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Pasta Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

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pdf SEMEADURA DE SOJA COM DIFERENTES MECANISMOS DOSADORES DE PRECISÃO E VELOCIDADES DE TRABALHO

Autores: LOPES, A. G. C., CORREIA, T. P. S., FARIA, A. P. F. A., SILVA, P. R. A., BRITO, G. R., SOUZA, I. D.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Distribuição longitudinal, espaçamento, falhas

O mecanismo dosador de sementes deve realizar a precisa dosagem e distribuição das mesmas no sulco de semeadura, evitando espaçamentos falhos e duplos, proporcionando maior produtividade de grãos. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência da semeadura de soja utilizando mecanismo dosador de precisão Titanium® e mecanismo dosador horizontal convencional em diferentes velocidades de operação. O experimento foi realizado em campo na Fazenda Água Limpa, localizada em Brasília (FAL/UnB). As sementes foram semeadas na densidade de 15 sementes m-1. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com dois fatores (mecanismo dosador e velocidade), resultando num fatorial 3x2, sendo três velocidades de operação e dois mecanismos dosadores, com quatro repetições cada. Foi avaliada a distribuição longitudinal das sementes no sulco de semeadura, sendo os espaçamentos classificados em falhos, duplos e aceitáveis. Concluiu-se que o aumento da velocidade de semeadura até 8 km h-1 eleva o índice de falhas, entre os dosadores, o Titanium® proporciona menor índice de falhas e maior de aceitáveis na semeadura a 6 e 8 km h-1. O índice de duplas não difere entre dosadores. A velocidade de semeadura difere a produtividade de grãos de soja quando comparados os mecanismos dosadores, nas velocidades de 4 e 8 km h-1 a produtividade é maior com o Titanium®.

pdf SENTIDOS DE MANEJOS DO SOLO NA PRODUTIVIDADE DE SORGO EM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA

Autores: TRINDADE, V. D. R., YANO, E. H., HENRIQUES, H. J. R., MARIANO, G, G,, MARQUES, F. L. C., PAULA, G. L. C. M. C.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Grãos, plantio direto, preparo reduzido

A integração lavoura-pecuária tem otimizado os custos de produção, assim como o sorgo tem contribuído de modo eficientemente neste sistema. Este trabalho buscou avaliar os efeitos dos preparos do solo no sentido da operação e mecanismos sulcadores sobre o estande de plantas e produtividade do sorgo em integração lavoura-pecuária com U. ruziziensis. O experimento foi instalado na FEPE, da FE de Ilha Solteira-UNESP, em Selvíria-MS. O delineamento estatístico foi de blocos ao acaso do tipo fatorial com sete manejos do solo: Sistema Plantio Direto de 2 anos (SPD-1), SPD de 16 anos (SPD-2); cultivo mínimo (CM) perpendicular à direção de semeadura (ESC Cruzado); CM cruzado nos dois sentidos (ESC Linha/ESC Cruzado); CM e único sentido (ESC Linha); preparo reduzido (PR) com grade média no sentido do sorgo e seguida da intersecção com CM no sentido contrário (GM/ESC Cruzado); CM e PR na mesma orientação da cultura (GM/ESC Linha) e dois mecanismos sulcadores (haste e disco), com 4 repetições. Plantio direto de 2 anos foi superior para população final, sobrevivência de plantas e quantidade de palha de sorgo produzida, enquanto o cultivo mínimo na linha obteve maior produtividade de grãos. Disco promoveu maior quantidade de palha em relação à haste.

pdf SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO PARA RETOMADA DO PLANTIO DIRETO COM A CULTURA DE SOJA “SAFRINHA” NA REGIAO DE CERRADO

Autores: ROSABONI, V. M., YANO, E. H., SHINKAI, A. L. F., TRINDADE, V. D. R., MARIANO G. G., SILVA, A. L. M.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Preparo convencional, cultivo mínimo, tempo de implantação

