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Pasta Ciência e Tecnologia Pós-colheita (CTP)

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pdf AJUSTES DE MODELOS NA SECAGEM DE SEMENTES DE MARACUJÁ

Autores: MABASSO, G. A., ALMEIDA, A. B., VIANA, S. F., CÉLIA, J. A., RESENDE, O., OLIVEIRA, D. E. C.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: modelagem matemática, modelo de Page, Passiflora edulis Sims.

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Objetivou-se, neste trabalho, descrever o processo de secagem das sementes de maracujá e selecionar os modelos que melhor se ajustam a cada condição de secagem. As sementes foram colhidas com teor de água de 1,05±0,02 kg água kg-1matéria seca e submetidas ao processo de secagem até o teor de água final de 0,11±0,003 kg kg-1 (base seca, bs), nas temperaturas de 40; 50 e 60 ºC, e umidade relativa de 21,41; 14,35 e 7,78%, respectivamente. Com os dados do teor de água ao longo da secagem e teor de água de equilíbrio, foram determinados os valores de razão de teor de água (RX), para o ajuste de três modelos matemáticos de secagem. Os modelos matemáticos foram ajustados pelo método de GaussNewton e selecionados pelos critérios AIC e BIC. Conclui-se que o tempo de secagem aumentou com a redução da temperatura do ar de secagem; o modelo de Midilli apresentou melhor ajuste para representar a secagem de sementes de maracujá na temperatura de 40 °C e o modelo de Page para as temperaturas de 50 e 60 °C.

pdf ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS GRÃOS DE MILHO (Zea mays L.) DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM

Autores: SOUZA, W. F., COSTA, D. R., VALE, W. G., GONÇALVES, J. A. V., MASSARANDUBA, W. M., SILVA, J. A. A.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: cereal, curva de secagem, qualidade.

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

O objetivo deste estudo foi analisar as propriedades físicas dos grãos de milho (Zea Mays L.) submetidos à secagem em estufa de ventilação forçada, utilizando duas temperaturas do ar (80 e 100 ºC). Foram avaliados o teor de água, a massa específica aparente, a massa de mil grãos, a porosidade, o ângulo de repouso, a esfericidade, a circularidade e as trincas. Os resultados indicaram que as propriedades físicas são modificadas com a redução do teor de água durante a secagem. No tratamento 1, observou-se uma diminuição do teor de água de 25,92% para 10,08%, enquanto no tratamento 2 variou de 25,83% para 9,08%. Concluiu-se que a porcentagem média de trincas nos grãos de milho a 80 ºC foi 72,7% menor do que a 100 ºC. A interação entre tempo e temperatura de secagem influenciou parâmetros como teor de água, massa específica, porosidade e ângulo de repouso.

pdf ANÁLISE DO DESEMPENHO DO MODELO YOLO-NAS NA DETECÇÃO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS AUTOPROPELIDAS

Autores: SANDMANN, A., POLO, A. N. B., KOSSAR, M. L. B. C., SANTOS, J. A. A., LEITE, D. C. A., LIMA, V. L. A.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: detecção de objetos, Imagens, aprendizado de máquina.

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

 Neste trabalho analisa-se o desempenho do modelo YOLO-NAS (You Only Look Once - Neural Architecture Search) na detecção, em imagens, de máquinas agrícolas autopropelidas. A detecção de objetos, importante campo de estudo de visão computacional, visa identificar e localizar objetos específicos em imagens. O YOLO é um algoritmo de redes neurais CNC (Convolutional Neural Network) que permite a detecção de objetos contidos em imagens. NAS é uma técnica, de Aprendizado de Máquina (Machine Learning), utilizada para automatizar projetos de redes neurais. Neste trabalho, para detectar máquinas agrícolas por meio de imagens, utiliza-se um conjunto de dados com 311 imagens. Os resultados obtidos, do modelo YOLO-NAS, foram analisados por meio da pontuação de confiança. Verificou-se, por meio de imagens de teste, que o modelo YOLO-NAS obteve um bom desempenho.

pdf ANÁLISIS DEL EQUILIBRIO TÉRMICO E HIGROSCÓPICO DEL AIRE EN CONTACTO CON LOS GRANOS DE CAFÉ RECIÉN TOSTADOS

Autores: DELGADO, P. A., SEGURA, D. A., VÁSQUEZ, G. G., MORA, N. S., ELÍAS, G. A. V.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: cinética, coffea arabica, equilíbrio

