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Pasta Energia na Agricultura (EAG)

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pdf APLICAÇÃO DO ULTRASSOM NA TRANSESTERIFICAÇÃO E NAS CARACTERIZAÇÕES FÍSICAS DE ÓLEOS RESIDUAIS DE FRITURA E DO BIODIESEL

Autores: ANDRADE, E. T. D., SOUZA, P. A. R. D., SILVA, I. M. D., SOUSA, F. A. D.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Área: Energia na Agricultura (EAG)

Palavras-chave: Biocombustível, Combustível biodegradável, Agricultura brasileira

Este estudo objetivou determinar o efeito da exposição, ao ultrassom, do óleo vegetal e residual de soja, milho e girassol, nas suas características físicas e na transesterificação. Para comparação da qualidade dos óleos e do biodiesel, e como métodos de análises das características dos óleos vegetais, residuais e do biodiesel obtidos, foram utilizadas as normas da AOCS (2003), ASTM (2012), da ABNT (2002), a norma NIE_DIMEL-039 do INMETRO e do INSTITUTO ADOLFO LUTZ (1985). O biodiesel de óleo residual de soja, milho e girassol apresentou valores para a viscosidade cinemática, respectivamente, de 4,3840; 4,5425; 4,5541 mm².s-1. A massa especifica para o óleo residual apresentou valores, respectivamente, de 1,2923; 1,3487; 1,3545 kg.L-1, e depois de passar pelo ultrassom apresentou, respectivamente, valores menores que o inicial de 27,74%; 30,81%; 30,31%. A massa específica do biodiesel de óleo vegetal e óleo residual de soja, milho e girassol apresentaram valores, respectivamente, de 0,8801; 0,8834; 0,8813 kg.L-1, e para o biodiesel de óleo residual valores maiores que o inicial, respectivamente, de 0,42%; 0,05%; 0,39%. Desta forma pode-se concluir que o ultrassom muda as características físico-químicas das matérias primas utilizadas diminuindo seus valores. A obtenção de biodiesel, dos óleos vegetais e residuais foi satisfatória.

pdf Avaliação do potencial nutricional de compostos orgânicos obtidos a partir de diferentes resíduos vegetais e dos seus efeitos na produtividade da cultura de alface (Lactuca sativa L.)

Autores: ANDRADE, J. M., BERTO, A. L. F., COSTA, R. I. F. D., OLIVEIRA, A. R. D., NETA, J. L. F.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Matéria orgânica, nutrientes, restos vegetais

Área: Energia na Agricultura (EAG)

A agricultura orgânica vem ganhando espaço na sociedade, principalmente pela exigência dos consumidores por alimentos mais saudáveis e por possibilitar aos agricultores familiares a redução no uso de adubação química e agrotóxicos, tornando a atividade agrícola mais prazerosa e ambientalmente equilibrada. Nesse sentido, o trabalho teve como objetivo avaliar a disponibilidade de nutrientes de compostos orgânicos obtidos a partir de diferentes resíduos vegetais e seus efeitos na produtividade da cultura de alface (Lactuca sativa L.). O experimento foi conduzido no setor de agroecologia do IFNMG/Januária. Foram montadas três pilhas de compostagem com os seguintes materiais: restos de silagem de sorgo, folhas de pequizeiro e apara de grama, misturando-se a cada um desses materiais o esterco bovino. Depois de finalizado o processo de compostagem foi realizada a análise do teor de macro e micronutrientes disponíveis em cada um dos compostos e também a montagem do experimento em blocos casualizados sendo 5 tratamentos e 4 repetições para avaliar a produtividade da alface. A apara de grama foi o tratamento que obteve um melhor resultado em termos nutricionais, considerando a disponibilidade de macro e micronutrientes e também o que possibilitou uma maior produtividade da alface tanto de matéria verde quanto de matéria seca.

pdf Co-digestão de água residuária de laticínio com dejeto bovino

Autores: FERNANDES, A., JÚNIOR, J. D. L., SAGULA, A. L., BRANCO, P. M. P.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Biogás, Digestão anaerobia, Resíduo agrícola

Área: Energia na Agricultura (EAG)

Objetivou-se avaliar o efeito da substituição de água potável por 50% de água residuária de laticínio no processo de co-digestão com dejetos bovinos leiteiros em biodigestores contínuos, sobre a produção de biogás. Para análise dos dados considerou-se delineamento inteiramente casualizado, com dois tratamentos e cinco repetições, utilizando-se o programa SAS®. A produção de biogás diária teve o mesmo rendimento para ambos os tratamentos (sem e com 50% de água residuária de laticínio). Foi observado efeito (p<0,05) da adição de água residuária de laticínio quanto aos teores de sólidos totais, voláteis e sólidos voláteis reduzidos que obteve as maiores médias o tratamento com adição da água residuaria. Houve diferença significativa (p>0,05) nos potenciais de produção de biogás, onde os parâmetros de produção por sólidos totais e voláteis adicionados com as maiores médias correspondentes ao tratamento sem adição da água residuária, já com referência ao parâmetro de produção por sólidos voláteis reduzidos o maior potencial de produção de biogás foi para o tratamento em com co-digestão de 50% de água residuária de laticínio. A co-digestão com 50% de água residuária de laticínio foi eficiente no processo de co-digestão em biodigestores contínuos com médias de metano entre 50 a 60%.

