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Pasta Engenharia de Água e Solo (EAS)

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pdf PRODUTIVIDADE DA ÁGUA DO FEIJOEIRO COMUM IRRIGADO

Autores: CONCEIÇÃO, C. G., ROBAINA, A. D., PEITER, M. X., CONCEIÇÃO, J. A., PARIZI, A. R. C., GOMES, A. C. S.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: lâminas de irrigação, total de água aplicada, Phaseolus vulgaris L.

O objetivo do trabalho foi avaliar a produtividade da água na produção de grãos do feijoeiro comum irrigado. O estudo foi realizado no ano de 2016, no município de Alegrete – RS, e conduzido em casa de vegetação. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos de irrigação (0, 25, 50, 75, 100 e 125% da ETc) e quatro repetições. Foram analisados ao fim do experimento os parâmetros de produção da cultura e posteriormente deu-se o estudo da produtividade da água. Os resultados obtidos mostram que produtividade da água decresce conforme o incremento das lâminas de irrigação.

pdf PRODUTIVIDADE DE ÁGUA EM CAPIM MARANDU EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO E ESTAÇÕES DO ANO

Autores: LIMA, R. J. N., MENDONÇA, F. C., SOUZA, D. P., SANTOS, B. S., OLIVEIRA, A. D. R., MARQUES, P. A. A.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: pastagem; irrigação; uso de água

As áreas de pastagens irrigadas têm aumentado a cada ano, a alta produtividade de forragem em tais áreas resulta em menor custo de produção, porém demanda um grande investimento inicial com aumento no consumo de água nas propriedades rurais. Por isso, é necessário que a irrigação seja feita de forma racional e eficiente, visando à conservação de recursos hídricos e à redução de custos para o produtor. Este estudo teve por objetivo comparar o uso de água em capim Marandu (Urochloa brizantha) por meio da determinação da produtividade de água em dois sistemas produtivos e em duas épocas do ano. O experimento foi conduzido com dois tratamentos: irrigado por aspersão convencional e sem irrigação. A comparação dos tratamentos foi feita por meio do teste t de Student, testando as hipóteses de igualdade para as observações entre o sistema irrigado e sem irrigação, e pelo agrupamento de duas estações do ano: primavera-verão e outono-inverno. Conclui-se que o sistema irrigado apresentou maiores valores de produtividade da água, diferindo do sistema sequeiro e, portanto, mostrou-se mais eficiente. A produtividade de água foi maior durante o período de primavera-verão, devido à maior produtividade de matéria seca da forrageira.

pdf PRODUTIVIDADE DE ALHO-PORRÓ VIA FERTIRRIGAÇÃO NITROGENADA

Autores: DREHMER, K. K. B., BISCARO, G. A., SILVA, L. A. M., PAIER, C. D., OLIVEIRA, G. Q., SOUZA, A. R.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Allium ampeloprasum L.; Hidrofarm; Gotejamento

O trabalho teve como objetivo verificar o efeito das doses de nitrogênio (N), aplicadas via fertirrigação sobre a produtividade da cultura do alho-porró. O estudo foi realizado na Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Grande Dourados. O experimento foi realizado entre os meses de abril e setembro de 2017. Os tratamentos foram constituídos de quatros doses de N, 0, 100, 200 e 300 kg ha-1 aplicados via fertirrigação nos 15, 30 e 45 dias após o transplantio das mudas (DAT). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com oito repetições. O transplantio ocorreu 61 dias após semeadura (DAS) e a colheita 103 DAT. As variáveis analisadas foram: produtividade comercial e produtividade total. Os dados foram submetidos a análise de regressão para verificar o efeito do nitrogênio nas características avaliadas. A aplicação de N via fertirrigação mostra-se positiva em relação à produtividade do alho-porró, no entanto não se obteve maior produtividade com as doses testadas, mas através dos modelos de regressão estima-se os melhores resultados com 343 e 361 kg ha-1 de N para produtividade total.