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da perpetuação do manejo sequencial do solo para implantação do sistema plantio direto (SPD) nas características produtivas cultura de soja “safrinha”. O experimento foi instalado na FEPE, da FE de Ilha Solteira-UNESP, em Selvíria-MS. O delineamento estatístico foi de blocos ao acaso com 8 tratamentos de manejo do solo: SPDC – Sistema de plantio direto contínuo com haste; CM – Cultivo mínimo contínuo; CM/SPD – Cultivo mínimo seguido de sistema de plantio direto com disco; GRP – Preparo convencional com grade pesada + grade média contínuo; GRP - convencional com grade pesada + escarificador contínuo; GRP/SPD – Grade pesada seguido de sistema de plantio direto (disco); AA – Preparo convencional com arado de aiveca contínuo, e AA/SPD – Arado de aiveca seguido de sistema de plantio direto (disco), com 4 repetições, tendo como cultura anterior o sorgo granífero. Os tipos de manejos do solo adotados interferiram negativamente nas características produtivas da soja de “safrinha” pela menor estabilidade populacional, diâmetro de caule, número de vagens/planta e biomassa de planta da cultura. Concluiu- se que dentre os sistemas de manejo do solo para implantação do SPD, o plantio direto contínuo demonstrou ser mais produtivo e viável pelo tempo operacional de semeadura.

pdf TIPIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO DOS PRODUTORES DE GRÃOS DA REGIÃO SUL DO BRASIL COM RELAÇÃO AO PROCESSO DE SEMEADURA EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO

Autores: DELALIBERA, H. C., JOHANN, A. L., SILVA, A. L., LADEIRA, A. S., CASÃO JUNIOR, R.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Qualidade, semeadora de fluxo contínuo, semeadora de precisão

O objetivo deste trabalho foi estudar o estado da arte do processo de semeadura em sistema de plantio direto (SPD), tipificando-o pelo comportamento dos produtores no manejo e processo de semeadura. Para tal realizaram-se levantamentos de campo durante a semeadura de segunda e de primeira safra (2018 e 2018/19) abrangendo semeadoras adubadoras de fluxo contínuo e de precisão. Destes pôde-se constatar que, para segunda safra, obteve-se quatro grupos e para primeira safra se obteve seis grupos. Obteve-se que cada grupo possui suas especificidades e demonstram falhas distintas de quesitos que representam a qualidade de semeadura e refletem na excelência do SPD, como as regulagens de máquina, qualidade de sementes e rotação de culturas. Como consequência dessas falhas, os produtores tem realizado o preparo do solo, constatando-se que o produtor tem perdido a habilidade na execução do SPD, sendo assim necessário intervenções através de ações de capacitação. Por fim sugere-se que em levantamentos para esta finalidade devem incluir as variáveis preparo do solo, erro de dose de sementes, dose de fertilizante, erro de dose de fertilizante, sementes expostas e sementes mortas, pois, se apresentaram de grande importância dentro dos modelos que tipificam os produtores.

pdf USO DA METODOLOGIA DE ANÁLISE DO VALOR AGREGADO NO DESEMPENHO OPERACIONAL DA COLHEITA DE TRIGO

Autores: CARNEIRO, G. A., VOLTARELLI, M. A., DODSON, M. S.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Mecanização agrícola, custo operacional, gerenciamento do valor agregado

O gerenciamento das operações agrícolas necessárias para o cultivo do trigo é responsável em administrar os recursos disponíveis na empresa agrícola de maneira que as operações ocorram no cronograma planejado, no custo orçado e dentro dos padrões agronômicos. Nesta perspectiva, o presente trabalho tem como objetivo avaliar a aplicabilidade da metodologia de gerenciamento do valor agregado em operações agrícolas para monitorar seu cronograma de execução e seu custo operacional. Utilizou-se neste estudo de caso a avaliação da colheita do trigo. A área objeto de estudo é de 72,68 ha irrigado por um pivô central localizada na área experimental da Universidade Federal de São Carlos, Campus de Buri. Sendo a colheita e o experimento conduzidos de 19 a 29 de setembro de 2018. O Valor Planejado, totalizou R$11.133,47, o orçamento no Término foi de R$13.216,79 e o Custo Real Total foi de R$12.537,12 indicando uma despesa adicional de R$1.403,67, ou 12,6% a mais do que o planejado. A colheita finalizou-se com um atraso de 4 dias, com uma eficiência do uso das horas de diárias de trabalho de 84% e, para cada R$1,00 investido no projeto, apenas R$0,87 foi convertido em valor agregado.

