Publicações

As informações apresentadas são de total responsabilidade dos autores.

Carregando...

Pasta Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Documentos

pdf ANÁLISE DA OPERAÇÃO DE ADUBAÇÃO DE COBERTURA EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NA CULTURA MILHO EM ÁREA DE REFORMA DE PASTAGEM

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Cristiano Zerbato, Luiz Fabiano Palaretti e Alexandre Barcellos Dalri

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA) 

pdf ANÁLISE DA OPERAÇÃO DE ADUBAÇÃO DE COBERTURA EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NA CULTURA MILHO EM ÁREA DE REFORMA DE PASTAGEM

Autores: ALVES, N. P., SOUZA, W. J. O.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Cultivador-adubador, CEP, gestão de máquinas

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

O trabalho objetivou estudar operação de adubação de cobertura no milho em SPD na reforma de pastagem, em Pariquera-Açú, SP, em 2018. Utilizou-se trator 4x2 TDA (75 CV PM), velocidade média de 6,0 km h-1, marcha 1ª HL (faixa e gama altas) a 1900 rpm, e cultivador adubador de discos com dosador helicoidal para 4 linhas (espaçamento 0,85m). Determinou-se Capacidades de Campo (CcT – teórica; CcE – efetiva), tempo total de trabalho (TM) na área de 3,05ha, interrupções e motivos de interrupção. Analisou-se Normalidade, percentual de tempo de interrupção (TI) e tempo de produção efetiva (Tpef). O TM foi avaliado por Controle Estatístico de Processo. Observou-se CcE menor que CcT e, do TM disponibilizado (135,42 min.), 48% foi destinado a TI, restando 52% para Tpef. O TI médio foi de 1,1023 minutos (desvio padrão – DP – de 2,8740 minutos), sendo que os valores de TI ficaram entre os LCS – Limites de Controle Superior (média + 2DP) e LCI – Limites de Controle Inferior (média – 2DP), exceto as interrupções para deslocamento e abastecimento de insumos, que consumiram 40,18 minutos (19% e 43% do TI, respectivamente). As manobras de cabeceira mostraram tempos homogêneos, mas gastou-se tempo excessivo no deslocamento até o galpão e abastecimento do equipamento.

pdf APLICAÇÃO DE CALCÁRIO UTILIZANDO PROTÓTIPO DE DISTRIBUIDOR ACOPLADO A MICROTRATOR, EM ÁREA DECLIVOSA DE BANANICULTURA

Ano da publicação: 2018

 

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Cristiano Zerbato, Luiz Fabiano Palaretti e Alexandre Barcellos Dalri

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

pdf APLICAÇÃO DE CALCÁRIO UTILIZANDO PROTÓTIPO DE DISTRIBUIDOR ACOPLADO A MICROTRATOR, EM ÁREA DECLIVOSA DE BANANICULTURA

Autores: SOUZA, W. J. O., PEREIRA, L. I., GODOI, J. P. D., ALVES, N. P.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Fruticultura, CEP, inovação, mecanização

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Objetivou-se estudar distribuição de calcário por protótipo distribuidor de fertilizantes e corretivos acoplado a microtrator em áreas declivosas de bananicultura. Realizou-se o experimento em 2017 em Registro, SP, em área comercial de 30 anos. Utilizou-se protótipo com chassi monobloco, reservatório para 600 kg, dosador tipo janela, espalhador pendular e distribuidor acionado por cardam (540 rpm), estando acoplado ao microtrator em 4 pontos, e transmissão de potência por polias e correias. A área (0,9035 ha), 53 pontos e rastreamento do trajeto do conjunto mecanizado foram demarcados com GPS de navegação. Regulou-se o equipamento para 2 t ha-1, (velocidade: 4,0 km h-1 e largura teórica: 10m). Coletou-se doses efetivas aplicadas em cada ponto, com dois coletores (R – retangular de 535,15 cm2 e C – circular de 652,96 cm2) expressas em toneladas por hectare. Aplicou-se estatística descritiva, teste de Normalidade e Controle Estatístico de Processo. As doses médias foram de 2,02 t ha-1 (desvio padrão – DP – de 0,47 t ha-1) para R e 1,98 t ha-1 (desvio padrão – DP – de 0,51 t ha-1) para C, obtendo-se doses efetivas entre LCS – Limites de Controle Superior (média + 2DP) e LCI – Limites de Controle Inferior (média – 2DP).

pdf CUSTO OPERACIONAL DO CULTIVO DE BAMBU GIGANTE

Ano da publicação: 2018

 

