CONBEA - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA - Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

pdf Qualidade na distribuição de sementes de milho em função de dois mecanismos dosadores de fertilizantes sob três velocidades de deslocamento

Autores: Santos, P. R. A., CHIODEROLI, C. A., Monteiro, L. A., Nicolau, F. E. A., LOPES, L. J. E.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Semeadura, haste sulcadora, disco duplo desencontrado

As exigências por máquinas com melhor eficiência, buscando a melhor qualidade no processo de semeadura é fato nos dias atuais. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a qualidade da distribuição longitudinal de sementes e o patinamento de uma semeadora – adubadora em função da velocidade de deslocamento e do mecanismo sulcador de fertilizantes. O trabalho foi realizado na área experimental do Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal do Ceará. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 3, com 4 repetições, com dois mecanismos para depósito de fertilizantes (disco duplo desencontrado e haste sulcadora) e três velocidades 4,8, 6,8 e 8,8 km h-1, respectivamente. Conclui-se que, a haste sulcadora obteve a melhor distribuição de sementes na velocidade de 6,8 km h-1 quando comparado com o disco duplo desencontrado, assim como no patinamento, os maiores valores foram encontrados com o uso da haste, em função do aumento do recalque do rodado com o solo e também a formação de microrrelevos, desfavorecendo o contato da roda motriz e aumentando o patinamento.

pdf QUALIDADE NO PROCESSO DE SEMEADURA DO MILHO EM CONSÓRCIO COM Urochloa ruziziensis EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS E MODALIDADES DE SEMEADURA NO SISTEMA PLANTIO DIRETO

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Autores: Queiroz, R. F., Chioderoli, C. A., Furlani, C. A. A., Holanda, H. V., Albiero, D.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: PATINAMENTO, SEMEADURA DO MILHO, DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL

O Sistema Plantio direto tem como processo principal a semeadura direta que consiste no corte da palha, na abertura do sulco, na deposição da semente e fertilizante em profundidades adequadas e no fechamento e compactação do sulco, permitindo um perfeito contato da semente com o solo. O objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade do processo de semeadura do milho em diferentes espaçamentos e modalidade de semeadura da forrageira no sistema plantio direto. O delineamento constitui-se de blocos casualizados, em esquema fatorial 2x3 com 4 repetições, sendo dois espaçamentos do milho (0,45 e 0,90) e três modalidades de semeadura da forrageira Urochloa ruziziensis (semeada na linha do milho; a lanço junto a semeadura do milho; a lanço no estádio V4 do milho). Foram avaliados: patinamento dos rodados dianteiros e traseiro do trator, velocidade, profundidade de sementes e adubos e a distribuição longitudinal das plantas de milho. Os dados foram submetidos à análise de variância e comparados pelo teste de tukey a 5% de probabilidade. Os fatores analisados indicaram que a qualidade inicial do processo de semeadura do milho com o espaçamento de 0,45 m foi superior ao de 0,90 m com um percentual maior de espaçamentos normais entre plantas, não sendo interferido pela modalidade de semeadura da Urochloa.

pdf QUALIDADE NO PROCESSO DE SEMEADURA UTILIZANDO DIFERENTES ESCALONAMENTOS DE MARCHA E CARGAS NO DEPÓSITO DE FERTILIZANTE

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Autores: Queiroz, R. F., Estevam, F. N. L., Lopes, J. E. L., Macedo, D. X. S. M., Chioderoli, C. A.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: PATINAMENTO. SEMEADURA DO ARROZ. PROFUNDIDADE DE SEMENTES