pdf PRODUTIVIDADE DE COENTRO (CORIANDRUM SATIVUM L.) EM ARGISSOLO VERMELHO AMARELO SUBMETIDO A DOSES DE NITROGÊNIO E DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA

Autores: SILVA, V. B., SILVA, A. O., RABELO, J. S., RODRIGUES, J. Q., SILVA, J. S., MESQUITA, R. O.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Aplicação, coentro, desempenho

Com crescente demanda devido as propriedades bromatológicas e facilidade de cultivo, a cultura do coentro está presente na alimentação dos brasileiros das mais diversas regiões. Além disso, em muitos casos, constitui fonte de renda, favorecendo consequentemente a permanência do agricultor familiar no campo. Diversos estudos são empregados com propósito de aumentar a produtividade. O objetivo desse trabalho foi avaliar a influência de doses de Nitrogênio e o período de tempo no qual a cultura permaneceu em campo. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com esquema fatorial 4x3, com três repetições; o primeiro fator foi composto pelas doses de nitrogênio (2, 4, 6 e 8 g m-²) e o segundo pelo fracionamento das doses (1, 2 e 3 aplicações). Os tratamentos possuíram dimensões de 100cm x 100cm, formando uma área total de 1 m², possuindo cinco fileiras de coentro com espaçamento entre as de 20cm, com 100cm de comprimento. os dados foram tabulados e analisados pelo teste de Tukey (p<0,05). O fator doses de nitrogênio expressou significância quando submetido a regressão. O fator colheita foi significativo para as variáveis altura média das plantas, massa por planta, massa por m² e número de maços.

pdf PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO SUBMETIDO A DIFERENTES NÍVEIS DE NITROGÊNIO VIA FERTIRRIGAÇÃO

Autores: SILVEIRA, J. M. C., LIMA JÚNIOR, S., CORREA, R. L. M. F., PANTANO, A. P., PIRES, R. C. M.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: adubação nitrogenada, Coffea arabica L., irrigação por gotejamento.

Este estudo objetivou avaliar o efeito de diferentes níveis de nitrogênio aplicados via fertirrigação na produtividade de quatro safras de café. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram de cinco níveis de nitrogênio aplicados via fertirrigação e um tratamento com 100% de N aplicado na forma convencional. Os níveis de N para fertirrigação foram equivalentes a 25, 50, 75, 100 e 125% da dose recomendada para adubação convencional. Foram aplicados para tratamento com 100% de N 192, 302, 400 e 495 kg por ha de N, para o primeiro, segundo, terceiro e quarto ciclos de produção, respetivamente. Constatou-se que o tratamento fertirrigado com 75% de N manteve a produção média nos anos de baixa, ou seja, apresentou menor efeito da bianualidade. Pela média de quatro safras, observou-se que a resposta de produtividade foi maior quanto maior o nível de nitrogênio nos tratamentos fertirrigados. O tratamento com 125% de N apresentou a maior produtividade (3028 kg por hectare) seguido por 100 e 75% de N via fertirrigação.

pdf PRODUTIVIDADE DO CAMPIM-LIMÃO (CYMBOPOGON CITRATUS) CULTIVADO SOB DOSES DE BIOFERTILIZANTE MISTO

Autores: VIANA, G. S., SOUSA, J. S., BORGES, F. R. M., MARINHO, A. B., CÁ, W. O. S., ARAÚJO, M. C.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: adubação orgânica. sustentabilidade. esterco.

