CONBEA - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA

pdf ÍNDICE DE PERDAS DE TRIGO NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO

Autores: ROMAGNOLI, G. T., DAROS, R. F., JUNIOR, S. C. M., CANEPPELE, C., SILVA, A. R. B. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Trigo,Transporte,Perdas

O trigo é o segundo cereal mais produzido no mundo e no Brasil vem adquirindo maior importância pelos ganhos de produtividade, rentabilidade e melhoria de sua qualidade industrial. Ainda tem de crescer muito sua produção no país para atender o mercado interno e não mais depender de importações. Um dos fatores que prejudica ainda mais o fornecimento deste grão são as perdas no transporte rodoviário. Tais perdas ainda não foram quantificadas e por esse motivo a pesquisa tem atuado nesse segmento. Através de dados fornecidos pela CONAB foi possível estimar uma média da quantidade de perdas de grãos de trigo no transporte rodoviário, no estado do Paraná, por quilograma de carga transportado e por quilomêtro rodado, de acordo com a pesagem do caminhão antes e depois de chegar ao seu destino e da quantidade de quilômetros do seu respectivo trajeto. Na análise dos dados obteve-se uma média de 0,56 kg de perdas por km rodado e 1,7 kg de perdas por tonelada transportada, gerando assim, um índice aplicável no transporte de trigo.

pdf ÍNDICE DE TOLERÂNCIA DO ALGODOEIRO AOS ESTRESSES HÍDRICO E SALINO

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Autores: PEREIRA, J. M. G., LACERDA, C. F. D., NETO, H. N. D., SOUSA, C. H. C. D., RIBEIRO, A. D. A.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Gossypium hirsutum L,múltiplos estresses,Salinidade

As culturas podem sofrer reduções substanciais no crescimento e produção, quando submetidas a múltiplos estresses. Diante disso, objetivou-se com o presente estudo, avaliar a tolerância do algodoeiro (cv. Fiber max 910) aos efeitos isolados e combinados de lâminas de irrigação excessiva e deficitária sob estresse salino. O estudo foi conduzido em casa de vegetação na Estação Agrometeorológica da Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. Foram usadas três lâminas de irrigação (70, 100 e 130% da demanda hídrica) e quatro níveis de salinidade (0,5; 2,5; 5,0; 7,5 dS m-1), com cinco repetições, dispostos em esquema fatorial. Os índices de tolerância foram calculados com base na redução percentual da matéria seca total, área foliar e taxa de assimilação de CO2 em relação ao tratamento de 100% da lâmina de irrigação e 0,5 dS m-1. Com base nos resultados obtidos, verificou-se que o déficit hídrico acentuou a susceptibilidade à salinidade, exceto para assimilação de CO2. Quando associadas a uma lâmina excessiva, o algodoeiro foi classificado como tolerante a todos os níveis de salinidade para produção de matéria seca e moderadamente tolerante nos maiores níveis de salinidade para área foliar.

pdf Índices de Anomalia de Chuva nos municípios de Abelardo Luz e Praia Grande, Santa Catarina

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Autores: BACK, A. J., GONÇALVES, F. N.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Estiagem,Chuvas anômalas,Precipitação

A distribuição da precipitação pluviométrica é influenciada pelas características de cada região, e estas influenciam de forma significativa os eventos extremos de seca e chuva. O presente trabalho teve como objetivo analisar a variação temporal da chuva em Santa Catarina por meio do Índice de Anomalia de Chuva (IAC). Foram utilizadas séries históricas de 40 anos (1976 a 2015) de precipitação diária das estações pluviométricas localizadas nos municípios de Abelardo Luz, no oeste do estado, e Praia Grande, no sul do estado. Os resultados mostraram que não houve diferença significativa entre o número de ocorrências de índices de anomalia de chuva negativos para os dois municípios, uma vez que o município de Praia Grande apresentou, para o período estudado, 24 anos negativos (57% da série histórica de 40 anos) com variação do índice entre -3,94 em 1976 e 1,73 em 2015, classificado como seco e muito chuvoso, respectivamente. Já o município de Abelardo Luz resultou em 28 anos negativos (57,3% da série histórica de 40 anos) e a variação do índice ficou entre -1,83 em 1991 e 3,53 em 1983, classificado como muito seco e chuvoso, respectivamente. Ambos apresentaram maior ocorrência de índices negativos na estação do inverno.

