CONBEA - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA - Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

pdf A LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO DO ARROZ DE UMA EMPRESA BENEFICIADORA DE GRÃOS DE TANGARÁ DA SERRA - MT

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Autores: OSTI, A. M., LIMA, A. M. D., CONCEIçãO, A. M., SANTOS, J. R. D. S., GUILHõES, I. D. O.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras chave: logística,distribuição,planejamento estratégico

pdf A LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO DO ARROZ DE UMA EMPRESA BENEFICIADORA DE GRÃOS DE TANGARÁ DA SERRA - MT

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Autores: OSTI, A. M., LIMA, A. M. D., CONCEIÇÃO, A. M., SANTOS, J. R. D. S., GUILHÕES, I. D. O.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: logística,distribuição,planejamento estratégico

pdf ALTERNATIVAS PARA PROCESSOS DE SECAGEM DE SEMENTES DE ABÓBORAS

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Autores: SAATH, R., TELES, M. S., WENNECK, G. S., FRATTA, N. L., REIS, C. B.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras chave: Cucurbita pepo,Estresse oxidativo ,Qualidade físico-química

A semente de abóbora (Cucurbita pepo) é rica em vitamina E, proteínas, lipídeos e fibras insolúveis. O presente estudo teve como objetivo comparar três tipos de processo de secagem de sementes de abóboras em relação ao tempo e à sua composição centesimal, sendo verificadas alterações nas características físicas das sementes. A matéria-prima com teor de água ±0,35 (bs) foi submetida à secagem em estufa a vácuo, com fluxo de ar aquecido e por liofilização até que o produto atingisse um teor de água ±0,08 (bs). Houve alteração significativa nos teores de proteína e lipídeos, porém, a fração de fibras nas sementes de abóbora não foi influenciada pelos processos de secagem. Enquanto o método em fluxo de ar aquecido apresentou menor tempo de secagem e menor efeito sobre a qualidade, o processo por condução causou danos oxidativos nos lipídeos e proteínas da semente de abóbora. As maiores velocidades de remoção de água foram detectadas nas sementes de menor densidade, onde através da razão de água em função do tempo de secagem demoraram menor intervalo de tempo para atingir o teor de água de equilíbrio. O método em estufa com fluxo de ar aquecido apresentou menor gasto energético.

pdf ALTERNATIVAS PARA PROCESSOS DE SECAGEM DE SEMENTES DE ABÓBORAS

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Autores: SAATH, R., TELES, M. S., WENNECK, G. S., FRATTA, N. L., REIS, C. B.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Cucurbita pepo,Estresse oxidativo ,Qualidade físico-química

A semente de abóbora (Cucurbita pepo) é rica em vitamina E, proteínas, lipídeos e fibras insolúveis. O presente estudo teve como objetivo comparar três tipos de processo de secagem de sementes de abóboras em relação ao tempo e à sua composição centesimal, sendo verificadas alterações nas características físicas das sementes. A matéria-prima com teor de água ±0,35 (bs) foi submetida à secagem em estufa a vácuo, com fluxo de ar aquecido e por liofilização até que o produto atingisse um teor de água ±0,08 (bs). Houve alteração significativa nos teores de proteína e lipídeos, porém, a fração de fibras nas sementes de abóbora não foi influenciada pelos processos de secagem. Enquanto o método em fluxo de ar aquecido apresentou menor tempo de secagem e menor efeito sobre a qualidade, o processo por condução causou danos oxidativos nos lipídeos e proteínas da semente de abóbora. As maiores velocidades de remoção de água foram detectadas nas sementes de menor densidade, onde através da razão de água em função do tempo de secagem demoraram menor intervalo de tempo para atingir o teor de água de equilíbrio. O método em estufa com fluxo de ar aquecido apresentou menor gasto energético.

pdf Análise Biométrica de Frutos de Cumbaru em Função do Período de Coleta

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Autores: NASCIMENTO, J. C., VILARINHO, M. K. C., JUNIOR, E. A. C., OLIVEIRA, C. P., OLIVEIRA, A. D. S.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Dipteryx alata. Vog,Maturação,Morfologia

