CONBEA - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA

pdf Cana de açúcar: Indicadores de fertilidade física e vulnerabilidade do solo em Tucumán, Argentina

Autores: TESOURO, M. O., ROBA, M. A., ROMITO,

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Consolidação unidimensional do solo,porosidade do solo,compactação do solo

Foram determinadas a relação carga-deformação, as tensões de precompressão e índices de compresão de amostras de solo inalteradas, obtidas na situação de base de ensaio de cana de açúcar iniciado no ano 2013, em Famaillá, Tucumán, Argentina. O procedimento de teste utilizado foi baseado no método da norma ASTM D 2435 03. As amostras de solo foram molhadas com uma película de água durante 48 horas, para atingir o estado de saturação antes de ser submetida a pressões verticais de 6 até 1478 kPa. O tempo de aplicação foi necessário para permitir a drenagem do excesso de água a partir da amostra de solo. Foi representada graficamente deformação da amostra de solo versus o logaritmo do tempo. A razão de vazio foram definidos de acordo com o logaritmo de pressão e, a partir desta função, foram calculados os parâmetros mencionados. Os resultados dos testes parecem indicar o efeito de consolidação histórico de carga exercida sobre o solo. No que diz respeito às consequências que poderão resultar para continuar com o sistema de manejo convencional, há um elevado gradiente da redução da relação de vazios que tendem a comprometer o futuro da integridade física do solo.

pdf CAPACIDADE DE TROCA DE CÁTIONS DE UM ARGISSOLO ADUBADO COM RESÍDUO LÍQUIDO DA SUINOCULTURA

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Autores: COSTA, A. M. S. D., MOURA, A. M. A. D., LIMA, C. J. G. D. S., PEREIRA, L. D. S., SANTOS, T. O. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Adubação orgânica,fertilidade do solo,Argissolo

O fenômeno de troca iônica é de grande importância para a gestão dos solos, seja na produção de alimentos, seja na utilização dos solos como receptores de resíduos. Com o objetivo de avaliar os efeitos do resíduo líquido da suinocultura (RLS) e época de amostragens de solo na Capacidade de troca catiônica (CTC) de um Argissolo Vermelho-Amarelo eutrófico cultivado com milho, realizou-se um experimento utilizando-se cinco doses de RLS (0, 25, 50, 75,100 m³ ha-1) e três épocas de amostragens (15, 30, 60 dias após a semeadura) em delineamento de blocos casualizados. Os valores de CTC aumentaram com a elevação das doses de RLS, sendo o máximo de 3,58 cmolc dm-3, obtido com 100 m3 ha-1 aos 60 dias após a semeadura. Os resultados encontrados estão em razão do incremento da matéria orgânica do solo, promovida pela aplicação de resíduos com altas concentrações de íons e colóides orgânicos, aumentando a CTC do solo. Apesar da alta dose de resíduo aplicado, o mesmo não apresentou concentrações de metais pesados em quantidades significativas na sua análise química.

pdf CARACTERÍSTICAS FITOMÉTRICAS DE PASTAGEM EM RECUPERAÇÃO SUBMETIDA A DOSES DE CINZA DE MADEIRA E MANEJO DE APLICAÇÃO

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Autores: SILVA, T. H. B. D., SOUSA, H. H. D. F., BONFIM-SILVA, E. M., SILVA, T. J. A. D., SANTO,

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Brachiaria brizantha,Fertilizante alternativo,Manejo do solo