pdf INFLUÊNCIA DA DENSIDADE DE PLANTIO NO CRESCIMENTO DA SALSA EM HIDROPONIA DE BAIXO CUSTO

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Autores: BEZERRA, M. G. S., MARTINS, J. B., JUNIOR, J. E. C., JUNIOR, F. J. D. S., JUNIOR, J. A. S.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Graúda portuguesa,Sistemas Hidropônicos,Quantitativo de sementes

O estudo do crescimento das plantas permite avaliar suas exigências e sensibilidades em diferentes etapas do ciclo, favorecendo um manejo mais preciso das culturas. À vista disso, objetivou-se analisar o crescimento da salsa (cv. Graúda portuguesa), sob diferentes densidades de cultivo, espaçamento e quantidade de sementes, em um sistema hidropônico de baixo custo. As atividades ocorreram em casa de vegetação, localizada nas dependências da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife-PE. Os tratamentos consistiam em quatro variações de sementes (15, 30, 45 e 60 unidades por célula), em três espaçamentos diferentes (7, 15 e 20 cm) os quais foram distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, analisado em um esquema fatorial (4x3), com cinco repetições, totalizando 60 parcelas experimentais. Aos 30, 37, 44 dias após a semeadura (DAS) avaliou-se: a altura da planta (AP), o número de hastes (NH) e o número de folhas (NF). Concluiu-se que o aumento no quantitativo de sementes proporcionou influência significativa em todas as variáveis, sendo recomendada a utilização de 60 unidades por célula com 7 cm de espaçamento entre plantas.

pdf INFLUÊNCIA DE DIFERENTES ARRANJOS DE SEMEADURA NA PRODUTIVIDADE E CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DO FEIJÃO-CAUPI

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Autores: GONçALVES, M. G. B., SULZBACH, F. M., BARBOSA, G. J. M., LOPES, G. D., TAVARES, L. A. F.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Espaçamento,Produção,Semeadora

O município de Unaí-MG é um dos maiores produtores de feijão do país. Atualmente por causa da seca prolongada, ou quando ocorre algum problema na safra de feijão, há aumento no preço do produto. Na busca pelo aumento da produtividade, pesquisadores tem estudado diferentes tipos de arranjo de semeadura da cultura do feijão-caupi. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade e características agronômicas sobre o efeito dos diferentes arranjos de semeadura na cultura do feijão-caupi. O experimento foi realizado no município de Unaí-Minas Gerais na Fazenda Ilha Bela, sobre sistema de irrigação pivô central, no ano agrícola 2016. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, sendo quatro repetições, quatro arranjos de semeadura e um cultivar de feijão-caupi. Os tratamentos foram: espaçamento simples com distância de 0,50 x 0,50 m na entrelinha; espaçamento adensado com distância de 0,25 x 0,25 m na entrelinha; fileira dupla com distância 0,25 x 0,75 x 0,25 m na entrelinha e espaçamento cruzado. Observou-se que houve diferença significativa entre os diferentes espaçamentos de plantio influenciando na produtividade e nas características agronômicas da cultura do feijão-caupi.

pdf Influência de efluente de tratamento de esgoto na uniformidade de aplicação de gotejadores autocompensantes

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Autores: FISCHER FILHO, J. A., SANTOS, M. G. D., DALRI, A. B., ZANINI, J. R., PALARETTI, L. F.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: água residuária,emissores,economia de água

