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Pasta Engenharia de Água e Solo (EAS)

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pdf ANÁLISE MULTIVARIADA DOS FLUXOS DE N2O E VARIÁVEIS DE SOLO-CLIMA

Autores: PEREIRA, G. S., HONORATO, C. R., ANGNES, G., VENDRAME, R., FRANCHINI, J. C., TAVARES FILHO, J.

Ano da publicação: 2020

Nome do livro: A Engenharia Agrícola no desenvolvimento bioenergético

ISBN: 978-65-87729-02-2

Corpo editorial: Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Profa. Dra. Teresa Cristina Tarlé Pissarra

Palavras-chave: Óxido nitroso, análise de componentes principais, GEE

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Cerca de 50% dos fluxos de N2O são provenientes dos solos agrícolas, nesse sentido, é importante avaliar diferentes sistemas de produção e identificar as variáveis solo-clima que podem intensificar essas emissões. Este estudo teve como objetivo realizar uma análise de componentes principais para explorar as emissões de N2O e variáveis solo-clima em sistema de soja, soja + eucalipto, pasto, pasto + eucalipto e eucalipto, em uma região no sul do Brasil. Durante um período de 184 dias, foram realizadas 53 campanhas de coleta para obter os fluxos de N2O, NH4+ e NO3-, precipitação pluviométrica e poros do solo preenchidos por água. Os fluxos de N2O variaram de 0 a 40 g N m-2 h-1. Na maioria dos sistemas o CP2 se correlacionou positivamente com os fluxos de N2O. O CP2 apresentou correlação com o aumento dos fluxos de N2O (Soja: 0,53; Soja + Eucalipto: 0,57) e redução do conteúdo de NO3- (Soja:-0,83; Soja + Eucalipto:-0,77). No sistema com pasto, a correlação com os fluxos de N2O para o CP2 continuou alta (0,51), além de aumento com o conteúdo de NO3- (0,61). O NO3- foi a variável que apresentou maior similaridade com os fluxos de N2O. O sistema de produção e o tipo de cultura influenciam as variáveis solo-clima o que aumenta os fluxos de N2O.

pdf APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NDVI, SAVI E NDWI NA CARACTERIZAÇÃO DA COBERTURA VEGETATIVA DO PLANTIO DE AÇAÍ (Euterpe oleracea Mart.) EM REGIÕES AMAZÔNICAS

Autores: ALVES, M. H. D., SILVA E SILVA, J. R. da, SANTOS, J. E. O., SILVA, G. H. da, LIMA JUNIOR, J. A., CUNHA, F. F. da

Ano da publicação: 2020

Nome do livro: A Engenharia Agrícola no desenvolvimento bioenergético

ISBN: 978-65-87729-02-2

Corpo editorial: Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Profa. Dra. Teresa Cristina Tarlé Pissarra

Palavras-chave: NDVI, SAVI, NDWI

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O objetivo do presente trabalho visa identificar a condição da cobertura vegetal de um plantio de açaí utilizando os índices de vegetação NDVI, SAVI e NDWI, como auxilio no monitoramento da cultura e na tomada de decisões para uma melhor gestão dessa unidade. A área de estudo localiza-se a 15 km do município de Igarapé-Açú, Pará, com coordenadas 1°1'44.91" de latitude Sul e 47°35'10.72" de longitude Oeste, em um plantio comercial de Açaí (Euterpe oleracea L.), plantado no espaçamento de 5m X 5m no ano de 2009 e atualmente tem 4 espites por toiceira com um aspersor de irrigação localizada. As imagens utilizadas neste estudo foram adquiridas da base de dados da U.S. Geological Survey (USGS), satélite landsat 8/OLI (Operational Land Imager), do ano de 2017 e 2018 nas seguintes datas: 06/07/2017 e 07/06/2018. O SAVI (0.25) foi o que apresentou o menor coeficiente de variação, e maiores médias que proporcionaram uma melhor identificação e visualização do mapeamento do açaizal, com menor interferência da refletância do solo. Os pixels analisados têm consistência na caracterização do cultivo do açaí, deste modo, é valido o uso de NDWI para avaliação das condições hídricas junto com o vigor vegetativo observado no NDVI.

pdf AVALIAÇÃO DE NITROGÊNIO EM CAPIM PAIAGUÁS SUBMETIDO A DOSES DE CINZA VEGETAL

Autores: MAZERO, H. M., BONFIM-SILVA, E. M., FERRAZ, A. P. F., SIMEON, B. G., SILVA, T. J. A.