pdf COMPORTAMENTO REOLÓGICO DO BIOCOMBUSTÍVEL PRODUZIDO A PARTIR DO ÓLEO DOS GRÃOS DE ABÓBORA

Autores: TEIXEIRA,  L. P., ANDRADE,  E. T. D., BRAZ,  A. J. L., FIGUEIRA, V. G.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Cucurbita moschata, Viscosidade, Energia de ativação

Área: Energia na Agricultura (EAG)

O óleo do grão de abóbora pode ser usado tanto para alimentação como matéria prima para a produção de biocombustível. No que diz respeito ao aproveitamento energético pouco se conhece a respeito do comportamento reológico do biocombustível produzido a partir do óleo proveniente dos grãos de abóbora. Dessa maneira, o estudo objetivou analisar as características reológicas do biocombustível produzido a partir do óleo extraído dos grão de abóbora, verificando o comportamento da viscosidade em relação a variação da tensão de cisalhamento, da taxa de deformação e da temperatura. A partir dos resultados obtidos com o biocombustível (B100) analisado verificou-se que o mesmo se comporta como um fluido newtoniano, sendo a tensão proporcional à taxa de deformação, e a viscosidade diminui com o aumento de temperatura. Para os intervalos de tensão de cisalhamento entre 0 a 1,1 Pa e taxa de deformação entre 0 e 140 s-1, a viscosidade média foi de 0,00806 Pa s-1.

 

pdf CONSTRUÇÃO DE UM BIODIGESTOR CASEIRO PARA PRODUÇÃO DE BIOGÁS A PARTIR DE DEJETOS BOVINOS

Autores: OLIVEIRA, R. A. D. S., OLIVEIRA, A. R. D., ANDRADE, J. M., SIQUEIRA, W. D. C., ABRAHÃO, S. A.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Biodigestor, Biogás, Resíduos

Área: Energia na Agricultura (EAG)

O biodigestor é uma fonte alternativa de energia renovável o qual é uma solução de baixo custo financeiro. Esse equipamento consiste em uma câmara fechada onde não há presença de oxigênio. Os resíduos utilizados na produção de biogás podem ser de origem vegetal, matéria orgânica, tais como restos de culturas agrícolas ou da atividade humana (fezes, urina e lixo doméstico) como também de produção animal (esterco e urina) os quais são fermentados anaerobicamente gerando gases (Biogás) o qual é canalizado para ser utilizado em diversos fins e também o seu resíduo o fertilizante utilizado na agricultura. Este trabalho foi desenvolvido no Instituto Federal de Mato Grosso – Campus Cáceres o qual teve como objetivo a construção de um biodigestor caseiro visando suas características e particularidades com a finalidade de análise da possível viabilidade econômica para produtores de gado. Foram avaliados aspectos quantitativos da produção, sendo eles: sua construção e produção de biogás. Entre os resultados obtidos foi verificado que: A construção do biodigestor demonstrou uma viabilidade econômica e que os dejetos bovinos apresentaram-se viáveis na utilização em biodigestores.

pdf ESTIMATIVA DA IRRADIAÇÃO SOLAR GLOBAL MENSAL POR MODELOS DE ÅNGSTRÖM-PRESCOTT E APRENDIZADO DE MÁQUINA EM BOTUCATU/SP/BRASIL

Autores: SILVA,  M. B. P. D., ROSSI,  L. R., SANTOS,  C. M. D., ROSSI,  T. J., ESCOBEDO,  J. F.

Ano da publicação: 2017

Nome do livro: A importância da Engenharia Agrícola para a segurança alimentar

ISBN: 978-85-64681-13-2

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Cristiano Zerbato, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco

Palavras-chave: Radiação solar, modelagem estatística, inteligência artificial

Área: Energia na Agricultura (EAG)

No trabalho é descrito o estudo comparativo entre o modelo de Ångström-Prescott (A-P) com duas técnicas de aprendizado de máquina [Máquina de Vetor de Suporte (SVM) e a Rede Neural Artificial (ANN)], na estimativa da irradiação solar global (HG) mensal. A base de dados de HG usada foi medida no período de 1996 a 2011 em Botucatu/SP/Brasil. O modelo (A-P) obtido (HG/HO)=0,311+0,366*(n/N), com R2= 0,710 foi validada usando duas bases de dados: típico (t) e atípico (a). Os indicativos estatísticos r, MBE, RMSE, d de Willmott, obtidos na comparação entre a estimativa e medida foram: rt=ra=0,980, MBEt=2,01% e MBEa=2,10%; RMSEt=3,9% e RMSEa=9,8% e dt=0,984 e da=0,968. As técnicas SVM e ANN foram treinadas em quatro combinações de entradas de variáveis meteorológicas e validadas nas bases de dados: típico e atípico. Os indicativos estatísticos foram: para SVM1 (rt=0,987 e ra=0,984) e para ANN1 (rt=0,983 e ra=0,989); SVM1 (MBEt=-1,6% e MBEa=0,7%) e para ANN1 (MBEt=-3,8% e MBEa=-0,9%); SVM1 (RMSEt=3,0% e RMSEa=7,2%) e para ANN1 (RMSEt=4,7% e RMSEa=8,8%); SVM1 (dt=0,99 e da=0,98) e ANN1 (dt=0,98 e da=0,97). A comparação mostra que: a SVM possui melhor desempenho que o modelo (A-P) e que a ANN em estimar HG.

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