O uso do gotejamento na aplicação de efluente de estação de tratamento (EET) é o método de irrigação mais indicado, entretanto as presenças de agentes químicos, físicos e biológicos pode provocar alteração na vazão dos emissores reduzindo a uniformidade de aplicação. Objetivou-se avaliar a uniformidade de aplicação de quatro modelos de gotejadores autocompensantes (G1, G2, G3 e G4) de um sistema de irrigação usando EET, instalado na FCAV/UNESP. O EET procedia da estação de tratamento de esgoto de Jaboticabal-SP, sendo filtrado por um filtro de disco (120 mesh). Foram realizadas sete avaliações dos gotejadores (após 0, 100, 200, 300, 400, 500 e 600 horas de funcionamento), operando a 100 kPa. A uniformidade de aplicação foi expressa pelos coeficientes de uniformidade: Christiansen (CUC), Estatístico (US) e Distribuição (CUD). Observou-se que com o funcionamento do sistema ocorreu redução nos coeficientes avaliados, entretanto os valores de CUD diferiram para cada modelo de gotejador, apresentando no final do experimento reduções na uniformidade de distribuição entre 1,6% e 6,4%. Conclui-se que o tempo de uso do EET afeta negativamente, com intensidades diferentes, os coeficientes de uniformidade dos quatro modelos de gotejadores avaliados

pdf INFLUÊNCIA DE PONTAS DE PULVERIZAÇÃO, VELOCIDADE E PRESSÃO DE APLICAÇÃO NO ESPECTRO DE GOTAS E VOLUME APLICADO

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Autores: OJEDA, P. A. V., ROA, R. A. R., IBARS, R. A. F., ACOSTA, J. J. B.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: tecnologia de aplicação ,gota,uniformidade

Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes pontas de pulverização, velocidade e pressão de aplicação sobre a uniformidade do depósito, espectro de gotas e volume aplicado. O delineamento experimental utilizado foi o completamente aleatório, com arranjo fatorial 3*3*3, onde os fatores foram constituídos por A: Pontas de pulverização (XR 11002-VP, TTJ60-11002-VP, AITTJ60-11002-VP); B: Pressão de aplicação (30, 40 e 50 PSI) e C: Velocidade de aplicação (6, 8 e 10 km.h-1), totalizando 27 tratamentos com seis repetições. Foi utilizado um pulverizador de arrastre Agritech PVU 600, utilizando água como calda e as gotas pulverizadas foram coletadas em papeis hidrossensíveis, colocadas horizontalmente a cinco centímetros da superfície do solo, posteriormente foram digitalizados sendo estes submetidos à análise computadorizada mediante o software LTH TH3. As variáveis avaliadas foram, número de gotas.cm-2 (NG) amplitude relativa (AR), fator de dispersão (FD), diâmetro mediano volumétrico (DMV) e volume de aplicado (VA). Os dados foram submetidos à análise de variância e comparação de meias por Tukey ao 5%. Foram encontradas diferenças estatísticas entre as pontas de pulverização e velocidades de aplicação para as variáveis NG, AR y DMV. Todos os fatores estudados afetam significativamente o volume aplicado.

pdf INFLUÊNCIA DO CARBONO ORGÂNICO NAS VARIÁVEIS FÍSICAS DO SOLO EM ÁREAS CULTIVADAS COM CANA-DE-AÇÚCAR COM E SEM APLICAÇÃO DE VINHAÇA

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Autores: VICENTE, T. F. D. S., PEDROSA, E. M. R., ROLIM, M. M., LEITãO, D. A. H. S., LEANDRO, M. E. D. D. A.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Resíduo agroindustrial, atributos do solo,qualidade do solo

A demanda por etanol tem estimulado o cultivo da cana-de-açúcar no Brasil nas últimas décadas, provocando esgotamento natural do solo se não submetido a um preparo adequado. Nesse contexto, adicionar resíduos agroindustriais ao solo tem sido uma alternativa para a reestruturação dos atributos do solo. Assim, objetivou-se com este estudo avaliar a influência do carbono orgânico na estabilidade dos agregados dos solos nas áreas submetidas à aplicação de vinhaça e sem o resíduo. O estudo foi desenvolvido no Litoral Sul de Pernambuco, em seis áreas cultivadas com cana-de-açúcar, três com e três sem aplicação da vinhaça. Em cada área, foram estabelecidos quadrados de 10 × 10 m e coletadas amostras de solo nos vértices dos quadrados, em duas profundidades 0-20 e 20-40 cm. As análises fundamentaram-se em: diâmetro médio ponderado, módulo de finura, porcentagem de agregados estáveis > 2,00 mm, carbono orgânico total, umidade, porosidade total, teores de argila, areia e silte e densidade do solo, sendo os dados submetidos às análises multivariadas de componentes principais e de agrupamento. Os índices de estabilidade sofreram influência do carbono orgânico total e da umidade do solo, assim como as áreas sem vinhaça são mais similares do que as áreas com vinhaça.