pdf USO DA UMIDADE VOLUMÉTRICA PARA AVALIAÇÃO DO VOLUME DA AMOSTRA INDEFORMADA E O TEMPO DE SECAGEM EM ESTUFA

Autores: KMIECIK, L. L., OIOLE, Y. A., SILVA, T. X., PARIZE, G. L., SANTOS, R. F., JASPER, S. P.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Análise Física de Solo, Estufa, Anel Volumétrico

Amostras indeformadas tem grande utilização nas análises dos atributos físicos do solo, e sua coleta requer o uso de anéis metálicos de bordas cortantes e volume interno conhecido. Com esse objetivo, buscou-se avaliar se o volume do anel utilizado na coleta interfere na umidade volumétrica e no tempo de secagem em estufa para obtenção de massa constante. O experimento foi conduzido em blocos ao acaso, com tratamentos em arranjo fatorial 2 × 3, sendo dois volumes de anéis volumétricos (62 e 175 cm³) e três tempos de secagem em estufa (48, 72 e 96 horas) com quatorze repetições em Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico típico. O tamanho do anel volumétrico varia significativamente o parâmetro umidade volumétrica, sendo que esta variável teve maior resultado no anel de maior volume. O tempo de secagem em estufa, é independente do tamanho do anel, e não obteve variação significativa, portanto o menor tempo avaliado (48 horas) é suficiente para se obter a massa constante da amostra.

pdf USO DE TÉCNICAS DE AGRUPAMENTO E REDE NEURAL EM SINISTROS COM MÁQUINAS AGRÍCOLAS NAS RODOVIAS FEDERAIS EM SÃO PAULO

Autores: MACEDO, D. X. S., SANTOS, V. C., MONTEIRO, L. A., COSTA, E., AMORIM, M. Q.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Redes Som, segurança, acidente

Anteriormente os acidentes tinham seus indicadores analisados separadamente devido os métodos utilizados, todavia o uso em conjunto de redes neurais e técnicas de agrupamento hierárquico e não hierárquico tem se mostrado uma excelente ferramenta de análise de situações de ocorrência de sinistros. Assim objetivou-se realizar o uso de redes neurais, análise de agrupamento hierárquico e não hierárquico sobre os indicadores dos acidentes com tratores nas rodovias federais em São Paulo. Os dados de acidentes são provenientes dos Boletins de Acidente de Trânsito-BAT fornecidos pela Polícia Rodoviária Federal no período de 2007 a 2016. Os indicadores avaliados foram: horário, tipo de acidente, causa do acidente, condições climáticas no momento do acidente, condições dos acidentados e traçado da via. O uso das redes neurais se deu pelos mapas auto-organizados-SOM, os métodos de agrupamento hierárquico por dendrograma e o não hierárquico pelo coeficiente de K-means. Foram analisados 64 BAT os quais, com o uso das técnicas, foram divididos em 9 grupos de acidentes, sendo 2 com dominância de vítimas feridas. Foi possível analisar os fatores em conjunto que levaram a ocorrência dos sinistros e gravidade do acidente.

pdf VALIDAÇÃO DO SENSOR DE PROXIMIDADE INFRAVERMELHO E18-D80NK EM BANCADA SIMULADORA DA OPERAÇÃO DE PLANTIO

Autores: SAVI, D., SILVA, T. X., SANTOS, R. F., LIMA, F. C., KMIECIK, L. L., JASPER, S. P.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Distribuição longitudinal; sensor; mecanismo dosador

A uniformidade do espaçamento longitudinal entre as sementes na linha de plantio tornou-se parâmetro de grande discussão sobre o potencial produtivo das lavouras, sendo que sua não uniformidade, acarretará na redução da produtividade (competição intra-específica). Aceita-se como definição de lavoura uniforme, quando o coeficiente de variação dos espaçamentos entre sementes da mesma, for menor do que 25%, possibilitando assim, com que a cultura possa expressar todo o seu potencial genético. Com o objetivo de avaliar eletronicamente a distribuição longitudinal das sementes de milho, instalou-se um sensor infravermelho em esteira de plantabilidade, e comparou-se os valores coletados pelo sensor, com a coleta tradicional, realizada de maneira manual, com o intuito de validar o método eletrônico para a mensuração da distribuição longitudinal de sementes. O experimento foi delineado em seis diferentes velocidades angulares de disco horizontal, variando de três a seis sementes de milho por metro, e os resultados submetidos ao teste não paramétrico de Qui-quadrado a 1%, devido a falta de normalidade destes dados, onde concluiu-se que a coleta eletrônica não diferi da medição manual da distribuição longitudinal de sementes.