Um dos aspectos que refletem diretamente à qualidade das sementes é o período de coleta, que pode ser acompanhado através do desenvolvimento dos frutos por suas características morfológicas. Uma das formas de se detectar a viabilidade de um lote de frutos e com isso conseguir um uso racional e eficiente é através da avaliação biométrica. Objetivou-se estudar a maturação de frutos de cumbaru, através de análises biométricas. Os frutos foram coletados ainda nas árvores, 180, 225 e 275 dias após a antese, perfazendo um lote. O delineamento experimental adotado foi o delineamento inteiramente casualisado com três períodos de coleta e quatro repetições, sendo considerados 40 frutos por repetição. Foram realizadas as seguintes determinações: comprimento longitudinal (CLF), largura (LF), espessura (EF), volume do fruto (VF) e peso fresco (PF) e. Os dados foram submetidos à análise de variância, e as médias dos tratamentos pelo teste de tukey a 5% de probabilidade. Observou-se, ao longo dos períodos de coleta, valores crescentes de CLF, LF, EF,VF e PF. A melhor qualidade morfológica dos frutos de cumbaru foi encontrada no terceiro período de coleta.

pdf ANÁLISE DE AGRUPAMENTOS EM BANCO DE DADOS DE SÉRIES HISTÓRICAS DE PREÇO DE VENDA DE ALGUNS PRODUTOS AGROPECUÁRIOS PRATICADOS NO RIO GRANDE DO SUL EM 2014

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Autores: SOBRINHO, J. C., CARDOSO, D. J., CLARO, A. M.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Análise multivariada,Produtos agrícolas,Conglomerados

Objetivou-se avaliar por meio de estatística multivariada, especificamente análise de agrupamentos, o banco de dados de séries históricas dos preços em R$.kg-1 dos seguintes produtos: arroz irrigado, cordeiro, feijão preto, leite, soja, soja (sem Royalties), boi gordo, sorgo granífero, leitão, sorgo forragem, maçã Fuji grande, maçã Fuji miúda, maçã gala (grande), maçã gala (miúda), trigo em grão ensacado e trigo a granel – nacional, produzidos e comercializados no Rio Grande do Sul de março de 2004 até dezembro de 2014. Utilizou-se o software Statistica para a realização da análise de agrupamentos (cluster). Foram utilizados preços publicados em sites especializados das variáveis no agronegócio brasileiro. Apresentou-se o dendrograma considerando o vizinho mais próximo e foi considerada a distância euclidiana como medida de dissimilaridade. Na análise do dendrograma verificou-se a existência de dois grandes grupos homogêneos de variáveis distintas. O primeiro grupo é formado pelas variáveis: boi gordo e cordeiro vivo, isto ocorreu porque estas variáveis possuem valores superiores às demais. No segundo grupo pode-se verificar a formação de dois subgrupos, um deles pelas variáveis maçãs (todas), acrescidas das variáveis leitão e feijão preto; outro composto pelas demais variáveis que apresentavam baixa dissimilaridade.

pdf ANÁLISE DO POTENCIAL DE SECAGEM DE GRÃOS DE SOJA E MILHO COM AR AMBIENTE EM DIFERENTES MUNICÍPIOS DO ESTADO DE MATO GROSSO

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Autores: JUNIOR, D. M., SILVA, F. S. D., DALLACORT, R., PORTO, A. G., SOARES, E. J. O.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: ar natural,umidade de equilíbrio,equilíbrio higroscópico.