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

 Los granos de café recién tostados se desgasifican e inician una estabilización interna en relación con el dióxido de carbono, la temperatura y el contenido de humedad; indirectamente el aire en contacto con los granos también se estabiliza cuando las condiciones son herméticas. El objetivo de esta investigación fue ajustar el perfil de temperatura y humedad relativa del aire en contacto con los granos de café durante el enfriamiento en cámara fría. La temperatura inicial de los granos fue de 30 ± 2 °C. Se utilizaron dos réplicas, las cuales contenían 224,88 y 294,70 g en dos recipientes herméticos. Se colocaron dos registradores de temperatura y humedad relativa del aire en contacto con los granos. Los valores se ajustaron adecuadamente al utilizar la ecuación exponencial de tres parámetros. Además, se determino que el equilibrio de la humedad se alcanza en 1,0 h y la temperatura en 4,5 h con un coeficiente de determinación mayor a 0,95.

 

pdf APLICACIÓN DE UN NUEVO MODELO MATEMÁTICO EN EL CALENTAMIENTO DE GRANOS DE CAFÉ CATUAÍ ROJO DURANTE EL TUESTE

Autores: ZÚÑIGA, K. C., ELÍAS, G. V., MONTOYA, D. E., RAMÍREZ, S. M., LASTRA, A. L., ORREGO, J. C.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: tueste, temperatura, proceso

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Para mejorar la calidad de los granos de café, es importante controlar la temperatura y el tiempo de tueste durante el proceso de torrefacción. Debido a que esto influye en el sabor y el perfil de tueste. El objetivo de este estudio fue determinar la cinética de calentamiento de los granos de café Catuaí con dos métodos de procesamiento: miel y lavado, utilizando una nueva ecuación matemática. Se midió la temperatura del grano cada segundo con un termómetro infrarrojo. Se tostaron tres muestras de 600 g ± 0, 5 g de café para cada método. La temperatura inicial fue de 260 °C y la final de 230 °C. Para describir la cinética de calentamiento, se compararon tres ecuaciones siendo el modelo de Vargas y el propuesto los que tuvieron el mejor coeficiente de determinación con un (R2) de 0,946 para el grano lavado y 0,927 para el grano miel respectivamente.

pdf AVALIAÇÃO COLORIMÉTRICA DA PITAIA PRODUZIDA NO VALE DO SÃO FRANCISCO E ARMAZENADA EM DIFERENTES CONDIÇÕES

Autores: FIGUEIREDO NETO, A., SILVA, N., COSTA, S. A. M. F., CAMPOS, V., OLIVEIRA, F. J. V.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: qualidade, conservação, aparência

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

A pitaia é um fruto exótico e relativamente nova no Brasil, sendo comparada com as frutas mais tradicionais comercializadas no país. O tempo de armazenamento desse fruto é um ponto relevante para ter um maior tempo de prateleira, já que possui curta vida útil pós-colheita. Desse modo se faz necessário avaliar a vida de prateleira dessa fruta, principalmente no aspecto de qualidade colorimétrica, diante disto o presente trabalho teve como objetivo estudar a influência da temperatura nas características da cor da polpa da pitaia vermelha (Hylocereus polyrhizus), em relação em dias armazenada. Os frutos foram adquiridos em uma fazenda na cidade de Petrolina- PE, e o experimento realizado no laboratório de armazenamento de produtos agrícolas, localizado na UNIVASF. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado (DIC), em esquema fatorial 2x6, com três repetições, onde foram duas temperaturas e seis tempos de armazenamento. Durante o armazenamento sob duas condições temperaturas, sendo temperatura ambiente (25 ± 2 °C), como é bastante comum esse armazenamento em hortifrúti, e em temperatura refrigerada a 12 ± 1 °C. A qualidade das pitaias foram monitoradas durante o armazenamento por meio dos parâmetros de cor da polpa. Pelos resultados obtidos, pode-se concluir que os frutos de pitaia vermelha produzidos na região do Vale do São Francisco, apresentaram coloração de polpa aceitável para o consumo in natura até o 6º dia na condição ambiente, simulando a gôndola de um hortifrúti, e até 10 dias com luminosidade de polpa aceitável, superior ao observado em outros trabalhos com a mesma espécie.

pdf AVALIAÇÃO DO TEOR DE ÁCIDO PIRÚVICO EM BULBOS DE CEBOLA PRODUZIDOS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO E ARMAZENADOS SOB TEMPERATURA AMBIENTE

Autores: FIGUEIREDO NETO, A., SILVA, S. F., CAMPOS, V., SILVA, A., SANTOS, C. A. F.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: Allium cepa L., hortaliça, edafoclimáticas.

