CONBEA - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA - Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

pdf ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE ÁGUA POR BLENDS DE CAFÉ

Autores: OLIVEIRA, G. H. H. D., SOUZA, M. V. C. D., OLIVEIRA, A. P. L. R. D., CORRêA, P. C., BAPTESTINI, F. M.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Coffea arabica L.,Coffea canephora Pierre,modelagem matemática

Este trabalho teve como objetivo avaliar e modelar as isotermas de adsorção de café torrado e moído, em função de diferentes formulações de blends e temperaturas de armazenamento, ao longo do armazenamento. Foram utilizados grãos de café cru de duas espécies: arábica (Coffea arabica) e conilon (Coffea canephora), já descascados e secos, adquiridos de comércio regional da Zona da Mata de Minas Gerais e do Espírito Santo. Os grãos foram torrados ao nível média clara (número Agtron SCAA#65) e processados em moinho Mahlkönig, na granulometria média (0,84 mm). A formulação dos blends se deu nas seguintes proporções de arábica e conilon: 80:20; 60:40 e 40:60. As amostras foram armazenadas em câmaras BOD, durante 2 meses, e mantidos às temperaturas de 10 e 30 ºC, com teor de água inicial de cerca de 2,0 ± 0,3 % (b.s.). No início do armazenamento (tempo zero) e aos 30 e 60 dias de armazenamento foram determinadas o teor de água e a atividade de água. Os valores de atividade de água e teor de água variaram entre 0,1912 e 0,5295; 2,20 e 4,96 % (b.s.), respectivamente. O modelo de Oswin modificado foi o que melhor representou a adsorção de blends de café.

pdf ISOTERMAS DE DESSORÇÃO E CALOR ISOSTÉRICO DE GRÃOS DE NIGER (Guizotia abyssinica (L.f.) Cass.)

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Autores: SILVA, F. P. D., SIQUEIRA, V. C., PAGNONCELLI, L. C., MARTHA, A. L. M. D., LEITE, R. A.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: equilíbrio higroscópico,modelagem matemática,teor de água de equilíbrio

O conhecimento dos isotermas de dessorção e do calor isostérico integral de dessorção é de fundamental importância para o desenvolvimento de processos agrícolas. Objetivou-se, determinar as isotermas de dessorção dos grãos de niger, para diferentes condições de temperatura e atividades de água, ajustar diferentes modelos matemáticos aos dados experimentais, selecionando aquele que melhor representa o fenômeno, bem como calcular o calor isostérico para o produto. A higroscopicidade foi determinada pelo método estático gravimétrico, nas temperaturas de 30, 35 e 40 ºC e atividades de água entre 0,07 e 0,79 (decimal). Aos dados experimentais, foram ajustados os modelos matemáticos frequentemente utilizados para representação da higroscopicidade de produtos agrícolas. A partir dos resultados obtidos, concluiu-se que: a atividade de água aumenta conforme o teor de água é elevado; com base nos parâmetros estatísticos, os modelos de Chung e Pfost, Henderson modificado, Oswin, Sabbah, Sigma Copace, Halsey, Smith e Copace foram satisfatórios para representação do fenômeno de dessorção dos grãos de niger; o calor isostérico integral de dessorção aumenta de acordo com a redução do teor de água, e seus valores apresentaram variação de 2539,62 a 3081,48 kJ kg-1, na faixa de teor de água de equilíbrio de 0,020 a 0,122 (decimal b.s.).

pdf ISOTERMAS DE SORÇÃO EM GRÃOS DE ARROZ EM CASCA

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Autores: ZEYMER, J. S., CORRêA, P. C., OLIVEIRA, G. H. H. D., BAPTESTINI, F. M., FREITAS, R. C. P. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: dessorção,adsorção,teor de água de equilíbrio

