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Pasta Engenharia de Água e Solo (EAS)

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pdf QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MINI MELANCIA HIDROPÔNICA SOBRE ESTRESSE SALINO E RAZÕES K+/Ca2+

Autores: RAMOS, L. M. H., ALVES, A. S., OLIVEIRA, M. J. S., DIAS, V. L., LIMA, L. M. A., OLIVEIRA, F. A.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave:  Capsicum annuum L., estresse salino, hidroponia.

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

 A produção da mini melancia pode ser afetado por vários fatores abióticos, com destaque para o estresse salino. O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a produção de mini melancia em cultivo hidropônico, utilizando soluções nutritiva salinizadas e enriquecias com potássio. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com 4 tratamentos e 4 repetições, sendo a unidade experimental composta de 4 vasos com uma planta cada. Os tratamentos consistiram em quatro soluções nutritivas, sendo uma (S1) preparada utilizando água são salina (0,5 dS m-1) e três soluções nutritivas (S2, S3 e S4) utilizando água salinizada com NaCl (5,0 dS m-1). As soluções S1 e S2 continham a mesma concentração de potássio. As soluções S3 e S4 continham doses extras de K em 50 e 100%, respectivamente. Foram analisadas as seguintes variáveis: produção de frutos (PROD): determinado pela pesagem de cada fruto individualmente, utilizando uma balança digital, g; diâmetro longitudinal (DL), diâmetro transversal de fruto (DT) e diâmetro de polpa (DP). Os resultados obtidos mostram que todas as variáveis foram afetadas pela salinidade. O estresse salino reduziu a produção de frutos em mini melancia em cultivo hidropônico. Doses excessivas de K não reduzira o efeito da salinidade sobre o tamanho dos frutos.

pdf QUITOSANA PROMOVE AUMENTO DE PIGMENTOS FOTOSSINTÉTICOS EM PLANTAS DE BERINJELA SUBMETIDAS A ESTRESSE SALINO

Autores: ARRUDA, T. F. L., LIMA, G. S., NUNES, K. G., BORBOREMA, L. D. A., SANTOS, L. F. S., SILVA, A. A. R.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: Solanum melongena L., estresse abiótico, atenuante.

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

 Objetivou-se com esta pesquisa, avaliar o efeito da aplicação foliar de concentrações de quitosana na redução dos efeitos deletérios da salinidade da água de irrigação sobre as variáveis de pigmentos fotossintéticos de plantas de berinjela. O experimento foi conduzido em casa de vegetação em Campina Grande - PB, utilizando-se o delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial 5 × 2, sendo cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,4; 1,4; 2,4; 3,4 e 4,4 dS m-1) e duas concentrações de quitosana (0 e 0,5 g L-1) com quatro repetições. A síntese de pigmentos fotossintéticos das berinjelas foi afetada negativamente pelo aumento da condutividade elétrica da água de irrigação acima de 0,4 dS m-1. No entanto, a aplicação foliar de quitosana na concentração de 0,5 g L-1, reduziu os efeitos deletérios da salinidade da água de irrigação até 4,4 dS m-1.

pdf RELAÇÃO HÍDRICA DO MELÃO NO SISTEMA DE GOTEJAMENTO COM ÁGUA SALOBRA E LÂMINAS DEFICITÁRIAS

Autores: LUCENA, R. L., SILVA, E. H. L., SANTOS, B. R. V., RIBEIRO, K. E. S., ALMEIDA, J. C., SANTOS JÚNIOR, J. A.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave:  cucumis melo L., salinidade, irrigação.