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

 O objetivo deste trabalho foi avaliar o teor de ácido pirúvico durante o armazenamento de quatro variedades de cebola produzidas em duas épocas do ano na região do Vale do São Francisco. O experimento foi montado em esquema fatorial 2x4x2, correspondente a duas estações do ano, verão com temperatura média de 27ºC ± 2ºC e UR 70% ± 5% e inverno com temperatura média de 24ºC ± 2ºC e UR 59% ± 5%, quatro variedades de cebolas (classificadas comercialmente de acordo com a Embrapa em (Alfa SF, BRS Carrancas, Granex 33 e BRS Rio Vale) e dois tempos de armazenamento em dias (15 e 75), para cada variedade foram realizadas seis repetições, com a verificação dos parâmetros em condições de armazenamento sob temperatura ambiente. Observou-se que as cebolas armazenadas na temperatura ambiente produzidas no verão a média dos valores de ácido pirúvico foram superiores a 4 μmolg-1, atribuindo aos genótipos nesse período características de pungência baixa ou cebola doce. Já no inverno, todas as variedades de cebola apresentaram valores inferiores a 2 μmolg-1, caracterizando-se, portanto, como cebolas de pungência muito baixa ou super doce.

pdf AVALIAÇÃO PÓS-COLHEITA DA COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ERVAMATE EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE SOMBREAMENTO

Autores: NUNES, M. T., CORADI, P. C, OLIVEIRA, D. P., MORAES, R. S., SEVERO, E. M., LEAL, M. M.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: erva-mate, composição elementar, sombreamento

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

A erva-mate (Ilex paraguariensis) pode ser utilizadas para o preparo do chimarrão, do qual, sua composição físico-química pode sofrer alterações em função da fisiologia vegetal e influências externas. O objetivo do trabalho consiste em avaliar o teor de água e composição elementar na erva-mate obtida a partir de diferentes tipos e condições de sombreamento. Foram coletadas 25 amostras de erva-mate do tipo cultivada e 6 nativa, a condição de sombreamento apresentou 2 amostras com sombreamento, 4 com sombreamento parcial e 25 sem sombreamento, resultando em um fatorial 2x3. A determinação do teor de água foi realizada com Analisador de Umidade por Infravermelho. A determinação de As, Cd, Co, Mo, Ni, Pb e V foi realizada por ICP-MS e Al, Ba, Ca, Cu, Fe, K, Mg, Mn, Na, S, Sr, e Zn foram determinados por ICP-OES. A erva-mate nativa apresentou maior teor de água, porém o Mn apresentou menor teor nos ervais nativos com sombreamento. A correlação negativa entre Cd-Al ficou evidente na erva-mate cultivada com sombreamento parcial e sem sombreamento. Desta forma, o tipo de erva-mate juntamente com a condição de sombreamento influencia na composição, sendo possível concluir que estes fatores são de relevância para classificação e caracterização físico-química e sensorial da erva-mate.

pdf BIOFILME A BASE DE CERA DE CARNAÚBA NA CONSERVAÇÃO PÓSCOLHEITA DA BANANA

Autores: SOUZA, A. A. S., ROSAS, L. M. C., GONDIM, P. J. S.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: biofilme, pós-colheita, banana

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Com o mercado mais exigente agricultores e atravessadores buscam soluções para não haver desperdício de seus produtos e perda de lucro, com isso pesquisas são feitas com o objetivo de minimizar este problema, com a utilização de métodos de conservação de frutos e uma delas é o uso da cera de carnaúba, que vem crescendo no mercado. O presente estudo objetivou-se aplicar emulsão a base de cera de carnaúba para conter o amadurecimento da banana prata como também avaliar as alterações físico-química do fruto armazenado em ambiente refrigerado. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado sendo 1 armazenamento e 8 períodos de armazenamento sendo 3 frutos por parcela. A aplicação do revestimento foi feita por meio da imersão dos frutos na solução por um tempo de 30 segundos, com 3 repetições cada. O experimento constituído por tratamento controle (Testemunha) e por 6 amostra, realizando as seguintes análises: Solido solúvel, Acidez titulável e pH. Conclui-se que o biofilme a 12% de cera de carnaúba foi efetiva para conservar a banana prata até 15º dia, pois foi as médias foram efetivas em variáveis importante para o consumo.