pdf VARIABILIDADE DOS PARÂMETROS LINEARES E FÍSICOS DE SEMENTES DE AMENDOIM

Autores: ANGELO, E. P., PAIXÃO, C. S. S., VOLTARELLI, M. A., GAZZOLA, J., FRANCETTO, T. R.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Arachis hypogaea L., Controle estatístico de processo, Injúrias mecânicas

As injúrias mecânicas sofridas pelas sementes de amendoim durante a semeadura podem ser explicadas, dentre outros fatores, como a ausência de discos dosadores/distribuidores específicos para as cultivares. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi monitorar o comprimento, largura, espessura e área projetada das sementes de amendoim, a fim de determinar a variabilidade entre as sementes da cultivar Granoleico. O trabalho foi conduzido na Universidade Federal de São Carlos, campus Lagoa do Sino/Buri- SP. Foram aferidas 1000 sementes da cultivar. Para medição das sementes foi utilizado um paquímetro digital. Para o monitoramento do conjunto de dados, utilizou-se o controle estatístico de processo (CEP), utilizando-se as cartas de controle de valores individuais. Para os indicadores de qualidade referente às características avaliadas, foi possível notar que houve uma instabilidade ao decorrer do processo. O comprimento das sementes possuiu maior variação em relação às demais, porém os testes apontaram que a variação dos pontos é relativamente baixa em comparação à quantidade de amostras.

pdf VARIAÇÃO DA TEMPERATURA EM PONTOS ESPECÍFICOS DO TRATOR AGRÍCOLA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES DISTRIBUIÇÕES DE MASSAS ENTRE EIXOS

Autores: LASKOSKI, M., SILVA, T. X., KMIECIK, L. L., PARIZE, G. L., SANTOS, R. F., JASPER, S. P.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Engenharia, instrumentação eletrônica, lastragem

O trator agrícola é uma ferramenta universal nas diversas operações, contudo, seu comportamento diante diferentes solicitações relacionadas às cargas, superfície de trabalho e adequações podem inferir mudanças de comportamento ao motor sobre seus parâmetros de engenharia. Desta forma, o objetivo do trabalho foi analisar as variações de temperaturas em pontos específicos do trator agrícola. O experimento foi realizado seguindo um delineamento em faixas, do tipo fatorial duplo (3x3), em três distribuições de massa entre eixos dianteiro e traseiro (35/65, 40/60 e 45/55%) sob tração de uma carga constante (30 kN) a 8 km h-1 sobre três tipos de superfícies (solo mobilizado, solo firme e pavimento de concreto). Os parâmetros analisados foram rotação do motor, temperatura de óleo do motor; temperatura de saída do escapamento; temperatura de entrada de combustível no motor; temperatura do ar de admissão. Os dados foram submetidos ao teste de normalidade, posteriormente análise de variância e ‘teste t’ - Student. Considerando a importância da adequação dos tratores em função das condições da superfície dos solos agrícolas, conclui-se que o desempenho do trator pode ser influenciado pela distribuição de massa entre eixos e pelas condições superficiais do solo.

pdf VIBRAÇÃO DE MÃOS E BRAÇOS EM TRATOR AGRÍCOLA EM FUNÇÃO DA PRESSÃO INTERNA DE AR NOS PNEUS E DA SUPERFÍCIE DE ROLAMENTO

Autores: MONTEIRO, L. A., SANTOS, V. C., VILIOTTI, C. A., ALBIERO, D.., MACEDO, D. X. S.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Ergonomia. Insalubridade. Material de cobertura

