumo de combustível

O processo de semeadura no sistema produtivo é uma das etapas que necessita maior perfeição em sua execução, pois é um dos processos que tem influência direta na produtividade de qualquer cultura. O trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade de semeadura do conjunto mecanizado trator-semeadora em função de diferentes profundidades da haste sulcadora e velocidade de deslocamento. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 3, com 4 repetições, sendo duas velocidades teóricas (4,8 e 6,8 km h-1) e três profundidades da haste sulcadora (0,05, 0,10 e 0,15 m). As variáveis analisadas foram: velocidade real de deslocamento, consumo horário, consumo operacional, espaçamento normal e falho entre as sementes. O espaçamento normal não diferiu estatisticamente para o tratamento profundidade de trabalho da haste sulcadora, independente da profundidade de trabalho da haste sulcadora não haverá diferença no espaçamento. No entanto para o tratamento velocidade de semeadura a maior velocidade apresentou menores valores de espaçamentos normais e maior valor de espaçamento falho, fato ocorrido pelo aumento da velocidade angular do disco dosador, ocorrendo a falta de preenchimento de algumas células e favorecendo o aumento do número de espaçamentos falhos. A velocidade de 4,8 km h-1(L3) possibilita o aumento do número de espaçamentos normais das sementes.

Publicações

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