A avaliação das alterações do teor de água de produtos agrícolas devido às condições ambientais é de extrema importância para que se conheçam as interações entre as moléculas de água e os constituintes do produto, relacionando-se diretamente com os processos pós-colheita. De modo a predizer tais alterações, se faz necessária a construção das isotermas de sorção. Este trabalho teve como objetivo avaliar diferentes modelos matemáticos para predizer as isotermas de dessorção e adsorção de grãos de arroz em casca. Para a obtenção do equilíbrio higroscópico dos grãos, foi empregado o método estático-gravimétrico, em diferentes condições de temperatura (10, 20, 30, 40 e 50 ± 1 °C) e umidade relativa (10, 30, 50, 70, 90 ± 2 %). Os dados do teor de água de equilíbrio foram correlacionados com oito modelos matemáticos, sendo que o modelo Chung Pfost foi o que mais se ajustou aos dados experimentais, apresentando valores de 5,16 e 0,49 % b.s. de erro médio relativo (MRE) e desvio padrão da estimativa (SE), respectivamente, e distribuição aleatória dos resíduos. As isotermas de dessorção e adsorção dos grãos de arroz em casca exibiram um formato sigmoidal, característico de curva do tipo II.

pdf MODELAGEM MATEMÁTICA DA ADSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE CHIA

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Autores: OLIVEIRA, G. H. H. D., OLIVEIRA, A. P. L. R. D., CORRêA, P. C., BAPTESTINI, F. M., ZEYMER, J. S.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: teor de água de equilíbrio,atividade de água ,Salvia hispanica L

O conhecimento da interação entre a água e os componentes dos produtos agrícolas é de extrema importância para a resolução de problemas de processamento e conservação desses produtos. As isotermas de adsorção descrevem essa interação, fornecendo informações necessárias para o correto manuseio dos produtos ao longo do armazenamento. Objetivou-se com o presente trabalho, obter as isotermas de adsorção de água de sementes de chia (Salvia hispanica L.), empregando-se o método estático-gravimétrico. Diferentes condições do ar foram utilizadas, sendo três temperaturas (10, 20, 30 ± 1 °C) e quatro umidades relativas (30, 50, 70, 90 ± 2 %), fornecidas com o uso de soluções salinas saturadas. Cinco modelos matemáticos foram ajustados aos dados experimentais do teor de água de equilíbrio, por meio de regressão não linear pelo método Gauss-Newton. O teor de água de equilíbrio variou entre 5,78 e 18,18 % b.s. O modelo de Halsey Modificado foi o que melhor representou a higroscopicidade das sementes de chia, apresentando valores de 5,04 % e 0,72 % b.s. de erro médio relativo (MRE) e desvio padrão da estimativa (SE), respectivamente, e distribuição aleatória dos resíduos.

pdf MODELAGEM MATEMÁTICA DA CURVAS DE SECAGEM DO ARROZ AROMÁTICO

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Autores: DIAS, S. A. D. A., FONSECA, K. R., SOUSA, K. D., DEVILLA, I. A.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Cinética de Secagem,Arroz Basmati,Coeficiente de Difusão

Neste trabalho utilizou-se o arroz da linhagem A131415 obtida a partir de cruzamentos de arroz Basmati onde teve por objetivo determinar a difusividade efetiva e energia de ativação, bem como modelar a cinética de secagem do Arroz aromático em diferentes temperaturas, o teor de água inicial do arroz aromático foi determinado de acordo com a norma analítica, em estufa a 105°C ± 1ºC por 24 horas até peso constante, em três repetições e o produto foi submetido à secagem em estufa com circulação forçada de ar nas temperaturas de 30, 40, 50 ºC ± 1ºC. Os modelos matemáticos, foram ajustados aos dados experimentais de secagem. Os ajustes foram realizados a partir da análise de regressão não linear, pelo método Gauss Newton, utilizando-se o programa estatístico “Statistica 7.0. Para avaliar o ajuste das equações aos dados de secagem e difusividade efetiva foram utilizados quatro parâmetros: o coeficiente de determinação ajustado, o erro médio relativo, o erro médio estimado e o teste do qui-quadrado. A cultivar alcançou seu peso constante em 19,16 horas para a temperatura de 50ºC, 21 horas na temperatura de 40ºC, e 22,58 horas para a temperatura de 30ºC.

