CONBEA - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA - Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

pdf CUSTO E DESEMPENHO OPERACIONAL DA SEMEADURA DE SOJA EM TRÊS SISTEMAS DE PREPARO DE SOLO

Autores: KATO, L. H., CORREIA, T. P. S., SILVA, P. R. A., GOMES, A. R. A., BAIO, T. P.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Semeadora pneumática; custo de semeadura, Glycine max L..

O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho operacional e o custo da semeadura de soja por uma semeadora pneumática, em três sistemas de preparo do solo. O experimento foi conduzido na Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, no município de Botucatu-SP, durante o ano agrícola de 2013/2014. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualisados, em parcelas divididas, com quatro repetições. Os tratamentos incluíram a semeadura de soja em três sistemas de preparo do solo: plantio direto, cultivo mínimo e preparo convencional. A semeadura foi realizada utilizando um conjunto trator-semeadora pneumática com sete linhas espaçadas em 0,45 m. Os parâmetros avaliados foram: capacidade de campo efetiva, consumo horário e operacional de combustível, produtividade de grãos e custo operacional. As semeaduras da soja nos três sistemas de preparo do solo apresentaram semelhança na capacidade de campo efetiva, porém em plantio direto o consumo operacional de combustível foi menor, a produtividade de grãos maior e rentabilidade econômica maior.

pdf Demanda energética de uma semeadora-adubadora com dois mecanismos sulcadores de fertilizantes sob três velocidades de deslocamento

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Autores: Santos, P. R. A., CHIODEROLI, C. A., Monteiro, L. A., Nicolau, F. E. A., Queiroz, R. F.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Consumo especifico, haste sulcadora, disco duplo desencontrado

A demanda por maquinário com melhor eficiência, buscando a redução dos custos operacionais é notório nos dias atuais. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o desempenho operacional de uma semeadora-adubadora em função da velocidade de deslocamento e do mecanismo sulcador de fertilizantes em um Argissolo Vermelho-amarelo. O trabalho foi desenvolvido no Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal do Ceará. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 3, com 4 repetições, com dois mecanismos para depósito de fertilizantes (disco duplo desencontrado e haste sulcadora) e três alocações de marchas (L3 e L4 com a tartaruga acionada no sistema multitorque e L4 com a lebre acionada no sistema multitorque), com a rotação do motor de 2000 rpm, correspondendo as seguintes velocidades de 4,8, 6,8 e 8,8 km h-1, respectivamente. Foi avaliado o consumo específico, operacional, horário e potência na barra de tração. Conclui-se que a haste sulcadora teve maior consumo especifico. Esses resultados podem ser explicados pela menor exigência de potência no trator e maior consumo horário (L h-1), bem como maior demanda de potência em todas as velocidades avaliadas. No entanto, o uso do mecanismo dosador do tipo disco permite menor gasto energético.

pdf DEMANDA ENERGÉTICA E MOBILIZAÇÃO DO SOLO EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E PROFUNDIDADES DA HASTE SULCADORA

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Autores: NICOLAU, F. E. A., SANTOS, P. R. A., CHIODEROLI, C. A., MENDONÇA, C. A., QUEIROZ, R. F.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Área mobilizada; Força; Potência

O perfil mobilizado do solo é um parâmetro de grande importância, pois analisa o perfil natural e de fundo que determinam a condição inicial e final da camada do solo preparado. O trabalho teve como objetivo avaliar a demanda energética e a mobilização do solo em função de diferentes profundidades da haste sulcadora e velocidades operacionais. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 3, com 4 repetições, sendo duas velocidades teóricas (4,8 e 6,8 km h-1) e três profundidades da haste sulcadora (0,05, 0,10 e 0,15 m). As variáveis analisadas foram: capacidade de campo operacional, resistência específica, área mobilizada, força, potência e consumo específico. O consumo específico foi maior para a menor velocidade e profundidade, sendo uma variável que mostra a eficiência de transformação de um combustível em trabalho. A área mobilizada foi influenciada pela menor velocidade teórica, podendo ser justificado por um maior tempo de contato da haste com o solo. Para profundidade da haste, observou-se que a 0,15 m mobilizou maior área de solo em relação às demais, em função do maior leito de semeadura preparado. A velocidade de 6,8 km h-1 (L4) e a profundidade da haste sulcadora de 0,15 m proporcionaram aumento da capacidade campo operacional e mobilização do solo com redução do consumo específico.

