Autores:  DELDOTTI, L. R., MARTINS, I. Z., SORIANO, J.

Ano da publicação: 2019

Nome do livro: Desafios e perspectivas da agricultura digital

ISBN: 978-85-64681-16-3

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Área: Construções Rurais e Ambiência (CRA)

Palavras-chave: Propriedades mecânicas, espécies folhosas, teor de umidade

A dureza da madeira possibilita a escolha de espécies com maior resistência ao desgaste, bem como a avaliação de danos a equipamentos para o beneficiamento. Assim como outras propriedades mecânicas da madeira, a dureza é afetada pelo teor de umidade. Esta pesquisa teve por objetivo avaliar o efeito da saturação na dureza Janka de espécies folhosas, considerando-se os resultados experimentais e os valores preditos com base na norma brasileira (ABNT NBR 7190, 1997). Para tanto, foram empregadas quatro espécies de madeira: Cumaru (Dipteryx odorata), Garapa (Apuleia leiocarpa), Eucalipto Saligna (Eucalyptus saligna) e Freijó (Cordia goeldiana), para as quais foram realizados ensaios de dureza Janka em corpos de prova nas condições de madeira saturada e de madeira estabilizada. A análise dos valores preditos mostrou para a espécie E. Saligna, principalmente na direção paralela às fibras, que houve grandes diferenças com valores maiores que os resultados experimentais. Pode-se concluir que para algumas espécies a calibração de um modelo de predição para a dureza Janka beneficiará os processos que necessitam do conhecimento desta propriedade na condição de madeira saturada.

Autores:  SAMPAIO, C. A. P., TEREZO, R. F., SILVA, L. M. C., VASSEM JÚNIOR, I., RIGHEZ, J. L. B., MOTTA, G.

Ano da publicação: 2019

Nome do livro: Desafios e perspectivas da agricultura digital

ISBN: 978-85-64681-16-3

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Área: Construções Rurais e Ambiência (CRA)

Palavras-chave: Pré-fabricação em madeira, autoportante, fatores ambientais

Os desafios para utilização de sistema MLCC no mercado agrícola brasileiro são enormes. Neste trabalho, avaliou-se o desempenho térmico de uma cobertura de telhas de fibrocimento associado a estrutura de madeira laminada colada cruzada (MLCC) não convencional e em escala reduzida, comparando com as coberturas de telhas cerâmicas, de fibrocimento e de alumínio com base nos índices de conforto térmico, usando modelos reduzidos de instalações rurais convencionais, em condições de verão. Esta pesquisa foi conduzida na área experimental de Ambiência, localizada no Estado de Santa Catarina, Brasil (27°48′58″ S e 50°19′34″ W). O modelo não convencional em MLCC era formado por placas de fechamento laterais e de forro formando uma estrutura autoportante com poucas aberturas de entrada de ar. O modelo não convencional em MLCC apresentou redução para todos os índices de conforto térmico (ITGU - índice de temperatura de globo negro e umidade; CTR - carga térmica de radiação e entalpia específica) em comparação aos outros telhados. Apresentou uma temperatura média de globo negro (Tgn) de 32,9 oC, inferior aos outros telhados. Pode-se concluir que para conforto térmico, o telhado do melhor para o pior, é formado por telhas de fibrocimento associado à técnica de MLCC, telhas cerâmicas, fibrocimento e por telhas de alumínio, respectivamente. Os resultados deste estudo permitem um maior conhecimento sobre as oportunidades para utilização do sistema MLCC.

Autores:  ALMEIDA, E. B., SILVA, R. S., GUISELINI, C., SILVA JÚNIOR, J. S., SANTANA, T. C., CAVALCANTI, S. D. L.

Ano da publicação: 2019

Nome do livro: Desafios e perspectivas da agricultura digital

ISBN: 978-85-64681-16-3

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Área: Construções Rurais e Ambiência (CRA)

Palavras-chave: Conforto térmico; cobertura verde; índice de conforto

A implantação do telhado verde em edifícios pode trazer benefícios para o condicionamento térmico. Assim, objetivou-se com este estudo determinar o Índice de Temperatura Efetiva, antes e após a instalação de um telhado verde. A pesquisa foi desenvolvida no Edifício Garagem do Empresarial Charles Darwin, construtora Rio Ave Empreendimentos, Recife, PE. Foram realizados registros das variáveis meteorológicas na face externa da laje através de uma plataforma automática de registro de dados e na face interna no interior do edifício por meio de um sensor HOBO U12-012 instalado em uma sala totalmente fechada, os dados foram registrados de 10 em 10 minutos ao longo de todo período experimental. O cálculo da temperatura efetiva (TE) foi realizado com base nos dias de maior temperatura, e foram comparados os valores do ambiente externo e interno. Após a implantação do telhado verde ocorreu uma redução de 0,85 ºC no índice de Temperatura Efetiva. A variação térmica em comparação ao ambiente externo para o ano com telhado verde foi de 0, 94 ºC; enquanto, que no ano sem o telhado verde essa variação foi de 1,24 ºC. A implantação do telhado verde proporcionou uma atenuação no Índice de Temperatura Efetiva no interior do ambiente estudado.