pdf MODELAGEM MATEMÁTICA DA DESSORÇÃO DE ARROZ ARBÓREO

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Autores: CAMPOS, R. C., CORRêA, P. C., LEITE, R. A., FREITAS, R. C. P. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Oryza sativa ssp japônica,curva de sorção,propriedades físicas

Processos de sorção relacionam-se com a capacidade que a maioria dos produtos agrícolas tem de ceder água para o meio ambiente ou de adsorvê-la, buscando sempre uma relação de equilíbrio entre o seu teor de água e o ar ambiente. O objetivo deste trabalho foi modelar a dessorção de grãos de arroz arbóreo. Utilizou-se grãos beneficiados, Oryza sativa ssp japônica, adquiridos em mercado local. Amostras (5) de 15g foram colocadas no interior de dessecadores com sais saturados (cloreto de lítio, acetato de potássio, cloreto de magnésio, carbonato de magnésio e brometo de sódio) os quais eram submetidos à temperaturas de: 10, 20, 30, 40°C. Periodicamente as amostras foram pesadas até se obter 3 pesagens consecutivas constantes. as curvas de dessorção de arroz foram modeladas em função da umidade de equilíbrio dos grãos usando modelos matemáticos: Copace, Copace 3, Copace 4, Henderson modificado, Sigma-Copace e Sigma-Copace II. Para o ajuste dos dados ao modelo matemático, foi utilizado Statística, versão 7. Para análise do grau de ajuste do modelo foram considerados magnitude do coeficiente de determinação, erro médio relativo, erro médio estimado e distribuição dos resíduos. De acordo com os dados, o modelo matemático que melhor se ajustou foi Copace.

pdf MODELAGEM MATEMÁTICA DA DESSORÇÃO DE FEIJÃO BRANCO (Phaseolus vulgaris L.)

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Autores: CAMPOS, R. C., LEITE, R. A., CORRêA, P. C., ZEYMER, J. S.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Phaseolus vulgaris L,curvas de sorção, propriedades físicas

O processo de dessorção define-se como a capacidade que a maioria dos produtos agrícolas tem de ceder água para o meio ambiente, buscando sempre uma relação de equilíbrio entre ambos. O objetivo deste trabalho foi modelar a dessorção de grãos de feijão branco. Utilizou-se grãos beneficiados, Phaseolus vulgaris L., adquiridos em mercado local. Foram colocadas 5 amostras de 15g no interior de dessecadores, os quais continham soluções saturadas de: cloreto de lítio, acetato de potássio, cloreto de magnésio, carbonato de magnésio e brometo de sódio. Eles foram mantidos em B.O.D’s à temperaturas de: 18, 32, 38, 49°C. Foram estabelecidas umidades relativas que variaram de 19% a 78%. Periodicamente as amostras foram pesadas até se obter 3 pesagens consecutivas constantes. As curvas de dessorção de feijão foram modeladas em função da umidade de equilíbrio dos grãos usando modelos matemáticos: Chung-Pfoste, Halsey modificado, Copace, Copace 3, Copace 4, Henderson modificado, Sigma-Copace e Sigma-Copace II. Para o ajuste dos dados ao modelo matemático, foi utilizado Statística, versão 7. Para análise do grau de ajuste do modelo foram considerados magnitude do coeficiente de determinação, erro médio relativo, erro médio estimado e distribuição dos resíduos. O modelo matemático que melhor se ajustou foi Sigma-Copace.

pdf MODELAGEM MATEMÁTICA DA DESSORÇÃO DE FEIJÃO DE CORDA

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Autores: CAMPOS, R. C., LEITE, R. A. ., CORRêA, P. C., FREITAS, R. C. P. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Vigna unguiculata L., Walp.,curvas de sorção