O entendimento dos sistemas mecanizados de preparo do solo é de fundamental importância a realidade das diversas regiões do Brasil, configurando de forma pontual e responsável a correta utilização dessas tecnologias, minimizando, possíveis impactos ao ambiente. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar a qualidade do processo de semeadura do arroz em um solo arenoso em diferentes níveis de cargas no depósito de fertilizante e diferentes escalonamentos de marcha de um conjunto trator-semeadora. O delineamento constitui-se de blocos casualizados, em esquema fatorial 3x2 com 4 repetições, sendo três cargas verticais de fertilizantes no depósito de adubo de uma semeadora-adubadora de fluxo contínuo (100%, 75% e 50%) que corresponde a 635, 476,25 e 317,5 kg e duas combinações de marchas (L3 e L4 a 1900 rpm) correspondendo as velocidades de 4,7 e 6,4 km/h. Foram avaliados: patinamento dos rodados dianteiros e traseiro do trator, patinamento da semeadora, velocidade, profundidade de sementes, profundidade de fertilizante e quantidade de sementes por metro. Os dados foram submetidos à análise de variância e comparados pelo teste de tukey a 5% de probabilidade. Os fatores analisados não interferiram no do processo de semeadura como profundidade de semente e adubo e na distribuição de sementes por metro.

pdf QUALIDADE OPERACIONAL DA ADUBAÇÃO MECANIZADA SEM PILOTO AUTOMÁTICO NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR

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Autores: CARNEIRO, F. M., FURLANI, C. E. A., BALDAN JÚNIOR, E., BERTONHA, R. S., SILVA, P. S.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Controle estatístico de processo; mecanização agrícola; paralelismo

Brasil mesmo sendo o maior produtor mundial de cana-de-açúcar ainda possui gargalhos. Sendo que, em mecanização agrícola uns dos problemas relevantes é a condução inadequada dos rodados nas soqueiras. Em vista disso, pesquisadores encontraram alternativas para reduzir esse problema, tais como, paralelismo adequado, agricultura de precisão dentre outras. Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade operacional da adubação mecanizada sem piloto automático na cultura da cana-de-açúcar. O experimento foi conduzido no município de Matão, estado de São Paulo, em uma área de cana-de-açúcar pertencente à Fazenda Cascavel, situada nas coordenadas geográficas 21º35’55,03"S e 48º25’21,12"W com altitude de 589 m. A área experimental ficou localizada no primeiro talhão da fazenda, medindo 0,4523 ha, onde foi plantada a cultivar RB 867515, que está no sexto corte. O delineamento experimental foi em Delineamento Inteiramente Casualizado, com 3 tratamentos sem piloto automático e 30 repetições, onde mediu-se paralelismo em cada ponto amostral adubado. Os tratamentos foram constituídos por: 1- apenas adubação mecanizada; 2- operação conjugada (aplicação simultânea de herbicida e adubação); e 3- duas operações (aplicação separada de herbicida e adubo). Concluiu-se que na operação com apenas adubação mecanizada obteve menor variabilidade dos dados.

pdf Qualidade operacional de semeadura direta na cultura do feijão

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Autores: NORONHA, R. H. F., FURLANI, C. E. A., SOARES, T. A., CASÃO JUNIOR, R., SILVA, R. P.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Emergência, Selamento Superficial, CEP

O sistema de plantio direto pode melhorar as condições físicas, químicas e biológicas do solo aumentando a produtividade. Objetivou-se avaliar a qualidade operacional dos sistemas de acabamento de semeadura, utilizados em semeadoras de precisão, por meio da ferramenta de Controle Estatístico de Processo (CEP). O experimento foi conduzido no Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR Londrina), utilizando-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, com 8 tratamentos e 4 repetições para a cultura do feijão. Os tratamentos foram constituídos de 8 sistemas de acabamento de semeadura, dotados de componentes com e sem aterramento, sistemas de controle de profundidade de sementes e rodas compactadoras. Avaliou-se variáveis do solo, das sementes e parâmetros de desempenho das unidades semeadoras. O CEP mostrou ser uma importante ferramenta para monitorar o comportamento das variáveis analisadas, sendo uma maneira de se aprimorar o controle das variáveis no processo de semeadura direta. A qualidade operacional na semeadura direta por meio discos aterradores melhoram em diferentes aspectos contribuindo para um melhor estande final. As rodas controladoras de profundidade paralelas melhoram os resultados dos discos aterradores, inclusive os de emergência. As rodas compactadoras lisas não são indicadas, pois promovem problemas de selamento superficial.

