CONBEA - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA - Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

pdf USO DO CICLO FENOLÓGICO DA ACEROLEIRA PARA PADRONIZAÇÃO DO PONTO DE COLHEITA MECANIZADA, CONSIDERANDO O RENDIMENTO DO FRUTO E TEOR DE VITAMINA C

Autores: Pontes, A. T. A. C., Soares, F. A. X., Lima, F. W. M., Diniz, C. V.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Acerola, Mecanização, Vitamina C

O Brasil não possui pesquisas a respeito da colheita mecanizada na cultura da acerola (Malpighia emarginata D.C), tornando-se desafiador e necessário um amplo estudo para utilização dessa ferramenta inovadora. Sabe-se que a aceroleira apresenta, ao mesmo tempo, frutos em diferentes estágios de formação, dificultando a definição do ponto de colheita, considerando a colheitadeira um equipamento não seletivo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar as características físicoquímicas nas diferentes etapas de desenvolvimento do fruto da cultivar BRS 235, para padronização da colheita mecanizada. O experimento foi conduzido na Fazenda Amway Nutrilite do Brasil, localizado em Ubajara-CE, em esquema fatorial, quatro repetições, totalizando 84 parcelas. Os parâmetros avaliados foram: teor de vitamina C, rendimento e ratio. Os frutos foram classificados em sete fases denominados de P1 a P7, partindo do terceiro dia após o início de sua formação até o vigésimo terceiro dia. Os resultados obtidos para vitamina C variaram de 1600 a 2796 mg de ácido ascórbico por 100 g de suco, tamanhos de frutos entre 7,0 e 27,9 mm de diâmetro, sólidos solúveis totais entre 5,93 e 7° e ratio de 228,57 a 467,95%. Constatou-se que o P5 é o melhor estágio para colheita.

pdf USO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE NO MONITORAMENTO DA COLHEITA MECANIZADA DE CANA-DE-AÇÚCAR

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Autores: TORRES, L. S., Santos, A. F., SILVA, R. P., BELARDO, G. C., PAIXÃO, C. S. S.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Qualidade de processo, variabilidade temporal, colhedora de cana-de-açúcar

Em busca de minimizar os problemas ocasionados pelas perdas e auxiliar a melhoria nos processos, objetivou-se neste trabalho avaliar o potencial do uso do controle estatístico de processo para a gestão dos dados de velocidade e perdas na colheita mecanizada de cana-de-açúcar, levantados durante 9 meses da safra 2013/2014, para cinco frentes de trabalho. Os dados foram coletados em uma Usina da região de Ribeirão Preto, SP, em canavial colhido sem queima prévia e com espaçamento entre fileiras de 1,5 m, sendo a produtividade média estimada pela usina de 103,0 t ha-1. Os pontos amostrais foram escolhidos ao acaso em áreas colhidas nos turnos diurno e noturno. O valor de cada amostra diária, por Frente correspondeu à média de 10 pontos amostrados. As perdas foram subdivididas em toco, rebolo estilhaçado, pedaço solto e fixo, cana inteira, estilhaço e total, para cada Frente separadamente. Os dados foram agrupados em 40 períodos de colheita, sendo esses considerados como repetição. Assim realizou-se a análise por meio do o controle estatístico do processo, utilizando-se como ferramenta as cartas de controle por subgrupos. Os valores de perdas na colheita mantiveram-se instáveis em todas as frentes, porém, os resultados foram considerados dentro dos índices de perdas aceitáveis para as usinas brasileiras.

pdf VARIABILIDADE ESPACIAL DA RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO

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Autores: CORTEZ, J. W.,ORLANDO, R. C., SOUZA, C. M. A., CAVASSINI, V. H., VALENTE, I. Q. M.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Agricultura de precisão, compactação, física do solo

O uso de técnicas da agricultura de precisão permite o melhor detalhamento da área, permitindo o manejo localizado. Assim, objetivou-se avaliar a variabilidade espacial da resistência mecânica do solo à penetração (RP) em área de Latossolo Vermelho. A coleta de dados de RP constou do uso de um penetrômetro eletrônico até 0,40 m de profundidade com uma malha amostral de 20 pontos distribuídos regularmente. Os dados foram analisados pela estatística descritiva e a geoestatística. Os maiores valores de RP foram encontrados nas camadas de 0,10-0,20 e 0,20-0,30 m. Na camada de 0,0-0,10 m os valores de RP se concentraram até 2.000 kPa, sendo de 94,19%. Na camada de 0,10-0,20 e 0,20-0,30 m os maiores valores se concentraram de 2.000 a 4.000 kPa, sendo de 77,9%1 e 82,56%, respectivamente, mas algumas regiões os valores foram maiores que 4.000 kPa. Na camada de 0,30-0,40 m os valores de RP ficaram em 50% para valores de até 2.000 kPa e de 2.000 a 4.000 kPa. Portanto, ocorreu variabilidade dos valores de resistência à penetração, com concentração de área com valores restritivos ao crescimento radicular até 0,40 m de profundidade, fazendo necessária a remoção, por meio de subsolagem.