pdf Demanda energética e produtividade do harvester em função da rotação angular do motor

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Autores: Gomes, B. M., Leite, E. S., Lourenço, H. M., Ferreira, F. A. C., Monteiro, M. S. S.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Colheita florestal, consumo, derrubada

O consumo de combustível e a produtividade são variáveis que interferem diretamente nos custos da colheita florestal. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi determinar a demanda energética e a produtividade do harvester em função da rotação angular do motor. O ensaio foi conduzido em um delineamento inteiramente casualizado, com 2 tratamentos, sendo, T1=1700 rpm e T2= 1900 rpm, rotação indicada pelo fabricante, com 3 repetições. As parcelas foram constituídas de 75 árvores de 0,27m³ no espaçamento de 3x4m. Para determinar o consumo de combustível por unidade de tempo, foi utilizado um fluxômetro da marca flowmate M-III, já a produtividade foi obtida em volume de madeira derrubada e processada por unidade de tempo. A produtividade não apresentaram diferença e o consumo de T1 foi de 23,28Lh-1, 164,08Lha-1 e T2 foi de 24,50Lh-1, 181,04Lha-1. Conclui-se que o harvester operando a 1700 rpm apresentou uma redução de 5% de combustível em relação a operação a 1900 rpm, não influenciando a produtividade operacional.

pdf DEPOSIÇÃO DE FERTILIZANTES POR SEMEADORA-ADUBADORA DE FLUXO CONTINUO

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Autores: Castro, K. W. C. T., Silva, T. C. P., Paludo, V., Silva, P. R. A., Gomes, A. R. A.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Semeadura, Velocidade, Inclinação

A deposição correta de fertilizantes no sulco de semeadura é essencial para o bom desenvolvimento da cultura, sendo assim o presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da inclinação transversal e velocidade de deslocamento na deposição de fertilizantes por uma semeadora de fluxo contínuo. O experimento foi realizado na Fazenda Experimental Lageado, pertencente a Faculdade de Ciências Agronômicas - UNESP, no município de Botucatu-SP. Foram testadas 3 inclinações transversal (3%, 10% e 20%) e duas velocidades de deslocamento do conjunto trator-semeadora (4 e 7 km h-1). Para deposição do fertilizante foi utilizado uma semeadora-adubadora de fluxo continuo marca Semeato, modelo SHM 15/17, com 17 linhas espaçadas em 0,17 m. Para tracionar a semeadora-adubadora foi utilizado um trator marca John Deere, modelo 6600, 4x2 toda de 91,48 Kw de potência no motor. A coleta do adubo depositado pela semeadora-adubadora foi realizada em embalagens de papel Kraft, posicionados na saída dos tubos condutores de fertilizante, sendo posteriormente pesados em balança de precisão 0,001 g. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e os resultados demostraram que quanto maior a inclinação e a velocidade de deslocamento, menor a deposição de fertilizantes.

pdf DESEMPENHO DA SEMEADORA-ADUBADORA NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO

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Autores: FARIA, H. M., OLIVEIRA. C. A. A., LIMA, L. P., ASSIS, R. L.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Plantio na palha, plantabilidade, velocidade de semeadura

O Sistema Plantio Direto baseia-se em sistemas de rotação de culturas e caracteriza-se pelo cultivo em terreno coberto por palha e em ausência de preparo de solo, por tempo indeterminado. As espécies utilizadas como plantas de cobertura do solo devem possuir certos atributos, como o de produzir grande quantidade de massa seca, possuir elevada taxa de crescimento, resistência à seca e frio, entre outros. O presente estudo teve como objetivo avaliar o desempenho da semeadora-adubadora na implantação da cultura do milho safrinha sobre diferentes restos culturas e condições operacionais. Foram utilizadas três plantas de cobertura (Milheto ADR 500, Crotalaria juncea e Vegetação Espontânea); e duas condições operacionais de velocidade (5,4 e 8,3 km.h-1). As variáveis estudadas foram distância longitudinal de sementes, profundidade de deposição e produtividade. Os resultados mostraram que a profundidade de deposição da semente não sofreu influência das plantas de cobertura nem das condições operacionais de velocidade. Com relação à distribuição longitudinal de sementes foi verificado que a velocidade de 8,3 km.h– 1 na cobertura de Crotalaria juncea promoveu pior resultado de distribuição de sementes, maior incidência de duplos e falhas, comparados as demais situações. Também foi verificado um incremento na produtividade para as plantas de cobertura Milheto ADR 500 e Crotalaria juncea na condição operacional de 5,4 Km.h-1.