pdf CAPACIDADE DE ABSORÇÃO DO AMIDO DE MILHO, EM ÓLEO, LEITE E ÁGUA, EXTRAÍDO VIA ULTRASSOM

Autores: TAQUES, A. S., RESENDE, O., LOSS, R. A., OLIVEIRA, E E. C., FERREIRA, M. N., CORREIA, J. S.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: propriedades tecnológicas, solubilidade, Zea mays L.

Área: Ciência e Tecnologia Pós-colheita (CTP)

A maneira como é extraído o amido do milho pode ser considerado como responsável pela aplicabilidade do produto. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes formas de extração do amido do milho pelo método de ultrassom, via úmida sobre a capacidade de absorção de amido em água, leite e óleo. Foram adotadas nove combinações diferentes de extração de amido por ultrassom, as quais foram comparadas ao amido comercial por meio do teste de Dunnett a p<0,05 de significância, em um experimento conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. A qualidade do amido foi avaliada por meio do índice de absorção em água (IAA), índice de absorção em leite (IAL) e capacidade de absorção em óleo (CAO). Conclui-se que o leite apresentou maior índice de absorção, porém, as diferentes formas de extração não diferiram do amido comercial; os tratamentos C, F, G e H apresentaram valores de IAA superiores ao amido comercial e em relação ao CAO apenas o tratamento F foi superior, e o tratamento A inferior.

pdf CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA POLPA DE ACEROLA IN NATURA E DOS PÓS SECADOS EM LEITO DE ESPUMA EM DIFERENTES TEMPERATURAS

Autores: MANÇANO, L. F., OLIVEIRA, G. H. H., MARTINS, E. M. F., BAPTESTINI, F. M. B.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: Malpighia emarginata, desidratação, análise centesimal

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

 A acerola é uma fruta perecível devido ao seu alto teor de água. A desidratação pode prolongar sua vida útil, e dentre as tecnologias, a secagem em leito de espuma têm recebido atenção recentemente devido aos seus benefícios, como redução do tempo e temperatura de secagem. Mas é importante considerar que esse processo pode alterar as características do alimento. Diante disso, objetivou-se caracterizar física e quimicamente a polpa de acerola, in natura e em pó, após a secagem em leito de espuma. Utilizou-se Emustab numa concentração fixa de 4,0% para a elaboração da espuma e esta foi então seca a temperaturas variando de 50 a 70°C. Para cada temperatura, avaliou-se pH, acidez total titulável (ATT), sólidos solúveis totais (SST), açúcares redutores (AR), vitamina C e carotenoides totais (CT). Observou-se que a ATT e CT reduziram com o aumento da temperatura de secagem, enquanto os teores de AR e vitamina C aumentaram. Os parâmetros de pH e TSS não mostraram diferenças significativas. Verificou-se que 60°C é a mais adequada para preservar a qualidade da polpa de acerola. Informações das respostas dos parâmetros físico-químicos da acerola a diferentes temperaturas de secagem auxilia na compreensão do processo e na otimização dos resultados.

pdf CINÉTICA DE SECADO DE LOS GRANOS DE PIMIENTA BLANCA (PIPER NIGRUM L) PARA PRESENTACIÓN MOLIDA Y ENTERA

Autores: ZÚÑIGA, K. C., ELÍAS, G. V., FALLAS, J. A., MENA, B. P., GAMBOA, O. D.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: aire forzado, proceso de secado, radiación solar.

