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Pasta Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

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pdf ALTERAÇÕES NA QUALIDADE FÍSICA EM GRÃOS DE MILHO DURANTE ARMAZENAMENTO EM AMBIENTE NATURAL E REFRIGERADO

Autores: MILANE, L.V., CORADI, P.C., CAMILO, L.J., ANDRADE, M.G.O. 

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Resfriamento, secagem, temperatura

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Objetivou-se avaliar a qualidade física de grãos de milho após secagem com diferentes temperaturas do ar (80, 100 e 120 0C) e armazenados em ambientes natural e refrigerado, com temperaturas de 23 e 10 0C, respectivamente, ao longo de seis meses. O experimento foi conduzido no Laboratório de Pós-Colheita de Grãos (CPCS/UFMS). Os grãos de milho foram colhidos com 18% (b.u.) de teor de água e secos até 12% (b.u), com diferentes temperaturas do ar, em estufa de circulação forçada do ar e convecção. Em seguida os grãos foram armazenados em ambiente natural (23 0C) e refrigerado (10 0C). Nos tempos zero e seis meses de armazenamento foram feitas avaliações da massa específica aparente, comprimento, largura, espessura, volume, circularidade, esfericidade, germinação e condutividade elétrica dos grãos. A temperatura do ar de secagem com 80 °C foi a que menos afetou negativamente a qualidade física dos grãos de milho. O aumento do tempo de armazenamento influenciou na redução da qualidade dos grãos de milho. O armazenamento em ambiente refrigerado 10 °C manteve a qualidade física dos grãos de milho ao longo do tempo de armazenamento.

pdf AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE GRÃOS DE MILHO CONVENCIONAL AG 1051 APÓS SECAGEM E UMEDECIMENTO

Autores: SOUZA, A. H. S., CORADI, P. C., CAMILO, L. J., REGO, C. H. Q.

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Comercialização, temperatura, umidade

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Muitos produtores e indústrias têm optado em elevar os teores de água dos grãos da condição de armazenamento para a condição recomendada de comercialização, ganhando mais peso no produto, porém, desprezando os aspectos de qualidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de grãos de milho convencional passando por processos de secagem e umedecimento, com teores de água inicial de 13,5% (b.u.), temperaturas do ar de secagem de 80, 100 e 120 0C, condições de umedecimento de 10 0C e UR de 90%. O experimento foi conduzido no Laboratório de Pós-Colheita de Grãos (CPCS/UFMS). A secagem dos grãos foi realizada em estufa de convecção com ventilação forçado do ar, enquanto, o umedecimento foi feito em câmara do tipo B.O.D. A integridade física dos grãos foi afetada negativamente após a secagem, sendo que, os maiores danos foram proporcionados pelas maiores temperaturas do ar. O processo de umedecimento da massa de grãos alterou negativamente a qualidade física. Concluiu-se que, o aumento da massa de água dos grãos armazenados para a umidade de comercialização de 13,5% (b.u.) não é uma operação recomendada.

pdf AVALIAÇÃO DAS CARATERÍSTICAS PÓS-COLHEITA DO LULO EMBALADO EM FOLHA DE BANANEIRA (Musa paradisíaca) COM DIFERENTES TEMPERATURAS DE ARMAZENAMENTO

Autores: DIMATÉ, A. F. S., CABRERA, C. N. M. F., PACHECO, S. G., ACOSTA, J. R., SÁNCHEZ-SÁENZ, M.

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Pós-colheita, embalagem, Solanum quitoense

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Na Colômbia, as perdas pós-colheita do lulo (Solanum quitoense) podem chegar até 45% da produção, em sua maioria ocorrem pelos danos mecânicos pelo número de batidas que o produto sofre nesta fase. O valor das perdas pode ser reduzido com o uso de embalagem primária não convencional. O objetivo desta pesquisa foi identificar os efeitos das condições de armazenamento e numero de batidas na perda de peso e intensidade respiratória (IR) de produto no período pós-colheita. Utilizou-se o planejamento fatorial rotacional completo 2², com três pontos centrais (nível 0). Os tratamentos foram com e sem embalagem, e dois fatores. Dessa forma, cada fator foi avaliado em 5 níveis; temperatura (7- 20 ºC), e número de batidas (15). A refrigeração contribuiu para a vida de prateleira do produto. Os lulos que preservaram a sua qualidade mais tempo foram armazenados a 7 ° C com e sem embalagem de folhas de bananeira. Para esses tratamentos, nos lulos armazenados com folhas de bananeira, a perda de peso foi menor até o dia 15 após a colheita. Verificou-se que o tipo de embalagem e a temperatura afetou o valor de IR.

pdf EFECTO DE LOS NIVELES DE DIFUSIVIDAD DE LA LUZ EN PRODUCCIÓN BAJO INVERNADERO SOBRE LA CALIDAD DE ALMACENAMIENTO DE LA HIERBABUENA (MENTHA SPICATTA)

Autores: GUTIERREZ, A. C. L., CRUZ, J. V., CAITA, J. F. A., QUINTERO-ARIAS, D. G.