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Cristiano Zerbato, Luiz Fabiano Palaretti e Alexandre Barcellos Dalri

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

pdf CUSTO OPERACIONAL DO CULTIVO DE BAMBU GIGANTE

Autores: CARNEIRO, K. P. S., CORREIA, T. P. S., FAGGION, F., SILVA, P. R. A., SOUZA, S. F. G.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Biomassa, Dendrocalamus giganteus, Pastagem

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

cultivo de bambu tem se difundido no Brasil como fonte alternativa de biomassa para a produção de energia, matéria prima para construção civil e arquitetura, indústria moveleira, celulose e papel e artesanato. O objetivo do trabalho foi determinar o custo operacional mecanizado do cultivo de bambu gigante em diferentes sistemas de cultivo na região central do Brasil. O trabalho foi realizado na Fazenda Experimental Água Limpa, pertencente a Universidade de Brasília, em Brasília/DF. Os sistemas de cultivo considerados tratamentos foram: PC1 (Preparo convencional em área de pastagem degrada), PC2 (Preparo convencional em área de rebrota de eucalipto), PD1 (Plantio direto em área de pastagem degradada) e PD2 (Plantio direto em área de rebrota de eucalipto). Os cálculos de custos operacionais foram realizados conforme metodologia descrita por ASABE (2006), considerando custos fixos e variáveis de operações mecanizadas e semi-mecanizadas. Os custos foram calculados para operações de preparo do solo e plantio do bambu gigante Dendrocalamus giganteus. No sistema plantio direto em área de pastagem degradada o custo operacional de preparo do solo e plantio foi menor. Exceto nesse sistema, a operação de plantio representa maior participação no custo operacional total.

pdf DESENVOLVIMENTO DO PROTÓTIPO VIRTUAL DE UM CONJUNTO AUTOPROPELIDO DE IRRIGAÇÃO DE BAIXO CUSTO PARA OLERICULTURA

Ano da publicação: 2018

 

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Cristiano Zerbato, Luiz Fabiano Palaretti e Alexandre Barcellos Dalri

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

pdf DESENVOLVIMENTO DO PROTÓTIPO VIRTUAL DE UM CONJUNTO AUTOPROPELIDO DE IRRIGAÇÃO DE BAIXO CUSTO PARA OLERICULTURA

Autores: CAMELO, A., OLIVEIRA, M. V. M., BARROS, F. C., SANTOS, P. T., PINTO, M. F.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Metodologia de Projeto, Projetos de Máquinas, Engenharia de Projetos

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Atualmente o mercado de trabalho busca engenheiros capazes de aplicar metodologias e design gráfico a projetos, além de manter bom relacionamento em equipe. Sabendo-se da necessidade de um autopropelido de irrigação voltado para pequenos agricultores e atendendo fins didáticos, referentes à disciplina de Projetos de Máquinas do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental (UFRRJ), desenvolveu-se um protótipo virtual visando subsidiar conhecimentos para sua futura construção. O objetivo do presente trabalho foi otimizar recursos no desenvolvimento de um protótipo de autopropelido para irrigação de baixo custo. Para isso, foram utilizadas metodologias de projeto para concepção e desenvolvimento completo da máquina. O levantamento de tecnologias e conceitos existentes no mercado foi realizado, materiais e orçamento foram definidos, além da realização da técnica de brainstorming e atribuição de valor a mecanismos. Ao final das dinâmicas, os projetos Informacional, Conceitual e Virtual foram obtidos. O Projeto Virtual do autopropelido, detalhado em plataforma CAD SolidWorks®, possibilitou a manufatura da máquina no Laboratório Prof. Jacinto do Instituto de Tecnologia, Departamento de Engenharia da UFRRJ.

pdf EFEITO RESIDUAL DA COBERTURA DO SOLO POR PRÁTICAS DE DEPOSIÇÃO DO FERTILIZANTE

Autores: YANO, E. H., TRINDADE, V. D. R., SHINKAI, A. L. F., ROSABONI, V. M., CABRAL, J. R. M. B.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Mecanismos sulcadores, incorporação do fertilizante e práticas de manejo