pdf Velocidades de semeadura e espaçamento entre linhas no desenvolvimento da cultura do milho

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Autores: Valente, G. F., Silva, V. F. A., Furlani, C. E. A., Compagnom, A. M., Silva. J, N.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Zea Mays L., trator-semeadora, mecanização agrícola

Na semeadura mecanizada, a velocidade de deslocamento e a regularidade do espaçamento entre plantas são importantes para alcançar e expressar todo potencial produtivo da cultura. Neste trabalho, objetivou-se avaliar o desenvolvimento da cultura do milho em função de espaçamentos entre linhas e velocidades do conjunto trator-semeadora. O experimento foi conduzido no Centro Tecnológico da Agricultura Familiar (CETAF), Parauapebas, Pará. O delineamento experimental empregado foi em blocos casualizados, contendo quatro tratamentos com vinte repetições, perfazendo um total de 80 unidades experimentais. Os tratamentos consistiram em duas velocidades de deslocamento (5,5 e 6,5 km h-1) e dois espaçamentos entre linhas da semeadora adubadora (0,55 e 0,75 m). As variáveis avaliadas foram: altura da planta e da espiga, população inicial e final e sobrevivência das plantas. Para as variáveis analisadas, houve interação somente para a população final de plantas, com melhor resultado no menor espaçamento independentemente da velocidade utilizada. Para o fator espaçamento houve significância ao nível de 1% para as variáveis ; altura da planta, população inicial e final, obtendo-se maiores valores para o espaçamento de 0,55 m.

pdf VIABILIDADE DO TRANSLADO DE MÁQUINAS PARA O CULTIVO DE GRÃOS EM ÁREAS AFASTADAS

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Autores: FAGGION, F., REZENDE NETO, P. A., GENTIL, L. V.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Máquinas Agrícolas, Frota de Máquinas, Custo

O custo das máquinas nas propriedades agrícolas é elevado e pode inviabilizar o cultivo quando as áreas estão afastadas entre si. Normalmente este custo pode ser reduzido com a movimentação de máquinas entre as áreas. O objetivo deste trabalho foi verificar a viabilidade do cultivo de grãos (milho e soja) em três áreas distantes e a inclusão de uma área arrendada com ou sem a movimentação de maquinário. Foi realizado um estudo de caso num conjunto de quatro fazendas distantes entre si onde foram coletados dados sobre o maquinário existente e a necessidade de máquinas para a execução das atividades. Os dados foram tabulados em quatro cenários para análise e tomada de decisão sobre o cultivo ou não das diferentes áreas. Com a movimentação, a frota é mais bem aproveitada, o custo operacional total e os investimentos em aquisição são menores, bem como a venda de máquinas excedentes gera um dinheiro extra para reestruturação da frota. Há um maior custo salarial sem a movimentação da frota, enquanto que com a movimentação há um custo adicional em óleo diesel, mais a aquisição de uma prancha para o transporte interno e externo. O custo total com ou sem a expansão da área mostra-se menor com o translado de máquinas entre as propriedades.

pdf VIBRAÇÃO GERADA POR UM TRATOR DE RABIÇA EQUIPADO COM ROTOENCANTEIRADOR

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Autores: Araújo, K. L. B., Monteiro, L. A., Albiero, D., Chioderoli, C. A., Nicolau, F. E. A.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Insalubridade. segurança na agricultura. bem estar no trabalho

A agricultura familiar busca por aumento de produtividade e redução do esforço físico do trabalhador, o trator de rabiça apresenta-se como uma alternativa muito eficiente para se abranger uma maior área em menor tempo. É uma máquina de menor porte e maior agilidade, com capacidade de minimizar a escassez de mão de obra. A redução da vibração, além de diminuir o estresse do operador, permite melhor qualidade de vida e aumenta a eficiência no trabalho reduzindo a fadiga. Objetivou-se com o trabalho avaliar os níveis de vibração nas rotações do motor do trator de rabiça de 600 e 800 rpm em três marchas (3ª, 4ª e 5ª) com rotoencanteirador acoplado, realizando a operação de preparo de um Argissolo Vermelho Amarelo. O delineamento experimental foi fatorial 2 x 3 com 10 repetições, sendo duas rotações para o motor e três marchas. Observou-se que as média da terceira marcha nas rotações de 600 e 800 rpm foram as que mais se aproximaram da norma NHO 10 (2013) , já que a mesma estabelece o valor de 2,5 m.s-2 como limites de vibração para mãos e braços toleráveis para uma jornada de trabalho.