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

 Este trabalho teve como objetivo estudar o impacto da utilização de águas salobras e diferentes lâminas deficitarias nas relações hídricas da cultura do melão cantaloupe Harper (Cucumis melo L.). O estudo foi realizado em ambiente protegido, nas dependências da Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro repetições, em esquema fatorial 4 x 2: quatro lâminas de fertirrigação (100, 85, 70 e 55% em relação a máxima capacidade de retenção de água - %Ucv) e duas condutividade elétrica da água de fertirrigação (2,0 e 3,5 dS m-1), totalizando 32 unidades experimentais. Apóes 76 dias de semeio foram avaliados teor relativo de água (TRA), suculência foliar (SF), extravasamento de eletrólitos (EE) e déficit de saturação hídrica (DSH). Estudos mostraram que a irrigação com água salobra pode ser eficaz com monitoramento adequado. Neste experimento com diferentes lâminas de fertirrigação e condutividade elétrica da água, observou-se efeitos negativos no teor de água e suculência foliar com o aumento da condutividade elétrica, enquanto o déficit de água aumentou com a redução da umidade do solo.

pdf RELAÇÕES HÍDRICAS E TÉRMICAS COM AS SAFRAS DE CANA-DE-AÇÚCAR EM PIRACICABA, SÃO PAULO

Autores: NASCIMENTO, L. F. S., TEODORO, I. P. O., PENATTI, L. S., AZEVEDO, A. T., BARROS, T. H. S., MENDONÇA, F. C.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: balanço hídrico, graus-dia acumulados, TCH.

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

 A produtividade da cana-de-açúcar é afetada por demandas hídricas e térmicas. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi analisar a interação entre o balanço hídrico, graus-dia acumulados (GDA) e as produtividades das últimas dez safras em Piracicaba (2013/14 a 22/23), exceto a safra 20/21, com intuito de observar as tendências produtivas da cana-de-açúcar no Estado de São Paulo. Os dados agrometeorologicos diários foram baixados do posto meteorológico da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, a evapotranspiração referência foi calculada pelo método de Penman-Monteith, em seguida calculou-se os GDA por safra, considerando o ciclo Setembro a Agosto. A maior produtividade (81,9 ton ha-1) da cana-de-açúcar dos últimos dez anos foi obtida na safra 13/14, com excesso hídrico de 0 mm e deficiência de 446,72 mm, a menor safra foi de 21/22 (70,94 ton ha-1), com excesso e deficiência hídrica de 242,84 e 314,73 mm, respectivamente. O maior acúmulo (2.710,55°C dia) térmico ocorreu na safra 14/15 e o menor (2.281,33°C) na safra 22/23. A análise dos dados mostra a forte influência das condições hídricas e térmicas na produtividade da cultura, crucial para orientar práticas agrícolas e garantir a sustentabilidade em São Paulo.

pdf RESISTÊNCIA A PENETRAÇÃO DO SOLO EM ÁREA SOB PASTEJO ROTACIONADO DE BOVINOS DE LEITE EM REGIÃO SEMIARIADA

Autores: COUTINHO, A. S., SANTO, B. S., ALMEIDA, G. L. P., LIMA, R. P., PANDORFI, H., BATISTA, P. H. D.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: pecuária, pasto, propriedade física do solo.

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

 A compactação do solo resulta da deformação plástica causada por tensões externas, sendo o pisoteio animal uma das principais causas. Objetivou-se com o estudo analisar a resistência a penetração do solo em uma área sob pisoteio de bovinos Leiteiros em pastejo rotacionado em Garanhuns, Pernambuco, em solo Argissolo Amarelo. A pesquisa foi realizada sob pastagem de capim Brachiária decumbens, em uma área dividida em 2 piquetes de 50 × 50 m², correspondentes ao pastejo de bovinos de leite e o controle. Foram utilizados 4 animais mestiços Holandês-Zebu, com lotação de 3,2 UA ha-1. Os animais foram manejados em sistema de pastejo rotacionado, com 7 dias de ocupação e 28 dias de descanso. As amostras indeformadas do solo foram coletadas nos dias 0 (T0), 35 (T1), 70 (T2) e 105 (T3), totalizando três ciclos de pastejo. Foram utilizadas 8 amostras para análise da resistência à penetração do solo (RP), em ambas as áreas, em que, 4 amostras foram equilibradas em 30 hPa e 4 amostras em 60 hPa. A RP estava acima de 2,0 MPa antes do início do experimento e a partir de T1, depois do primeiro ciclo de pastejo, a RP reduziu. O manejo adotado não apresentou alterações significativas na estrutura do solo.