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

O objetivo deste trabalho foi quantificar aos 30 dias após a colheita a massa presente de restos culturais da soja semeado por dois mecanismos sulcadores (haste e disco), em três condições de adubação (lanço, incorporado e dose zero de adubo), duas épocas de distribuição do fertilizante (12 dias antes e no dia da semeadura), sobre milheto+ruziziensis em plantio direto de segundo ano de implantação. O experimento foi instalado na FEPE, da FE de Ilha Solteira-UNESP, em Selvíria- MS, com dois mecanismos sulcadores (haste e disco), e quatro modos de distribuição do fertilizante, sendo a lanço uma semana antes; a lanço no dia da semeadura; incorporado uma semana antes; incorporado no dia da semeadura. O delineamento estatístico foi de blocos ao acaso, disposto no esquema fatorial 2x4, com 4 repetições. A quantidade de massa produzida pela cultura e a que permaneceu na superfície do solo até o momento da avaliação não diferiram estatisticamente entre as práticas de distribuição do adubo ser efetuada antes e/ou no dia da semeadura, e a lanço e/ou incorporada. Porém, o disco mostrou-se ser significativamente na maior produção de massa planta de soja que permaneceu acumulada em razão da menor mobilização da cobertura no momento da semeadura.

pdf Eficiência na produção de biodiesel a partir de misturas prévias de óleos vegetais

Autores: SILVA, F. C., ANGELKORTE, G. B., TEIXEIRA, L. P., GUARDIOLA, J. F. H., CORREIA, R. C.  B.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Biocombustível, Biomassa, Energia Renovável

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Esse trabalho buscou apresentar respostas para o questionamento sobre a viabilidade de se fazer misturas de óleos vegetais antes do processo de transesterificação para a produção de biodiesel. Utilizou-se três tipos de óleos (soja, coco e caroço de algodão) para a produção de nove biodieseis diferentes, sendo três compostos de apenas um óleo vegetal, três feitos a partir de misturas de dois óleos vegetais antes do processo de transesterificação e outros três produzidos através da junção de dois biodieseis produzidos cada um através de um óleo vegetal. Os biodieseis foram produzidos através de rota metílica, hidróxido de sódio (NaOH) como catalizador e agitação magnética, que auxiliou na aceleração da reação de transesterificação, sendo utilizadas proporções de 6 mols de álcool metílico para 1 mol de óleo vegetal, 1% V/V para o NaOH e tempo de produção de 60 minutos. Com os dados obtidos, pode-se avaliar que a produção dos biodieseis a partir de apenas um óleo vegetal possui um rendimento superior se comparado aos biodieseis provenientes de misturas prévias de óleos vegetais, além de também resultarem em uma menor produção de glicerina. Além disso, também foi verificado que o óleo de coco refinado possui características físico-químicas e produtivas interessantes para serem utilizadas em casos de necessidades de produção com misturas prévias de óleos.

pdf MECANIZAÇÃO DA COLHEITA, REDUÇÃO DE CUSTO E RENTABILIDADE NA PRODUÇÃO DE CAFÉ

Autores: PASETO, L., MARCOMINI, G. R., SPINDOLA, A. S., PATINO, M. T.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Gestão, Agricultura, Risco

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Mudanças na produção agrícola brasileira trazem aos produtores a necessidade de aperfeiçoamento em gestão das propriedades. Assim a mecanização da colheita está sendo adotada e torna-se indispensável ao cafeicultor informações e instrumentos de análise que o auxiliem em seu processo decisório, no qual as cooperativas tem exercido papel fundamental, tanto em oportunidades para redução de custos como em informações e capacitações. Neste trabalho comparou-se os custos de produção de café entre lavouras com manejo mecanizado e manual de Minas Gerais. Os preços médios pagos ao produtor foram de R$ 457,54 para saca de 60 quilos de café para o ano 2016, enquanto os custos de produção para a safra 2015/2016, em colheita manual, foram de R$ 397,98 para uma produtividade de 40 sacas por hectare; R$ 430,40 para 30 sc/hectare e R$ 509,51 para 20sc/hectare. Entretanto para colheita mecanizada aferiu-se custos de R$ 329,25, R$ 358,37 e R$ 430,85 para produtividades de 40, 30 e 20sc/hectare respectivamente. Concluiu-se que a mecanização possibilita redução de 17% no custo por saca em comparação a colheita manual, para produções de 30 a 40 sc/hectare e prejuízo ao produtor com colheita manual com produções inferiores a 20 sc/hectare.

pdf PRÁTICAS DE DISTRIBUIÇÃO DE FERTILIZANTES DE SEMEADURA DA SOJA EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO CONSOLIDADO

Autores: PAULA, G. L. C. M. C., YANO, E. H., TRINDADE, V. D., ROSABONI, V. M., CARVALHO, R. H. L.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Planejamento operacional, espalhamento do adubo, mecanismos sulcadores