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

La pimienta es una de las principales especias a nivel mundial, su adecuado procesamiento contribuye a mantener su calidad y la vida útil del grano. El secado de la pimienta blanca puede realizarse tanto en condiciones naturales como artificiales para reducir el crecimiento de microorganismos. El objetivo fue determinar la cinética del secado para los granos de pimienta blanca en dos métodos, secado por radiación solar y por aire forzado em secadora para dos presentaciones: molida y entera. Se colocaron 5 recipientes para cada muestra, cada uno con 5 g de producto entero y 2 g de molido, en un horno de convección forzada a 105 °C por 24 horas. El secado por aire forzado presentó el mejor ajuste con el modelo de Henderson y Pabis modificado, con un coeficiente de determinación (R2) de 0,9966 y 0,9968 para molida y entera, respectivamente. Mientras que el secado con radiación solar presentó un mejor ajuste con el modelo de Page, con un R2 de 0,983 y 0,986 para pimienta molida y entera, respectivamente.

pdf CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE BOLDO (Plectranthus barbatus)

Autores: GOMES FILHO, R. M., MELO, M. A., SANTANA, J. S., DEVILLA, I. A.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: cinética de secagem, dessorção, modelagem matemática

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

As plantas medicinais estão se tornando cada vez mais atrativas no mercado brasileiro. No entanto, o boldo (Plectranthus barbatus) apresenta um alto teor de água, o que minimiza o tempo de armazenamento. A secagem é uma técnica que visa reduzir o teor de água, possibilitando a armazenagem por longo tempo. Assim, objetivou-se determinar e modelar a cinética de secagem de folhas de boldo (Plectranthus barbatus,) nas temperaturas de secagem de 45 e 55 ºC, em secador de leito fluidizado. As folhas foram cortadas no formato circular com diâmetro de 0,03m e secas até atingirem o equilíbrio higroscópico com ar de secagem. Foram ajustados modelos de secagem utilizando-se o programa Statistica 12.0®. O grau de ajuste dos modelos aos dados experimentais foi avaliado com base na função da magnitude do coeficiente de determinação (R²), da magnitude do erro médio relativo (P) e o do erro médio da estimativa (SE). Conclui-se que os modelos de Logaritmo e Wang e Sing apresentaram melhores resultados para as temperaturas de secagem de 45 e 55 ºC, respectivamente.

 

pdf COEFICIENTE DE DIFUSÃO EFETIVO DA CASCA DE MANDIOCA DURANTE A SECAGEM

Autores: ROCHA, M. A. A., OLIVEIRA, D. E. C., SANTOS, A. B., SILVA, D. B., LIMA, F. F., PAES, W. B.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: Manihot esculenta Crantz, Arrhenius, energia de ativação

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Objetivou-se determinar o coeficiente de difusão efetivo e obter a energia de ativação para o processo de secagem de casca de mandioca (Manihot esculenta Crantz), submetidas à secagem em diversas condições de ar. O experimento foi desenvolvido no Instituto Federal Goiano – Campus Iporá. As cascas de mandioca foram obtidas na feira municipal de Iporá, Goiás. Os resíduos foram cortados em pedaços e o teor de água inicial foi 2,421±0,195 base seca (decimal, b.s.) foram submetidas a secagem nas temperaturas de 40; 50; 60 e 70 ºC e umidade relativa de 23,32; 14,12; 9,12 e 5,99% respectivamente. A secagem foi realizada em uma estufa de circulação forçada em recipientes metálicos usando aproximadamente 100 g. A secagem foi monitorada pela perda de massa, pesagens periódicas até atingir o teor de água final de 0,12±0,029 b.s.. O coeficiente de difusão efetivo aumentou com a elevação da temperatura apresentando valores de 3,996 x 10-11; 6,814 x 10-11; 8,752 x 10-11 e 16,250 x 10-11 m2 s-1, para as temperaturas de 40, 50, 60 e 70 °C, respectivamente, durante a secagem. A relação entre o coeficiente de difusão efetivo e a temperatura de secagem pode ser descrita pela equação de arrhenius, que apresenta uma energia de ativação para a difusão líquida na secagem de 39,771 kJ mol-1.

 

pdf COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DO ARROZ VERMELHO E PRETO UTILIZANDO ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO PRÓXIMO

Autores: OLIVEIRA, D. P., CORADI, P. C., NUNES, M. T., LEAL, M. M., SOARES, A. H., MORAES, R. S.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: beneficiamento do arroz, classificação física, qualidade nutricional.