pdf RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM ÁREA CULTIVADA COM CANA-DE-AÇÚCAR SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

Autores: OLIVEIRA, C. F., SOUZA, Z. M., BOLONHEZI, D., PEREIRA, D. S., COSTA, E. S, RIBEIRO, N. P.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: compactação do solo, rip strip®, Saccharum ssp.

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

 A resistência do solo à penetração é um dos principais atributos físicos relacionado ao crescimento das plantas e à compactação. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar a resistência do solo à penetração em área cultivada com cana-de-açúcar em sucessão ao amendoim, quando submetida a diferentes manejos do solo, durante o segundo ciclo da cultura. O estudo foi conduzido em área experimental da usina Agroterenas, em um Neossolo Quartzarênico, localizada no município de Paraguaçu Paulista, São Paulo. O delineamento experimental foi em faixas com esquema de parcelas subdivididas com três repetições. Os tratamentos estabelecidos foram: T1- preparo convencional; T2- adubo verde com Crotalaria ochroleuca; T3- preparo reduzido com Rip Strip®; T4- Plantio direto. Foram avaliadas a resistência do solo à penetração (RSP) e o teor de água no solo (TAS) nas profundidades 0,00-0,05 m, 0,05-0,10 m e 0,10-0,20 m na linha de plantio (LP), canteiro (C) e entrelinha (EL). O sistema com adubo verde foi o tratamento que promoveu maiores valores de resistência do solo à penetração.

pdf RESPOSTA DE CULTIVARES DE CANA-DE-AÇÚCAR A DIFERENTES INTERVALOS DE IRRIGAÇÃO DE SALVAÇÃO

Autores: RAMOS, F. P., DALRI, A. B., COELHO, A. P., PALARETTI, L. F., FARIA, R. T.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: biometria, MPB, plantio.

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Nos últimos anos a agricultura vem buscando tecnologias para reduzir custos operacionais buscando maximizar sua produtividade. O objetivo desse estudo foi avaliar o desenvolvimento inicial de duas cultivares de cana-de-açúcar sob o efeito de diferentes intervalos de irrigação de salvação. Foram adotados quatro tratamento, os quais foram compostos por intervalos de lâminas de irrigação, sendo eles: T1 (70 + 30), T2 (60 + 40), T3 (50 + 50) e T4 (40 + 30 + 30). A primeira lâmina foi aplicada no mesmo dia do plantio, segunda lâmina foi aplicada 14 dias após o plantio (DAP) e a terceira lâmina, do T4, foi aplicada 28 DAP. As cultivares foram CT043445 e IACSP015503, plantadas por mudas no espaçamento 1,5 m x 0,5 m. Os intervalos entre as irrigações não influenciaram na altura e diâmetro do colmo e perfilhamento. A produtividade da cana-de-açúcar no T3 apresentou produtividade de 103,7 Mg ha-1, que não apresentou diferença estatística quando comparada aos demais intervalos de irrigação. Pode-se concluir que a os intervalos entre irrigações adotados não afetam o estabelecimento inicial da cultura da cana-de-açúcar.

pdf RESPOSTA DO FEIJÃO-COMUM AO FORNECIMENTO DE NITROGÊNIO E À INOCULAÇÃO COM RHIZOBIUM TROPICI

Autores: AIDAR, V. C., ESCARELA, V. A. C., COSTA, G. D., LEAL, F. T., LEMOS, L. B., COELHO, A. P.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: Phaseolus vulgaris L., produtividade, bioinsumos.