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

A otimização do tempo de semeadura resulta no aumento da capacidade operacional e produtiva das culturas. O objetivo foi analisar as características agronômicas (diâmetro de caule, altura de inserção da 1o vagem e planta, massa de 1000 grãos e número de grãos viáveis inviáveis) da cultura de soja, semeado por dois mecanismos sulcadores (haste e disco), três condições de adubação (lanço, incorporado e dose zero de adubo) e duas épocas de distribuição do fertilizante (12 dias antes e no dia da semeadura). O experimento foi instalado na FEPE, da FE de Ilha Solteira-UNESP, em Selvíria-MS. O delineamento estatístico foi de blocos ao acaso com 10 tratamentos disposto no esquema fatorial 5x2, com 4 repetições. A época e a forma de distribuição do fertilizante de semeadura ser antecipada e/ou no mesmo dia não diferiram estatisticamente nas dimensões de alturas de inserção da 1o vagem e planta, massa de 1000 grãos, e número de grãos viáveis, porem os mecanismos sulcadores mostraram significância pela superioridade do disco proporcionar menor quantidade de grãos viáveis/planta ser inversamente proporcional a massa de 1000 grãos. Concluiu-se que independentemente da época e distribuição do adubo ser a lanço e/ou incorporado, os sulcadores refletiram no potencial produtivo da cultura.

pdf SIMULAÇÃO DE UM PROTÓTIPO DA PLATAFORMA DE UMA COLHEDORA DE ALGODÃO POR FLUXO DE AR

Autores: SOUZA, V. D., MION, R. L., VICENTE, H. S., SILVERA, A. O., MACHADO, A. M. C.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Protótipo, estação de colheita, modelagem 3D

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

No Brasil 99% das colhedoras de algodão utilizam os fusos para retirar a pluma de algodão das plantas. O uso dos fusos pode contribuir para reduzir a qualidade da pluma devido ao sistema de rotação no momento da retirada da pluma, aumenta os custos de manutenção e em algumas situações podem iniciar incêndios nas plumas. Diante do exposto o objetivo desta pesquisa foi simular a construção de um protótipo com ação de um fluxo de ar com diferentes desenhos para retirada da pluma da planta. A utilização do fluxo de ar foi uma alternativa para a substituição do sistema com o uso dos fusos. Foram testados diferentes modelos em 3D utilizando o software, possibilitando a análise do comportamento do fluxo de ar em diferentes configurações. Foram analisados três modelos com diferentes configurações tendo como principal elemento de variância a fenda frontal onde as plumas do algodão serão succionadas, as posições e formas variáveis para visualizarmos a eficiência e a capacidade do sistema. Foi possível analisar a velocidade do fluxo de ar para as diferentes configurações e a velocidade mínima em que foram atribuídas notas positivas ou negativas, possibilitando a escolha do modelo que apresente a melhor performance.

pdf UTILIZAÇÃO DE PERFILÔMETRO COM AUXILIO DE IMAGENS DIGITAIS E PROGRAMA CAD

Autores: MACHADO, T. M., BENITES, B. A., BUENO, R. S., MARQUES, G. H. A., FIORESE, D. A.

Ano da publicação: 2018

Nome do livro: A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas

ISBN: 978-85-64681-14-9

Corpo editorial: Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri

Palavras-chave: Área, empolamento, mobilização

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Para determinação da qualidade de operação de máquinas e implementos de preparo do solo em geral, é empregado o equipamento chamado perfilômetro, sendo possível analisar as variáveis relacionadas a perfil de mobilização de solo, profundidade média, empolamento e área de elevação. A utilização de perfilômetro no campo pelo método tradicional, no qual o perfil da área do solo é determinado através de folhas de papel quadriculado, torna o processo muito cansativo e demorado. Tendo em vista a melhoria do processo, o presente trabalho teve como objetivo determinar áreas de diferentes formatos com perfilômetro, por meio de imagens digitais e com o auxílio de um programa CAD. Para isso foram construídos dois perfilômetros, com estrutura de madeira, com espaçamento de 2 cm entre as hastes, sendo o menor com 0,60 m de largura e 2,5 m para o maior. Para a calibração dos perfilômetros realizou-se avaliação com três blocos de dimensões e áreas conhecidas, sendo comparadas com imagens digitalizadas que foram processadas no programa CAD. O método de avaliação do perfil do solo a partir da utilização do programa, demostrou ser de fácil manuseio, eficiente e rápido.

logo-sbea-alta-qualidade-verde.png
© Copyright 2022 - Bruno Bragheto - Todos os direitos reservados

Pesquisar