A secagem com ar ambiente consiste em promover a retirada parcial de água do produto sem a utilização de uma fonte de calor para aquecer o ar. A perda de umidade só é possível devido os grãos serem higroscópicos, ou seja, tem a capacidade de perder ou ganhar água para o ambiente em que estão armazenados. Para realizar esse tipo de secagem é necessário conhecer o potencial de secagem do ar e as características climáticas da região. Com base em dados climáticos dos municípios de Diamantino, Rondonópolis, Sinop e Campo Verde, calculou-se a umidade de equilíbrio de grãos de soja e milho, em todos os decêndios do ano com características climáticas menos favoráveis para a secagem com ar ambiente. A umidade de equilíbrio calculada foi comparada com a de comercialização e armazenamento dos grãos para a identificação dos períodos com possibilidade de secagem com ar ambiente. A secagem de soja e milho até o grau de umidade máximo permitido para a comercialização, pode ser realizada nos municípios estudados; a secagem de soja até 12% de umidade é possível nos municípios de Diamantino e Rondonópolis; e a secagem de milho até 13% de umidade só é possível na segunda safra.

pdf ANÁLISE DOS PARÂMENTROS FÍSICOS E NUTRICIONAIS DA SOJA EM MATO GROSSO DA SAFRA 2015/2016

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Autores: SANTOS, J. K. D., CANEPPELE, M. A. B., SILVA, G. B. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: qualidade nutricional, proteína bruta, teor de acidez

A soja é o produto de origem vegetal de maior impacto na economia brasileira, com altas concentrações de proteínas e óleo, usado como matéria-prima para indústrias produtoras de óleo degomado e farelo. Portanto, foi avaliada a qualidade intrínseca dos grãos de soja, verificada a relação do índice de acidez com o teor de proteína. A determinação da qualidade nutricional deu-se pelo teor de acidez total titulável (IAL, 2008), extrato etéreo e proteína bruta dos grãos pelo equipamento Near-infrared Spectrometer. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, dividido em quatro regiões O Estado com 20 amostras cada, pelo programa Sisvar versão 5.3 Build77 (Ferreira, 2011). Discriminando os teste por Tukey a 5% de probabilidade. Destaca-se a correlação entre proteína bruta e fermentados, já que os grãos fermentados influenciam em maior teor de proteína nos grãos devido o aumento do nitrogênio total produzidos por fungos. A relação direta entre o teor de acidez dos grãos com a porcentagem de grãos fermentados e o total de avariados. Entretanto os grãos de soja atendem as exigências, quanto ao percentual de grãos avariados para a indústria (GII), os defeitos que mais contribuem para o total de avariados na depreciação da qualidade da soja foram os grãos fermentados.

pdf Análise quantitativa entre o comércio de produtos oriundos do próprio cultivo ou provindos de fornecedores, em feira-livre de Januária-MG

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Autores: DIAS, C. B. G., LOPES, J. O., JÚNIOR, J. G. L., FERREIRA, B. M., PAIVA, E. C.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Agricultura,Feirantes,Rio São Francisco

A feira livre da cidade de Januária-MG, no Alto Médio São Francisco, é um importante meio de comercialização dos produtos oriundos da agricultura da região, para feirantes que mercantilizam sua produção ou a produção de terceiros. Diante disso, o objetivo dessa pesquisa se constituiu em quantificar os feirantes que comercializam produtos de cultivo próprio e os feirantes que possuem fornecedores, comparando o ano de 2014 com 2017. A pesquisa foi realizada com 34 feirantes em setembro de 2014 e 30 feirantes em fevereiro de 2017, utilizando-se da aplicação de questionários abertos, onde os resultados foram tabelados para a geração de um gráfico. Após, analise dos dados constatou-se que em 2014 50% dos entrevistados produzem os produtos que comercializam, 38,23% possuem fornecedor e 11,77% produzem e tem fornecedores. No ano de 2017 os resultados se mostram bem próximo ao do ano de 2014 onde 50% dos entrevistados produzem os produtos que comercializam, 36,67% possuem fornecedor e 13,33% produzem e tem fornecedores. O número de feirantes que comercializam sua própria produção é predominante em comparação aos demais.

default ÂNGULO DE REPOUSO, ÍNDICE DE CONTRAÇÃO DA MASSA DE GRÃOS E ÍNDICE DE CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA UNITÁRIA DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) PARA AS CULTIVARES ESTILO E PÉROLA

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Autores: MOTA, D. H. D., MARTIN, S., GONTIJO, G. H. C., FAGIOLI, M., MOSCON, E. S.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Feijão,Propriedades físicas,Secagem

