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Pasta Energia na Agricultura (EAG)

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pdf AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE BOMBA HIDRÁULICA SOLAR NA SERRA CATARINENSE

Autores: MECABÔ JÚNIOR, J., NUNES, F. J., SOUZA, W. T.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: energia fotovoltaica, fonte renovável, irrigação.

Área: Energia na Agricultura (EAG)

O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso da energia solar para bombeamento de água, utilizada para irrigação da área didática-experimental do IFSC/Campus Lages, localizado na Serra Catarinense. Foi utilizado um módulo fotovoltaico conectado ao drive de controle, com bomba hidráulica modelo vibratória submersa. Foi realizada a coleta do volume de água bombeado com um balde graduado, e no mesmo instante, os valores de corrente e tensão por meio de um multímetro. As determinações foram realizadas ao longo de três dia, em intervalos de 10 minutos entre as coletas. A vazão foi calculada pelo quociente do volume pelo tempo. A potência foi determinada produto da corrente pela tensão. A vazão variou de 10 até 22 em litros por minuto, em função da potência. Essa variação da vazão, é explicada pela variação da radiação incidente sobre o painel solar, ao longo do dia, o qual afeta a potência da bomba. Conclui-se, que o uso de bomba hidráulica solar é uma opção de uso dos produtores rurais da Serra Catarinense.

pdf AVALIAÇÃO TÉCNICO-ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DE BIOGÁS A PARTIR DO TRATAMENTO DA ÁGUA RESIDUÁRIA DA SUINOCULTURA

Autores: TEIXEIRA, D. L., BARBOSA.P. C.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: meio ambiente, recuperação de recursos, economia circular

Área: Energia na Agricultura (EAG)

O aproveitamento energético do biogás é uma forma sustentável de utilizar os resíduos da produção suinícola. Deste modo, este trabalho teve como objetivo determinar a viabilidade técnica-econômica do uso da água residuária da suinocultura para a produção de biogás. A avaliação foi realizada a partir do dimensionamento de um biodigestor modelo canadense, para uma suinocultura no município de Unaí-MG, contendo 2.395 cabeças em diferentes fases. Foram levantados os custos de instalação do biodigestor, custos para escavação e aquisição do motogerador. A viabilidade econômica do projeto foi positiva em todos os quesitos avaliados, sendo o valor presente líquido (VPL) positivo, taxas internas de retorno (TIR), acima da taxa mínima de atratividade (TMA) e o payback simples abaixo do horizonte de 12 anos, relativo à vida útil do sistema. O empreendimento avaliado apresentou autossuficiência energética através do biogás gerado no biodigestor, podendo não apenas suprir suas próprias necessidades internas, mas também gerar excedentes de energia elétrica. Portanto, a produção de biogás a partir do tratamento da água residuária da suinocultura apresentou uma excelente viabilidade técnico-econômica.

pdf BIOCONVERSÃO DO COMPOSTO PÓS-CULTIVO DE COGUMELOS E DEJETO BOVINO EM ENERGIA

Autores: LACERDA, L. L. V., PAES, J. L., VIDEIRA, S. S., PINTO, C. C., SOUZA, N. D., GOMES, A. S.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: resíduos lignocelulósicos, biogás, codigestão anaeróbia.

Área: Energia na Agricultura (EAG)

Objetivou-se avaliar a digestão anaeróbica do composto pós-cultivo de cogumelo (CPC) e dejeto bovino (DB). Utilizou-se biodigestores anaeróbio de bancada modelo indiano abastecidos de 1:5:0, 1:5:1 e 1:0,1:1 CPC:A:DB. A caracterização físico-química foi realizada pelo potencial hidrogeniônico (pH), teor de água (TA), sólidos totais (ST) e biodegradabilidade (BD) e o potencial de produção semanal, composição e teste de queima do biogás. O pH variou em função da adição de água, sendo 1:5:0 e 1:5:1 CPC:A:DB na faixa de ótima de produção de biogás. Os demais parâmetros não apresentaram diferença estatística entre si, sendo ideais para a produção de biogás.  Durante a primeira semana, foi constatado o pico de produção de biogás e presença de metano em todas as relações, sendo mais proeminente para a codigestão anaeróbia. Conclui-se que é possível utilizar o CPC como codigestante do DB visando produção de biogás.

pdf COMPARAÇÃO ENTRE LIFTING LINE THEORY E BLADE ELEMENT MOMENTUM PARA DIFERENTES CONFIGURAÇÕES GEOMÉTRICAS DAS PÁS EM PEQUENOS AEROGERADORES

Autores: OKITA, W. M.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: fontes alternativas de energia, configurações geométricas das pás, energia renovável.