O processo de dessorção define-se como a capacidade que a maioria dos produtos agrícolas tem de ceder água para o meio ambiente, buscando sempre uma relação de equilíbrio entre ambos. O objetivo deste trabalho foi modelar a dessorção de grãos de feijão-de-corda. Utilizou-se grãos beneficiados, Vigna unguiculata L. Walp., adquiridos em mercado local. Foram colocadas 5 amostras de 15g no interior de dessecadores, os quais continham soluções saturadas de: cloreto de lítio, acetato de potássio, cloreto de magnésio, carbonato de magnésio e brometo de sódio. Eles foram mantidos em B.O.D’s à temperaturas de: 30, 40 e 50°C. Foram estabelecidas umidades relativas que variaram de 11% a 83%. Periodicamente as amostras foram pesadas até se obter 3 pesagens consecutivas constantes. As curvas de dessorção de feijão foram modeladas em função da umidade de equilíbrio dos grãos usando modelos matemáticos: Chung-Pfoste, Halsey modificado, Copace, Copace 3, Copace 4, Henderson modificado, Sigma-Copace e Sigma-Copace II. Para o ajuste dos dados ao modelo matemático, foi utilizado Statística, versão 7. Para análise do grau de ajuste do modelo foram considerados magnitude do coeficiente de determinação, erro médio relativo, erro médio estimado e distribuição dos resíduos. O modelo matemático que melhor se ajustou foi Copace.

pdf OZÔNIO COMO AGENTE FUNGICIDA EM GRÃOS DE ARROZ

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Autores: SANTOS, R. R., RIBEIRO, P. H., FERREIRA, A. P. S.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Oryza sativa L.,Penicillium spp.,Aspergillus spp.

A atividade fungiostática, principalmente durante o armazenamento, pode levar à rápida deterioração na qualidade nutricional dos grãos, e reduzir seu aproveitamento e inutilização em processo industrial pela contaminação com toxinas (aflotoxinas entre outras). Dentre as tecnologias apontadas como promissoras no controle desses microrganismos, destaca-se a ozonização. Objetivou-se com este estudo, determinar a concentração e o tempo de saturação do gás ozônio em grãos de arroz e definir o tempo de ozonização eficaz na desinfecção de fungos e leveduras. Grãos de arroz (14,3% b.u.) foram inoculados com Penicillium spp. e Aspergillus spp. e posteriormente, a ozonização dos mesmos foi realizada na concentração de 10,13 mg L-1, em fluxo contínuo de 1,0 L min -1, em cinco períodos de exposição (12, 24, 36, 48 e 60 h). A concentração e o tempo de saturação do gás ozônio nos grãos de arroz foi de 5,00 mg L-1 e 13,97 min, respectivamente. Observou-se redução em 3,8 ciclos log (100%) na contagem de leveduras e completa inibição para os fungos dos gêneros Aspergillus e Penicillium nos grãos ozonizados.

pdf Parâmetros físico-químicos de grãos de milho da classe amarela armazenados em diferentes condições

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Autores: HAEBERLIN, L., NUNES, C. F., ELY, A., MEDEIROS, E. P., PARAGINSKI, R. T.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Zea mays,acidez do óleo,solubilidade proteica