A cinza de madeira, e suas formas de aplicação podem favorecer a recuperação de pastagens. Objetivou-se avaliar as características fitométricas da Brachiaria brizantha, no terceiro ano, submetido ao manejo de adubação com doses de cinza de madeira e formas de aplicação. O experimento vem sendo conduzido há três anos em campo na região de Rondonópolis-MT, em delineamento de blocos casualizados em faixa com seis doses de cinza de madeira (0; 3; 6; 9; 12 e 15 t ha-1) e dois sistemas de manejo (incorporado e não incorporado), com quatro repetições. As variáveis foram a altura de plantas, números de folhas e números de perfilhos. Foi realizada análise de variância pelo teste F e, quando significativo, a análise de regressão. A altura ajustou-se ao modelo quadrático com a maior (44,36 cm) na dose de cinza de madeira 10,3 t ha-1. O número de folhas e perfilhos ajustaram-se ao modelo linear de regressão com melhores resultados de 1184 folhas e 342 perfilhos m-2 respectivamente. O melhor manejo de aplicação foi o não incorporado ao solo. As doses de cinza de madeira e a forma de aplicação influenciam as características fitométricas da gramínea no terceiro ano de manejo de recuperação de pastagem.

pdf Características produtivas de tomate cereja cultivado sob disponibilidades hídricas e doses de potássio

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Autores: BELTRãO, J. D. S., SILVA, T. J. A. D., PACHECO, A. B., BONFIM-SILVA, E. M., DUARTE, T. F.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Lycopersicon esculentum Mill.,BRS Iracema,irrigação semiautomatizada

O tomate cereja (Lycopersicon esculentum Mill.) é uma opção de cultivo para pequenos produtores. Objetivou-se avaliar as características produtivas do tomate cereja BRS Iracema cultivado sob disponibilidades hídricas e doses de potássio em vaso com Latossolo Vermelho. O experimento foi conduzido em casa de vegetação utilizando vasos com 12 dm³ de solo. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com cinco disponibilidades hídricas (4, 14, 24, 34, 44 kPa) e cinco doses de potássio (0, 125, 250, 375 e 500 mg dm-3) em arranjo fatorial fracionado 52, com quatro repetições. A irrigação foi semiautomatizada com monitoramento da umidade do solo com o uso de sonda de capacitância. Analisou-se a massa seca de folhas, caules e raízes, submetendo os dados a análise de variância pelo teste F a 5% de probabilidade e regressão polinomial. A massa seca de folhas e raízes apresentaram diferença significativa isolada para as doses de potássio com comportamento linear crescente. Constatou-se interação significativa entre disponibilidade hídrica e doses de potássio para a massa seca de caule, obtendo maior massa (87 g vaso-1) na disponibilidade hídrica de 4 kPa e dose potássio de 500 mg dm-3. As características produtivas são influenciadas pela disponibilidade hídrica e doses de potássio.

pdf Caracterização da resistência ao cisalhamento de um solo cultivado com cana-de-açúcar

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Autores: TAVARES, U. E., ROLIM, M. M., ORTIZ, P. F. S., PEIXOTO, F. B., PEDROSA, E. M. R.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: coesão,ângulo de atrito,Argissolo Amarelo

Na agricultura, os parâmetros de cisalhamento podem contribuir na compreensão dos processos do preparo e estrutura do solo, pois a resistência ao cisalhamento é determinada pelas características coesivas e friccionais entre as partículas. O objetivo da pesquisa foi quantificar ângulo de atrito e coesão de um Argissolo Amarelo cultivado com cana-de-açúcar. O estudo foi conduzido na Estação Experimental de Cana-de-açúcar do Carpina, PE, com a coleta de 16 amostras na profundidade 0,00-0,20 m, para ensaios de coesão e ângulo de atrito do solo. Realizou-se análise de estatística descritiva. O Argissolo estudado apresentou coesão de 16,57 kPa e ângulo de atrito de 38,84°. Média e mediana indicaram uma distribuição simétrica. Assimetria e curtose estavam próximos de zero e sugeriram distribuição próxima à Normal. Verificou-se ausência de outliers por meio dos boxplots gerados. A curtose negativa do ângulo de atrito apontou que os dados tendem para os menores valores. O coeficiente de variação (<25%) indicou que os dados podem ser considerados homogêneos. Alguns autores verificaram que ângulo de atrito de 38º a 40º corresponde a solos compostos por areias com partículas médias. Concluiu-se que o ângulo de atrito é o componente de mais influencia a resistência ao cisalhamento do solo estudado.