pdf Desempenho de semeadora-adubadora em função da velocidade de deslocamento e mecanismos sulcadores de fertilizantes

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Autores: Santos, P. R. A., Nicolau, F. E. A., Chioderoli, C. A., Lima,O. I., Santos, C. V.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Resistência específica, haste sulcadora, disco duplo desencontrado

O tipo de solo e a velocidade de deslocamento são fatores que alteram diretamente o desempenho de uma semeadora, nesse sentido a demanda por maquinário com melhor eficiência, buscando a redução dos custos operacionais é notório nos dias atuais. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o desempenho operacional de uma semeadora - adubadora em função da velocidade de deslocamento e do mecanismo sulcador de fertilizantes em um Argissolo Vermelho-amarelo. O trabalho foi realizado na área experimental do Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal do Ceará. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 3, com 4 repetições, com dois mecanismos para depósito de fertilizantes (disco duplo desencontrado e haste sulcadora) e três velocidades (4,8, 6,8 e 8,8 km h-1), respectivamente. Foi avaliado a capacidade de campo operacional, velocidade de deslocamento, área mobilizada, resistência específica e força de tração. Os resultados permitiram concluir que a semeadora-adubadora configurada com disco duplo desencontrado comparado com a haste, favoreceu maior velocidade de deslocamento, possivelmente pela menor resistência específica, além de exigir menor força de tração em maiores velocidades.

pdf DESEMPENHO DE UM CONJUNTO MECANIZADO TRATOR-SEMEADORA EM FUNÇÃO DO ESPAÇAMENTO DA CULTURA DO MILHO E DA MODALIDADE DE SEMEADURA DA Urochloa ruziziensis EM SISTEMA PLANTIO DIRETO

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Autores: Chioderoli, C. A., Queiroz, R. F., Furlani, C. A. A., Albiero, D., Lopes, J. E. L.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: CAPACIDADE DE CAMPO OPERACIONAL. SEMEADURA DO MILHO. POTÊNCIA NA BARRA DE TRAÇÃO

O processo de semeadura pode ser influenciado pela qualidade e quantidade de palhada no solo, assim como as regulagens do conjunto mecanizado e a configuração espacial da cultura, podendo interferir diretamente no desempenho da máquina. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o desempenho operacional do conjunto mecanizado trator-semeadora no processo de semeadura do milho em diferentes espaçamentos e modalidade de semeadura da forrageira no sistema plantio direto. O delineamento constitui-se de blocos casualizados, em esquema fatorial 2x3 com 4 repetições, sendo dois espaçamentos da cultura do milho (0,45 e 0,90 m) e três modalidades de semeadura da forrageira Urochloa ruziziensis (semeada na linha do milho; a lanço junto a semeadura do milho; a lanço no estádio V4 do milho). Foram avaliados: força e potência média na barra de tração, velocidade, capacidade de campo operacional e matéria seca de cobetura. Os dados foram submetidos à análise de variância e comparados pelo teste de tukey a 5% de probabilidade. O espaçamento de 0,90 m da cultura do milho proporcionou um melhor desempenho do conjunto trator-semeador em relação a força e a potência média na barra de tração e ambos os tratamentos não interferiram na velocidade de deslocamento e na capacidade de campo operacional.

pdf DESEMPENHO ENERGÉTICO DE UM CONJUNTO TRATOR-SEMEADORA EM FUNÇÃO DO ESCALONAMETO DE MARCHA E CARGA NO DEPÓSITO DE FERTILIZANTE EM SOLOS

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Autores: Queiroz, R. F., Estevam, F. N. L., Mota, W. A., Mendonça, C. A., Chioderoli, C. A.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: SEMEADURA DO ARROZ. CONSUMO DE COMBUSTÍVEL. POTÊNCIA NA BARRA