Objetivou-se estudar o ângulo de repouso (AR), o índice de contração da massa de grãos (ICMG) e índice de contração volumétrica unitária (ICVU) dos grãos de feijão para as cultivares Estilo e Pérola ao longo do processo de secagem. Amostras foram secas a temperaturas de 30, 40 e 50ºC, com umidade média inicial e final (b.s.) de 0,19 a 0,14 e de 0,20 a 0,14 para as cultivares Estilo e Pérola, respectivamente. O AR foi determinado com uma pequena estrutura de madeira (500 ml). O ICMG foi calculado pela variação do volume da amostra no início, durante e ao final do processo de secagem (proveta de 250 ml) e o ICVU foi calculado com uso da medição de 10 grãos, a partir dos seus três eixos ortogonais. Os resultados para AR apresentaram decréscimo a medida que ocorreu perda de água, com comportamento e valores semelhantes aqueles encontrados por outros autores com feijão. Para o ICMG observou-se que grãos com teores de água iniciais mais elevados tiveram maiores contrações. Além disto, foi possível identificar que a ICMG foi maior para as temperaturas de secagem maiores. Para o ICVU apenas observou-se aumento da contração em função da redução do teor de água.

pdf Armazenamento de grãos de soja com elevada danificação por percevejo na lavoura - Características físicas

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Autores: BESSA, J. F. V., RESENDE, O., LOPES, M. A. D. S., LIMA, R. R. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Teor de água,Massa de mil grãos,Massa específica aparente

O objetivo neste trabalho foi avaliar ao longo do armazenamento, o efeito da temperatura e do teor de água nas características físicas de grãos de soja com alta danificação por percevejo na lavoura. Os grãos foram coletados de lavouras comerciais e apresentaram 30% de danificação causada por percevejo. O experimento foi levado a efeito utilizando-se um delineamento inteiramente casualizado e os resultados foram analisados em esquema fatorial 2 x 4 x 5. Os grãos foram armazenados por oito meses, acondicionados em embalagens PEAD nas temperaturas de 20, 25, 30 e 35 °C e teores de água de 11,75 e 13,84% (bu). As amostras foram avaliadas a cada dois meses e os dados foram analisados por meio de análise de variância e regressão. Os grãos com o maior teor de água apresentam redução da massa de mil grãos no período de armazenamento. Em função da temperatura e do tempo de armazenamento a massa específica aparente reduziu independentemente do teor de água. A luminosidade dos grãos apresentou-se menor nos grãos armazenados a 13,84% (bu) de teor de água e reduziram com o aumento da temperatura e tempo de armazenamento.

pdf ASPECTOS QUALITATIVOS DOS FRUTOS DE TOMATE EM FUNÇÃO DO PROCESSO DE SORÇÃO

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Autores: SAATH, R., FRATTA, N. L., REIS, C. B., REZENDE, R., CONTIERO, R. L.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Lycopersicum esculentum Mill,Produção excedente,Tomate seco

Este estudo avaliou-se características qualitativas em frutos de tomate italiano frescos e desidratados, com subsequente reidratação avaliando-os como iguaria sua preferência e aceitabilidade sensorial. Frutos de tomate (92±4%bu) foram desidratados em secador de bandejas com fluxo de ar (0,5 m/s) a 60°C até 18±2% de umidade, estimado pela redução de massa, em triplicata. Enquanto tomate fresco apresentou 15,1 mg 100 g-1 de vitamina C e 16,6 mg 100 g-1 de carotenoides totais, o teor de vitamina C reduziu em 81% e carotenoides em 50% da concentração inicial nos tomates secos. Reidratados em diferentes soluções (de sal; sal com ervas finas; pimenta e alho; orégano com folhas de louro; água pura), os tomates secos foram submetidos à análise sensorial na forma de patês, de salada e de pizza, aplicando-se teste de preferência. Das formulações, enquanto a aceitação dos atributos sensoriais dos tomates secos recém-hidratados foi semelhante (p≥0,05), aqueles reidratados na solução de sal mantiveram as características qualitativas por mais tempo após hidratação. Embora as formulações tivessem boa aceitação, como ingrediente de saladas, pizzas e patês, tomates secos reidratados em soluções de sal com ervas finas e de orégano com folhas de louro têm pontuação maior nos atributos cor e sabor.