pdf CARACTERIZAÇÃO DO RELEVO DA BACIA DO RIO DAS VELHAS

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Autores: PEREIRA, K. G. O., PINHEIRO, M. A. B., JúNIOR, J. C. F. B., SILVA, P. A. D. A., HIRSCH, A.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: SIG,SRTM,Bacia de drenagem

Bacias hidrográficas são unidades territoriais fundamentais para estudo e gestão de recursos hídricos. Com o avanço das demandas para os múltiplos usos da água, é necessária a frequente atualização de estudos para gestão de recursos hídricos, tarefa cujo uso de ferramentas como sistemas de informação geográfica (SIG), modelos hidrológicos e base de dados hidrometeorológicos apresenta um conjunto de vantagens. Neste trabalho, objetivou-se caracterizar o relevo da bacia hidrográfica do Rio das Velhas aplicando-se o programa QGIS, imagens SRTM obtidas no site da USGS e arquivos vetoriais adquiridos no site do IGAM, para posterior aplicação em modelagem computacional. Decorrido o processamento das imagens, foram gerados mapas com dados de localização, declividade, altitude e elevação do terreno. A bacia esta localizada entre as coordenadas geográficas 43° 26’ e 44° 54’ latitude sul e 17° 11’ e 20° 28’ longitude oeste. Observou-se a variação da altitude com valores entre 478 e 1.500 metros; declividades entre 1,29% e 46,6%, sendo a menor classe de declividade a de maior frequência; elevação do terreno no leito do rio de 0 metro e picos de 1020 metros situados na Serra do Espinhaço. O SIG utilizado atendeu as demandas propostas neste estudo.

pdf Caracterização física de um Argissolo Amarelo distrocoeso no Estado de Pernambuco

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Autores: TAVARES, U. E., ROLIM, M. M., ORTIZ, P. F. S., PEIXOTO, F. B., NETO, O. L. D. A. G.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: densidade do solo,textura,solo distrocoeso

A compactação do solo é o processo através do qual há o decréscimo do espaço poroso com o incremento da densidade do solo. O objetivo da pesquisa foi avaliar atributos físicos de um Argissolo Amarelo distrocoeso após anos de preparo do solo para o cultivo com cana-de-açúcar. O estudo foi conduzido na Estação Experimental de Cana-de-açúcar do Carpina, PE, com a coleta de 16 amostras na profundidade 0,00-0,20 e 0,20-0,40 m. Analisaram-se densidade do solo e textura. O Argissolo estudado foi caracterizado como franco arenoso nas duas profundidades. O teor de argila aumentou com a profundidade. O revolvimento do solo pelo preparo pode contribuir para a iluviação da argila, para camadas mais profundas. A densidade do solo aumentou com a profundidade de 1,44 g/cm³ para 1,57 g/cm³. Os boxplots gerados indicaram distribuição próxima a normal, sem presença de medidas discrepantes. O baixo valor do coeficiente de variação (<25%) e as medidas de tendência central (média e mediana indica homogeneidade dos dados da densidade do solo em ambas as profundidades estudadas. Resultados semelhantes foram observados por outros autores ao estudarem Argissolos Amarelos distrocoesos sob cultivo de cana-de-açúcar.

pdf CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MANUEL ALVES DA NATIVIDADE, TO

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Autores: RODRIGUES, J. A. M., VIEIRA, N. P. A., VIOLA, M. R., COELHO, G., SILVA, V. O.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: morfometria ,recursos naturais,sistemas de informação geográfica