É crescente a utilização de máquinas e equipamentos agrícolas no campo, e para obter o melhor proveito dessa tecnologia é necessário o uso adequado dos conjuntos mecanizados de acordo com a realidade edafoclimática do local. Objetivou-se com o presente trabalho determinar o consumo energético do conjunto mecanizado trator-semeadora com diferentes cargas no depósito de fertilizante e diferentes escalonamentos de marcha em um solo de textura arenosa. O delineamento constitui-se de blocos casualizados, em esquema fatorial 3x2 com 4 repetições, sendo três cargas verticais no depósito de fertilizante de uma semeadora-adubadora de fluxo contínuo (100%, 75% e 50%) que corresponde a 635, 476,25 e 317,5 kg e duas combinações de marcha (L3 e L4 a 1900 rpm), correspondendo as velocidades de 4,7 e 6,4 km h-1. Foram avaliados: força e potência média na barra de tração, velocidade, capacidade de campo operacional e consumo de combustível em L h-1 e L ha-1. Os dados foram submetidos à análise de variância e comparados pelo teste de tukey a 5% de probabilidade. O desempenho nergético do conjunto trator-semeadora obteve melhores resultados operacionais quando associada a maior carga no depósito de fertilizante e marcha L4, proporcionando melhor desempenho energético do conjunto mecanizado.

pdf DESEMPENHO ENERGÉTICO DOS SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO NA CULTURA DA SOJA EM CERRADO MATOGROSSENSE

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Autores: KAZAMA, E. H., ORMOND, A., BERTONHA, R. S., VOLTARELLI, M. A., MARCONATO, M. H.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Consumo de combustivel, demanda energética, plantio direto

O planejamento correto das operações agrícolas e uma correta adequação dos maquinários agrícolas proporcionam uma redução na demanda energética e maior rentabilidade no campo. O manejo de solo compreende práticas objetivando a preservação das características do solo, oferecendo condições ideais para semeadura, porém, o uso excessivo de implementos inadequados podem degradar o solo. Diante disso objetivou-se avaliar o desempenho operacional de máquinas agrícolas nos diferentes sistemas de manejo do solo em região de cerrado mato-grossense cultivado com soja. O trabalho foi conduzido em campo, em solo classificado como LATOSSOLO Vermelho. Avaliou-se três sistemas de manejo do solo (preparo convencional, reduzido e plantio direto). Para cada conjunto trator-implemento foram avaliados: força média na barra de tração, velocidade média de deslocamento, potência média na barra de tração, consumo médio de combustível em L ha-1, capacidade de campo efetiva e demanda de energia. Após as análises estatísticas, verificou-se que o sistema plantio direto obteve menor demanda de energia e menor consumo de combustível, e o sistema de preparo convencional maior força média, potência, consumo e demanda de energia.

pdf Desempenho na barra de tração de um conjunto trator-semeadora

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Autores: Amorim, M. Q., Chioderoli, C. A., Santos, P. R. A., Nicolau, F. A., Reis, A. M. M.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Força, semeadura, potencia

Para que se tenha máximo aproveitamento da energia gerada no motor e transmitida para barra de tração, faz se necessários estudos sobre diversas condições de carga na barra de tração. Objetivou-se com esse trabalho avaliar o desempenho na barra de tração de um conjunto trator-semeador em função do preparo do solo e escalonamentos de marchas. Foi utilizada uma semeadora-adubadora da marca Tatu Marchesan, modelo SDA³ de fluxo contínuo de 15 linhas com espaçamento de 0,158 m para semeadura de arroz, tracionada por um trator 4x2 TDA. O delineamento experimental foi em blocos casualizados em arranjo fatorial 2x3 com 4 repetições. Os tratamentos foram constituídos por dois preparos do solo (preparo com arado + grade e escarificador), e três escalonamentos de marchas L3T, L3C e L4C, corespondendo as velocidades de 4,56; 5,71 e 7,63 km h-1, respectivamente. Foram calculados a velocidade de deslocamento, força e potência na barra de tração. Os dados foram submetidos à análise de variância e quando significativos foi aplicado o teste de Tukey a 5% de probabilidade. O melhor desempenho na barra de tração foi obtido no solo preparado com o uso de escarificado. A marcha L4C (7,63 km h-1) foi a que apresentou maior exigência de potência na barra de tração no processo de semeadura.

pdf Desempenho operacional da colhedora de soja em três formatos de talhões

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Autores: Paixão, C. S. S., Silva, R. P., Voltarelli, M. A., Ormond, A. T. S., Girio, L. A. S.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Glycine max (L.) Merrill ,controle estatístico de processo , colhedora de soja

