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Pasta Ciência e Tecnologia Pós-colheita (CTP)

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pdf CURVAS DE HIDRATAÇÃO EM ARROZ PARBOILIZADO

Autores: BORGES, I. G., FERREIRA, L. S., PINTO, K. V. A., LOPES, J. L. G., BUCK, G., GADOTTI, G. I.

Ano da publicação: 2023

ISBN: 978-65-87729-06-0

Palavras-chave: controle de qualidade, beneficiamento, processamento.

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

O arroz (Oryza sativa L.), figura entre os principais cereais consumidos e produzidos no mundo, tornando-se o alimento base para grande parcela da população mundial. Os grãos passam por processos de beneficiamento até chegarem ao consumidor final. As três principais formas que o arroz beneficiado é consumido, em ordem de importância, são arroz branco, arroz parboilizado e arroz integral. A parboilização é um processo hidrotérmico que consiste em hidratação, gelatinização e secagem, etapas estas que são realizadas antes dos grãos serem submetidos ao descasque. A parboilização provoca inúmeras modificações no arroz que estão intimamente ligadas às técnicas utilizadas no processamento. Ineficiências nas etapas podem não apenas invalidar os benefícios que este processo agrega ao grão, mas também reduzir o valor nutricional e acarretar produto final de baixa qualidade. O aumento dos estudos sobre as operações unitárias de industrialização e suas consequências é fundamental para que seja possível produzir e obter arroz parboilizado de alta qualidade. O trabalho foi desenvolvido em conjunto com a Arrozeira Pelotas, onde foram coletadas amostras e realizadas isotermas de hidratação, posteriormente foram realizadas também em laboratório com os mesmos parâmetros e matéria prima utilizados pela indústria, com o objetivo de comparar com os resultados obtidos na indústria na etapa de encharcamento. O trabalho teve como finalidade observar o comportamento da absorção de água pelos grãos em função do tempo, temperatura e umidade inicial dos grãos. A realização das isotermas de hidratação foram de grande importância para identificar que a mistura varietal utilizada pala empresa não é um problema no quesito de absorção de água.

pdf DETERMINAÇÕES PÓS-COLHEITA EM MINITOMATES PRODUZIDOS EM SISTEMAS DE CULTIVO SEM SOLO EM AMBIENTE PROTEGIDO

Autores: OLIVEIRA, M. I. M., GUERRERO, V. J. I., BANDEIRA, R. B., CAMARGO, A. P., CESAR, T. Q. Z.

Ano da publicação: 2023

ISBN: 978-65-87729-06-0

Palavras-chave: ácido ascórbico, perda de massa, recirculação da solução nutritiva, sistema sustentável de produção, teor de licopeno.

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Avaliar diferentes formas de cultivo de minitomates em ambiente protegido e em substrato, com e sem recirculação da solução nutritiva, principalmente com relação à qualidade dos frutos, possibilita que os produtores tenham novas possibilidades de produção viáveis, mais acessíveis e sustentáveis. A análise dos frutos após a colheita pode ser um indicador do desempenho no manejo adotado. Objetivou-se avaliar se indicadores da qualidade pós-colheita de minitomates, como teor de licopeno, ácido ascórbico e perda de massa, são influenciados positivamente pelos três sistemas de cultivo sem solo: T1) substrato, sem recirculação de solução nutritiva; T2) substrato com recirculação de solução nutritiva; T3) sistema hidropônico NFT. Os sistemas de cultivo sem solo com recirculação da solução nutritiva apresentaram qualidade (perda de massa, teor de licopeno e ácido ascórbico) de frutos semelhantes aos sistemas tradicionais de cultivo com substrato sem recirculação da solução nutritiva. Com manejo adequado, qualidade semelhante de frutos pode ser alcançada com diferentes sistemas de cultivo em estufas de baixa tecnologia, indicando que sistemas de cultivo com recirculação da solução nutritiva podem ser uma opção promissora para produção de minitomate.

pdf MACHINE LEARNING NA PREDIÇÃO DE ATRIBUTOS DE QUALIDADE EM ÁGUA DE COCO COM USO DA ESPECTROSCOPIA Vis-NIR

Autores: SILVA, L. F. M., SILVA, R. F. M., SOUSA, K. S. M., COSTA, D. S., SÁ, C. H.