O capim limão (Cymbopogon citratus) é rico em citral, componente com uso difundido na indústria alimentícia, cosméticos e de perfumaria, porém pouco se conhece sobre a necessidade nutricional da cultura e a sua resposta à adubação orgânica. Diante do exposto, esta pesquisa objetivou avaliar a influência de doses de biofertilizante misto na produtividade de folhas do capim limão. O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental da UNILAB, em Redenção – CE. O delineamento foi em blocos casualizados no esquema de parcelas subdivididas, em que analisou-se dois ciclos de cultivo do capim-limão e cinco doses de biofertilizante misto (0; 400; 800; 1.200 e 1.600 mL planta-1), com quatro blocos e cinco plantas úteis. As características avaliadas foram: massa fresca e seca da parte aérea, número de touceiras e produtividade de folhas. Todas as variáveis analisadas foram maiores no primeiro ciclo de cultivo. Doses entre 800 e 1.500 mL planta-1 semana-1 de biofertilizante são indicadas para maximizarem as variáveis analisadas.

pdf PROTEÍNA BRUTA EM CAPIM MOMBAÇA IRRIGADO COM E SEM SOBRESSEMEADURA DE AVEIA E AZEVÉM

Autores: SANCHES, A. C., MENDONÇA, F. C., RODRIGUES, T. R., GOMES, E. P., SANTOS, R. O., SILVA, L. A. M.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Valor nutricional, Panicum maximum, bromatologia

O experimento foi realizado em uma área experimental da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ/USP), em Piracicaba/SP, (latitude 22º42’14” S e longitude 47º37’21” O e altitude de 546 m). O clima da região é do tipo subtropical úmido (Cwa), segundo a classificação de Köppen-Geiger. Avaliou-se a forrageira tropical Megathyrsus maximus cv. Mombaça com 12 ciclos de rebrota em cultivo exclusivo e 4 ciclos em cultivo sobressemeado com aveia+azevém (Avena strigosa cv. Emprapa 29 Garoa + Lolilum multiflorum cv. Fepagro São Gabriel). O delineamento experimental constou de dois sistemas de cultivo com 4 repetições com análise ao tempo. Utilizou-se de 2 blocos de 12 m x 12 m, totalizando 144 m², em cada bloco 4 parcelas de 36 m² com a bordaura. Foram realizados coletas de produção a cada 28 dias (primavera/verão) e 40 dias (outono/inverno), com altura de resíduo de 30 cm (pós-corte). O acúmulo de biomassa foi obtido utilizando-se um quadrado amostrador com área de 0,25 m2 (0,5 m x 0,5m), sendo amostra coletada levada a estufa por 105ºC e depois moídas para determinação da Proteína Bruta (PB) da Forragem. A sobressemeadura apresentou maior valor nutricional (PB = 15,01%) quando comparado com o cultivo exclusivo (PB = 12,58%). Os maiores valores de proteína bruta ocorreram no período com temperaturas mais amenas (Outono/inverno).

pdf RELAÇÃO FOLHA/COLMO+BAINHA DE CULTIVARES DE Urochloa brizantha SUBMETIDAS A TENSÕES DE ÁGUA NO SOLO

Autores: PINTO, M. R. F., SILVA, C. T. R., BONFIM-SILVA, E. M. 

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Urochloa brizantha, Tensões, Massa seca.

O experimento foi realizado em casa de vegetação na Universidade Federal de Mato Grosso, campus de Rondonópolis. Objetivou-se avaliar a produção de massa seca, a proporção da relação folha/colmo + bainha de três cultivares de Urochloa brizantha (cv. Braúna, cv. Paiaguás e cv. Piatã) submetidas a seis tensões de água no solo (0, 10, 20, 30, 40 e 50 kPa). O solo utilizado foi o Neossolo Flúvico. A relação folha/colmo+bainha foi obtida pela razão entre a massa seca de folhas e massa seca de colmos de cada parcela experimental. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizado em esquema fatorial 3 x 6, com quatro repetições, totalizando 72 unidades experimentais. Foram realizadas três avaliações seguidas de cortes, com intervalos de 30 dias, apresentando efeitos significativos isolados nas três avaliações. No primeiro corte, a relação folha/colmo+bainha ajustou-se ao modelo quadrático de regressão, e a menor relação foi obtida na tensão 10,2 kPa. No segundo corte, a tensão de 16,39 kPa proporcionou a menor relação folha/colmo + bainha que foi de 1,5. No terceiro corte a relação folha/colmo+bainha foi descrita por um modelo linear de regressão, de modo que a tensão de 0 kPa apresentou menor relação.