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Verificar o desempenho do feijão-comum quando cultivado fora das condições edafoclimáticas adequadas é necessário para abalizar e recomendar manejos de adubação mais específicos. Objetivou-se avaliar os aspectos produtivos e produtividade do feijão-comum cultivado durante o inverno, submetido a manejos de fornecimento de nitrogênio e à inoculação com Rhizobium tropici. O experimento foi realizado no Sudeste do Brasil em um Latossolo Vermelho (500 g kg-1 de argila). Utilizou-se a cultivar IPR Campos Gerais, de crescimento indeterminado e ciclo normal. Foram definidos seis tratamentos, sendo eles feijão-comum sem adubação e inoculação, inoculação apenas na semente, inoculação na semente e manejos de N em cobertura, sem inoculação e manejo de N em cobertura e inoculação + reinoculação. A produtividade do feijão-comum foi comparável independente do tratamento aplicado. O alto teor de matéria orgânica e o cultivo em SPD influenciaram para que tais resultados ocorressem. Esses resultados sugerem que o cultivo de feijão-comum durante o inverno é viável mediante a adoção de práticas agrícolas sustentáveis.

pdf SI AUMENTA O ACUMULO DE MACROELEMENTOS EM FEIJOEIRO CULTIVADO EM CAMPO COM E SEM APLICAÇÃO DE K SOBRE TRES NÍVEIS DE ÁGUA

Autores: TEIXEIRA, G. C. M., PORRAS, C. V. G., PRADO, R. M., FERREIRA, P. M., OLIVEIRA, K. S, PALARETTI, L. F.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: Phaseolus vulgaris, silicatos, eficiência nutricional.

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

 A diminuição do teor de água do solo tem causado danos fisiológicos, bioquímicos e morfológicos na planta que são agravados pela deficiência nutricional. Uma opção de mitigar déficit hídrico é com uso do Si a partir de mecanismos fisiológicos, mas recentemente tem relatos indicando que esse elemento pode atenuar deficiência de nutrientes nas plantas. Para isso, realizou-se essa pesquisa objetivando avaliar os efeitos de doses de Si aplicada via fertirrigação em diferentes regimes hídricos, na ausência e na presença de adubação potássica no acúmulo de nutrientes e eficiência nutricional do feijoeiro cultivado sob condições de campo. Foram realizados dois experimentos: com e sem o fornecimento de K. Em ambos os experimentos, os tratamentos consistiram em fatorial 3x4, sendo três regimes hídricos: 80% (sem déficit hídrico), 60% (déficit hídrico moderado) e 40% (déficit hídrico severo) da capacidade de retenção de água no solo e quatro doses de Si fornecidas via fertirrigação: 0; 4; 8 e 12 kg ha-1. A dose apropriada de Si a ser aplicada aumentou com a severidade do déficit hídrico, sendo recomendado a dose de 6, 7 e 8 kg ha-1 de Si para a condição hídrica adequada, o déficit hídrico moderado e severo, respectivamente.

pdf SIMULAÇÃO DA NECESSIDADE HÍDRICA PARA CULTURA DO MILHO NA CHAPADA DO APODI

Autores: FREITAS, J. J. R., VIANA, L. A. L., SOUSA NETO, O. N., SOBRINHO, J. E., DIAS, N. S., RIBEIRO, A. C.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: arduino, consumo hídrico, lisímetros de pesagem.

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A determinação precisa da necessidade hídrica melhora a eficiência do uso da água em áreas irrigada, sendo importante para a garantia da gestão sustentável na agricultura, principalmente em zonas de maior escassez. Objetivou-se simular a necessidade hídrica da cultura do milho em solos representativos na chapada do Apodi utilizando dados climatológicos históricos e o modelo CROPWAT. Os dados meteorológicos de entrada foram obtidos de estações meteorológicas localizadas na Mesorregião Oeste Potiguar, pertencente ao INMET e a UFERSA. Para obtenção da necessidade hídrica, utilizou-se o software CROPWAT, com dados históricos de Mossoró (1970 a 2019) e Apodi (1964 a 2019). As simulações constataram que, no plantio do milho na sequeiro e em primeiro ciclo, têm-se produção satisfatória, no entanto, recomenda-se irrigação suplementar para o milho cultivado em Latossolos. Nas condições de Apodi há maior exigência da irrigação para manter o cultivo do milho economicamente rentável, em relação a Mossoró.