pdf INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO ENTRE OS COLETORES NA DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE DISTRIBUIÇÃO DE ASPERSORES

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Autores: CHARLES, T. D. S., CAMARGO, B. T. D. C., RICARDO, H. D. C., SALVADOR, C. A., PINTO, M. F.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: uniformidade,aspersão,caracterização hidráulica

A uniformidade de distribuição é um indicador do desempenho do sistema de irrigação. Contudo, poucos estudos avaliaram o efeito do espaçamento entre coletores na determinação desse indicador. O objetivo desse trabalho foi avaliar o espaçamento entre coletores para a caracterização do perfil de distribuição de aspersores. Foram avaliados cinco espaçamentos entre coletores (0,125; 0,25; 0,50; 0,75; 1,0 m) e dois modelos de aspersores (Aspersor A e B, com vazão de 1,4 e 3,0 m3 h-1, respectivamente), sendo a duração de cada ensaio de uma hora. O volume de água coletado foi mensurado com proveta. Avaliou-se a influência do espaçamento por meio do Coeficiente de Uniformidade de Christiansen (CUC) e da vazão reconstituída simuladas utilizando-se programa computacional. Foram testados os espaçamentos entre aspersores de 6x6; 6x12; 12x12; 12x18; 18x18; 18x24; 24mx24m desde que estes tivessem CUC ≥ 70%. Observou-se que o aspersor A, sob espaçamento de 12x12 m, o CUC foi de 67,9 e 70,2% e desvio de vazão 0,3% e 7,92%, para os perfis determinados com espaçamento entre coletores de 0,125 e 0,50 m, respectivamente. Os resultados obtidos indicam que aumentando o espaçamento entre os coletores, o CUC é superestimado, assim como a vazão reconstituída tende a ter maior desvio.

pdf Influência do uso e ocupação nos teores de nitrogênio e fósforo no Ribeirão das Pedras- Campinas/SP

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Autores: LONGO, R. M., GOMES, R. C., RIBEIRO, A. I.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: qualidade da água,bacia hidrográfica ,uso e ocupação

A ocupação indevida das áreas marginais aos cursos d´agua acarreta impactos ambientais, que se iniciam pela perda das matas ciliares, seguidos pela impermeabilização do solo, aceleração de processos erosivos, aumento do escoamento superficial e consequente assoreamento, além da perda da qualidade. Neste contexto, o presente trabalho teve por objetivo avaliar os teores de nitrogênio e fosforo totais na Bacia do Ribeirão das Pedras em Campinas/SP a fim de verificar a influência dos usos e ocupações na distribuição espaço-temporal desses parâmetros. As amostragens foram realizadas trimestralmente entre outubro de 2015 e julho de 2016, em 6 pontos de coletas localizados em diferentes áreas de drenagem. Os teores de fosforo apresentaram diferenças significativas entre os pontos indicando a interferência espacial na qualidade da água. No ponto 1 (nascente principal), mesmo localizada em área completamente urbanizada, a concentração de fósforo apresentou-se baixa, no ponto 2 onde verifica-se a presença de áreas de cultivo (menos de 10%) notou-se um acréscimo No ponto 3 observou-se um aumento mais significativo, em função da presença de 23% de áreas de cultivo e 54% urbanizadas. Em relação ao nitrogênio total apenas a nascente principal obteve valores dentro do estabelecido pela legislação, estando as demais com concentrações superiores.