O conhecimento das características morfométricas de uma bacia hidrográfica são imprescindíveis para subsidiar ações de gestão ambientalmente adequadas dos recursos hídricos. Desta forma, objetivou-se nesse trabalho realizar a caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Rio Manuel Alves da Natividade, com seção de controle na estação fluviométrica Porto Alegre. Para isto, foi utilizado o software ArcGis 10.1 juntamente com cenas do modelo digital de elevação ASTER (Advanced Spaceborne Thermal Emission and Reflection Radiometer). Os principais atributos encontrados foram: área de drenagem (1772.05 km²), perímetro (360.78 km), fator de forma (0.49), coeficiente de compacidade (2.4), índice de conformação (0.47), densidade de drenagem (1.09 km.km-2), elevação média (581.21 m), declividade média (10.12 %) e hierarquização dos canais por Strahler (6ª). Diante disso, pode-se constatar que a bacia apresenta baixa tendência à ocorrência de enchentes de grande magnitude em condições normais de precipitação.

pdf Carbono das frações oxidáveis da matéria orgânica em Latossolo sob plantações de cana-de-açúcar de diferentes idades

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Autores: SILVA, F. D. F., COSTA, A. R. D., ABREU, J. P. D., SILVA, P. C., ARAUJO, H. L.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Labilidade, Saccharum spp, vinhaça

O carbono está presente em praticamente todos os processos relacionados ao solo, sendo de grande importância para qualidade dos mesmos. O objetivo deste estudo foi avaliar as frações oxidáveis (lábeis e recalcitrantes) do carbono orgânico do solo em áreas sob cultivo de cana-de-açúcar em função do número de corte (segundo e sétimo) e da ausência ou presença de vinhaça. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com cinco áreas em diferentes profundidades de amostragem (0-10, 10-20, 20-40 e 40-60 cm) com quatro repetições, tendo como referência uma área de mata nativa. O fracionamento do carbono foi obtido por graus de oxidação, segundo metodologia de Chan et al. (2001) e adaptações de Mendonça & Mattos (2005). Nas camadas superficiais a área de mata apresentou maiores teores das frações de carbono mais lábeis e recalcitrantes. A área de segundo corte com aplicação de vinhaça apresentou melhores resultados nas frações mais lábeis (F1+F2) em comparação com a área sem a aplicação, principalmente nas camadas intermediárias avaliadas. As áreas de sétimo corte independentemente da aplicação de vinhaça, na camada de 40-60 cm apresentaram resultados semelhantes a área de mata. As áreas que sofreram influência antrópica, quando comparadas a mata demonstram menores teores de carbono total.

pdf CICLAGEM DE MACRONUTRIENTES POR LEGUMINOSAS SOB DIFERENTES SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO EM ÁREAS DE CANA-DE-AÇÚCAR

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Autores: FARHATE, C. V. V., SOUZA, Z. M. D., TORRES, J. L. R., LOVERA, L. H., OLIVEIRA, I. N. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: constante de decomposição,tempo de meia vida,plantas de cobertura

A utilização de plantas de cobertura na entressafra visando a produção de biomassa e ciclagem de nutrientes é uma estratégia interessante para melhoria das condições edáficas em áreas de cana-de-açúcar. Com isso, o objetivo desse trabalho foi avaliar a ciclagem de macronutrientes de duas leguminosas (crotalária juncea e amendoim) em áreas de cana-de-açúcar sob sistema de preparo do solo sem revolvimento e com subsolagem profunda. O estudo foi conduzido na usina Santa Fé, em área experimental localizada no município de Ibitinga-SP. O delineamento experimental ocorreu em faixas, onde as faixas horizontais envolveram as diferentes leguminosas, e as faixas verticais os diferentes sistemas de preparo do solo. Cada unidade experimental foi composta por uma área de 300 m2 e foram repetidas três vezes. A liberação de macronutrientes para a crotalária juncea e amendoim ocorre de forma rápida nos primeiros 15 dias após o manejo seguindo posteriormente uma tendência de liberação lenta. O potássio e o nitrogênio foram os macronutrientes com maior velocidade de liberação para o solo e consequentemente com maior potencial a ciclagem. Por fim, a crotalária juncea tende a ser mais vantajosa que o amendoim por apresentar uma maior produção de biomassa seca associada a menor degradação do solo.