pdf RELEVÂNCIA DO MANEJO DA ÁGUA PARA SUSTENTABILIDADE DE SUA EXPLORAÇÃO

Autores: SCHUTZ, F. C. A., HORONZI, A. A. M., BUSARELLO, C. J., MENDONÇA, S. N. T. G., SCHMIDT, C. A. P.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Água, Natureza, Substância química.

O presente artigo analisa a água, que é um recurso abundante extraído da natureza, precisa ser valorizada pois nem toda é disponibilizada para consumo, o presente artigo tem por objetivo analisar a água como uma substancia química, aspecto econômico e social, destacando a necessidade da proteção da natureza. O método adotado foi o dedutivo, buscando, a partir de uma pesquisa monográfica, bibliográfica descritiva e documental. Nos resultados busca por informar um arsenal completo de conhecimento que incorpore não apenas os aspectos científicos tecnológicos, mas também a dimensão social que o envolve para evitar a sua escassez, causadas por impacto ambiental resultante das atividades antrópicas que afetam a saúde e bem-estar da população futura.

pdf RESISTÊNCIA MECÂNICA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM RESPOSTA AO NÚMERO DE AMOSTRAS

Autores: BONNIN, J. J., IBARS, R. F., VERA, P. A., MANCUELLO, A., CHAMORRO, S., GONZÁLEZ, E.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Compactação do solo, amostragem do solo, erro amostral

O presente trabalho teve por objetivo verificar a variação dos valores da resistência mecânica do solo à penetração (RMSP) em resposta ao número de repetições (população amostral), sob dois tipos de manejo: sistema de preparo de solo convencional (PSC) e sistema de plantio direto (SPD). A determinação da RMSP foi mensurada por meio do índice de cone (IC), através de um penetrôgrafo eletrônico de acionamento manual, nas faixas de profundidade de 0-10, 10-20, 20-30, 30-40 e >40 cm. Para a análise dos dados, realizou-se uma análise exploratória e posteriormente, determinou-se o erro amostral em função aos números de repetições necessárias para caracterizar adequadamente um ponto de leitura de IC. O número de amostras representativas para a determinação da RMSP variou com o sistema de manejo e a profundidade de amostragem. De modo geral a partir de 10 repetições o erro amostral se manteve no patamar de 5% em ambos sistemas de manejo de solo avaliados no trabalho de pesquisa.

pdf SEGURANÇA ALIMENTAR, PRECIPITAÇÃO PROVÁVEL E VERANICOS NO VALE DO JEQUITINHONHA, MG

Autores: LACERDA, M. G., BRITO, B. L. N., DIAS, G. F., SILVA, R. M., LIMA, V. M. P.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Baixo Jequitinhonha, modelos de distribuição, abastecimento hídrico

O conhecimento da variação e da distribuição das precipitações permite determinar períodos críticos predominantes numa determinada região e reduzir consequências causadas pelas flutuações do regime pluviométrico. Vários modelos de distribuição de frequência têm sido utilizados, visando à estimativa da precipitação provável para diferentes locais e períodos de ocorrência. No presente trabalho os dados de registros pluviométricos do município de Jequitinhonha, entre 1977 a 2002, foram utilizados para adequação dos modelos de distribuição de probabilidades. Os registros pluviométricos dos anos de 1950 a 2019, da mesma estação, foram utilizados para comparar as precipitações prováveis aos dados históricos e verificar a ocorrência de veranicos. Considerando o nível de probabilidade de 75%, verificou-se uma precipitação provável no período chuvoso (novembro a março) de 70,6 mm e no período seco (abril a outubro) de 13,7 mm. No mês de dezembro, com 75% de probabilidade de ocorrência, é esperada uma lâmina de 114 mm. A irregular distribuição das chuvas e a severidade dos veranicos nos anos de 2015 a 2019 resultou em perda de produção de grãos, diminuição da segurança alimentar e desabastecimento das famílias.