Vários fatores podem influenciar na qualidade da operação agrícola como: ruído e vibração. O objetivo do trabalho foi avaliar a exposição do operador às vibrações de mãos e braços em um trator agrícola em função da utilização de três pressões internas de ar nos pneus, duas velocidades de deslocamento e duas superfícies de rolamento. O experimento foi realizado em área experimental, pertencente ao Departamento de Engenharia Agrícola da UFC, com área útil de 0,8 ha. O trator utilizado foi um trator 4x2 com tração dianteira auxiliar (TDA), com potência do motor de 91,9 kW (125 cv), rotação máxima de 2300 rpm, equipado com pneus radiais. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2 x 3, sendo: duas superfícies de rolamento (solo solto e solo com cobertura vegetal Panicum maximum cv. Mombaça), duas velocidades de deslocamento (4,3 km.h-1 e 6,4 km.h-1), e três pressões internas nos pneus (10, 14 e 18 lb.pol-2) para os pneus dianteiros e (12, 16 e 20 lb.pol-2) para os pneus traseiros. Para determinar a normalidade dos dados foi utilizada assimetria e curtose. Os resultados obtidos foram submetidos ao teste F e quando significativo foi utilizado o teste de Tukey para avaliar a diferença entre as médias. Os níveis de vibrações aumentaram em função do aumento da velocidade e da pressão interna de ar nos pneus e diminuíram com o uso de material de cobertura no solo.

pdf VIBRAÇÃO OCUPACIONAL EM UM QUADRICICLO AGRÍCOLA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO E DA PRESSÃO INTERNA DE AR NOS PNEUS

Autores: SANTOS, V. C., MACEDO, D. X. S., MONTEIRO, L. A., DUTRA, J. A. C., COSTA, E.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Ergonomia, Vibrações de corpo inteiro, Doenças ocupacionais

No projeto de uma máquina agrícola devem ser levados em consideração os diversos fatores humanos, visando aumentar a segurança e reduzir a fadiga. O quadriciclo agrícola destaca-se por ser um conjunto de tecnologias direcionadas para agricultura familiar. Portanto, objetivou-se avaliar a exposição do operador às vibrações de corpo inteiro em um quadriciclo agrícola em função da velocidade de deslocamento e da pressão interna de ar nos pneus. O quadriciclo agrícola utilizado foi o GERAGRI 003, movido a diesel, 4x2, com partida elétrica, potência de 12,5 kW (17 cv) e 2 cilindros. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 2, sendo três velocidades (2,7 km.h-1, 4,6 km.h-1 e 6,7 km.h-1), e duas pressões internas de ar nos pneus dianteiros (8 e 17 lb.pol-2) e traseiros (18 e 36 lb.pol-2). O experimento foi realizado seguindo a NHO – 09. Os dados normais foram submetidos à análise de variância pelo teste F e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5%. Os níveis de vibrações aumentaram em função do aumento da velocidade e da pressão interna de ar nos pneus. A melhor condição de trabalho encontrada foi realizar as operações na velocidade de 2,7 km.h-1 na pressão interna de ar nos pneus mínima.

pdf VOLUME DE CALDA E TAMANHO DE GOTA FIXOS E VARIÁVEIS NO CONTROLE DA FERRUGEM-ASIÁTICA EM CULTIVARES DE SOJA COM DISTINTOS ÍNDICES DE ÁREA FOLIAR

Autores: CHECHI A., ROEHRIG, R., BOLLER, W., FORCELINI, C. A., DEUNER, C. C.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Glycine max, Phakopsora pachyrhizi, tecnologia de aplicação

O objetivo do trabalho foi verificar qual o efeito da utilização de volumes de calda e espectros de gota fixos e variáveis, no controle químico da ferrugem-asiática em cultivares de soja com distintas áreas foliares. Os ensaios foram conduzidos no campo experimental da FAMV/UPF com duas cultivares de soja com diferentes índices de área foliar (IAF) [BMX Lança (IAF < 6.0) e BMX Garra (IAF > 6.0)]. Os tratamentos foram compostos pelas combinações de três volumes de calda (70, 110 e 150 L ha-1) e dois espectros de gota (fino e médio) na aplicação de fungicidas. Para a cv. BMX Lança, em 2017 (IAF máximo: 5,8), os volumes crescentes de calda e gotas finas (na 2a e 3a aplicações) apresentaram resultados de rendimento semelhantes àqueles com 150 L ha-1 fixos, com ambos os tamanhos de gotas, enquanto, para a cv. BMX Garra (IAF máximo: 7,1), apenas estes últimos se destacaram. Em 2018, as cvs. BMX Lança e BMX Garra apresentaram IAF máximos de 4,9 e 5,5, respectivamente, e não foram detectadas diferenças significativas para o rendimento entre os tratamentos (exceto para 70 L ha-1 com gotas médias para a cv. BMX Garra). Os volumes de calda e tamanhos de gota devem ser ajustados de acordo com a área foliar da cultura no momento da aplicação e com a pressão da doença presente.

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