O milho é matéria prima para elaboração de diversos produtos alimentícios. Devido a sua produção sazonal, os grãos precisam ser armazenados na entre safra para garantir a oferta do produto ao longo do ano. No armazenamento, uma das principais variáveis que afetam a qualidade do grão é a temperatura. Assim, o trabalho objetivou determinar teor de grãos mofados, acidez do óleo, pH e solubilidade proteica de grãos de milho classe amarela armazenados com 14% de umidade nas temperaturas de 5, 15, 25 e 35°C, durante doze meses de armazenamento. Para realização do experimento, grãos colhidos mecanicamente foram secos, expurgados e armazenados em sacos de polietileno. Os resultados indicaram que os grãos armazenados a 35°C apresentaram o maior decréscimo de pH e de solubilidade proteica, sendo que o aumento das ligações dissulfeto na estrutura proteica junto às reações entre proteína e amido alteraram a solubilidade proteica dos grãos armazenados. O teor de grãos mofados e a acidez do óleo foram afetados pela perda de umidade dos grãos. Portanto, o resultado deste estudo demonstrou que a temperatura de 5°C mantem a qualidade dos grãos de milho armazenados por 12 meses, necessitando de estudos para avaliar a viabilidade econômica deste utilização.

pdf PERDAS NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DO MILHO

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Autores: JUNIOR, S. C. M., CANEPPELE, C., CANEPPELE, M. A., ROMAGNOLI, G. T., X.PEREIRA, P. S.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: MILHO,TRANSPORTE,DESPERDÍCIO

O Brasil é um dos maiores produtores de grãos do mundo, perdendo em volume apenas para EUA e China. A produção vem crescendo, porém o desperdício também, e este pode ser visto nos acostamentos das rodovias (principal meio utilizado no país). Foram avaliadas as perdas no transporte rodoviário de milho (do armazenamento até porto), pelas rodovias Br 163 e Br 364, onde ocorre maior fluxo de transporte desse produto. Foram aplicadas diferentes metodologias, sendo estas: perdas de grãos baseada nos romaneios (documentos que informam a quantidade de grãos que saem da origem até o destino), pesagem na origem e no destino, e questionários para os motoristas que carregam os grãos. Os resultados são expressos em percentagem de perdas em relação ao volume transportado, quantidade (kg) perdida por quilometro percorrido e perdas em função da qualidade dos caminhões e rodovias. No resultado obtido, o coeficiente de perdas é de 0,188 Kg/Km. Os questionários mostram que a frota é relativamente nova e o principal problema apontado são as condições das rodovias. Tais informações são importantes para estimar um índice geral de perdas e sugerir melhorias nas tecnologias de transporte, visando minimizar a perda quantitativa no transporte.

pdf PROPRIEDADES FÍSICAS DOS GRÃOS DE NIGER

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Autores: SILVA, F. P. D., SIQUEIRA, V. C., PAGNONCELLI, L. C., FERRAZ, L. R., GONELI, A. L. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: índice de contração volumétrica,massa específica,porosidade

Os estudos das propriedades físicas de produtos agrícolas fornece informações informações necessárias para a otimização de processos pós-colheita. Objetivou-se avaliar o efeito da secagem sobre as características físicas dos grãos de niger. O teor de água inicial dos grãos de niger foi de aproximadamente 0,54 decimal (base seca, b.s.), e foram submetidos à secagem em estufa com circulação forçada de ar, a temperatura de 40 °C. A redução do teor de água foi acompanhada por meio da perda de massa, até 0,09 decimal (b.s.). Foram determinadas as propriedades físicas: massa específica aparente, massa específica unitária e porosidade, além dos índices de contração volumétrica e unitária. A porosidade foi determinada de forma indireta, relacionando os resultados da massa específica aparente e unitária. Com base nos resultados obtidos conclui-se que a redução do teor de água proporciona redução da massa específica unitária e da porosidade, e aumento da massa específica aparente. A contração volumétrica da massa e a contração volumétrica unitária foram influenciadas pela redução do teor de água, levando à redução de seus valores em torno de 33 e 17%, respectivamente. A contração volumétrica da massa e dos grãos pode ser satisfatoriamente representada por um modelo de regressão Polinomial de segunda ordem.

pdf Qualidade da soja produzida em duas épocas durante o armazenamento

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Autores: FILHO, C. P. H., GONELI, A. L. D., MARTINS, E. A. S., SIQUEIRA, V. C., RIBEIRO, A. C.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Glycine max L.,qualidade de grãos,pós-colheita