pdf INTERFERÊNCIA DA ESPÉCIE VEGETAL E DO VIGOR DA SEMENTE NA EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS EM SOLOS COMPACTADOS

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Autores: VAZQUEZ, G. H., RAMOS, J. C. D. A., VANZELA, L. S.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: densidade do solo,germinação,adubo verde

Uma das alternativas para a recuperação de áreas compactadas é a semeadura de adubos verdes. Assim, neste experimento instalado em casa de vegetação em Fernandópolis/SP, objetivou-se avaliar os efeitos da espécie, tipo de germinação e vigor das sementes na emergência, velocidade e desenvolvimento da plântula em solos compactados. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, no esquema fatorial 3x2x5, sendo os tratamentos principais as densidades do solo (1,50, 1,75 e 1,90g cm-3) e os secundários os níveis de vigor (alto/médio), para cinco espécies, três hipógeas (braquiária, sorgo forrageiro e guandu) e duas epígeas (crotalária e feijão de porco) com quatro repetições de 25 sementes. O tipo de germinação (epígeo/hipógeo) não interferiu na resposta da semente em solos de alta densidade, ocorrendo um melhor desempenho das espécies na densidade de 1,50g cm³. Para a braquiária e guandu, as maiores alturas de plântulas foram obtidas com sementes vigorosas. Para o guandu, feijão de porco e sorgo, em solos com alta densidade, as melhores respostas foram obtidas com sementes vigorosas. O feijão de porco destaca-se como boa opção para a recuperação de áreas compactadas, por possuir elevado desempenho inicial e produção de massa seca.

pdf INTERFERÊNCIA DO FENÔMENO ENOS (EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL) NA PRODUÇÃO DE ARROZ IRRIGADO NA METADE SUL DO RIO GRANDE DO SUL

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Autores: BOEIRA, L. D. S., TERRA, V. S. S., NETO, M. B., NEVES, L. D. A.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Safra,El Niño,La Niña

Com o aumento populacional, a produção agrícola torna-se cada vez mais importante para suprir a demanda alimentícia. O Rio Grande do Sul é um dos maiores produtores de arroz irrigado do Brasil, sendo a cidade de Pelotas responsável por aproximadamente 28% da produção total do Estado. Nos últimos anos a produção de arroz vem sofrendo com a interferência das mudanças climáticas, causadas pelo fenômeno ENOS (El Niño Oscilação Sul). O estudo teve como objetivo determinar a influência do fenômeno ENOS na produção do arroz irrigado em Pelotas- RS nas safras de 1998/99; 1999/00; 2000/01; 2001/02; 2002/03; 2003/04; 2004/05; 2005/06; 2006/07; 2007/08; 2008/09; 2009/10; 2010/11; 2011/12; 2012/13; 2013/14; 2014/15; e 2015/16. Para a determinação dos períodos de ENOS foram utilizados dados do National Weather Service. Assim, foi possível determinar o impacto causado pelo ENOS sobre a produção de arroz. Os resultados mostram que nos períodos de El Niño a produção de arroz foi considerada baixa, quando comparado com os períodos de La Niña e Neutro, devido aos altos índices de precipitação. Contudo, nos períodos de La Niña a produção de arroz apresentou valores elevados. Isto ocorre, devido a maior incidência de radiação solar na região no período de desenvolvimento da planta.

pdf INTERVALO HÍDRICO ÓTIMO EM LATOSSOLO VERMELHO EUTROFÉRRICO CULTIVADO COM CANA-DE-AÇÚCAR

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Autores: SOUZA, Z. M. D., SANTOS, A. P. G., FARHATE, C. V. V.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Qualidade do solo,estrutura do solo,solo argiloso