Ano da publicação: 2020

Nome do livro: A Engenharia Agrícola no desenvolvimento bioenergético

ISBN: 978-65-87729-02-2

Corpo editorial: Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Profa. Dra. Teresa Cristina Tarlé Pissarra

Palavras-chave: Urochloa brizantha, resíduo sólido na agricultura, nutrição de planta

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O estado de Mato Grosso possui um grande rebanho de bovinos, dessa forma necessita-se o manejo adequado das gramíneas de forma que a produção seja satisfatória. Uma alternativa economicamente viável na produção é a adubação com cinza vegetal. Objetivou-se avaliar o teor de proteína bruta (g kg-1) e o índice de clorofila nas folhas da gramínea forrageira Urochloa brizantha cv Paiaguás submetida a doses de cinza vegetal e manejos de aplicação. Foram utilizadas cinco doses de cinza vegetal (0, 8, 16, 24, 32 t ha-1) e duas formas de aplicação (cinza incorporada ao solo e não incorporada), em blocos casualizados, em faixa, com quatro repetições. As variáveis foram avaliadas em três cortes realizados com intervalo de 30 dias. Foram avaliados o índice de clorofila (SPAD) e o teor de proteína bruta nas folhas diagnósticas (+1 e +2). Os dados foram submetidos a análises de variância e de regressão (p≤0,05). O Índice SPAD alistou-se ao modelo linear crescente aos 60 dias após a semeadura (DAS), não havendo diferença significativa aos 90 e 120 DAS. Para a forma de aplicação, houve efeito (p<0,05) apenas aos 120 DAS. A análise de proteína bruta ajustou-se ao modelo quadrático aos 60 DAS, não havendo variação significativa nas demais avaliações. A cinza vegetal influenciou positivamente a concentração de nitrogênio nas folhas, recomendando-se doses em torno de 24 t ha-1 para a cultura Urochloa brizantha cv Paiaguás.

pdf COEFICIENTE DE CULTURA DE PIMENTA-DO-REINO ESTIMADO POR SENTINEL 2A E FAO56 PARA CÁLCULO DE ETc EM REGIÃO AMAZÔNICA

Autores: MAIA, G. S., ALMEIDA E ALMEIDA, F. de, FREITAS, J. M. de, SANTOS, J. E. O., RAMOS, C. R. G.

Ano da publicação: 2020

Nome do livro: A Engenharia Agrícola no desenvolvimento bioenergético

ISBN: 978-65-87729-02-2

Corpo editorial: Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Profa. Dra. Teresa Cristina Tarlé Pissarra

Palavras-chave: Sensoriamento remoto, evapotranspiração, irrigação

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O Brasil é um dos maiores exportadores de pimenta-do-reino, estando em constante busca de melhoria para maior competitividade no mercado internacional, com a necessário do mais adequado manejo da cultura, assegurando sua demanda hídrica. O uso de produtos de imagens de satélite, composta por reflectância espectral de vegetações, possibilita obter estudos como a estimativa indireta do coeficiente de cultura (??), ao qual é imprescindível para a estimativa da evapotranspiração da cultura (???). Assim o objetivo do estudo foi estimar o coeficiente de cultura (Kc) da pimenta do reino através do sensoriamento remoto orbital, o coeficiente dual de cultura da FAO-56 e por fim calcular a evapotranspiração da cultura (ETc). Os coeficientes de cultura basal e de solo se comportaram de maneira esperada, em que é crescente para ??? e descrente para ??, porém os valores de Kc obtidos por sensoriamento remoto foram inferiores ao reportado pela FAO-56 no estádio médio da cultura, o que influencia nos valores de ???, obtendo 36% a mais em relação ao estimado por sensoriamento remoto.

pdf DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTO AUTOMATIZADO PARA MEDIDAS DE PERMEABILIDADE SATURADA DO SOLO EM CAMPO

Autores: SCHÜTZ, F. C. A., FANCK, M., BRITTO, R. S., ARAÚJO, M. J.