pdf SIMULAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE SOJA E DO MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NA OCORRÊNCIA DOS FENÔMENOS ENOS

Autores: DANIEL, D. F., BARBIERI, J. D., DALLACORT, R., ANDREA, M. C. S., DIAS, V. R. M., MAZUREK L. A.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: semeadura, probabilidade, produtividade.

Este trabalho teve como objetivo analisar épocas de semeadura simuladas de cultivares de soja e milho safrinha sob influência dos fenômenos El Niño Oscilação Sul (ENOS). A simulação das épocas de semeadura e das produtividades das culturas foram realizadas utilizando software DSSAT versão 4.6.1.0 com os modelos CROPGRO-Soybean para a soja e CERES-Maize para o milho, modelos previamente calibrados com experimentos na região de estudo. As cultivares de soja avaliadas foram a SoyTech 815RR, a SoyTech 820RR e a TMG1188 e os híbridos de milho foram o AG 7088, o AS1555 e o DKB 390. Para a realização das simulações foram determinadas 6 datas de semeadura para a cultura da soja (1 - 20/09; 2 - 01/10; 3 - 10/10; 4 - 20/10; 5 - 01/11 e 6 - 10/11) e para o milho safrinha (1 - 20/01; 2 - 01/02; 3 - 10/02; 4 - 20/02; 5 - 01/03 e 6 - 10/03), para os anos de 2004 a 2015 divididos em ocorrência de El Niño, La Niña e neutros. Para a cultura da soja em primeira safra, maiores produtividades são obtidas em anos de La Niña. O híbrido de milho mais produtivo foi o AG7088 em todas as condições, épocas e eventos.

pdf SIMULAÇÕES NUMÉRICAS DO VOLUME DO SOLO MOLHADO PARA GOTEJADORES SUBSUPERFICIAIS EM DIFERENTES VAZÕES

Autores: GRECCO, K. L., SOUZA, C. F.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Fertirrigação; modelo matemático; projeto de irrigação

O correto dimensionamento dos sistemas de irrigação é importante para alcançar o uso racional de água e nutrientes, uma vez que a escassez de água se tornou uma preocupação para muitos países. Esse dimensionamento é possível com informações sobre a dinâmica da água e dos nutrientes no volume do solo molhado. Modelos matemáticos podem ser utilizados para obter essas informações através de propriedades físico-hidráulicas do solo, sendo o HYDRUS-2D um modelo amplamente utilizado. Portanto, o objetivo deste estudo foi simular a movimentação de água e potássio em um perfil de solo arenoso utilizando o modelo HYDRUS-2D através de gotejadores subsuperficiais em diferentes vazões no cultivo de cana-de-açúcar. O solo escolhido foi Neossolo Quartzarênico com o espaçamento e profundidade de gotejadores de 0,40 e 0,20 m, respectivamente, nas vazões de 1,0 e 1,6 L h-1. Dez aplicações de 1 L com solução de potássio na concentração de 1,7 mmol m-3 foram realizadas. As simulações apresentaram o melhor desempenho na vazão de 1,6 L h-1. O volume do solo molhado nesta vazão permaneceu na profundidade efetiva do sistema radicular da cana-de-açúcar e próximo à superfície do solo, evitando impactos econômicos e ambientais devido às perdas de água e potássio para camadas mais profundas do solo.

pdf TEOR DE NITROGÊNIO EM CAPIM MOMBAÇA IRRIGADO SOB DOSES DE NITROGÊNIO E BORO

Autores: JESUS, F. L. F., MENDONÇA, F. C., SANCHES, A. C., WATERKEMPER, R. M., RODRIGUES, T. R., NASCIMENTO, M. A.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Valor nutricional, Panicum maximum, bromatologia