Ano da publicação: 2023

ISBN: 978-65-87729-06-0

Palavras-chave: Cocus nucifera L., algoritmos, espectro

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Este trabalho tem por objetivo o desenvolvimento de modelos para a predição de atributos físico-químicos e classificação do estádio de maturação em água de coco com uso da espectroscopia Vis-NIR associada a técnicas de machine learning. Foram utilizadas 200 unidades de cocos (Cocus nucifera L.), da variedade anã, sendo 100 unidades no estádio de maturação verde e 100 unidades no estádio de maturação maduro. Os atributos analisados foram o pH, acidez e sólidos solúveis através da metodologia tradicional, além das amostras submetidas a análise espectral. Antes de serem gerados os modelos, foi necessário a aplicação de algumas técnicas de pré-processamento. Foi possível observar a influência do estádio de maturação nos parâmetros físico-químicos da água de coco. O modelo gerado com o prétratamento MSC e apresentar resultados iguais para todos os parâmetros analisados. A taxa de verdadeiro positivo para os dois modelos ficou próximas da unidade e mostra a relação das amostras que foram classificados corretamente. A espectroscopia Vis-NIR associada com o algoritmo de modelagem SMO e pré-tratamento MSC, proporcionaram a discriminação dos estádios de maturação e a predição dos atributos de qualidade do coco.

pdf POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS ADICIONADOS DE RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DA UVA COMO EMBALAGEM PARA ALIMENTOS

Autores: BONFIM, C. L., SOARES, C. T., BERGAMIM, I. B., NOGUEIRA, G. N., OLIVEIRA, R. A.

Ano da publicação: 2023

ISBN: 978-65-87729-06-0

Palavras-chave: bagaço de uva; compósito de reforço; amido de araruta.

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Materiais biocompósitos, integrados em embalagens de alimentos, podem melhorar as propriedades dos materiais de revestimento, atuando como reforçador de polímeros. Com isso, o objetivo desse estudo foi avaliar a influência da incorporação de bagaço de uva (cultivar BRS Vitória) como compósito de reforço na elaboração de filmes biodegradáveis à base de amido de araruta produzidos por casting. O bagaço de uva liofilizado e moído foi incorporado à solução formadora de filme nas concentrações de 0%, 20% e 30% (m/m de amido). Em geral, apresentaram boa aparência e maleabilidade, exceto o filme com 30% bagaço que era mais seco e quebradiço. Os filmes com bagaço de uva exibiram superfícies ásperas e heterogêneas, devido à inclusão de partículas de casca na cadeia polimérica. No aspecto cor, apresentaram diminuição do parâmetro luminosidade e maior propensão às colorações magenta e azul, indicando a presença de antocianinas. Quanto à espessura e à permeabilidade ao vapor de água, houve aumento em ambos, devido ao aumento de sólidos incorporados e à presença de compostos hidrofílicos no bagaço de uva, respectivamente. No entanto, filmes com 30% bagaço de uva apresentaram tendência à diminuição na permeação de vapor de água devido a menor mobilidade da cadeia polimérica pela possível saturação do sistema pela inclusão do biocompósito de reforço.

pdf SISTEMA DE AQUISIÇÃO AUTOMÁTICA DE DADOS EM SECADOR HÍBRIDO SOLAR-ELÉTRICO

 Autores: COUTINHO, T. A. R., PAES, J. L., PINTO, C. C., SILVA, L. A., MONTEIRO, T. N. O., SANTANA, G. L.

Ano da publicação: 2023

ISBN: 978-65-87729-06-0

Palavras-chave: automação, sensor DHT22, EPS32, GERAR Mobile App 2.0

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Os parâmetros de temperatura e umidade relativa do ar são determinantes para a eficiência e qualidade do processo de secagem de produtos agrícolas. Objetivou-se monitorar a temperatura e umidade relativa do ar no Secador híbrido solar-elétrico por meio de Sistema de Aquisição Automática de Dados (SAAD). Para tal, o SAAD foi constituído pelo microcontrolador ESP32 e sensor DHT22 que direcionavam os resultados ao aplicativo GERAR Mobile App 2.0. A coleta de dados foi realizada na entrada e saída do coletor solar e na parte mediana da câmara de secagem do SHSE. A validação dos dados foi consolidada através da comparação com sistema convencional composto por termopar para temperatura e termo-higrômetros para umidade relativa. O SAAD apresentou boa correlação das leituras de temperatura e umidade relativa do ar no sistema automático com o sistema convencional. No entanto, ainda há necessidade de melhoras na metodologia da coleta dos dados.

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