pdf ATMOSFERA MODIFICADA NA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE JABUTICABA

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Autores: SOUSA, K. D. D., DIAS, S. A. A., MOREIRA, M. S., RIMOLI, P. A. R., CAMPOS, A. J. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Myrciaria cauliflora,embalagem,armazenamento

O potencial econômico de comercialização da jabuticaba é grande em função de suas características organolépticas para consumo in natura, porem os frutos são altamente perecíveis, apresentando um curto período de comercialização após a colheita. Portanto, objetivou-se avaliar o efeito de diferentes embalagens com atmosfera modificada na conservação pós-colheita de jabuticaba, proveniente da região de Hidrolândia/GO, verificando suas características físicas e físico-químicas. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com esquema fatorial duplo (embalagens x dias de análise), com 4 repetições. Os tratamentos foram: embalagem de polipropileno (PP), embalagem de polietileno de baixa densidade (PEBD), embalagem de cloreto de polivinila (PVC) + poliestireno expandido (EPS), embalagem de polietileno tereftalato (PET) e controle (sem embalagem), onde foram analisados: conservação pós-colheita, sólidos solúveis, acidez titulável e índice de maturação. Os dados originados das análises dos frutos foram submetidos à análise de variância (P<0,05) e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade (P<0,05). Foi possível verificar efeito positivo no uso das embalagens para os parâmetros analisados, a aplicação da atmosfera modificada proporciona também manutenção no aspecto fresco das jabuticabas. Em relação aos dias de analise, as jabuticabas apresentaram características pós-colheita adequadas para a comercialização após 6 dias de armazenamento.

pdf ATMOSFERA MODIFICADA NA QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE PINHA

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Autores: SOUSA, K. D. D., SANTOS, C. E. S., GALVãO, F. F. D. D., ASSIS, J. L. P. T. D., CAMPOS, A. J. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Annona squamosa,embalagem,armazenamento

Os frutos de pinha são classificados como climatérios, com aumento na atividade respiratória e na concentração de etileno após a colheita. O conhecimento desse processo é muito importante para o tratamento pós-colheita, pois o seu amadurecimento ocorre rapidamente, necessitando uso de meios efetivos para sua conservação. Objetivou-se avaliar o efeito da atmosfera modificada, através de embalagens, na qualidade pós-colheita de pinha, provenientes da região de Padre Bernardo/GO. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, no esquema fatorial 5x6 (embalagens x dias de análise), com 3 repetições. Sendo os tratamentos: polipropileno, polietileno de baixa densidade, cloreto de polivinila+poliestireno expandido, polietileno tereftalato e controle, com 6 dias de avaliação (0, 2, 4, 6, 8 e 10 dias), onde foram analisados pH, firmezas de casca e polpa. Os dados originados das análises dos frutos foram submetidos à análise de variância (P<0,05) e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Não foi possível verificar efeito positivo no uso das embalagens para os parâmetros analisados, porém a aplicação da atmosfera modificada proporcionou manutenção no aspecto fresco das pinhas, como também maior firmeza em relação ao tratamento controle. A pinha apresentou características pós-colheita adequadas para a comercialização após 10 dias de armazenamento.

pdf AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM SECADOR SOLAR PARA FRUTAS

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Autores: GALLE, N. B. C., ALVES, P. D. N. M. C., SILVA, M. I. P. D., CASTRO, R. L. D. O., VILELA, A. D. O.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Lycopersicon esculentum Mil,secagem,desidratação