pdf RELAÇÃO DA CAPACIDADE DE DEPÓSITO E POTÊNCIA DOS PULVERIZADORES BRASILEIROS EM FUNÇÃO DO COMPRIMENTO DE BARRA

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Autores: ALONÇO, P. A., FRANCETTO, T. R., ALONCO, A. S., BECKER, R. S., BELLÉ, M. P.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Pulverizador autopropelido, Pulverizador de arrasto, Pulverizador montado

O trabalho visou analisar as informações técnicas dos pulverizadores agrícolas de barras nacionais avaliando a relação entre a capacidade do depósito de calda e a potência motora (autopropelidos) ou requerida na tomada de potência (montados e de arrasto), em função do comprimento da barra de pulverização. O trabalho foi composto por um levantamento das características dimensionais, obtidas em catálogos técnicos, manuais e folhetos disponibilizados pelas empresas e, quando necessário, busca direta com os fabricantes. Os resultados indicaram a existência de 20 fabricantes que produzem 145 modelos de pulverizadores de barras, sendo 52 montados, 49 autopropelidos e 44 de arrasto. O valor médio encontrado da relação entre a capacidade do depósito e o comprimento de barra foi de 143,71 l m-1 para os de arrasto, 106,28 l m-1 para os autopropelidos e de 53,69 l m-1 para os montados. A relação da potência com o comprimento de barra foi de 5,16 kW m-1 para os autopropelidos, 4,62 kW m-1 para os montados e de 3,35 kW m-1 para os de arrasto. Concluiu-se que existe a necessidade de uma avaliação criteriosa no momento da seleção e aquisição, pois as particularidades de cada um deverá suprir as necessidades que o pulverizador irá desempenhar.

pdf RELAÇÃO DA POTÊNCIA E MASSA DOS PULVERIZADORES BRASILEIROS EM FUNÇÃO DA CAPACIDADE DE DEPÓSITO DE CALDA

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Autores: ALONÇO, P. A., FRANCETTO, T. R., ALONÇO, A. S., BECKER, R. S., BELLÉ, M. P.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Pulverizador autopropelido, Pulverizador de arrasto, Pulverizador montado

O trabalho objetivou analisar as informações técnicas dos pulverizadores nacionais, onde avaliou-se a potência motora (autopropelidos) ou potência mínima requerida na tomada de potência (montados e de arrasto) e a massa total, em função da capacidade de depósito de calda. Fez-se o levantamento das informações técnicas através de catálogos técnicos, manuais e folhetos disponibilizados pelas empresas e, quando necessário, busca direta com os fabricantes. Obteve-se um total de 20 fabricantes, que englobam 145 modelos de pulverizadores dos quais 52 são montados, 49 autopropelidos e 44 de arrasto. O valor médio obtido na relação entre a potência requerida e a capacidade de depósito foi de 0,036 kW l-1 para os pulverizadores de arrasto, 0,048 kW l-1 para os autopropelidos e de 0,103 kW l-1 para os montados. Ao passo em que a massa total do pulverizador em relação à capacidade de depósito foi de 0,628 kg l-1 para os pulverizadores montados, 0,741 kg l-1 para os de arrasto e de 3,058 kg l-1 para os autopropelidos. Concluiu-se que há a necessidade de um julgamento criterioso no momento da seleção destas máquinas, visto que estas variações técnicas influenciam diretamente a capacidade operacional, devendo a máquina suprir as necessidades específicas de cada propriedade.

pdf Relação entre a densidade do solo e o carbono da biomassa microbiana

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Autores: DADALTO, J. P., FERNANDES, H. C., TEIXEIRA, M. M., CECON, P. R., MILAGRES, R. S.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Micro-organismos; plantio direto; preparo mecanizado