Ano da publicação: 2020

Nome do livro: A Engenharia Agrícola no desenvolvimento bioenergético

ISBN: 978-65-87729-02-2

Corpo editorial: Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Profa. Dra. Teresa Cristina Tarlé Pissarra

Palavras-chave: Condutividade hidráulica. Permeâmetro. Automatização

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Este trabalho objetivou desenvolver um equipamento automatizado para medidas de permeabilidade saturada do solo em campo, de baixo custo, com leitura do nível de carga automatizada pelo método de estágio único para solos saturados. Os dados coletados são enviados por bluetooth para um aplicativo desenvolvido para retornar os valores de condutividade hidráulica in loco. Constatou-se a eficiência do equipamento em intervalos de tempo extremamente curtos. Os valores de condutividade hidráulica encontrados foram validados por um permeâmetro comercial do mesmo tipo. Sendo assim, o projeto alcançou as metas inicialmente propostas superando as expectativas com relação ao funcionamento, custo de aquisição e facilidade de execução. Foi solicitado o depósito de pedido de patente de invenção junto ao INPI, sob o número de protocolo BR 10 2016 007861, em 2016.

pdf DETERMINAÇÃO DE CLOROFILA EM FOLHAS DE COUVE-FLOR NO DESENVOLVIMENTO INICIAL SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO E DOSES DE SILÍCIO

Autores: WENNECK, G. S., SAATH, R., REZENDE, R., ARAÚJO, L. L., ANDREAN, A. F. B. A., SANTI, D. C.

Ano da publicação: 2020

Nome do livro: A Engenharia Agrícola no desenvolvimento bioenergético

ISBN: 978-65-87729-02-2

Corpo editorial: Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Profa. Dra. Teresa Cristina Tarlé Pissarra

Palavras-chave: Brassica oleracea var. Botrytis, Déficit hídrico, Elemento benéfico

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O teor de clorofila está relacionado as condições fisiológicas das plantas, podendo ser mensurado de forma indireta, permitindo a obtenção de resultados imeiatos por técnica não destrutiva. O trabalho teve como objetivo analisar o teor de clorofila em folhas de couve-flor, durante o desenvolvimento inicial, submetida à diferentes níveis de irrigação e doses de silício. O trabalho foi desenvolvido em ambiente protegido, adotando delineamento de blocos ao acaso, em fatorial 3x4 sendo três níveis de irrigação (40, 70 e 100% da evapotranspiração diária), quatro doses de silício (0, 17, 33 e 50 kg ha-1) e 4 repetições. O silício, utilizando como fonte óxido de silício (SiO2), foi aplicado no solo aos 13 dias após o transplantio (DAT). A análise da clorofila foi realizada 20 DAT, com medidor portátil, em folhas totalmente desenvolvidas. Os dados foram submetidos a análise de variância, as médias comparadas pelo teste Tukey (p<0,05) e análise da regressão. Nas condições de 40% e 100% de reposição da evapotranspiração diária não houve efeito significativo no teor de clorofila em função da aplicação de silício. O teor de clorofila foi superior na dose de 50 kg ha-1 de Si na condição de reposição de 70% da evapotranspiração diária.

pdf ÍNDICES DE VEGETAÇÃO PARA ESTIMAR O IAF E FRAÇÃO DE COBERTURA DE MILHO E SOJA NO RIO GRANDE DO SUL

Autores: FERRAZZA, C. M., PETRY, M. T., CHECHI, L., MARTINS, J. D., FAGAN, A. L., COPETTI, L. H. M.

Ano da publicação: 2020

Nome do livro: A Engenharia Agrícola no desenvolvimento bioenergético

ISBN: 978-65-87729-02-2

Corpo editorial: Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Profa. Dra. Teresa Cristina Tarlé Pissarra

Palavras-chave: Índices de vegetação, IAF, Fração de cobertura

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O sensoriamento remoto pode ser utilizado para avaliar mudanças em plantas na fenologia, índice de área foliar (IAF), altura e fração de cobertura do solo (fc). Devido a correlação existente entre índices de vegetação (VI) e características biofísicas das culturas, o NDVI tem sido utilizado para monitorar a dinâmica do IAF e da fc. Assim, o objetivo deste trabalho foi estimar a fc e o IAF de soja e milho no Rio Grande do Sul, utilizando o índice de vegetação NDVI. O estudo foi realizado em 2018/19, usando soja e milho, em área irrigada e de sequeiro. Observações do IAF, altura e fc foram realizadas em intervalos de aproximadamente 8 dias. O NDVI para a estimativa da fc e o IAF da soja e milho foi derivado de imagens do satélite Sentinel (sensores 2A e 2B). Observou-se alta concordância entre os valores observados e simulados, tanto para fc como para IAF, com RMSE de variando de 0.02 para a fc e de 0.61 a 0.29 para o IAF, indicando que os modelos propostos foram eficientes para o monitoramento de variáveis biofísicas como a fc e o IAF.

pdf NECESSIDADE HÍDRICA VEGETAL PARA VIDA DE PRATELEIRA DE AMOR-PERFEITO

Autores: CAMPOS, B. C., PASCHOAL, M. C. G., OLIVEIRA, H. B. P., MAZZINI-GUEDES, R. B., RIBEIRO, M. D., GUEDES FILHO, O.