A época de cultivo e o armazenamento podem ser determinantes para a manutenção qualitativa da soja, particularmente para as regiões tropicais, visto o primeiro fator inferir na qualidade inicial do produto e o segundo ter a capacidade de potencializar os danos já estabelecidos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a qualidade da soja proveniente de duas épocas de semeaduras, primeira e segunda safra, durante o armazenamento. Os grãos foram colhidos com 20% de teor de água, secos até 11,5% e armazenadas durante 180 dias. A cada 45 dias subsequentes os grãos foram submetidos a avaliação da perda de matéria seca, massa específica aparente, teor de proteína bruta e de óleo bruto. Com base nos resultados obtidos, conclui-se que: a soja produzida na segunda safra apresentou melhor qualidade durante o armazenamento; a perda de matéria seca é maior para a soja produzida na primeira safra, devido às condições mais quentes e úmidas de armazenamento; a soja produzida na segunda safra apresenta uma menor redução para a massa específica aparente, para o teor de proteína bruta e de óleo bruto durante o armazenamento, refletindo uma maior manutenção qualitativa.

pdf QUALIDADE DE GRÃOS DE SOJA ARMAZENADA EM SILO-SECADOR-AERADOR

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Autores: CORADI, P. C., LEMES, A. F. C.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Armazenagem,Glycine max L.,Secagem

O objetivo deste estudo foi verificar a capacidade de um equipamento protótipo silo-secador-aerador em operar como silo-armazenador-aerador para avaliação da qualidade de grãos de soja após secagem com diferentes temperaturas do ar e armazenamento. Para realização dos testes de secagem utilizaram-se grãos de soja com teores de água iniciais de 17% (b.u.) coletados na descarga de uma unidade armazenadora de grãos. Em seguida, os grãos foram submetidos ao armazenamento em um sistema de silo-secador-aerador, projetado com uma câmara e com quatro células independentes de armazenagem, com capacidade de 164 kg. Outro lote de grãos foi armazenamento em um silo-armazenador-aerador com capacidade de 1200 kg. O experimento foi montado em um delineamento experimental inteiramente casualizado, fatorial (5x4), sendo cinco lotes de grãos armazenados após secagem com temperaturas do ar de secagem (30, 40, 50 °C, misturados), nas células 1, 2, 3 e 4, respectivamente, do sistema silo-secador-aerador e um lote de grãos misturados e armazenados no sistema silo-armazenador-aerador, quatro tempos de armazenamento (zero, um, dois e três meses). Observou-se que não houve diferença, entre os grãos armazenados no silo-secador-aerador e no silo-armazenador-aerador quanto à qualidade físico-química dos grãos ao final dos três meses de armazenamento.

pdf Qualidade do óleo bruto da soja produzida em duas épocas durante o armazenamento

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Autores: FILHO, C. P. H., GONELI, A. L. D., OBA, G. C., MARTINS, E. A. S., RIBEIRO, A. C.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Glycine max L.,qualidade de grãos,pós-colheita

Alguns subprodutos, como o óleo bruto da soja, tem a capacidade de evidenciar também a real qualidade do material produzido e armazenado. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a qualidade do óleo bruto da soja proveniente de duas épocas de semeaduras, primeira e segunda safra, submetidas ao armazenamento. Os grãos foram colhidos com 20% de teor de água, secos até 11,5% e armazenadas durante 180 dias. A cada 45 dias subsequentes a qualidade do óleo bruto foi avaliada por meio da determinação do índice de acidez e do índice de peróxido. Com base nos resultados obtidos, conclui-se que: a soja produzida na segunda safra apresentou melhor qualidade durante o armazenamento; a qualidade do óleo bruto extraído da soja produzida na segunda safra foi superior quando comparado ao da soja primeira safra, visto esse apresentar menores valores de índice de acidez e peróxido; o óleo bruto proveniente da soja, independentemente da safra produzida, não superou os limites de acidez e peróxido estabelecidos pela Anvisa, refletindo, em geral, uma manutenção qualitativa eficiente.