O preparo do solo pode interferir na atividade microbiológica, pois os teores de carbono orgânico do solo podem ser alterados assim como a densidade do solo, a temperatura e a umidade do solo.O teor de carbono da biomassa microbiana indica a quantidade de carbono que está imobilizada nas células dos micro-organismos. Altos valores desse atributo indicam que o solo possui grande capacidade de decomposição da matéria orgânica, assim como alta atividade microbiana. Dessa forma objetivou-se com o presente trabalho avaliar como a densidade do solo se relaciona com o carbono da biomassa microbiana do solo. Os tratamentos foram: plantio direto (PD), preparo convencional (PC) e cultivo mínimo (CM). Todas as análises foram feitas em três instantes, antes, depois e 14 dias após o preparo do solo. Os tratamentos foram dispostos no delineamento em blocos casualizados com quatro blocos. Com o aumento do carbono da biomassa microbiana, observou-se uma redução na densidade.

pdf Rentabilidade econômica e energética do manejo da quebra de produtividade na cultura do milho relacionada ao nitrogênio e variabilidade climática no Brasil

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Autores: Andrea, M. C. S., Boote, K. J., Romanelli, T. L., Sentelhas, P. C.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola MMA)

Palavras-chave: Milho (Zea mays), nitrogênio, rentabilidade

pdf RESISTÊNCIA MECÂNICA À PENETRAÇÃO DE UM SOLO NO SISTEMA DE COLHEITA MECANIZADA DA CANA-DE-AÇÚCAR

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Autores: SAMOGIM, E. M., ALVES, G. M. S., OLIVEIRA, T. C., FIGUEIREDO, Z. N., GREGO, C. R.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Compactação do solo, penetrômetro de impacto, tráfego de máquinas

A colheita mecanizada da cana-de-açúcar está cada vez mais presente nos sistemas de produção no Brasil e trás como principais benefícios a agilidade e velocidade na colheita. O uso contínuo do solo e o tráfego de máquinas durante o cultivo da cana-de-açúcar podem promover alterações nas propriedades físicas do solo, dentre as principais estão à taxa de infiltração de água no solo e aumento na resistência à penetração de raízes, ocasionando queda na produção. Diante o exposto, objetivou-se com o presente trabalho avaliar a variabilidade espacial da resistência mecânica à penetração de um solo (RMP), no sistema de colheita mecanizada da cana-de-açúcar. O experimento foi conduzido na fazenda Modelo, área que pertencente à COOPERB (Cooperativa de Produtores de Cana-de-Açúcar de Rio Branco), localizada em Lambari D’Oeste-MT, em uma área de aproximadamente 15 ha¹, (400 m x 373 m), em Latossolo Vermelho Distrófico, nas camadas de 0-5cm; 5-10cm; 10-15cm; 15-20cm; 20-25cm; 25-30cm; 30-35cm; 35-40cm; 40-45cm. A parcela experimental no talhão foi formada por uma malha experimental com 110 pontos. Para determinação da RMP utilizou-se um penetrômetro de impacto agrícola. Os valores mínimos de resistência mecânica do solo á penetração (RMP) não variou em todas as profundidades, apresentando o valor de 0,549 MPa, já os valores máximos variam de 6,025 à 10,13 MPa. As maiores médias, consideradas como altas foram obtidas na profundidade de 10 – 25cm, estes valores elevados da resistência do solo pode ser devida ao tráfego das máquinas agrícolas utilizadas para a colheita mecanizada.

pdf RESISTÊNCIA MECÂNICA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM FUNÇÃO DA PRESSÃO DE INFLAÇÃO DE AR NO PNEU DO TRATOR ASSOCIADO AO NÚMERO DE TRÁFEGOS

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Autores: Reis, M. A. M., Chioderoli, C. A., Oliveira, J. L. P., Queiroz, R. F., Costa, L. B. S.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Solo, contato, carga