pdf SISTEMA DE PLANTIO DIRETO UTILIZANDO VARIEDADES DE FEIJÃO MUNGO (Vigna radiata) E FEIJÃO VAGEM (Phaseolus vulgaris L) COMO COBERTURA MORTA

Autores: SOUSA, L. F. G., FERNANDES, F. R. B., OLIVEIRA, L. V. P. A., MARQUES, M. C. P.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: cobertura morta, feijão, plantio direto.

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O plantio direto caracteriza-se pela busca incessante da rentabilidade do sistema agrícola por meio da máxima expressão dos potenciais genéticos, edáficos e ambientais. O trabalho teve como objetivo utilizar a cultura do feijão como cobertura morta no consorcio de outras culturas, afim de analisar os benefícios da palha do feijão como cobertura ao longo dos ciclos das outras culturas. O experimento foi conduzido na Fazendo Escola que está situada na Universidade Estadual do Maranhão no período de janeiro de 2024 em condições de clima tropico úmido. O feijão se desenvolveu até a fase de pré - floração, assim que alcançou esse nível, foi cortado com uma roçadeira acoplada ao trator para a deposição de matéria orgânica no solo. Em seguida, dois messes depois do corte, foi implantado uma nova cultura utilizando a palhada do feijão como cobertura do solo. Mediante os resultados analisados, o Feijão - Mungo apresentou uma produção de MST muito superior ao Feijão - vagem, por isso, a partir do segundo ano o feijão-mungo será semeado sozinho para produção de MST. A produção total de MST foi 410kg/ano, somando as 4 culturas do primeiro ano (2024), estima-se uma produção de 407kg/ano no segundo ano (2025).

pdf SISTEMAS DE PLANTIO EM LINHAS SIMPLES E DUPLAS E NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO INFLUENCIAM O DESEMPENHO AGRONÔMICO DO MILHO

Autores: COSTA, G. S., PINTO, R. B., MORILLO, E., COELHO, A. P.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: eficiência no uso da água, crescimento vegetativo, Zea mays.

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

 O milho de terceira safra vem crescendo no Brasil nos últimos anos, no entanto, são poucos os estudos que avaliam o manejo agrícola para a obtenção de máximas produtividades para essa safra. Este estudo teve por objetivo avaliar o crescimento vegetativo do milho em sistemas de semeadura em linhas simples e linhas duplas e níveis de irrigação. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos em faixa, em esquema fatorial 3x5, sendo o primeiro fator, três espaçamentos 0,45 m, 0,45x90 m e 0,90 m (E45, E45x90 e E90) e o segundo fator cinco níveis de irrigação (L44, L61, L74, L100, L128). Foram avaliadas variáveis de crescimento: diâmetro do colmo (DC), altura da planta (AP) e altura de inserção da espiga principal (AIEP). O diâmetro do colmo do milho foi superior no espaçamento E90 e na lâmina de irrigação L128. A AP e AIEP foram maiores no espaçamento E45x90 e irrigação L128 em relação aos demais manejos. O sistema de plantio em linhas duplas, combinado com níveis mais altos de irrigação, tem o potencial de estimular o crescimento vegetativo das plantas, produzindo maior biomassa.

pdf SUBSTRATOS PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAJUEIRO

Autores: ARAUJO, I. S. J., FERREIRA, F. M. N., SOUSA, D. A., ALVES, R. L., LIMA, J. S.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X      