Parâmetros do desempenho operacional das colhedoras como a rotação do motor, a rotação do cilindro trilhador, a abertura do côncavo, e a velocidade de deslocamento estão entre os principais indicadores que interferem nas perdas da colheita mecanizada de soja. Considerando que o desempenho da operação de colheita mecanizada da soja possa ser influenciado pelo formato dos talhões em que a cultura foi implantada, objetivou-se neste trabalho avaliar o desempenho operacional de uma colhedora de soja em diferentes formatos de talhões, , por meio de ferramentas de controle estatístico de processo. O experimento foi realizado na região de Uberaba, foram avaliados três talhões de formatos diferentes: irregular, retangular e trapezoidal e o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, sendo 18, 28 e 24 repetições, respectivamente As avaliações de desempenho foram realizadas a partir dos parâmetros: velocidade, rotação do motor, rotação do cilindro e abertura do côncavo, sendo todas as variáveis coletadas por meio do monitor de coluna frontal encontrado dentro da cabine da colhedora. A velocidade e a rotação do cilindro da colhedora apresentaram comportamento estável para os três formatos avaliados. Em contrapartida a abertura do côncavo apresentou instabilidade nos três talhões.

pdf Desempenho operacional de um conjunto trator-semeadora

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Autores: Amorim, M. Q., Chioderoli, C. A., Mendonça, C. A., Oliveira, J. P., Albieiro, D.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Adequação, preparo do solo, semeadura

A capacidade de campo efetiva e operacional são parâmetros importantes para que se possa aperfeiçoar o processo de semeadura, com possível redução do número de conjuntos mecanizados em função da maior área trabalhada em mesmo período de tempo. Objetivou-se com esse estudo avaliar a capacidade de campo efetiva e operacional de um conjunto trator-semeadora em função do preparo do solo e do escalonamento de marchas. As avaliações foram realizadas na área experimental do Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal do Ceará. Foi utilizada uma semeadora-adubadora de fluxo contínuo, tracionada por um trator 4x2 TDA. O delineamento experimental foi em blocos casualizados em arranjo fatorial 2x3 com 4 repetições. Foram calculados a velocidade, capacidade de campo efetiva e operacional. Os tratamentos foram dois preparos de solo (arado + grade e escarificador), e três escalonamentos de marchas L3T, L3C e L4C, corespondendo as velocidades de 4,56; 5,71 e 7,63 km h-1, respectivamente. Os dados foram submetidos à análise de variância e quando significativo foi aplicado o teste de Tukey a 5% de probabilidade. O preparo convencional (Arado + Grade) proporciona maior capacidade de campo efetiva e operacional do conjunto trator semeadora. A marcha L4C (7,63 km h-1) foi a que apresentou maior capacidade de campo efetiva e operacional.

pdf DESEMPENHO OPERACIONAL DO CONJUNTO TRATOR - SEMEADORA EM FUNÇÃO DO PREPARO DO SOLO E CARGA NO DEPÓSITO DE SEMENTES

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Autores: Mendonça, C. A., Chioderoli, C. A., Amorim, M. Q., Nicolau, F. E. A., Monteiro. L.A.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Patinamento, Velocidade de deslocamento, Rodado

Diversos fatores podem interferir no desempenho do conjunto trator-semeadora, entre eles estão o tipo de preparo do solo e as cargas colocadas nos depósitos da semeadora. Objetivou-se com esse trabalho avaliar o desempenho operacional do conjunto trator - semeadora - adubadora em função de dois preparos do solo e três cargas verticais no depósito de sementes. O trabalho foi desenvolvido em um Argissolo Vermelho Amarelo na Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 3, com 4 repetições, sendo dois preparos do solo e três cargas verticais no depósito de sementes da semeadora. Os preparos de solo utilizados foram o convencional (arado de disco + grade) e o escarificador, associados a três cargas verticais no depósito de sementes (453,25 N, 681,1 N e 906,5 N). Os parâmetros avaliados foram: patinamento dos rodados dianteiros e traseiros do trator, patinamento do rodado da semeadora e velocidade de deslocamento. O solo preparado pelo sistema convencional proporcionaou menor patinamento nos rodados do trator e a carga de 681,1 N no depósito de sementes da semeadora proporcionou menor patinamento nos rodados da semeadora. A velocidade de deslocamento não foi influenciada pelos parâmetros avaliados.

pdf Desempenho técnico do sistema de toras curtas na colheita de Eucalipto

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Autores: Gomes, B. M., Leite, E. S., Ferreira, F. A. C., Monteiro, M. S. S., Santos, D. W. F. N.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Colheita florestal, produtividade, harvester e forwarder