Os atributos do solo são usados como fatores para indicar a sua qualidade, porém esses atributos podem sofrer alterações através das práticas de manejo do solo. O objetivo do trabalho foi determinar a resistência mecânica do solo à penetração (RMSP) em função da pressão de inflação dos pneus e do número de tráfegos. O experimento foi conduzido em área do Laboratório de Investigação de Acidentes com Máquinas Agrícolas (LIMA), Universidade Federal do Ceará. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, esquema fatorial 3x3, 4 repetições, sendo utilizadas três pressões de inflação dos pneus e três números diferentes de tráfego. As pressões de inflação utilizadas foram P1 – 9 PSI, P2 – 16 PSI e P3 – 23 PSI, associados a diferentes tráfegos (T1 – um tráfego, T2 – dois tráfegos e T3 – três tráfegos). Foi avaliada a resistência à penetração com o penetrômetro eletrônico nas profundidades de 0,0 – 0,10 m, 0,10 – 0,20 m, 0,20 – 0,30 m. Foi possível concluir que a maior pressão de inflação nos pneus proporciona aumentos dos valores de RMSP nas maiores profundidades, em função da menor área de contato entre o pneu e o solo.

pdf SEMEADURA DA SOJA SOBRE ESPÉCIES DE COBERTURAS DE SOLO MANEJADAS EM TRÊS ALTURAS EM DOIS SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO

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Autores: MEIRELLES, G. C., YANO, E. H., SILVA, E. L. S., NOVELLI, T. I., BENEZ, S. H.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Espécies forrageiras, sistema plantio direto, preparo convencional

As estratégias de manejo de solo têm contribuído, com condições mínimas de estabelecimento da cultura. O objetivo foi analisar a produtividade de grãos e massa residual sobre o solo após colheita da soja, semeada por dois sistemas de manejos do solo (preparo convencional com uso de disco e sistema plantio direto por haste) em quatro espécies forrageiras (Millheto, Mombaça, brizanta e ruziziensis), rebaixando em três alturas de corte (0<0,20; 0,20<0,30 e >0,30m- sem manejo). O experimento foi instalado na FEPE da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira-UNESP, em Selvíria-MS. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso do tipo fatorial 2x4x3, com quatro repetições. O preparo convencional do solo resultou elevada produtividade de grãos de soja e matéria seca produzidas pelas espécies forrageiras decorrente a maior altura das plantas, principalmente o milheto. Contudo, o sistema plantio direto proporcionou maior cobertura do solo após a colheita da soja, pelo sumo acumulo de massa residual das espécies, com exceção a brizanta. O manejo em altura intermediária de planta possibilitou maior produtividade de grãos, em que a porcentagem e quantidade residual de cobertura no solo está diretamente relacionada a massa produzida por cada espécie e altura de rebaixamento da vegetação.

pdf SEMEADURA DA SOJA SOBRE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO E COBERTURA POR ESPÉCIES FORRAGEIRAS EM DIFERENTES ALTURAS

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Autores: YANO, E. H., MEIRELLES, G. C., NOVELLI, T. I., SILVA, E. L. S., SONODA, R. Y.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Sistema plantio direto, preparo convencional, fragmentação

A semeadura direta tem proporcionado otimização e diversificação da produção, e com proposito analisou-se a profundidade de deposição do fertilizante, tempo de estabilização de plântulas e porcentagem de cobertura após semeadura da soja em dois sistemas de manejos do solo (preparo convencional com uso de disco e sistema plantio direto por haste) em 4 espécies forrageiras (P. americanum LEEKE cv. BRS 1501, P. maximum cv. Mombaça, U. brizantha cv. Marandu e U. ruziziensis), rebaixando em 3 alturas de corte (0<0,20; 0,20<0,30 e >0,30m- sem manejo). O experimento foi instalado na FEPE da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira-UNESP, em Selvíria-MS. O delineamento estatístico foi de blocos ao acaso do tipo fatorial 2x4x3, com 4 repetições. A maior porcentagem de cobertura após a semeadura foi estatisticamente influenciada pelo uso de haste em sistema plantio direto em condição de sem manejo da vegetação de Mombaça e ruziziensis, diferentemente do manejo das espécies forrageiras em alturas ter promovido deposição mais profunda do fertilizante, com menor número de dias para estabilização da emergência das plântulas. Portanto, concluiu-se que a fragmentação da massa reduz a cobertura do solo e acelera a estabilização de emergência de plântulas mesmo em deposição mais profunda do fertilizante.