pdf COBERTURA DO SOLO E SEUS EFEITOS EM BANANEIRA SOB FERTIRRIGAÇÃO EM SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA

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Autores: SOUZA, E. D. A., QUEIROZ, L. D. A., COELHO, E. F., OLIVEIRA, B. R. D., SORTE, R. A. B.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Musa spp,microaspersão,gotejamento

O objetivo deste trabalho foi estudar a produtividade e eficiência de uso da água da bananeira BRS Princesa sob fertirrigação localizada com cobertura morta nas condições do Recôncavo da Bahia por três anos. Seguindo um delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições e seis tratamentos: T1 –gotejamento com adubação manual; T2 –microaspersão com adubação manual; T3 – Fertirrigado por gotejamento com cobertura morta; T4 – Fertirrigado por gotejamento sem cobertura morta; T5 – Fertirrigado por microaspersão com cobertura morta e T6 – Fertirrigado por microaspersão sem cobertura morta. Altura de planta, diâmetro de caule, área foliar, peso de pencas e de cachos foram avaliados. O crescimento e a produção da bananeira foram menores quando submetida à adubação manual. A produção da bananeira cultivada sob cobertura morta produziu 18% a mais que a sem cobertura. O sistema de irrigação por gotejamento apresentou uma produção mais precoce que a microaspersão, nos três ciclos de produção. O uso da cobertura morta elevou a eficiência do uso da água da bananeira em 18,9 %; comparado a condição de cultivo em solo sem cobertura.

pdf COBRE, MANGANÊS E ZINCO NO ACÚMULO E LIBERAÇÃO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO SOB PLANTIO DIRETO

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Autores: ARAÚJO, B. S. D., PACHECO, L. P., CARVALHO, I. C. D., SÃO MIGUEL, A. S. D. C., RIBEIRO, J. D. P. N.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Ciclagem de nutrientes,Culturas de Cobertura,Urochloa ruziziensis

O acúmulo e liberação gradual de micronutrientes pelas plantas de cobertura são de fundamental importância ao desempenho de culturas comerciais. Os micronutrientes essenciais são exportados por plantas que possuem sistema radicular vigoroso, assim buscando-os em camadas subsuperficiais, e tornando os mesmos acessíveis a culturas sucessoras. O trabalho teve por objetivo avaliar o acúmulo e liberação de Cobre (Cu), Manganês (Mn) e Zinco (Zn) pelos sistemas de produção na safra em Latossolo Vermelho distrófico. O experimento foi conduzido nos anos agrícolas de 2014/2015 e 2015/2016, na Universidade Federal de Mato Grosso, Câmpus de Rondonópolis em delineamento de blocos ao acaso, com cinco sistemas de produção de culturas de cobertura e quatro repetições. Os sistemas de produção foram o girassol+Urochloa ruziziensis, milho+Urochloa ruziziensis, pousio PD, milho+Crotalaria. spectabilis e Pennisetum glaucum. As avaliações foram realizadas antes da dessecação de manejo em outubro, e repetidas aos 15, 30, 60, 90 e 120 dias após a dessecação de manejo (DAD) para semeadura da soja. A U. ruziziensis apresentou maiores acúmulos de Cu, Mn e Zn nas duas safras, o que reforça sua importância na ciclagem de nutrientes nos sistemas agrícolas.

pdf COMBINAÇÕES DE DOSES DE FÓSFORO E POTÁSSIO NA CULTURA DO TRIGO (cv. BRS 254) EM LATOSSOLO VERMELHO

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Autores: CARVALHO, I. C. D., OLIVEIRA, J. R. S., SILVA, E. M. B. D., SOUSA, H. H. D. F., SILVA, T. J. A. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Fertilidade do solo,Triticum aestivum,Adubação