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Os grãos de arroz vermelho e preto separados no beneficiamento podem ser reaproveitados e comercializados com alto valor agregado. Assim, o objetivo deste estudo foi determinar a composição centesimal do arroz vermelho e preto com a técnica da espectroscopia do infravermelho próximo. Os grãos de arroz foram obtidos na indústria de beneficiamento e analisados no Laboratório de Pós-Colheita (UFSM-CS) para determinação da composição centesimal através da espectroscopia do infravermelho próximo. Nos resultados obtidos, verificaram-se diferenças entre o arroz vermelho e preto, principalmente quanto aos teores de proteínas, a qual foram maiores no arroz preto. Os grãos de arroz vermelho se destacaram pelo maior percentual de amido, enquanto que, os grãos pretos obtiveram maiores percentuais de proteína, fibras, lipídios e cinzas. Concluiu-se que os grãos de arroz vermelho e preto apresentam composição centesimal aceitável, atendendo os aspectos nutricionais para consumo.

pdf COMPOSIÇÃO ELEMENTAR PÓS-COLHEITA DE ERVA-MATE CULTIVADA NA REGIÃO DO ALTO TAQUARI, RIO GRANDE DO SUL

Autores: NUNES, M. T., CORADI, P. C., OLIVEIRA, D. P., LEAL, M. M., MENEZES, A. H. B., BILHALVA, N. S.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: composição elementar, produção de erva-mate, qualidade.

Área: Ciência e Tecnologia Pós-colheita (CTP)

 A erva-mate (Ilex paraguariensis) possui importante papel socioeconômico, pois é produzida, principalmente, em pequenas propriedades rurais, sendo muito utilizada no preparo do chimarrão.  O trabalho tem como objetivo determinar a composição elementar da erva-mate produzida em dois municípios da região do Alto Taquari – RS, Arvorezinha e Ilópolis. As amostras de erva-mate cancheada utilizadas, tiveram a coleta de forma aleatória e em triplicata, conforme o processamento na ervateira De Valérios em Julho de 2023. Foram coletadas 19 amostras de erva-mate produzidas em Arvorezinha e 9 em Ilópolis. A determinação de As, Cd, Co, Mo, Ni, Pb e V foi feita por ICP-MS e Al, Ba, Ca, Cu, Fe, K, Mg, Mn, Na, S, Sr, e Zn foram determinados por ICP-OES. Apenas Ba, Na e Pb apresentaram diferença significativa entre os municípios, do qual foi possível observar essa diferença pela Análise de Componentes Principais, que também evidenciou comportamento distinto de Cd e Pb. Portanto, os resultados destacam a importância da origem da erva-mate com relação a qualidade final do produto, que tem sua composição físico-química alterada refletindo até mesmo em suas características sensoriais, devido ao meio de cultivo e características da região de produção. 

pdf CURVA DE EQUILIBRIO ENTRE LA ACTIVIDAD DE AGUA Y EL CONTENIDO DE HUMEDAD DE LA PIMIENTA BLANCA (PIPER NIGRUM L)

Autores: ZÚÑIGA, K. C., ELÍAS, G. V., FALLAS, J. A., VILLEGAS, B. M.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: ajuste, equilíbrio higroscópico, modelos matemáticos.

Área: Ciência e Tecnologia Pós-colheita (CTP)

 Para mantener la calidad y asegurar mayores tiempos de almacenaje, la pimienta debe tener un contenido de humedad de 11 a 15 % b.h. Artesanalmente, el secado de la pimienta se realiza al sol, en consecuencia, la homogeneidad y los tiempos de secado dependen del clima. Por esto, el secado por flujo o aire forzado se ha vuelto una alternativa. El objetivo se basó en el desarrollo de una curva de equilibrio de pimienta mediante dos tipos de secado para proporcionar una herramienta precisa a productores. Se recolectaron 25 g de pimienta en cada muestra durante ambos métodos de secado. El contenido de humedad partió de 26,33 %bh hasta alcanzar 11,41 %bh en secado por radiación solar. Para aire forzado inició en 39,33 %bh hasta llegar a 11,82 %bh. La humedad del aire se determinó con un medidor de actividad de agua (Aw) y el contenido de humedad transcurridas 24 horas en un horno de convección forzada (105 °C). Los datos se ajustaron con tres modelos matemáticos: Smith, Oswin y Chung-Pfost. Las ecuaciones de Chung-Pfost (R2 = 0,9997) y Oswin (R2 = 0,9992) dieron el mejor ajuste para radiación solar y aire forzado, respectivamente. La relación de equilibrio es independiente del método de secado para la actividad de agua entre 0,40 y 0,85.

pdf DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA DETERMINAÇÃO DA CARGA TÉRMICA NA SECAGEM DE GRÃOS EM TEMPERATURAS MAIS AMENAS

Autores: SCHMIDT, H. R., CORADI, P. C., TRES, M. V., ZABOT, G. L.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: simulação, secagem de grãos, carga térmica.