pdf SEMEADURA DE Urochloa brizantha EM DIFERENTES MODALIDADES E PROFUNDIDADES CONSORCIADA COM MILHO: PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ÍNDICE DE CLOROFILA FOLIAR

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Autores: MASUNARI, E. T., MELLO, L. M. M., YANO, E. H., FREITAS, L. A., LIMA, R. C.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Plantio direto, integração lavoura-pecuária, clorofila

A consorciação de culturas produtoras de grãos com gramíneas tem o intuito de antecipar a produção da forrageira tanto para produção de palha para plantio direto como para instalação de pastagem, assim tem-se um melhor aproveitamento da terra durante o ano agrícola. O objetivo do trabalho foi determinar a produção de matéria seca e índice de clorofila foliar da forrageira em função de diferentes modalidades e profundidades de semeadura da Urochloa. O ensaio foi realizado no ano agrícola de 2012/2013, em área irrigada na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade de Engenharia – UNESP - Ilha Solteira – SP. Os tratamentos foram constituídos por três profundidades de deposição de sementes da Urochloa (6, 10 e 15 cm), dois locais de semeadura (linha e entrelinha do milho) e testemunha. Foram avaliados a produção de matéria seca e índice de clorofila foliar da forrageira. Para a produção de matéria seca da forrageira houve diferença significativa entre as profundidades e modalidades de semeadura, os maiores valores ocorreram quando semeada na menor profundidade e na entrelinha do milho. Para o índice de clorofila foliar da Urochloa houve diferença significativa apenas entre as épocas de avaliação e o maior valor ocorreu em maio.

pdf Simulação dinâmica da trajetória de uma partícula de fertilizante em um distribuidor à lanço

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Autores: RIBEIRO, A. H. B., GRESPAN, A., FERNANDES, H. R., SOARES, F. T., GARCIA, A. P.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Dosador de fertilizante, adubo, máquinas agricolas

Distribuidores à lanço são extensamente utilizados devido a sua simplicidade operacional, construtiva e de baixo custo. Entretanto, estes equipamentos apresentam deficiências para a aplicação homogênea de fertilizantes em sua faixa de trabalho. Isso se deve às características construtivas, as propriedades do produto a ser aplicado, a velocidade angular dos discos e as configurações de operação. A caracterização da cinemática da partícula, através de um modelo balístico tridimensional, é a proposta do presente trabalho. O objetivo foi avaliar, por meio de modelos matemáticos analíticos, a trajetória da partícula e sua interação com o disco. Neste trabalho utilizou-se um modelo que considera a interação entre a partícula e o disco com aletas radiais. Foram simuladas, como parâmetros de entrada a posição inicial da partícula, o ângulo de inclinação e a velocidade angular do disco. A resposta do modelo foi a velocidade de saída da partícula que foi a condição inicial do movimento balístico após esta deixar de ter contato com o disco. Por meio dessas simulações foi possível observar que há influência significativa destes fatores na trajetória dos grãos de fertilizante e subsequente distância de aterrissagem no solo. Estas simulações podem auxiliar em projetos para o melhor desempenho dos distribuidores à lanço.

pdf SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS ERGONÔMICOS EM ROÇADORAS COSTAIS

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Autores: Schutzer, V. M., Santos, J. E. G.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Ergonomia, vibração, ruído