O tomate, Lycopersicon esculentum Mil é a principal fonte de licopeno, importante vitamina anti-oxidante que ajuda a proteger o corpo da ação dos radicais livres, porém é um alimento altamente perecível. Opções que busquem aumentar a durabilidade desse produto são necessárias em virtude da quantidade de frutas que são descartadas. Uma opção que vem obtendo destaque no mercado para a conservação de produtos é a desidratação. Nesse sentido objetivou-se neste trabalho realizar a desidratação do tomate, utilizando dois secadores solar artesanais, de baixo custo para sua confecção, sendo um com placa de vidro e outro sem, bem como comparar a eficiência dos mesmos. As secagens das amostras foram realizadas no Instituto de Ciências Agrárias e Tecnológicas (ICAT). Durante a secagem solar os tomates foram acondicionados em cestos de tela de alumínio e colocados dentro de uma caixa de madeira acoplada as placas coletoras de calor, para que passassem pelo processo de desidratação. Os resultados obtidos demonstram que o secador solar foi eficiente na secagem, não havendo grande diferença nas secagens do secador solar com vidro e sem vidro. Constata-se a eficiência do secador solar artesanal na secagem de fruta.

pdf AVALIAÇÃO DA QUALIDADE NUTRICIONAL E COMERCIAL DA SOJA EM MATO GROSSO

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Autores: SILVA, G. B. D., CANEPPELE, M. A. B., SANTOS, J. K. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: GLYCINE MAX,PROTEÍNA,REGIÃO

Brasil e os Estados Unidos da América são os maiores produtores de soja do mundo, passando facilmente de 100 milhões de toneladas por ano cada um. O Estado de Mato Grosso é o maior produtor nacional de soja. O objetivo é avaliar a qualidade nutricional dos grãos avariados de soja, produzidos em diferentes regiões de Mato Grosso safra de 2015-16. Para isso, foram determinados o teor de extrato etéreo e proteína bruta pelo equipamento Nearinfrared spectrometer. Foi feito, também, a análise de Condutividade elétrica e peso hectolitro. Deste modo, analisando a qualidade física e nutricional dos grãos de soja das regiões de Mato Grosso. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado nas quatro regiões do Estado de Mato Grosso e as repetições dos 20 municípios em cada região. Observou-se que a região norte foi a que apresentou os piores resultados quanto à qualidade, não podendo ser utilizada para a alimentação humana. Também apresentou maior porcentagem no total de avariados, foi constatado que quanto maior o percentual de grãos avariados, maior foi o teor de proteína bruta.

pdf AVALIAÇÃO DA QUALIDADE TECNOLÓGICA DO TRIGO

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Autores: MACIEL, A. M. A., CANEPPELE, C., CANEPPELE, M. A. B., PARO, H., JUNIOR, S. M.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Trigo,Qualidade,Classificação

O trigo sendo a principal cultura semeada no mundo tem sua importância equivalente no cenário nacional da agricultura, de forma que o sul do país são os maiores produtores. No Mato Grosso com a possibilidade dois períodos de cultivo tanto o sequeiro quanto irrigado, que tem seu tempo de semeadura entre o final de fevereiro e início de março e com semeado na segunda quinzena de junho respectivamente. Estas análises decorreram-se de três locais com cultivo em sequeiro e quatro em cultivo irrigado, os resultados foram obtidos pelo Laboratório do NTA (Núcleo de Tecnologia e Armazenagem), Faculdade de Agronomia UFMT 2016. A qualidade do grão as análises obtiveram resultados no qual avaliava-se o grau de umidade e impurezas que estava apropriado ao armazenamento. O Peso hectolitro (kg.hl^-1 ), apresentou valores superiores a 75 kg/hl ^-1 , classificada com Tipo 2, no entanto a cultivar CD 1104, apresentou valor superior a 81 kg/hl ^-1 , Tipo 1. Quanto ao Falling Number (segundo) observa-se que todas as cultivares apresentam valores de número de queda (s), acima de 250 (s), portanto, Classe Melhorador. Constatou que os resultados do trigo produzido no Mato grosso atende as normas de classificação

pdf AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE SEMENTES DE MILHO SUBMETIDAS A DANOS MECÂNICOS DIRECIONADOS

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Autores: MASSOLA, M. P., REIS, E. F. D., HOLTZ, V., MARTINS, M. P. D. O., SILVA, A. U. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Zea mays L. ,Endosperma,Semente