Palavras-chave: Anacardium occidentale, morfoflogia, compostos

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A cajucultura possui grande expressão nacional, sendo o estado do Ceará o principalmente produtor nacional, seguido pelos estados do Piauí e Rio Grande do Norte. Diante disso, objetivou-se com este trabalho avaliar alternativas de substratos orgânicos para a produção de mudas de cajueiro. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completos ao acaso em um esquema simples com seis tratamentos (solo; solo com esterco caprino; solo com esterco bovino; solo com serragem; esterco caprino com serragem; esterco bovino com serragem) e cinco repetições. As mudas de cajueiro foram cultivadas tubetes de 150 mL e em ambiente aberto. As variáveis analisadas foram o peso fresco da raiz, o peso fresco do caule, o peso fresco da folha, o peso fresco total, o peso seco da raiz, o peso seco do caule, o peso seco da folha e peso seco total. Os resultados mostraram que as mudas de cajueiro crescendo no substrato composto por esterco caprino com serragem e no substrato composto esterco bovino com serragem apresentaram melhor desenvolvimento.

pdf TAXA DE CRESCIMENTO RELATIVO DE FEIJÃO-CAUPI SUBMETIDO A ESTRESSE SALINO E QUITOSANA

Autores: BORBOREMA, L. D. A., GHEYI, H. R., SILVA, A. A. R., NASCIMENTO, F. S., SANTOS, L. F. S., CAETANO, E. J. M.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: Vigna unguiculata L. Walp., salinidade, elicitor.

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

 Objetivou-se com essa pesquisa avaliar os benefícios da aplicação foliar de quitosana na mitigação dos efeitos deletérios da salinidade da água de irrigação na taxa de crescimento relativo do feijão-caupi. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na cidade de Campina Grande - PB, utilizando-se o delineamento inteiramente casualizados, em esquema fatorial 2 × 5, sendo dois níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,6 e 4,0 dS m-1) e cinco concentrações de quitosana (0; 0,25; 0,50; 0,75 e 1,0 g L-1) com quatro repetições e três plantas por parcela. O aumento das concentrações de quitosana até 0,73 g L-1 proporcionou o maior valor de TCRDH sob CEa de 0,6 dS m-1, para a CEa de 4,0 dS m-1, o maior valor constatado foi na concentração de 0,76 g L-1 de quitosana. Para a TCRAF sob nível de CEa de 0,6 dS m-1, o maior valor obtido foi na concentração de 1,00 g L-1 de quitosana, para a CEa de 4,0 dS m-1, houve redução ao comparar as testemunhas com as submetidas a concentração de 1,00 g L-1. A aplicação de quitosana na concentração de 0,76 g L-1 reduziu os efeitos nocivos da CEa de 4,0 dS m-1, proporcionando aumento na TCRDH. Sob estrese salino, a quitosana não foi benéfica para a TCRAF.

pdf TECNOLOGIAS SOCIAIS DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO BRASILEIRO: SEGURANÇA HÍDRICA E ALIMENTAR

Autores: DIAS, N. S., LIMA, A. O., SILVA, M. R. F. F., MEDEIROS, A. G., MENDONÇA, L. A., RIBEIRO, A. C.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: convivência com o semiárido, disponibilidade hídrica, desenvolvimento territorial.

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

 As tecnologias sociais de convivência com o semiárido implementadas no Nordeste a partir de 2003 foram importantes para o desenvolvimento territorial, especialmente no que se refere à disponibilidade hídrica para diversos fins, incluindo o consumo humano e a atividade agrícola. Tais políticas viabilizaram nas pequenas propriedades do semiárido brasileiro a construção de pequenos reservatórios para abastecimento hídrico, o acesso à energia elétrica, bem como a disponibilidade de créditos para a produção familiar. Estas políticas resultaram em mudanças significativas na qualidade de vida, redução das desigualdades sociais e da pobreza extrema no meio rural. Neste artigo, são descritas as diferentes tecnologias sociais de convivência com o semiárido brasileiro que promoveram a democratização da água, bem como as perspectivas de uso e apropriação das tecnologias sociais de convivência com o semiárido. Os resultados mostram que as tecnologias sociais de convivência com o semiárido são um exemplo de transformação da realidade social, especialmente erradicação da pobreza e extrema pobreza.