O experimento foi conduzido na área experimental da ESALQ/USP, em Piracicaba/SP, em solo argiloso e clima subtropical úmido. Avaliou-se a forrageira tropical Megathyrsus maximus cv. Mombaça com 11 ciclos de rebrota. O delineamento experimental constou de quatro doses de Nitrogênio e três doses de Boro (totalizando 12 tratamentos), com 4 repetições, em esquema fatorial 3x4. As doses aplicadas para Nitrogênio (N) e Boro (B) foram: 250, 500, 750 e 1000 kg ha-1 ano-1 de N e 0, 2 e 4 kg ha-1 ano-1 de B, respectivamente. Utilizou-se de 4 blocos de 8 m x 11 m, totalizando 440 m², em cada bloco 12 parcelas de 6,3 m² sorteadas ao acaso. Foram realizados coletas de produção a cada 28 dias (primavera/verão) e 40 dias (outono/inverno), com altura de resíduo de 30 cm (pós-corte). O acúmulo de biomassa foi obtido utilizando-se um quadrado amostrador com área de 0,25 m2 (0,5 m x 0,5m), sendo amostra coletada levada a estufa por 105ºC e depois moídas para determinação da Proteína Bruta (PB) da Forragem. Os resultados mostraram efeito significativo ao longo dos ciclos, enquanto, que as combinações de doses não surtiram efeito na pastagem.

pdf TEOR DE UMIDADE DO SOLO EM ÁREA DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB DIFERENTES PLANTAS DE COBERTURA E PREPARO DO SOLO

Autores: TOTTI, M. C. V., SOUZA, Z. M., OLIVEIRA, I. N., FARHATE, C. V. V., LOVERA, L. H., LIMA, E. S.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Milheto, amendoim, subsolagem profunda, umidade do solo.

A cana-de-açúcar necessita de um grande volume de água para sua produção, com isso, é importante avaliar diferentes plantas de cobertura que mantenham a umidade no solo. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar os teores de umidade no solo induzidos pelas plantas de cobertura amendoim e milheto no sistema de preparo de solo com cultivo mínimo e subsolagem profunda e compará-lo com o tratamento testemunha (sem planta de cobertura e plantio convencional) em área de cana-de-açúcar. O estudo foi conduzido em faixas, na usina Santa Fé, no município de Ibitinga, SP, Brasil. Foram avaliados a precipitação na área, a umidade em profundidade nos períodos seco e úmido durante o ciclo da cana-planta. Para a camada superficial ocorreu efeito dos preparos e das plantas de cobertura no teor de água no solo, com maior teor de água para o tratamento com cultivo mínimo, subsolagem profunda e milheto. Enquanto na camada subsuperficial os tratamentos obtiveram comportamentos próximos, por não sofrerem efeitos significativos das plantas de cobertura.

pdf TOLERÂNCIA DA CANA-DE-AÇÚCAR EM SOLO INUNDADO SOB DIFERENTES ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO

Autores: SOUZA1, K. T. S., DUARTE, S. N., DIAS, N. S., LEMOS NETO, H. S., TAVARES, A. C. S., SOUSA NETO, O. N.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Encharcamento, nível freático, drenagem artificial.