pdf QUALIDADE FÍSICA E SANITÁRIA DE CASTANHA-DO-BRASIL (NATIVA E ENXERTADA)

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Autores: ARFELI, M. J., RUFFATO, S., VETTORAZZI, G. H. R. T.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Bertholletia excelsa,propriedades físicas,incidência fúngica

Apesar da importância, pouco se sabe a respeito da qualidade da Castanha-do-Brasil produzida por enxertia, neste sentido, objetivou-se com este trabalho avaliar, por meio de análises físicas e sanitárias, a castanha produzida por enxerto comparando com a castanha nativa. As amostras dos frutos nativos foram obtidas com castanheiros do município de Itaúba – MT, e as amostras de castanha enxertada em propriedade localizada no município de Santa Carmem – MT. Para ambos os sistemas de produção foram realizadas duas coletas. As amostras foram preparadas sem casca para determinação das seguintes variáveis: tamanho e forma; massa e incidência fúngica. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F (p<0,05) e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Dos principais resultados tem-se que, a castanha produzida sob enxertia apresenta massa, volume e dimensões maiores que a nativa. Quanto à esfericidade e a circularidade os maiores valores foram para a castanha nativa. Na 1ª coleta a incidência foi maior para castanha enxertada, do contrário na 2ª coleta a incidência para este sistema foi menor. Os principais gêneros de fungos encontrados foram: Fusarium spp. e Penicillium spp.

pdf QUALIDADE FÍSICA E SANITÁRIA DE GRÃOS DE SOJA ARMAZENADOS NA REGIÃO DE SINOP-MT

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Autores: PAULA, T. M. L. D., RUFFATO, S., BONALDO, S. M., TAFFAREL, C.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Pós-colheita,Propriedades Físicas,Qualidade Sanitária

Objetivou-se por este estudo, caracterizar qualitativamente grãos de soja armazenados na região Médio-norte de Mato Grosso, para tanto, foi realizada a detecção e caracterização de fungos associados, bem como, determinação de propriedades físicas dos grãos. Foram coletadas amostras em 22 unidades localizadas na região. Os grãos foram submetidos a detecção e identificação da microbiota fúngica pelo método do papel de filtro (“blotter test”). Foram determinadas as seguintes propriedades físicas: tamanho e forma, massa específica aparente, massa de 1.000 grãos, volume e massa individual do grão. Das propriedades físicas tem-se uma grande variação nos grãos de soja, sendo mais expressiva para massa de mil grãos, seguido da massa específica aparente. Houve ainda variação significativa de características relacionadas ao tamanho e forma dos grãos de soja, podendo interferir nos processos de pós-colheita. A incidência fúngica dos grãos é significativa e preocupante, com altas incidências para fungos toxigênicos, como Aspergillus, Fusarium e Penicilium, tendo 38%, 25% e 47% de incidência média, respectivamente. Além da alta contaminação pelo fungo Rhizopus, sendo que em torno de 37% das amostras foi detectada incidência de 100% do mesmo.

pdf QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FEIJÃO AO LONGO DO ARMAZENAMENTO EM FUNÇÃO DA DESSECAÇÃO EM PRÉ-COLHEITA COM ETEPHON

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Autores: ARAUJO, M. E. V. D., ARAUJO, R. S. L., ARAúJO, Y. J. D., LISBOA, C. F., TEIXEIRA, I. R.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Phaseolus vulgaris,Dessecante,Qualidade de semente