O intervalo hídrico ótimo (IHO), definido como a faixa de conteúdo de água do solo menos limitante ao crescimento das plantas atualmente têm sido utilizados por muitos pesquisadores para avaliar qualidade física do solo. Com isso, o objetivo desse estudo foi avaliar o comportamento do IHO em uma área de Latossolo Vermelho eutroférrico cultivado com cana-de-açúcar. O estudo foi conduzido em condições de campo, na usina Iracema (Grupo São Martinho), localizada no município de Iracemápolis-SP. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso com quatro repetições, sendo que cada parcela foi composta por 10 linhas de cana-de-açúcar, com espaçamento de 1,5 m e 10 m de comprimento. Para obtenção do IHO foram coletadas nove amostras indeformadas em cada parcela nas profundidades 0,00-0,10, 0,10-0,30 e 0,30-0,60 m. O intervalo hídrico variou entre 0,20-0,35 cm3 cm-3 em todas as camadas estudadas, com uma densidade crítica de 1,27, 1,30 e 1,32 kg dm-3 nas camadas de 0,00-0,10, 0,10-0,30 e 0,30-0,60, respectivamente. Onde, o limite inferior do IHO, foi determinado pela capacidade de campo (CC) e o limite superior a porosidade de aeração, demonstrando condições estruturais adequadas ao desenvolvimento das plantas.

pdf LÂMINAS DE ÁGUA E SUBDOSES DE GLYPHOSATE NO FEIJOEIRO DE INVERNO CULTIVADO NO CERRADO

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Autores: JUNIOR, S. M., SILVA, J. . C. D., RODRIGUES, R. A. F., ARF, O.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Phaseolus vulgaris L.,Hormese,Irrigação

O feijoeiro (Phaseolus vugaris L.) é de grande importância no Brasil e no mundo. Neste trabalho foram analisados os efeitos de lâminas de água e subdoses de glyphosate sobre o desenvolvimento das plantas e produtividade do feijoeiro no município de Selvíria-MS. O experimento foi realizado em blocos casualizados, em um total de 12 tratamentos com parcelas subdivididas dispostas em quatro blocos. As parcelas foram compostas por seis lâminas de água (0, 20, 40, 60, 80 e 100% da lâmina recomendada + precipitação) e as subparcelas continham duas subdoses de glyphosate (7,2 e 21,6 g do e.a. ha-1). Foram avaliadas a matéria seca, índice de clorofila foliar, altura de plantas, massa de 100 grãos e produtividade, sendo os resultados submetidos à análise de variância e regressão. As lâminas de água proporcionaram incrementos em todas as características avaliadas, alcançando maior produtividade com a lâmina de 80%. A maior dose do glyphosate (21,6 g e.a. ha-1) proporcionou incrementos na massa de matéria seca e massa de 100 grãos, enquanto que a menor dose (7,2 g e.a. ha-1) aumentou o índice de clorofila foliar. Pôde-se comprovar que diferentes lâminas de água resultam em variações no efeito hormético para a massa da matéria seca.

pdf LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO DETERMINADAS POR UM MINI-TANQUE EVAPORÍMETRO, E FONTES DE NITROGÊNIO NA QUALIDADE DO TOMATE CEREJA

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Autores: SANTOS, A. D. P. D., COSTA, A. R. D., ARAúJO, H. L., SILVA, P. C.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Manejo,Nitrogênio,Qualidade

Fontes de nitrogênio são essenciais para produção com qualidade de frutos de tomate. O objetivo desse trabalho foi avaliar diferentes lâminas de irrigação por gotejamento determinadas por um mini tanque evaporímetro e fontes de nitrogênio na qualidade físico-química do tomate cereja Carolina. O experimento foi conduzido em ambiente protegido da Universidade Estadual de Goiás-Câmpus Santa Helena de Goiás. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados com um esquema fatorial de 5x3 e 3 repetições. Foram utilizadas 5 diferentes lâminas de irrigação (50, 75, 100, 125 e 150% da evapotranspiração de referência). O outro fator estudado foi 2 fontes de nitrogênio (ureia comum e ureia com inibidor de urease) e 1 testemunha (sem N). Foram avaliadas as seguintes variáveis: sólidos solúveis totais, acidez titulável total e ratio. Os resultados mostraram que, para qualidade a lâmina que se constatou interferência foi a de 100% da ETo. Enquanto que as fontes de N não promoveram diferenças significativas para qualidade dos tomates.