A mecanização vem contribuindo para o desenvolvimento do setor florestal devido ao avanço constante da tecnologia, aumentando significativamente a produtividade e a qualidade das operações florestais. Diante disso, o objetivo desse trabalho foi avaliar o desempenho técnico do sistema de toras curtas na colheita do eucalipto. A avaliação constituiu pelo estudo de tempos e movimentos e produtividade em floresta de volume por árvore de 0,27m3 e espaçamento de 3x4m. O harvester apresentou 34,9 segundos por ciclo operacional e a atividade de traçamento obteve maior representatividade. Para o forwarder o ciclo foi de 22,68 minutos e o carregamento foi a atividade de maior impacto. A produtividade do harvester foi de 28,26 m³ h-1 e do forwarder foi de 41,67 m³ h-1. Este módulo de colheita destaca-se pela sua produtividade e eficiência, característica que torna o mais utilizado no Brasil.

pdf DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPO CONCEITUAL DE UM MÓDULO DE POTÊNCIA PARA AGRICULTURA

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Autores: NAGAOKA, A. K., DIAS, A., FARINA, E., BAUER, F. C.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Máquina agrícola, módulo de potência, agricultura familiar

A evolução da tecnologia contempla os grandes produtores com a oferta de máquinas adequadas, porém, o alto custo de aquisição destas máquinas não permite aos pequenos e médios produtores adquirem-las. Desta forma estes dois grupos de produtores não podem contar com máquinas modernas, modulares e versáteis, que atendam suas reais necessidades de trabalho, com segurança, estabilidade, baixo peso e baixo consumo. A proposta desse trabalho foi desenvolver um protótipo conceitual de um módulo de potência para aos pequenos e médios produtores, preparado para receber diferentes tecnologias de propulsão. O módulo de potência foi projetado para ser utilizado em terrenos acidentados onde o risco de acidente por tombamento. O trabalho foi estruturado no contexto da metodologia PRODIP e desenvolvido até o projeto conceitual, em nível de modelo eletrônico e de modelo analógico. Para testar o conceito fez-se um processo de avaliação junto aos agricultores e técnicos que participaram da especificação das necessidades. Embora ainda não tenham sido desenvolvidas as fases preliminar e detalhada do projeto para a obtenção do produto físico, os resultados da pesquisa apontaram a necessidade de alternativas para máquinas destinadas a áreas agrícolas com relevo acidentado, recomendando a implementação para as outras fases do projeto.

pdf DESENVOLVIMENTO E PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA COBERTURA DE SOLO E NÍVEIS DE TRAFEGABILIDADE DE UM TRATOR AGRÍCOLA EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO

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Autores: Espessato, R., LEITE, F., HORA, C. R., GUERREIRO, C. J.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Adubação verde, compactação, Glycine max L.

A mecanização das operações agrícolas é um importante componente dos sistemas de produção, no entanto, a utilização de máquinas e equipamentos pesados juntamente com o cultivo intensivo dos solos, leva a degradação física, e consequentemente a compactação e baixa produtividade. A pesquisa teve como objetivo avaliar desenvolvimento e produção de soja em função da cobertura do solo e níveis de tráfego sobre sistema plantio direto. O experimento foi realizado na Universidade Estadual de Maringá – UEM Campus de Umuarama-PR, em um solo classificado como Latossolo Vermelho Distrófico típico e de textura arenosa. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, em um arranjo fatorial 2x5, composto por dois tipos de cobertura do solo (TA= aveia preta, TB= aveia preta e nabo forrageiro), cinco níveis de tráfego no mesmo rasto (T1 = 1, T2 = 6, T3 = 11, T5 = 16 e T6 = 21 passadas do trator), e quatro repetições. Os resultados obtidos mostraram que, associação de aveia preta e nabo forrageiro sofreram menor influência dos níveis de tráfego em relação a cobertura contendo somente aveia, o efeito do tráfego influenciou na produtividade a partir da primeira passada sobre as coberturas.

pdf DESENVOLVIMENTO E PRODUTIVIDADE DA SOJA SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRAFEGABILIDADE DE UM TRATOR AGRÍCOLA EM SISTEMA DE CULTIVO MÍNIMO