pdf VIBRAÇÃO PRODUZIDA POR UM TRATOR DE RABIÇA EQUIPADO COM ROTOENCANTEIRADOR NAS ROTAÇÕES DE 600 E 1000 RPM

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Autores: NICOLAU, F. E. A., ARAÚJO, K. L. B., MONTEIRO, L. A., OLIVEIRA, J. L. P., NASCIMENTO, H. C. F.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Insalubridade, segurança na agricultura, bem estar no trabalho

A ergonomia no meio rural estuda o relacionamento do homem com o seu trabalho, equipamento e ambiente para proporcionar melhoria da qualidade do ambiente de trabalho os tornado mais seguro, saudáveis, confortável e promovendo maior eficiência no trabalho desenvolvido. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar os níveis de vibração nas rotações do motor do trator de rabiça de 600 e 100rpm em três marchas (3ª, 4ª e 5ª) com rotoencanteirador acoplado, realizando a operação de preparo de um Argissolo Vermelho Amarelo. Utilizou-se um operador saudável e pesando 75 quilos e o experimento foi realizado entre as 14 e 16 horas do dia. O delineamento experimental foi fatorial 2 x 3 com 10 repetições, sendo duas rotações para o motor e três marchas. Observou-se que as medida que a rotação aumentava os níveis de vibração também aumentavam. A redução da vibração, além de diminuir o estresse do operador, permite melhor qualidade de vida e aumenta a eficiência no trabalho reduzindo a fadiga.

pdf VIBRAÇÃO PRODUZIDA POR UM TRATOR DE RABIÇA EQUIPADO COM ROTOENCANTEIRADOR NAS ROTAÇÕES DE 800 E 1000 RPM

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Autores: Fernandes, F. R. B., Araujo, K. L. B., Lima, I. O., Albiero, D., Monteiro, L. A.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Insalubridade, segurança na agricultura, bem estar no trabalho

A agricultura familiar do nordeste brasileiro é de grande importância para a produção de alimentos. Embora apresente menor produtividade devido as frequentes estiagens e a falta de tecnologias adequadas o trator de rabiça apresenta-se como uma alternativa muito eficiente para se abranger uma maior área em menor tempo. A vibração pode causar falta de atenção, temores, perda de sono, e quando mais grave até parada de funcionamento de órgãos. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar os níveis de vibração nas rotações do motor do trator de rabiça de 800 e 100 rpm em três marchas (3ª, 4ª e 5ª) com rotoencanteirador acoplado. Utilizou-se um operador saudável e pesando 75 quilos e o experimento foi realizado entre as 14 e 16 horas do dia. O delineamento experimental foi fatorial 2 x 3 com 10 repetições, sendo duas rotações para o motor e três marchas. Observou-se que as medida que a rotação aumentava os níveis de vibração também aumentavam. A redução da vibração, além de diminuir o estresse do operador, permite melhor qualidade de vida e aumenta a eficiência no trabalho reduzindo a fadiga.

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pdf USO DO CICLO FENOLÓGICO DA ACEROLEIRA PARA PADRONIZAÇÃO DO PONTO DE COLHEITA MECANIZADA, CONSIDERANDO O RENDIMENTO DO FRUTO E TEOR DE VITAMINA C

pdf USO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE NO MONITORAMENTO DA COLHEITA MECANIZADA DE CANA-DE-AÇÚCAR

pdf VARIABILIDADE ESPACIAL DA RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO

pdf Velocidades de semeadura e espaçamento entre linhas no desenvolvimento da cultura do milho

pdf VIABILIDADE DO TRANSLADO DE MÁQUINAS PARA O CULTIVO DE GRÃOS EM ÁREAS AFASTADAS

pdf VIBRAÇÃO GERADA POR UM TRATOR DE RABIÇA EQUIPADO COM ROTOENCANTEIRADOR

pdf VIBRAÇÃO PRODUZIDA POR UM TRATOR DE RABIÇA EQUIPADO COM ROTOENCANTEIRADOR NAS ROTAÇÕES DE 600 E 1000 RPM

pdf VIBRAÇÃO PRODUZIDA POR UM TRATOR DE RABIÇA EQUIPADO COM ROTOENCANTEIRADOR NAS ROTAÇÕES DE 800 E 1000 RPM

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