Autores: BAHUTI, M., ABREU, L. H. P., YANAGI JUNIOR, T., LORENÇONI, D., DAMASCENO, F. A.
Ano da publicação: 2016
Nome do livro: Novas tecnologias e inovações na Engenharia Agrícola
ISBN: 978-85-64681-11-8
Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva, Prof. Dr. José Eduardo Pitelli Turco
Palavras-chave: Ambiência animal, conforto térmico, parâmetros fisiológicos
Área: Construções Rurais e Ambiência (CRA)
A temperatura cloacal é um importante parâmetro fisiológico para quantificar o conforto térmico de animais, sendo que, suas variações podem ocorrer em função das variáveis térmicas. Neste contexto, objetivou-se com a presente pesquisa, avaliar a temperatura cloacal (tclo) de frangos de corte Cobb500®, na segunda semana de vida, submetidos a diferentes temperaturas de bulbo seco do ar (24, 27, 30 e 33 °C) e durações de estresse (1, 2, 3 e 4 dias). O experimento foi conduzido em túneis de vento climatizados, sendo que, a umidade relativa e velocidade do ar foram fixadas em 60% e 0,2 m s-1, respectivamente. A tclo foi mensurada diariamente por meio de termômetro digital. Análise de variância e o teste de médias de Scott Knott ao nível de 5% de probabilidade foram aplicados aos dados. Os resultados indicam que o estresse por baixas temperaturas (24 e 27 °C), ocasionaram diminuição da tclo (p<0,05, teste Skott-Knott). Quando submetidas a estresse por alta temperatura (33 °C), não verificou-se diferença significativa (p>0,05, teste Skott-Knott) em relação ao tratamento controle (30 °C). A aclimatação das aves ao estresse térmico ocorreu a partir do segundo dia de estresse.