Área: Energia na Agricultura (EAG)

Os pequenos aerogeradores são adequados para a geração de eletricidade em áreas isoladas para promover a expansão local das atividades comerciais e a inclusão social. O método Blade Element Moment (BEM) é geralmente usado para previsão de desempenho, mas geralmente produz previsões superestimadas, uma vez que os efeitos da esteira não são contabilizados com precisão. Lifting Line Theory (LLT) pode representar os efeitos da pá e da esteira com mais precisão. Na presente investigação, os dois métodos são analisados e suas previsões do desempenho aerodinâmico de pequenos aerogeradores são comparadas para diferentes configurações geométricas de pás. Os efeitos das variantes geométricas da pá, como a combinação de corda linear e torção linear e a combinação de corda constante e torção linear apresentaram diferença de 3,4 % a 1,6 % respectivamente. No geral, os resultados mostraram bom desempenho de ambos os métodos; no entanto, o LLT fornece resultados mais precisos e mais informações sobre o fluxo local sobre as pás do rotor.

pdf PRÉ-TRATAMENTO QUÍMICO DO BAGAÇO DE CANA COM RECICLAGEM DA FRAÇÃO LÍQUIDA PARA POSTERIOR USO NA GERAÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO

Autores: PAULA, M. A. M. M., SILVA, M. M., SANTOS, S. P. S., DUTRA, E. M.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: bioetanol, biomassa, pré-tratamento.

Área: Energia na Agricultura (EAG)

A transição energética global busca fontes renováveis e menos poluentes, como o etanol de segunda geração (E2G). No entanto, a eficiência dos processos depende de pré-tratamento para, principalmente, realizar a hidrólise de materiais celulósicos, visando uma produção mais sustentável de bioetanol anidro. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o reciclo da solução ácida no pré-tratamento do bagaço de cana-de-açúcar para produção de hidrolisados concentrados em xilose e efeito na hidrólise enzimática da fração sólida. Além de que, utilizou-se de CLAE para a quantificação precisa dos açúcares totais. Os resultados revelaram a eficiência do pré-tratamento com ácido sulfúrico, com uma redução gradual do volume das frações sólidas e um aumento progressivo dos açúcares redutores totais na fração líquida. Destaca-se também, uma maior concentração de xilose, indicando uma quebra mais eficaz dos componentes lignocelulósicos. Conclui-se que, o pré-tratamento utilizando ácido sulfúrico se mostrou eficiente no decorrer dos ciclos de reciclagem da solução ácida, além de possibilitar a concentração dos carboidratos ao final do processo.

pdf USO DA MICROGERAÇÃO FOTOVOLTAICA EM ATIVIDADE AGRÍCOLA NO MUNICÍPIO DE SOUSA – PB

Autores: DIÓGENES, L. S., FABLÍCIO, M. V. B., MARTINS, P. V. S., SILVA, R. C., TAVARES, A. J. F., VIRGÍNIO, L. K. A.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: eletrificação rural, energia solar, sustentabilidade.

Área: Energia na Agricultura (EAG)

A matriz energética brasileira está em franca expansão e isso é resultado dos investimentos feitos em fontes renováveis e limpa. A solar fotovoltaica tem se destacado e representa 15,4% do total de energia gerada no país. O Nordesteé líder de produção em geração centralizada e galga o ranking também na distribuída. Isso é motivado pela característica meteorológica, geológica e do uso de espaço da região. Segundo a ABSOLAR, 8,8% dos sistemas fotovoltaicos do país estão na zona rural. A busca por uma produção agrícola cada vez mais sustentável e de menor custo impulsionaa introdução de sistemas fotovoltaicos que ganham espaço principalmente nas atividades de maior demanda energética exemplo, a irrigação e o beneficiamento do produto. O presente trabalho propôs analisar, tecnicamente e economicamente, o uso de três micro geradores fotovoltaicos em diferentes demandas de energia para atividade agrícola no município de Sousa-PB. As potências nominais 2,8; 3,92 e 7,84 kWp atenderam satisfatoriamente as médias de consumo 300, 500 e 1000 kWh.mês-1 respectivamente e amaior potência obteve o menor tempo de retorno de investimento estimado.

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