Objetivou-se com esse trabalho avaliar a interação entre doses de Fósforo (P) e Potássio (K) no trigo (cv. BRS 254) em Latossolo Vermelho Distrófico em casa de vegetação. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Mato Grosso, Câmpus Rondonópolis-MT. O delineamento foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 52 com quatro repetições, com a combinação de cinco doses de P (0; 90;180;360 e 540 mg dm-3) e cinco de K (0; 100; 200; 400 e 600 mg dm-3). As unidades experimentais consistiram em vasos de 3 dm3. Os dados foram submetidos à análise de variância e, quando significativos, as médias comparadas pelo teste Tukey (p<0,05), e as variáveis analisadas foram altura de plantas e massa seca e fresca de parte aérea. Para ambas as variáveis não houve interação entre as doses de P e K, com significância apenas para doses de P. Em relação à altura de planta a dose que proporcionou a maior altura foi de 402,14 mg dm-3 de P2O5 com uma altura máxima de 53,66 cm. Na análise de massa seca e fresca de parte aérea, a dose que proporcionou a maior incremento ao trigo foi de 400 mg dm-3 de P2O5.

pdf COMPACTAÇÃO DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE PREPARO

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Autores: SANTANA, M. N. F., LIMA, C. D. J., GONçALVES, A. L. L., SILVA, P. H. O., FILHO, A. C.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: penetrômetro,preparo convencional,resistência à penetração

O preparo periódico do solo é um processo que acarreta em diferentes padrões verificados nas condições físicas locais após o uso de métodos distintos de manejo do solo. Com o objetivo de avaliar a resistência mecânica à penetração (RMSP) do solo preparado com a grade aradora intermediária, com o escarificador e com o sistema de plantio direto, foi realizado um experimento na Universidade Federal de Viçosa localizada em Rio Paranaíba-MG. Para a avaliação da RMSP foi utilizado o penetrômetro de impacto com avaliações de 0,10 em 0,10 m, contados da superfície do solo até a profundidade de 0,60 m. No momento do preparo, o solo encontrava-se com umidade adequada. Empregou-se o Delineamento Inteiramente Casualizado, com 4 repetições. Pode-se verificar maior RMSP na camada de 0,00-0,10 m, nas áreas sob ação do plantio direto e escarificador. A camada entre 0,50-0,60 m não sofreu efeitos dos equipamentos de preparo periódico. Nas demais camadas do solo a umidade interferiu nos resultados de RMSP, não podendo, portanto afirmar-se que para maiores valores de RMSP há maior compactação.

pdf COMPACTAÇÃO DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE PREPARO

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Autores: SANTANA, M. N. F. , LIMA, C. J. , GONÇALVES, A. L. L. , SILVA, P. H. O. , FILHO, A. C.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Penetrômetro, preparo convencional, resistência à penetração

O preparo periódico do solo é um processo que acarreta em diferentes padrões verificados nas condições físicas locais após o uso de métodos distintos de manejo do solo. Com o objetivo de avaliar a resistência mecânica à penetração (RMSP) do solo preparado com a grade aradora intermediária, com o escarificador e com o sistema de plantio direto, foi realizado um experimento na Universidade Federal de Viçosa localizada em Rio Paranaíba-MG. Para a avaliação da RMSP foi utilizado o penetrômetro de impacto com avaliações de 0,10 em 0,10 m, contados da superfície do solo até a profundidade de 0,60 m. No momento do preparo, o solo encontrava-se com umidade adequada. Empregou-se o Delineamento Inteiramente Casualizado, com 4 repetições. Pode-se verificar maior RMSP na camada de 0,00-0,10 m, nas áreas sob ação do plantio direto e escarificador. A camada entre 0,50-0,60 m não sofreu efeitos dos equipamentos de preparo periódico. Nas demais camadas do solo a umidade interferiu nos resultados de RMSP, não podendo, portanto afirmar-se que para maiores valores de RMSP há maior compactação.