pdf TEORES FOLIARES DE MACRONUTRIENTES E SÓDIO EM MELOEIRO HIDROPÔNICO SOB ESTRESSE SALINO E CONCENTRAÇÕES DE POTÁSSIO

Autores: RAMOS, L. M. H., PINTO, F. F. B., DANTAS, R. A., LIMA, L. M. A., OLIVEIRA, M. K. T., OLIVEIRA, F. A.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X      

Palavras-chave: Cucumis melo L., salinidade, cultivos em solo, nutrição potássica

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O uso de água rica de NaCl pode provocar desbalanço nutricional nas plantas, assim, em casos em que seu uso seja inevitável deve-se adotar estratégias de fertirrigação que reduzam o efeito da salinidade. Diante exposto, esse trabalho oi desenvolvido com o objetivo de avaliar os teores foliares de macronutrientes e de sódio em meloeiro cantaloupe, híbrido SV1044MF, fertirrigado com soluções nutritivas salinizadas e doses extras de potássio. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos foram compostos por quatro soluções nutritivas [(S1- solução nutritiva padrão (2,5 dS m-1); S2 – solução nutritiva salinizada com NaCl (5,0 dS m-1); S3 – solução nutritiva salinizada com NaCl + 50% extra de K (6,5 dS m-1); S4 - solução nutritiva salinizada com NaCl + 100% extra de K (7,5 dS m-1)]. Foram avaliados os teores de N, P, K, Ca, Mg, Na e razões K/Na e Ca/Na. Com exceção dos teores de N, as demais variáveis foram afetadas pelas soluções nutritivas aplicadas. O estresse salino reduz os teores dos demais macronutrientes, e aumentou o teor de Na. A adição extra de K em 50% reduz o efeito deletério da salinidade na nutrição mineral do meloeiro.

pdf TODOS OS FERTILIZANTES COMERCIAIS SÃO PASSÍVEIS DE ENCAPSULAMENTO?

Autores: NASCIMENTO, V. P., PEREIRA, F. C., FAEZ, R., SOUZA, C. F.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: fem, capsicum chinense, agricultura sustentável

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O Brasil é um dos países com maior produção de pimenta mundialmente, resultando em significativo uso de fertilizantes. Uma abordagem promissora para a redução desses produtos no solo e na água é a produção de Fertilizantes de Eficiência Melhorada (FEM) revestidos com matrizes biodegradáveis. Neste contexto, este trabalho produziu FEM a partir dos nutrientes dos fertilizantes comerciais Ca(NO3)2, KNO3, MgSO4, fosfato monoamônio (MAP) e ConMicros para aplicação no cultivo sem solo da pimenta Maria Bonita (Capsicum chinense). Os FEM foram obtidos a partir do recobrimento utilizando matrizes poliméricas de PHB, amido e celulose nanofibrilada por tratamentos térmicos (secagem por pulverização e estufa e processamento por fusão). Foi realizada avaliação da condutividade dos fertilizantes encapsulados e não encapsulados. Os materiais contendo KNO3, MgSO4 e ConMicros apresentaram comportamentos de liberação prolongada e viáveis para serem aplicados no plantio da pimenta Maria Bonita, enquanto que o encapsulamento de Ca(NO3)2 e MAP não foram eficientes para esta aplicação.

pdf TOLERÂNCIA DE CULTIVARES DE MANJERICÃO À SALINIDADE DA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM SISTEMA HIDROPÔNICO NFT

Autores: BRILHANTE, V. B., OLIVEIRA, M. J. S., DIAS, V. L., DANTAS, R. A., SOUZA, M. W. L., OLIVEIRA, F. A.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: Ocimum basilicum L, estresse salino, hidroponia.