A crescente mecanização na agricultura no Brasil e no mundo fez com que aumentasse a preocupação com a saúde ocupacional dos trabalhadores, tornando a ergonomia de grande importância para esse aspecto. A saúde do trabalhador é fundamental, também, no aspecto econômico, já que uma pessoa que trabalha confortavelmente e sem medo dos riscos físicos é mais produtiva. O presente trabalho tem como objetivo a análise da vibração e do ruído em operadores de roçadoras costais motorizadas a partir de testes realizados em campo. Preocupou-se em analisar situações reais que tais operadores estão sujeitos no dia-a-dia do trabalho. Foi utilizado um acelerômetro de três eixos modelo Larson Davis HVM100 para mensurar a vibração, e um decibelímetro modelo Instrutherm DEC300 para mensurar o ruído causado pela roçadora costal. As análises foram realizadas a partir da NR 15 – Atividades e Operações Insalubres e ISO 5349 – Vibração Mecânica – Medição, Avaliação da Exposição Humana à Vibração Transmitida à Mão e Diretiva Europeia 2002/44/EC. De acordo com as normas utilizadas, os resultados estão, em muitos casos, acima do permitido para que não ocorra danos à saúde do operador e pode-se concluir a extrema importância da correta utilização de EPIs além da manutenção periódica dos equipamentos mecânicos.

pdf TERMINOLOGIA DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS: ESTUDO DA ATUAL UTILIZAÇÃO PELOS FABRICANTES BRASILEIROS

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Autores: MARQUES, G. H. A., SILVEIRA, J. P. T., FERREIRA, F. M., SILVA, R. P., FIORESE, D. A.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Sufixo “ora”, nomenclatura, mecanização

No Brasil, a terminologia correta para máquinas e implementos agrícolas, é baseada no sufixo “ora”, como por exemplo, semeadora e colhedora. Porém, em virtude de alguns equívocos relacionados à língua portuguesa e em função da popularização de alguns termos no meio rural, é comum por parte dos fabricantes a adoção do sufixo “eira”. Devido a alguns esforços da Academia ao longo das últimas décadas, atualmente os fabricantes estão mais propensos a adoção da correta terminologia, e neste sentido, o objetivo do trabalho foi realizar um levantamento nas páginas eletrônicas (internet) dos fabricantes, para compilar informações em relação ao tema. A pesquisa buscou informações nos catálogos, folhetos e em manuais digitais de 69 fabricantes. Os resultados mostraram que apesar de haver muitas nomenclaturas ainda dentro do popular “eira”, observa-se que há uma tendência a inclinação dos fabricantes quanto a correta terminologia. Constatou-se ainda, que algumas empresas mudam a terminologia de uma mesma categoria de máquina, de acordo com o tipo de cultura, como por exemplo: colheitadeira para grãos e colhedora para cana, algodão e café. Conclui-se que, os esforços de muitos professores, pesquisadores e demais profissionais da área de mecanização agrícola, em prol da correta adoção terminológica, estão dando resultados.

pdf TIPOLOGIA DOS ACIDENTES COM TRATORES NAS RODOVIAS FEDERAIS DA REGIÃO SUDESTE

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Autores: MONTEIRO, L. A., MOTA, W., ALBIERO, D., LOPES, J. E., ESTEVAM, F. N.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Segurança, máquinas agrícolas, colisão