pdf COMPARAÇÃO DE DADOS GERADOS POR INTERPOLAÇÃO ESPACIAL E DADOS PONTUAIS DE PRECIPITAÇÃO NO SUL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

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Autores: MANKE, E. B., TEIXEIRA-GANDRA, C. F. A., DAMÉ, R. D. C. F., COUTO, R. S. D., DISCONZI, P. B.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: análise estatística,séries de dados, avaliação de desempenho

Uma das formas de minimizar a ausência e a deficiência de séries de dados, em algumas regiões, é a utilização de métodos interpoladores. Desta forma, objetivou-se comparar dados interpolados de precipitação e valores pontuais de algumas estações pluviométricas localizadas no sul do estado do Rio Grande do Sul, visando avaliar estatisticamente a aplicabilidade das séries nesta região. Para tanto, foram utilizadas 22 séries diárias de precipitações, resultantes do método de interpolação e também dados pontuais, provenientes das estações pluviométricas de Santa Vitória do Palmar, Rio Grande, Pelotas e Bagé. Os dados foram comparados estatisticamente pelo coeficiente de correlação, viés, coeficiente de determinação e índice de concordância. Os resultados demonstraram uma boa correlação entre as séries interpoladas e os dados pontuais. Pode-se concluir que os dados de precipitação gerados por meio do método de interpolação podem ser utilizados de forma complementar e também como uma alternativa em locais em que não existem dados ou se apresentam falhas. No entanto, deve-se verificar a distância do ponto interpolado ao local de interesse ao utilizar os dados.

pdf COMPARAÇÃO DE DIFERENTES MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA A REGIÃO DE ARAPIRACA, AL

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Autores: SÁ, M. B. D., COSTA, L. F. F., SILVA, J. C. D., SILVA, C. B. D., SANTOS, M. A. L. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: manejo de irrigação,Penman Monteith,demanda hídrica

A evapotranspiração de referência (ETo) é um importante parâmetro agrometeorológico, principalmente para planejamento e manejo de irrigação, mas, também, é considerada elemento climático de demanda hídrica, daí sua aplicação em estudos meteorológicos. O método Penman-Monteith-FAO é considerado, o mais apropriado para a estimativa da ETo, porém, quando há impossibilidade da aplicação deste método, é necessário averiguar qual o método mais indicado, diante das condições locais. Com isso, o presente trabalho teve como objetivo realizar o estudo comparativo dos métodos de Blaney Criddle, HargreavesSamani e Radiação com o método padrão (Penman-Monteith FAO 56) para as condições climáticas do município de Arapiraca, AL. Foram coletados dados meteorológicos referente ao período de novembro a Janeiro (2016/2017). Utilizaram-se os valores dos coeficientes de determinação (r2) e de correlação (r) e os índices de concordância (d) e desempenho (c). O método de Hargreaves-Samani obteve (r2=0,13; r=0,36; d=0,97 e c=0,35). O método de Radiação Solar apresentou (r2=0,44; r=0,67; d=0,97 e c=0,65). O método de Blaney-Criddle obteve (r2=0,42; r=0,65; d=0,97 e c=0,63). O método de Radiação solar apresentou os melhores parâmetros estatísticos, sendo o indicado em substituição ao método padrão para a região e período de estudo.

pdf COMPARAÇÃO DO TEMPO DE MOLHAMENTO FOLIAR EM DOIS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO

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Autores: GNOATTO, E., FERRUZZI, Y., MELO, D. D., MIYADARIA, A. N.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: irrigação,viveiro,automação