A qualidade fisiológica das sementes é um fator fundamental para obter altas produtividades em lavouras de milho, contudo são poucos os estudos existentes sobre danos em sementes e prejuízos que esses danos podem causar na germinação e crescimento da planta. O trabalho teve como objetivo avaliar a influência de danos direcionados na semente sobre a germinação e crescimento inicial da plântula. Foram feitos cortes nas sementes tomando-se o cuidado de não danificar o embrião e estas foram submetidas aos testes de porcentagem de germinação, em que se avaliou a porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento de plântulas e massa seca de parte aérea e raiz. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC), com 4 repetições e 7 tratamentos constituídos pelos níveis de cortes provocados na semente (10-15%, 20-25%, 30-35%, 40-45%, 50-55%, 60-65% e testemunha sem corte). Conclui-se que a porcentagem de desgaste da semente não tem efeito significativo sobre o desenvolvimento do milho a não ser que seja superior a 50% da semente e que os tratamentos que tiveram maior escarificação do pericarpo supõe-se que tenha ocorrido uma maior velocidade de embebição, consequentemente maior rapidez em protrusão de raiz.

pdf Calor isostérico de dessorção de sementes de Hymenaea stigonocarpa Mart

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Autores: JUNIOR, W. N. F., RESENDE, O., OLIVEIRA, D. E. C. D., COSTA, L. M.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Jatobá,Propriedades termodinâmicas,Atividade de água

A árvore de Hymenaea stigonocarpa Mart. é importante para recuperação de áreas degradadas e o estudo do manejo pós-colheita se faz necessário para a propagação dessa espécie. Assim, objetivou-se, com este trabalho, determinar o calor isostérico de dessorção das sementes de Hymenaea stigonocarpa Mart. a partir do ajuste de modelos matemáticos as isotermas de dessorção das sementes nas condições de 20, 25, 30 e 35 e atividades de água entre 0,14 e 0,79. Para obtenção do equilíbrio higroscópico foi utilizado o método estático-gravimétrico utilizando dessecadores em câmaras incubadoras com controle de umidade relativa por meio de uso de sais. O modelo Oswin Modificado foi selecionado para predição do equilíbrio higroscópico das sementes. Verificou-se que quanto maior a temperatura, para um mesmo teor de água de equilíbrio (% b.s.), maiores são os valores de atividade de água. O calor isostérico aumentou com a diminuição do teor de água de equilíbrio sendo necessária uma quantidade maior de energia para remover a água das sementes. Para a faixa do teor de água de equilíbrio de 3,96 a 8,55 (% b.s.) o calor isostérico varia de 4.316,22 a 2.760,80 kJkg^^-1.

pdf Calor isostérico de dessorção de sementes de Tungue

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Autores: JUNIOR, W. N. F., RESENDE, O., COSTA, L. M., OLIVEIRA, D. E. C. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Biodiesel,Propriedades Termodinâmicas,Atividade de água

A semente do tungue (Aleurites fordii) possui alto teor lipídico, na sua transformação em biodiesel obtêm-se um alto rendimento (87%), sendo uma alternativa com potencial para a produção de óleo. Neste contexto, faz-se necessário o estudo do processamento pós-colheita das sementes de tungue. Assim, objetivou-se, com este trabalho, determinar o calor isostérico de dessorção das sementes de tungue a partir do ajuste de modelos matemáticos as isotermas de dessorção das sementes nas condições de 20, 25, 30 e 35 ºC e atividades de água entre 0,14 e 0,81. Para obtenção do equilíbrio higroscópico foi utilizado o método estático-gravimétrico com auxílio de dessecadores em câmaras incubadoras com controle de umidade relativa por meio de soluções salinas. O modelo Chung-Pfost foi selecionado para predição do equilíbrio higroscópico das sementes. Verificou-se que quanto maior a temperatura, para um mesmo teor de água de equilíbrio (% b.s.), maiores são os valores de atividade de água. O calor isostérico aumentou com a diminuição do teor de água de equilíbrio sendo necessária uma quantidade maior de energia para remover a água das sementes. Para a faixa do teor de água de equilíbrio de 2,09 a 8,35 (% b.s.) o calor isostérico varia de 3754,24 a 2555,97.

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