Em solos com problemas de encharcamento, a baixa disponibilidade de oxigênio afeta rendimento das culturas. Assim técnicas de drenagem artificial são fundamentais para propiciar o cultivo nesses tipos de solos. Objetivou-se avaliar a tolerância da cana-de-açúcar em cultivo inundado com diferentes velocidades de rebaixamento do nível freático em diferentes estádios de desenvolvimento da cana-soca. O experimento foi conduzido no delineamento de blocos casualizados, em arranjo fatorial de (3 x 5 + 1), sendo 3 estádios de desenvolvimento (44, 210 e 300 dias após o plantio), 5 velocidades de rebaixamento do nível freático (30 cm em 3, 6, 9, 12 e 15 dias), mais um tratamento controle (irrigação sem inundação do solo), com 4 repetições. Foram avaliadas a área foliar (AF), massa fresca e seca do colmo (MFC e MSC). Houve efeito significativo para velocidades de rebaixamento do nível freático e períodos de avaliação para AF. Para a MFC e MSC não houve diferença significativa. Os tratamentos P1V4 e P2V3 foram os que apresentaram as maiores médias de área foliar (0,91 m²) e a testemunha a menor (0,71 m²). A primeira soca da cana-de-açúcar cultivar ‘RB 867515’ mostrou-se tolerante ao encharcamento do solo nos diferentes estádios de desenvolvimento da cultura e para as diferentes velocidades de rebaixamento do nível freático.

pdf UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ASPERSORES ROTATIVOS DE BAIXA VAZÃO EM FUNÇÃO DA PRESSÃO DE OPERAÇÃO

Autores: LIMA, T. R. Q., MELO, I. S., CRUZ, J. P., AZEVEDO, A. T., SALVADOR, C. A., PINTO, M. F.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: irrigação, caracterização hidráulica, perfil de distribuição

Os aspersores de impacto convencionais têm sido os mais empregados no campo, no entanto, o conhecimento técnico a respeito desse produto é bem limitado, de forma a promover uma demanda constante de pesquisas para sua caracterização técnica. O objetivo desse trabalho foi simular a uniformidade de distribuição de água por meio do perfil de distribuição de aspersores de baixa vazão. Foram avaliados dois modelos de aspersores (Aspersor A e B), sob duas pressões de operação previstas em catálogo disponibilizado pelos fabricantes. Os dados obtidos foram plotados em gráfico a fim de gerar o perfil de distribuição de água do aspersor. A uniformidade de aplicação de água dos perfis experimentais foi simulada por meio de programa computacional, sendo testados espaçamentos de 6 x 6; 12 x 12; 18 x 18 m. Observou-se que em todos os casos há uma redução da uniformidade conforme ocorre o aumento no espaçamento entre os aspersores. Analisando a influência da pressão na uniformidade, no Aspersor A observou-se aumento do coeficiente de uniformidade quando a pressão de operação foi aumentada. Já para Aspersor B ocorreu uma queda no coeficiente de uniformidade com o aumento da pressão de operação.

pdf USO DO SOFTWARE IMAGEJ NA ESTIMATIVA DE VARIÁVEIS VEGETATIVAS NA PRODUÇÃO DO RABANETE SUBMETIDO A DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E TIPOS DE COBERTURA

Autores: SANTOS, P. A. B., FIGUEIREDO, P. H. F., CARVALHO, L. G., SCHWERZ, F., TEIXEIRA, T. H. B., BATISTA, V. B. S.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Imagem digital, índice de área foliar, fração de cobertura.

O objetivo do presente estudo foi analisar a fração de cobertura do solo (Fc) e o índice de área foliar por meio de imagens digitais processadas pelo Software ImageJ no cultivo do rabanete sob diferentes tensões de água no solo e tipos cobertura. O experimento foi conduzido em ambiente protegido na UFLA-MG. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado em esquema fatorial de 4x3, sendo quatro tensão de água no solo (8 kPa, 12 kPa, 20 kPa e 50 kPa) e dois tipos de cobertura (sem cobertura e mulching plástico preto) e com quatro repetições. A variedade de Rabanete Comet foi cultivada em vasos e a condução da irrigação foi por meio de tensiômetros. Obteve-se imagens das plantas em cinco diferentes momentos, durante o ciclo da cultura, para obtenção da fração de cobertura (Fc) e, ao fim do ciclo, obteve-se imagens das folhas para obtenção do IAF. Posteriormente, para processamento das fotos, utilizou-se o Software ImageJ. Foi observado uma maior Fc nos tratamentos a 8 kPa, com e sem cobertura, e observou-se um crescimento ao longo do ciclo com melhor ajuste cúbico aos dados médios. Na análise do IAF foi constatada diferença significativa entre as diferentes tensões de água aplica, e o tratamento com mulch plástico preto a 8 kPa forneceu as melhores condições para o desenvolvimento, diferindo estatisticamente do tratamento sem cobertura, podendo concluir que a combinação de umidade próxima à umidade na capacidade de campo (5 kPa) com cobertura do solo favoreceu o desenvolvimento da planta.