O sensor de molhamento foliar é usado para quantificar a quantidade de água em sua superfície, o que pode representar uma aproximação da quantidade de água nas folhas das plantas e por quanto tempo ficaram molhadas. O período de tempo em que uma folha permanece úmida, ou seja, a duração do molhamento foliar influencia de previsão de doenças. Este estudo avalia o tempo em que as folhas permanecem molhadas em duas condições de irrigação, uma temporizada com micro aspersores fixos e outra controlada por sensores de umidade no substrato com micro aspersores se deslocando linearmente, ambos sobre em um conjunto de bandejas de mudas de alface. Os sensores foram instalados a 45º com a horizontal. Durante todos os momentos de irrigação observou-se o período de molhamento, sendo a resposta obtida pelo sensor de 63s em média para o sistema temporizado e de 124s para o sistema de deslocamento linear até o retorno para a contagem de referência em que se considera que a folha esteja seca, tal diferença se dá em função da característica do sistema de deslocamento simula o efeito da chuva.

pdf COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA (ETO) NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, PARAÍBA

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Autores: COSTA, L. F. F., SILVA, J. C. D., SILVA, C. B. D., SANTOS, D. P. D., SANTOS, M. A. L. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: fatores edafoclimáticos, parâmetros estatísticos,precipitação

Determinar a quantidade de água ideal para uma cultura está diretamente relacionado com a estimava da evapotranspiração de referência (ETo). O documento FAO-56 determina o método de Penman-Monteith como padrão para estimativa da ETo. Objetivou-se, comparar, para as condições climáticas de Campina Grande, PB, diferentes métodos de estimativa da evapotranspiração de referência (Hargreaves-Samani, Radiação Solar e Blaney-Criddle), comparando-os com o método padrão de Penman-Monteith-FAO. Os dados das variáveis meteorológicas foram coletados a partir de informações do INMET, durante o período de novembro a janeiro (2016/2017). Utilizou-se os valores dos coeficientes de determinação (r2) e de correlação (r) e os índices de concordância (d) e desempenho (c). O método de Hargreaves-Samani obteve (r2=0,77; r=0,88; d=0,96 e c=0,85). O método de Radiação Solar apresentou (r2=0,89; r=0,95; d=0,96 e c=0,91). O método de Blaney-Criddle obteve (r2=0,93; r=0,97; d=0,96 e c=0,93). Todos os métodos apresentaram bons resultados para os parâmetros estatísticos avaliados, apresentando desempenho muito bom para o método de Hargreaves-Samani e ótimo para os demais métodos, no entanto, os melhores resultados foram os obtidos pelo método de Blaney-Criddle para a região em estudo.

pdf Componentes de produtividade de grãos trigo da variedade BRS 254, irrigada e submetida a diferentes adubações com nitrogênio e potássio

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Autores: BONFIM-SILVA, E. M., CASTAñON, T. H. F. M., SOUSA, H. H. D. F., SILVA, T. J. A. D., FENNER, W.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Triticum aestivum L.,mil grãos,adubação nitrogenada

A cultura do trigo apresenta-se como mais uma opção de cultivo irrigado na região do Cerrado. Objetivou-se avaliar componentes da produtividade de grãos de trigo BRS 254, irrigado na região de Cerrado e submetido a adubações com nitrogênio e potássio. O estudo foi realizado a campo, na área experimental da Universidade Federal de Mato Grosso, campus de Rondonópolis-MT. O delineamento experimental foi de blocos casualizados em um esquema fatorial 5x5, com quatro repetições. Os tratamentos foram cinco doses de nitrogênio (0, 70, 140, 210 e 280 kg ha-1) e cinco doses de potássio (0, 50, 100, 150 e 200 kg ha-1). As variáveis observadas foram a massa de mil grãos e a produtividade de grãos. Conforme a análise de variância não houve interação entre os dois nutrientes, porém ambas as variáveis apresentaram significância isolada para nitrogênio. A massa de mil grãos ajustou-se ao modelo linear de regressão, sendo a maior massa obtida de 33,08 g na ausência de adubação nitrogenada. A produtividade de grãos ajustou-se ao modelo quadrático de regressão, com maior produtividade de 2741 kg ha-1 com a dose de nitrogênio de 178,77 kg ha-1. A adubação com nitrogênio influencia os componentes de produtividade de grãos de trigo.

Publicações

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Pasta Engenharia de Água e Solo (EAS)

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