Ano da publicação: 2020

ISBN: 978-65-87729-02-2

 

Corpo editorial: Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Profa. Dra. Teresa Cristina Tarlé Pissarra

Palavras-chave: vida de vaso, irrigação por déficit, tolerância vegetal

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A duração da vida de prateleira de flores envasadas está associada aos fatores inerentes da espécie e a fatores do ambiente, como umidade, temperatura e quantidade de água que se tem no vaso, sendo a água um dos fatores ambientais mais relevantes para a diferença produtiva entre os vegetais. O objetivo foi avaliar a necessidade hídrica vegetal para a vida de prateleira do amor-perfeito (Viola x wittrockiana) na manutenção de suas características vegetais e reprodutivas. As plantas foram cultivadas em vasos de 0,415 L de capacidade, dispostos em bancadas inclinadas, cobertas por uma manta de feltro, por onde a absorção de água se deu por capilaridade ao longo da bancada. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com sete tratamentos (níveis de água) e 18 repetições por tratamento, totalizando 126 plantas. As plantas foram monitoradas diariamente; peso do vaso, teor de clorofila, temperatura e radiação fotossinteticamente ativa foram medidos semanalmente; e as características agronômicas foram avaliadas ao final do experimento. O nível de água variando de 40 a 50 mL proporcionou maior sobrevivência e desenvolvimento vegetativo do amor-perfeito, podendo ser aplicado durante a vida de prateleira dessa espécie.

pdf PRODUÇÃO DE TOMATEIRO SOB DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE FERTIRRIGAÇÃO COM CONTROLADOR INTELIGENTE

Autores: ARAÚJO, H. F., NUNES, E. F., SILVA, A. C.

Ano da publicação: 2020

Nome do livro: A Engenharia Agrícola no desenvolvimento bioenergético

ISBN: 978-65-87729-02-2

Corpo editorial: Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Profa. Dra. Teresa Cristina Tarlé Pissarra

Palavras-chave: Intellifert, Manejo, Nutrição

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A fertirrigação é uma técnica ainda limitada a algumas estratégias ou modelos trazidos de outros países que oneram grande perda de solução nutritiva, com consequente elevação nos custos de produção, até a salinização do substrato ou solo. Assim, o trabalho tem como objetivo avaliar a produção do tomateiro italiano em casa de vegetação sob diferentes estratégias de fertirrigação com controle inteligente (Modelo mexicano, temporizado, Radiação solar e déficit de pressão de vapor). A pesquisa foi realizada numa produção comercial de tomate italiano no município de Amparo-SP, entre maio e agosto de 2019 em uma casa de vegetação, sendo utilizado uma máquina de fertirrigação de um projeto de pesquisa e desenvolvimento financiado pela Fapesp-SP, equipamento INTELLIFERT. Os resultados mostraram que a forma de fertirrigação mais utilizada pelos produtores brasileiros está aquém da produção alcançada pela utilização de outros modelos, representando uma diferença de 3,1 kg planta-1 em relação ao melhor tratamento. Assim, conclui-se que a estratégia de fertirrigação que apresentou a melhor a produtividade foi com a utilização de pulsos de fertis dependentes da Radiação Solar Global com EC fixo, apresentando 11,1 kg planta-1, 5,05 t ha-1 em ciclo de 120 dias.

pdf RESISTÊNCIA MECÂNICA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM PASTO DE Urochloa brizantha SOB MANEJOS DE APLICAÇÃO DE CINZA VEGETAL NO CERRADO BRASILEIRO

Autores: SILVA, L. R. M., FERRAZ, A. P. F., BONFIM-SILVA, E. M., SIMEON, B. G., SILVA, T. J. A., JOSÉ, J. V.

Ano da publicação: 2020

Nome do livro: A Engenharia Agrícola no desenvolvimento bioenergético

ISBN: 978-65-87729-02-2

Corpo editorial: Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Profa. Dra. Teresa Cristina Tarlé Pissarra