A não observação da época adequada de aplicação de herbicida dessecante pode comprometer o processo de acúmulo de reservas nas sementes, colaborando para o decréscimo do rendimento da cultura e da qualidade de semente durante o período de acondicionamento. Este trabalho teve por objetivo acompanhar por meio de análises laboratoriais o processo de deterioração fisiológica de sementes de feijão dessecadas com etephon na pré-colheita, ocorridas durante o acondicionamento. Empregou-se o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 5 x 6, com quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos da aplicação do herbicida dessecante etephon em dois estádios de crescimento das plantas (R8 e R9), com cinco fracionamentos de doses (0 - testemunha, 100, 200, 400 e 800 ppm/ha), combinadas com avaliações mensais, durante seis meses. Durante o armazenamento foram feitos os testes de germinação, primeira contagem, envelhecimento acelerado e condutividade elétrica, além do acompanhamento do teor de água das sementes. A qualidade de sementes de feijão armazenada durante os seis meses foi mantida quando as plantas foram dessecadas no estádio R8, empregando a dose de 400 ppm/ha, mostrando que a aplicação de etephon, não compromete as qualidades fisiológicas das sementes de feijão, se aplicada no momento certo e dose correta.

pdf Qualidade fisiológica de sementes de Moringa oleífera L. durante armazenamento

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Autores: NASCIMENTO, V. R. G., BIAGI, J. D., OLIVEIRA, R. A. D., AGUIAR, R. H., BRAZ, M. R. S.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: germinação,embalagem,estocagem

Moringa oleifera L. é uma planta de uso múltiplo, suas raízes, folhas, frutos e sementes têm aplicação alimentícia, medicinal, industrial e na clarificação de água. Em virtude disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de sementes de moringa durante o armazenamento. Realizaram-se ensaios de acordo com delineamento inteiramente casualisado, em arranjo fatorial 2x4: dois tipos de embalagens (saco de papel pardo e saco plástico) e cinco períodos de armazenamento (1, 2, 3, 4 e 5 meses) em câmara refrigerada com temperatura de 17 ºC, de dois lotes de sementes. A qualidade fisiológica foi avaliada pelo teste de germinação. A partir da análise dos resultados (Teste de Tukey), não se observou diferença significativa (5% de probabilidade) da germinação das sementes de ambos os lotes entre as embalagens. Durante os 5 meses, a germinação do lote 1, embalado em sacos de papel, manteve-se sem variação. No entanto, o lote 1 em sacos plásticos, apresentou redução da germinação do segundo ao quarto mês de armazenamento. Considerando o lote 2, em sacos de papel, observou-se redução da germinação no terceiro e quarto mês de armazenamento, enquanto que as sementes embaladas em sacos plásticos mantiveram a germinação sem variação durante o armazenamento.

pdf QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA DURANTE MATURAÇÃO E TOLERÂNCIA A SECAGEM

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Autores: FILHO, C. P. H., GONELI, A. L. D., OBA, G. C., SARATH, K. L. L., PAGNONCELLI, L. C.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Glycine max L.,qualidade de sementes,secagem artificial

A colheita de sementes em diferentes épocas pode ser uma alternativa para atenuar as adversidades climáticas após a maturação, especialmente nas regiões tropicais. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a qualidade de sementes de soja provenientes de duas épocas de semeaduras, colhidas com diferentes teores de água e submetidas a diferentes temperaturas de secagem. As sementes foram colhidas com teores de água de 55, 50, 45, 40, 35, 30, 25 e 20%. Para cada colheita, houve a separação das sementes em três partes, sendo uma diretamente submetida à avaliação da germinação, do índice de velocidade de germinação e do tempo médio de germinação, e as outras secas a 40 e 50 °C, até atingirem o teor de água de 11,5%. Com base nos resultados obtidos, conclui-se que: o máximo potencial fisiológico das sementes de soja é alcançado com 55% de teor de água; a permanência das sementes no campo provoca o decréscimo em seu potencial fisiológico; as sementes tornam-se tolerantes à dessecação com aproximadamente 30% de teor de água; a germinação e o vigor das sementes reduzem com o aumento da temperatura do ar de secagem, sendo esse efeito potencializado quando os teores de água são acima de 30%.

Publicações

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Pasta Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

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