pdf Manejo da irrigação e doses de potássio no cultivo de Panicum maximum cv. Mombaça nos períodos de verão e inverno

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Autores: GARCIA, T. P., CARDOSO, J. C. Q., FERRAIRO, G. R., TOMAZ, R. S., LIMA, R. C.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: capim Mombaça,irrigação,potássio

O capim Mombaça é conhecido por sua adaptação a diferentes solos e climas, por sua qualidade e principalmente por sua alta produtividade, sendo utilizado no Brasil, para alimentação animal. No entanto essa cultura sofre influência direta da disponibilidade de água e das condições de fertilidade do solo. Dada a sua importância, foi conduzido um experimento, na área experimental da FCAT- UNESP, Dracena - SP, visando investigar a influência da irrigação e adubação na produtividade da cultivar. Foram avaliadas 5 lâminas de irrigação (130, 100, 70, 30 e 0%) da evapotranspiração de referência (Eto), com adoção do Coeficiente de cultivo (Kc) igual a 1, associadas a 4 doses de potássio na produtividade desta gramínea, nos períodos de verão (colheitas em janeiro, fevereiro e março) e de inverno (julho, agosto e setembro). De forma geral, em todos os casos, o capim Mombaça foi responsivo às lâminas de irrigação e às doses de adubação. Os resultados indicaram significância dos efeitos lâmina de irrigação e doses de adubação, para os cortes realizados em setembro, janeiro e fevereiro. Nos demais casos, foi detectado efeito de interação.

pdf Manejo da irrigação e doses de potássio no cultivo de Panicum maximum cv. Mombaça nos períodos de verão e inverno

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Autores: GARCIA, T. P., CARDOSO, J. C. Q., FERRAIRO, G. R., TOMAZ, R. S., LIMA, R. C.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: capim Mombaça,irrigação,potássio

O capim Mombaça é conhecido por sua adaptação a diferentes solos e climas, por sua qualidade e principalmente por sua alta produtividade, sendo utilizado no Brasil, para alimentação animal. No entanto essa cultura sofre influência direta da disponibilidade de água e das condições de fertilidade do solo. Dada a sua importância, foi conduzido um experimento, na área experimental da FCAT- UNESP, Dracena - SP, visando investigar a influência da irrigação e adubação na produtividade da cultivar. Foram avaliadas 5 lâminas de irrigação (130, 100, 70, 30 e 0%) da evapotranspiração de referência (Eto), com adoção do Coeficiente de cultivo (Kc) igual a 1, associadas a 4 doses de potássio na produtividade desta gramínea, nos períodos de verão (colheitas em janeiro, fevereiro e março) e de inverno (julho, agosto e setembro). De forma geral, em todos os casos, o capim Mombaça foi responsivo às lâminas de irrigação e às doses de adubação. Os resultados indicaram significância dos efeitos lâmina de irrigação e doses de adubação, para os cortes realizados em setembro, janeiro e fevereiro. Nos demais casos, foi detectado efeito de interação.

pdf MANEJO DA IRRIGAÇÃO NA CULTURA DA PIMENTA MALAGUETA (Capsicum frutenses L.)

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Autores: SANTOS, M. A. L. D., COSTA, R. D. H., SANTOS, S. B. T. D., SANTOS, C. G. D., SANTOS, D. P. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Lisímetros,Evapotranspiração,Coeficiente de cultivo

O manejo adequado de irrigação é uma forma de controlar e estabelecer um suprimento hídrico, impedindo o estresse nas plantas que levam a perdas na produção. Com objetivo de obter a demanda hídrica diária da cultura da pimenta malagueta através de lisímetros de drenagem e analisar a resposta da cultura a diferentes níveis de irrigação, foram desenvolvidos dois estudos no Campus de Arapiraca da UFAL. No estudo I, foi calculado o Kc através da razão da ETc (lisimetria de drenagem) pela ETo (Penman-Monteith e Hargreaves-Samani). No estudo II, foi estudada a resposta da cultura a sete níveis de irrigação: 50; 75; 100; 125; 150; 175 e 200% da ETc. As variáveis analisadas foram peso, comprimento, diâmetro, número, e peso fresco de frutos por planta (PMP, CMP, DMP, NFP, PFP). A analise de regressão foi realizada através do software Sisvar. Logo, os resultados demonstraram que o peso médio de frutos por planta foi significativo. O Kc obtido pelo método de Hargreaves-Samani apresentou valores maiores do que o método de Penman-Monteith superestimando em 0,38 na fase inicial; 0,40 no desenvolvimento vegetativo; 0,29 na floração e frutificação e 0,18 na maturação dos frutos, necessitando fazer um ajuste equacional pelo método de Penman-Monteith.