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Hierbabuena (Mentha spicatta), Poscosecha, Intensidad Respiratoria, Riego

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Las condiciones ambientales a las cuales se somete un cultivo en su etapa de crecimiento y desarrollo, generan un impacto significativo en la calidad del producto cosechado durante el proceso de almacenamiento. En este trabajo se evaluó el comportamiento durante el almacenamiento de la hierbabuena (Mentha spicatta), producida bajo dos invernaderos con diferentes niveles de difusividad de luz, ubicados en la Universidad Nacional de Colombia, sede Bogotá. Se midieron las variables de tasa de respiración, pérdida de peso, color de la superficie de la hoja y contenido de sólidos solubles totales a plantas seleccionadas en bloques al azar, provenientes de los dos ambientes generados por las películas plásticas. Se realizó un análisis de las variables poscosecha de los cultivos producidos bajo los dos ambientes mediante una comparación de medias utilizando distribución t-student. Los resultados muestran variaciones significativas en los parámetros de calidad y duración del producto en almacenamiento, como efecto de los niveles de difusividad de la luz, que afectan el comportamiento del cultivo en precosecha. Adicionalmente para observar el efecto de la difusividad combinado con estrés hídrico, se evaluó la calidad en almacenamiento de producto sometido a riego en capacidad de campo y riego reducido 75% de este valor.

pdf Processo de saturação do gãos ozônio em coluna contendo grãos de amendoim

Autores: ALENCAR, E. R., ROBERTO, M. A., MENDONÇA, M. A., FERREIRA, W. F. S.

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Ozonização, Concentração de saturação, Tempo de Saturação

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Analisou-se neste trabalho o tempo e a concentração de saturação do ozônio injetado em coluna de amendoim. Utilizaram-se grãos com teor de água em torno de 6,8% (b.u.), acondicionados em recipientes cilíndricos de PVC, como 1,10 m de altura e 15 cm de diâmetro. O gás foi injetado na base da coluna e os valores adotados de altura da coluna de grãos foram de 0,25, 0,50 e 0,75 m. Os grãos foram ozonizadas nas concentrações de 744 e de 1.300 ppm, na temperatura de 25 ºC e vazão de 5,0 L min-1. Determinaram-se os tempos de saturação e as concentrações de saturação. Para os grãos ozonizados na concentração de 744 ppm, obteve-se tempo de saturação na faixa entre 222 e 449 min. No que tange a relação CSat/C0, obteve-se valores entre 0,33 e 0,47. Com relação aos grãos ozonizados na concentração de 1.300 ppm, obteve-se tempo de saturação na faixa entre 80 e 251 min. No que se refere à relação CSat/C0, para a concentração inicial do gás de 1.300 ppm, os valores permaneceram entre 0,46 e 0,82. Os valores de concentração de saturação são adequados para aplicação no controle de insetos-praga e de microrganismos, como fungos potencialmente aflatoxigênicos.

pdf SISTEMA PARA CONTROLE DE TEMPERATURA E VELOCIDADE DO AR DE SECAGEM EM SECADOR EXPERIMENTAL

Autores: MARTINS, E. A. S., GONELI, A. L. D., HARTMANN FILHO, C. P., ANDRADE, J. C., AZAMBUJA, T. M. S.

Ano da publicação: 2015

Nome do livro: Jubileu de Ouro da SBEA

ISBN: 978-85-64681-10-1

Corpo editorial: Prof. Dr. David Luciano Rosalen, Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani, Prof. Dr. Rogério Teixeira de Faria

Palavras-chave: Controlador de potência, inversor de frequência, sensor de temperatura

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

A temperatura e a velocidade do ar são as principais variáveis durante o processo de secagem de produtos agrícolas, devido a importância das mesmas muitos estudos sobre a secagem de produtos agrícolas estão sendo realizados em secadores experimentais que permitam o domínio destas variáveis. Assim, o presente trabalho teve por objetivo automatizar o controle de temperatura e velocidade do ar de secagem de um secador experimental, e validar o funcionamento do sistema de automação em conjunto com a estrutura do secador experimental. Para realizar o controle de temperatura do ar foi utilizado um controlador de temperatura, com lógica proporcional integral derivativa, um controlador de potência, um sensor de temperatura e um conjunto de resistências elétricas de troca de calor com o ar. Já para proporcionar diferentes velocidades ao ar de secagem foi utilizado um inversor de frequência ligado ao motor do ventilador. Para verificar a eficácia do controle de temperatura e velocidade do ar de secagem foram realizados testes preliminares com o secador experimental a vazio e em seguida ensaios de secagem de produtos agrícolas. Com base nos resultados obtidos pode-se concluir que o sistema de controle de temperatura e velocidade do ar de secagem funcionou de modo satisfatório.

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