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Autores: ESPESSATO, R. R., LEITE, F., HORA, C. R., GUERREIRO, C. J.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Compactação, tráfego de máquinas, preparo reduzido

Na agricultura moderna, muitas vezes o decréscimo da produtividade de soja em determinada região não tem como responsáveis os fatores químicos do solo e sim fatores físicos como a compactação do solo. O tráfego de máquinas agrícolas e as condições inadequadas de manejo são fatores que elevam o índice de resistência do solo à penetração (RP) favorecendo o aumento da compactação. O objetivo deste trabalho foi de avaliar o desenvolvimento e produção de soja sobre sistema de cultivo mínimo. O experimento foi realizado na Universidade Estadual de Maringá – UEM Campus de Umuarama-PR, em um solo classificado como Latossolo Vermelho Distrófico típico e de textura arenosa. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, composto por cinco tratamentos, cinco níveis de tráfego no mesmo rasto e quatro repetições. A pesquisa avaliou as alterações no desenvolvimento da soja e nas características físicas do solo, resultados demonstraram que a variável altura de planta não foi influenciada pelos diferentes níveis de trafegabilidade, porém a produtividade da soja foi afetada pelo tráfego de máquina agrícola a partir de 6 passadas no mesmo rasto.

pdf Deslizamento dos rodados de um trator 4x2 TDA de parâmetros técnicos e operacionais

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Autores: LEITE, D. M., FURTADO JÚNIOR, M. R., FERNANDES, H. C., FORASTIERE, P. R., SILVA, A. C.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Grade aradora, instrumentação, máquinas agrícolas

As características dos pneus e suas interações com o solo são fundamentais para avaliar o desempenho de um trator, como também dimensionar o deslizamento dos rodados adequado para cada atividade, buscando assim atingir um maior rendimento de tração. Desta forma objetivou-se com este trabalho, avaliar o deslizamento dos rodados de um trator 4x2 TDA, em função da velocidade do trator, da pressão interna e do tipo de construção dos pneus. Para cada tipo de construção de pneus (radial e diagonal) foi instalado um experimento utilizando o delineamento composto central rotacional, um fatorial 23, incluindo 6 pontos axiais e 5 repetições no ponto central, totalizando 19 ensaios, a faixa avaliada de velocidade foi de 1,11 a 2,22 m s-1, para os pneus diagonais a pressão interna foi a faixa entre 68,9 a 137,9 kPa e para os pneus radiais, entre 137,9 a 206,84 kPa. Foi constatado que o deslizamento dos rodados diagonais traseiros foi afetado por todas as variáveis analisadas, enquanto os dianteiros apenas pela velocidade de deslocamento e pressão interna dos pneus dianteiros. Quando o trator foi equipado com pneus radiais, o deslizamento dos rodados não foi influenciado pelos fatores avaliados.

pdf Determinação do carbono orgânico total do solo em função dos sistemas de preparos mecanizado do solo

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Autores: DADALTO, J. P., FERNANDES, H. C., TEIXEIRA, M. M., CECON, P. R., DIETRICH, O. H. S.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Preparo conservacionista, matéria orgânica, preparo mecanizado

A mecanização das operações agrícola surge como um meio de elevar a produção agrícola aumentando a eficiência do processo produtivo e tornando o trabalho no campo menos árduo e mais atrativo. A interferência antrópica, tem produzido mudanças na dinâmica da matéria orgânica do solo acelerando perdas de matéria orgânica. Nos sistemas de preparo conservacionista, o solo é menos mobilizado e sua estrutura não é rompida, promovendo menores perdas de matéria orgânica. Dessa forma objetivou-se com o presente trabalho, avaliar como os sistemas de preparo mecanizado do solo afetam o teor de carbono orgânico total do solo (COT). Os tratamentos foram: plantio direto (PD), Plantio convencional (PC) e cultivo mínimo (CM). Todas as análises foram feitas, antes do preparo, depois do preparo e 14 dias após o preparo do solo. Os tratamentos foram dispostos no delineamento em blocos casualizados com quatro blocos. As coletas foram realizadas em triplicata, em duas faixas 0,0 a 0,10 m e de 0,10 a 0,20 m de profundidade. Observou-se que à medida que a profundidade aumentou o teor de COT diminuiu. A menor média de carbono da biomassa microbiana foi encontrada no sistema de cultivo mínimo.

Publicações

As informações apresentadas são de total responsabilidade dos autores.

Pasta Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

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