pdf MANEJO DA IRRIGAÇÃO NA CULTURA DA PIMENTA MALAGUETA (Capsicum frutenses L.)

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Autores: SANTOS, M. A. L. D., COSTA, R. D. H., SANTOS, S. B. T. D., SANTOS, C. G. D., SANTOS, D. P. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Lisímetros,Evapotranspiração,Coeficiente de cultivo

O manejo adequado de irrigação é uma forma de controlar e estabelecer um suprimento hídrico, impedindo o estresse nas plantas que levam a perdas na produção. Com objetivo de obter a demanda hídrica diária da cultura da pimenta malagueta através de lisímetros de drenagem e analisar a resposta da cultura a diferentes níveis de irrigação, foram desenvolvidos dois estudos no Campus de Arapiraca da UFAL. No estudo I, foi calculado o Kc através da razão da ETc (lisimetria de drenagem) pela ETo (Penman-Monteith e Hargreaves-Samani). No estudo II, foi estudada a resposta da cultura a sete níveis de irrigação: 50; 75; 100; 125; 150; 175 e 200% da ETc. As variáveis analisadas foram peso, comprimento, diâmetro, número, e peso fresco de frutos por planta (PMP, CMP, DMP, NFP, PFP). A analise de regressão foi realizada através do software Sisvar. Logo, os resultados demonstraram que o peso médio de frutos por planta foi significativo. O Kc obtido pelo método de Hargreaves-Samani apresentou valores maiores do que o método de Penman-Monteith superestimando em 0,38 na fase inicial; 0,40 no desenvolvimento vegetativo; 0,29 na floração e frutificação e 0,18 na maturação dos frutos, necessitando fazer um ajuste equacional pelo método de Penman-Monteith.

pdf Mapeamento da densidade de partículas do solo de uma sub-bacia hidrográfica de cabeceira representativa no Sul de MG

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Autores: SCIANI, F. D., VILAÇA E SILVA, R. H.., SILVA, V. O., RODRIGUES, J. A. M., VIOLA, M. R.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Densidade de Partículas, Distribuição Espacial,Variablidade

O mapeamento da densidade de partículas em uma bacia hidrográfica é importante para o entendimento da distribuição espacial de compostos orgânicos e minerais do solo, sendo também importante para a determinação da porosidade total do solo, classificação dos solos, além de estudos mineralógicos. O objetivo do estudo foi fazer o mapeamento da densidade de partículas nas profundidades de 10, 20, 30 e 40 cm do solo de uma sub-bacia hidrográfica de aproximadamente 14 hectares a qual contém porções de diferentes tipos de solos em seu interior, e tem ainda pelo menos 2 usos diferentes do solo, sendo eles área ocupada por floresta ombrófila e cultura anual sob plantio convencional. Para tanto, a densidade de partículas foi determinada pelo método do balão volumétrico recomendado por EMBRAPA, 1997. Posteriormente, com os valores encontrados para cada profundidade foram gerados mapas com auxílio do interpolador geoestatístico de krigagem ordinária. Foi possível identificar a distribuição espacial da densidade de partículas na bacia estudada para todas as profundidades analisadas. Observou-se a ocorrência de menor variabilidade espacial nas profundidades de 10 e 20 cm, e a presença de um gradiente decrescente de nordeste para sudoeste nas profundidades de 10, 20 e 40cm.

Publicações

As informações apresentadas são de total responsabilidade dos autores.

Pasta Engenharia de Água e Solo (EAS)

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