A região sudeste tem a segunda maior frota de tratores do país, estando atrás somente da região sul, todavia, o grande número máquinas traz complicações caso não seja respeitado os seus limites, o maior problema proporcionado pelo mau uso dos tratores é o acidente. Por isso objetivou-se avaliar os principais tipos de acidentes com tratores agrícolas ocorridos nas rodovias federais brasileiras que passam na região sudeste. Os dados foram obtidos a partir da análise do Boletim de Acidentes de Trânsito-BAT emitidos pelo policial rodoviário federal, trabalho fruto da parceria do Laboratório de Investigação de Máquinas Agrícolas – LIMA e a 16ª Superintendência da Policia Rodoviária Federal em Fortaleza. Foram analisados 255 acidentes no período de janeiro de 2008 a setembro de 2011. Verificou-se 14 diferentes tipos de acidentes. Os dados foram submetidos a análise estatística não paramétrica, sendo avaliados através de análise de frequência e teste de aderência do qui-quadrado a 1%. Os tipos de acidentes com maior frequência foram a colisão traseira, a colisão lateral e a colisão transversal com 27,45%, 24,71% e 13,73% das ocorrências respectivamente. As colisões são os tipos de acidentes mais frequentes nas rodovias federais da região sudeste.

pdf TORQUE E POTÊNCIA ESPECÍFICA DE MOTORES DE TRATORES AGRÍCOLAS AVALIADOS PELAS ESTAÇÕES DE ENSAIOS DA OECD

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Autores: Benites, B. A., Cavalcante, R. F., Fiorese, D. A., Alves Lima, L. A.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras chave: Capacidade volumétrica, tecnologia, desempenho

O objetivo do trabalho foi determinar o torque e a potência específica de motores de tratores agrícolas ensaiados oficialmente pelas estações de ensaios da OECD. A partir dos relatórios de ensaios, disponibilizados na página eletrônica, os dados foram compilados e agrupados dentre 8 fabricantes, e em 4 faixas de potência (<50; 50 a 130; 130 a 200 e >200 kW). Os valores trabalhados foram: torque máximo equivalente no motor; potência máxima na TDP; e a capacidade volumétrica dos motores. O torque e a potência específica foram determinados pelo quociente entre os máximos valores e a capacidade volumétrica dos motores. De acordo com os resultados, dentre os 380 tratores avaliados, observou-se que o maior valor de torque específico foi de 183 Nm L-1 para um trator na faixa de > 200 kW da marca Case, e o menor valor (48,6 Nm L-1) para um trator na faixa de <50 kW da marca Yto. Já para a potência específica, o maior valor foi de 30,99 kW L-1 dentro da faixa de > 200 kW, para um trator da marca Case, e o menor valor (8,52 kW L-1) na faixa de < 50 kW para a marca Yto.

pdf USO DA TERMOGRAFIA PARA DETERMINAÇÃO CONFORTO NA PLATAFORMA DE OPERAÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS

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Autores: ESTEVAM, F. N. L., BARBOSA FILHO, J. A. D., MONTEIRO, L. A., SANTOS, M. A. M., LIMA, I. O.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Sensação térmica, operador, termograma

A termografia é uma técnica usada para distinguir as diferentes temperaturas localizadas em áreas de uma região ou de um corpo através de um termograma. É possível mapear e analisar sem contato a superfície, detectando a radiação infravermelha (calor) emitida, que pode refletir uma fisiologia normal ou anormal. Na operação de máquinas agrícolas pouquíssimos trabalhos são executados usando a técnica da termografia para identificar os pontos de aquecimento do corpo do operador e da máquina. O trabalho foi conduzido na área experimental do Departamento de Engenharia Agrícola, na Universidade Federal do Ceará, no Campus do Pici/Fortaleza-CE. Os ensaios foram realizados em pista de terra, utilizando um trator agrícola modelo BM 120 em duas operações e em diferentes horários. Com as imagens registradas observou-se que as temperaturas do operador variaram de 30,2° a 41°C, valores fora do recomendado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), que recomenda um intervalo de temperatura entre 20-25 graus como o ideal nos ambientes de trabalho. Em um ambiente em que a temperatura excede a temperatura normal da pele (30-35°C) provoca ao trabalhador fadiga mental e exaustão física, sendo necessário estratégias para melhorar a condição térmica do operador como a utilização de máquinas climatizadas.

Publicações

As informações apresentadas são de total responsabilidade dos autores.

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