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

 A qualidade de grãos depende do controle adequado dos parâmetros de secagem. A vazão, a temperatura e a umidade relativa do ar de secagem representam o ponto chave na secagem dos grãos. É possível realizar este processo em temperaturas mais amenas utilizando-se ar com menor umidade absoluta. A simulação de secagem é baseada em uma variedade de parâmetros com séries temporais sequenciais e o uso de uma ferramenta algorítmica é de grande utilidade para processar essas massas de dados. Modelos matemáticos são úteis na criação e análise de sistemas de secagem, além da necessidade de habilidades e requisitos para criar interfaces que melhorem a acessibilidade e o uso destes modelos. Assim, este trabalho visou: a) implementar o modelo de Thompson para simular a secagem de grãos em temperaturas mais amenas do que as tradicionais para grãos de milho, arroz e soja; e b) implementar o cálculo da carga térmica que auxilia na avaliação da quantidade de calor a ser transferida no processo. Embora o tempo de secagem foi maior, os resultados indicaram que as cargas térmicas são diminuídas quando são utilizadas menores temperaturas e umidades do ar.

pdf DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE TERMINAL DE FOLHAS DE BOLDO EM FUNÇÃO DO TEOR DE ÁGUA

Autores: MELO, M. A., GOMES FILHO, R. M., DEVILLA, I. A.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: secagem, plectranthus barbatus, plantas medicinais

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

O boldo-falso ou boldo de jardim tem se destacado nos últimos anos na área farmacêutica, ele é amplamente utilizado na medicina popular devido às suas propriedades medicinais. Atualmente, as plantas medicinais continuam sendo uma parte importante da medicina tradicional e alternativa, além de serem objeto de estudos científicos para validar suas propriedades terapêuticas e entender melhor seus mecanismos de ação. O processo de secagem surge como forma de inibir as perdas de produtos medicinais armazenados. A determinação da velocidade terminal, é primordial para secagem, separação e limpeza de produtos agrícolas. Assim objetivou-se determinar a velocidade terminal das folhas de boldofalso (Plectranthus barbatus) em diferentes teores de água. As folhas de boldo foram colhidas, secas e submetidas a testes de velocidade terminal em condições controladas.Os resultados indicaram uma relação direta entre a velocidade terminal e a redução do teor de água, sendo influenciada também pela alteração física das folhas durante a secagem. O formato das amostras afetou significativamente a velocidade terminal, sendo que amostras mais secas apresentaram maior velocidade devido ao menor contato com o ar.

 

pdf EFEITO DA TEMPERATURA DE SECAGEM NA COLORAÇÃO DE FOLHAS DE HORTELÃ-PIMENTA (Mentha piperita L.)

Autores: CÉLIA, J. A., RESENDE, O., OLIVEIRA, L. P., CORREIA, J. S., ALMEIDA, A. B., BESSA, MABASSO, G. A.

Ano da publicação: 2024

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: cor, desidratação, plantas.

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

A hortelã-pimenta é uma planta medicinal, utilizada na produção de chás e extração de óleo essencial, devido suas propriedades anti-inflamatória, analgésica e antioxidante. Para aumentar a vida de prateleira de produtos vegetais a operação unitária mais empregada é a desidratação. O objetivo do trabalho foi realizar a secagem de folhas de hortelã-pimenta, nas temperaturas de 45, 55, 65 e 75 °C e avaliar a coloração final em cada temperatura de secagem. O acréscimo da temperatura ocasionou a redução da luminosidade L* (0 preto ao branco 100), obtendo o aumento do escurecimento das folhas de hortelã, a temperatura de 75 °C apresentou maior escurecimento L*24,69. Os valores de a* (-a verde ao +a vermelho), na temperatura de 45 °C preservou a tonalidade esverdeada das folhas, a pigmentação da clorofila foi degradada a partir da temperatura de 55 °C, obtendo a tonalidade avermelhada. O parâmetro b* (-b* azul ao + b* amarelo), para ambas as temperaturas apresentaram tonalidade amarelada. Dentre as temperaturas de secagem analisada, a temperatura de 45 °C foi a que melhor preservou a característica de cor das folhas de hortelã-Pimenta.

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