pdf UTILIZAÇÃO DE ADITIVO PARA REDUÇÃO DA PERDA DE NITROGÊNIO POR VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA EM SOLO DE TEXTURA ARGILOSA E ARENOSA

Autores: PALARETTI, L. F., FERNANDES, M. M., CASCALDI, A. M. S., MAURO NETO, S., DALRI, A. B., FARIA, R. T.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: NH3, aditivo, NZone Max.

As perdas por volatilização de amônia podem ser reduzidas por meio de adição de produtos à ureia. Assim, o objetivo no trabalho foi de avaliar o efeito da utilização do aditivo NZone Max nas perdas por volatilização em dois tipos de solos. Os tratamentos consideraram a aplicação de 250 kg ha-1 de N sem aditivo, 250 kg ha-1 de N com aditivo e 500 kg ha-1 de N com aditivo. O experimento foi em estufa agrícola em delineamento inteiramente casualizado arranjado em fatorial 3x5x2 com três repetições. A NH3 volatilizada foi coletada em câmaras fechadas. Foi analisada a variância pelo teste F e as médias pelo teste de Tukey a 5%. A quantidade de NH3 volatilizada no solo argiloso foi crescente até o sexto dia após a adubação, reduzindo à partir daí até o último dia. No solo arenoso, a quantidade de NH3 volatilizada foi crescente até o quarto dia após a adubação com posterior queda até o último dia de avaliação. A volatilização de NH3 foi maior no solo arenoso. O uso do aditivo promoveu a redução das perdas de nitrogênio por volatilização.

pdf VALOR NUTRITIVO DE CAPIM CYNODON IRRIGADO NA PRESENÇA OU NÃO DE SOBRESSEMEADURA

Autores: SANCHES, A. C., MENDONÇA, F. C., JESUS, F. L. F., SILVA, L. A. M., ALVES, C. O., WATERKEMPER, R. M.

Ano da publicação: 2019

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Aveia, capim bermuda, bromatologia e azevém

O experimento foi realizado em uma área experimental da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ/USP), em Piracicaba/SP, (latitude 22º42’14” S e longitude 47º37’21” O e altitude de 546 m). O clima da região é do tipo subtropical úmido (Cwa), segundo a classificação de Köppen-Geiger. Avaliou-se a forrageira tropical Cynodon spp. com 14 ciclos de rebrota em cultivo exclusivo e 6 ciclos em cultivo sobressemeado com aveia+azevém (Avena strigosa cv. Emprapa 29 Garoa + Lolilum multiflorum cv. Fepagro São Gabriel). O delineamento experimental constou de dois sistemas de cultivo com 4 repetições com análise ao tempo. Utilizou-se de 2 blocos de 12 m x 12 m, totalizando 144 m², em cada bloco 4 parcelas de 36 m² com a bordadura. Foram realizados coletas de produção a cada 21 dias (primavera/verão) e 33 dias (outono/inverno), com altura de resíduo de 10 cm (pós-corte). O acúmulo de biomassa foi obtido utilizando-se um quadrado amostrador com área de 0,25 m2 (0,5 m x 0,5m), sendo amostra coletada levada a estufa por 105ºC e depois moídas para determinação da Proteína Bruta (PB) da Forragem. Os resultados demonstraram altos teores de proteína bruta da forragem, tanto em cultivo exclusivo (15,7%) e sobressemeado (14,8%).

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