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A tolerância das plantas à salinidade pode ser alterada por diferentes fatores, com destaque para a variabilidade genética. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a tolerância de duas cultivares de manjericão á salinidade da solução nutritiva em sistema hidropônico NFT. Foi adotado o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2, sendo duas condutividades elétricas da solução nutritiva (1,6 e 6,5 dS m-1) e dois genótipos (Grecco a Palla e Basilicão Vermelho Rubi), com quatro repetições. Foram avaliadas as seguintes variáveis massa fresca total, altura de plantas, diâmetro de caule, número de folhas, número de inflorescência, comprimento de raiz, volume de raiz, e massa seca total. A salinidade afetou negativamente a maioria das variáveis analisadas, com exceção do número de inflorescência, no qual aumentou nas plantas submetidas sobre estresse salino. A cv. Grecco a Palla é mais produtiva em condições não salinas, mas a cv. Basilicão Vermelho Rubi é mais tolerante á salinidade. O estresse salino antecipa o ciclo das duas cultivares.

pdf TOLERÂNCIA DE CULTIVARES DE MANJERICÃO À SALINIDADE EM SISTEMA SEMI-HIDROPÔNICO

Autores: DIAS, V. L., OLIVEIRA, M. J. S., RAMOS, L. M. H., BRILHANTE, V. B., SOUZA, M. W. L., OLIVEIRA, F. A.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: Ocimum basilicum L., estresse salino, hidroponia

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O manjericão (Ocimum basilicum L.) é pertencente à família das Lamiaceae, um grupo que engloba diversas espécies. Este trabalho teve o objetivo de avaliar a tolerância de cultivares de manjericão a salinidade da solução nutritiva em sistema semi-hidropônico. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, adotando o esquema fatorial 2 x 2, sendo o primeiro fator composto por duas cultivares de manjericão (Roxo e Verde), e o segundo composto por duas condutividades elétricas da solução nutritiva (1,6 e 6,5 dS m-1). A parcela foi representada por uma bandeja plástica, com capacidade para 20 litros, contendo fibra de coco. Em bandeja foram plantadas quatro plantas. Foram avaliadas quanto às seguintes variáveis: altura de plantas, diâmetro de caule, número de folhas, massa fresca total e massa seca total. O uso de água salina na solução nutritiva provocou redução para a maioria das variáveis utilizadas, no entanto o efeito do estresse salino foi variável de acordo com as cultivares utilizadas. A cultivar verde é mais produtiva do que a cultivar roxa em condições de baixa salinidade. A cultivar roxa é mais tolerante em comparação com a cultivar verde.

pdf TROCAS GASOSAS DE ALGODOEIRO DE FIBRA COLORIDA SUBMETIDA AO ESTRESSE SALINO E À APLICAÇÃO FOLIAR DE H2O2

Autores: NÓBREGA, J. S., FREIRE, P. V. O., LIMA, G. S., SOARES, L. A. A., FÁTIMA, R. T., ROQUE, I. A.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: Gossypium hirsutum L., aclimatação, salinidade.

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O objetivo desse trabalho foi avaliar as trocas gasosas de algodoeiro de fibra naturalmente colorida ‘BRS Jade’ submetida ao estresse salino e à aplicação foliar de peróxido de hidrogênio. O experimento foi realizado em blocos casualizados em esquema fatorial 5 × 5, sendo cinco níveis de salinidade da água de irrigação - CEa (0,3; 2,0; 3,7; 5,4; e 7,1 dS m-1) e cinco concentrações de peróxido de hidrogênio - H2O2 (0, 25, 50, 75 e 100 μM). A condutância estomática e a transpiração foram superiores nas plantas submetidas a CEa de 0,3 dS m-1 e nas concentrações de 62,5 e 50 μM de H2O2. A concentração interna de CO2 e a taxa de assimilação de CO2 foram maiores nas plantas que não receberam à aplicação de H2O2 e sob a CEa de 0,3 e 3,7 dS m-1, respectivamente. A aplicação foliar de peróxido de hidrogênio não atenuou os danos do estresse salino nas plantas de algodoeiro BRS Jade.

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