Palavras-chave: compactação do solo, cv. paiaguás, resíduo sólido

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Objetivou-se avaliar a resistência mecânica do solo à penetração (RP) em pastagem de Urochloa brizantha cv. Paiaguás sob manejos de aplicação de cinza vegetal no Cerrado mato-grossense. O experimento foi conduzido em campo em blocos casualizados, em faixa. Os tratamentos foram cinco doses de cinza (0, 8, 16, 24 e 32 t ha-1) e duas formas de aplicação (incorporada e não incorporada ao solo), com quatro repetições. A gramínea forrageira foi implantada por semeadura manual e a RP avaliada aos 90 e 150 dias após a aplicação da cinza vegetal (DACz), no período chuvoso de 2019. As leituras de RP foram realizadas a até 40 cm de profundidade. Aos 90 DACz houve efeito isolado da RP (MPa) para doses de cinza quando esta não foi incorporada (p<0,01), porém não houve efeito significativo entre as formas de aplicação (cinza incorporada: 1,08±0,23 e não incorporada: 1,09±0,22 MPa). De 90 para 150 DACz a RP variou de 1,78 a 4,98 MPa. Aos 150 DACz a RP decresceu linearmente com a aplicação da cinza, sendo que não houve efeito das formas de aplicação (p>0,05). A cinza vegetal apresenta potencial para reduzir a resistência mecânica do solo à penetração em pastagens de Urochloa brizantha.

pdf SELEÇÃO DE MODELOS DE PREVISÃO DE PRECIPITAÇÃO COM PADRÃO-OURO

Autores: OLIVEIRA, M. P. de, URIBE-OPAZO, M. A., JOHANN, J. A., GALEA, M.

Ano da publicação: 2020

Nome do livro: A Engenharia Agrícola no desenvolvimento bioenergético

ISBN: 978-65-87729-02-2

Corpo editorial: Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Profa. Dra. Teresa Cristina Tarlé Pissarra

Palavras-chave: concordância, variação espacial, previsão de precipitação

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Nas ciências agrárias a previsão de dados agrometeorológicos de precipitação pluviométrica é importante e se destaca devido aos impactos que o excesso ou o déficit hídrico podem causar no desenvolvimento de culturas agrícolas. O objetivo deste trabalho foi de propor uma metodologia de seleção de previsões de precipitação na presença de um padrão-ouro, medidas com erro desprezível. Nesse estudo, foram consideradas padrão-ouro os dados de precipitações obtidas das estações meteorológicas da Agência Nacional de Águas (ANA). Os métodos de previsão foram os utilizados pelos centros Canadian Meteorological Center (CMC), European Centre for Medium-Range Weather Forecasts (ECMWF), National Centers for Environmental Prediction (NCEP) e Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC). A mesorregião Oeste do Paraná foi a área de estudo, com dados, agrupados em decêndios, no período de outubro a março dos anos-safra de soja de 2010/2011 a 2015/2016. Os resultados mostraram que a escolha de um centro de previsão deve considerar a faixa de valores e a localização geográfica. A metodologia proposta permitiu mapear a seleção de centros de previsões em áreas de interesse.

pdf VARIABILIDADE SAZONAL DOS COMPONENTES DO BALANÇO HÍDRICO DO MATO GROSSO DO SUL

Autores: APARECIDO, L. E. O., MORAES, J. R. S. C., MENESES, K. C., LORENÇONE, P. A., LORENÇONE, J. A., COSTA, C. T. S.

Ano da publicação: 2020

Nome do livro: A Engenharia Agrícola no desenvolvimento bioenergético

ISBN: 978-65-87729-02-2

Corpo editorial: Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Profa. Dra. Teresa Cristina Tarlé Pissarra

Palavras-chave: agrometeorologia, ERA-Interim, geoestatística

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

As informações quantitativas dos componentes do balanço hídrico são de grande importância na agricultura, principalmente, nas tomadas de decisões concisas em vários processos de planejamento. Portanto, objetivou-se caracterizar a variabilidade sazonal hídrica do estado do Mato Grosso do Sul usando dados de reanálise meteorológica do ERA-Interim. O estudo foi realizado no Mato Grosso do Sul, localizado na região Centro-Oeste do Brasil. Os dados decendiais de precipitação pluvial e temperatura média do ar foram obtidos pelo ERA-Interim entre os anos de 1989 e 2015, totalizando 566 pontos. Estimou-se o armazenamento de água no solo, a deficiência hídrica e o excedente hídrico a partir do balanço hídrico normal de Thornthwaite e Mather (1955). Os maiores excedentes hídricos ocorrem no período de dezembro a março, enquanto no período de agosto a outubro ocorre os menores valores de excedentes hídricos no estado. A região sul do estado do Mato Grosso do Sul demonstrou os maiores recursos hídricos, com DEF reduzido, ARM próximo de 100% e EXC elevados. E esse é um dos motivos desta região ter grande destaque produtivo, principalmente nos cultivos de milho, soja e cana-de-açúcar.

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