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Pasta Ciência e Tecnologia de Pós-Colheita (CTP)

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pdf QUALIDADE TECNOLÓGICA DO FEIJÃO CARIOCA ARMAZENADO EM ATMOSFERA CONTROLADA

Autores: COELHO, S. R. M., SOARES, T. Z. B., CHRIST, D., PINTO, J. A. V., SCHOENINGER, V., PRADO, N. V.

Ano da publicação: 2022

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: Phaseolus vulgaris L., baixo oxigênio, alto gás carbônico

Área: Ciência e Tecnologia de Pós-Colheita (CTP)

O feijão é susceptível a alterações durante o armazenamento, e o objetivo do presente estudo foi avaliar a qualidade dos grãos de feijão armazenados em condições de atmosfera controlada. Assim, foram utilizados grãos de feijão carioca, variedade Imperador, e cada tratamento foi submetido à umidade relativa ambiente e à umidade relativa de 70%, na temperatura de 20 oC, sob diferentes pressões parciais de gás carbônico (CO2) (3, 6 e 9 kPa), com taxa fixa de oxigênio (1,5 kPa). Os testes realizados para tais avaliações foram respiração, teor de água, capacidade de hidratação, tempo de cozimento, acidez titulável e sólidos solúveis totais. Nos grãos armazenados em maior pressão parcial, com 9 kPa de CO2, preservou-se melhor a qualidade físico química e tecnológica O armazenamento dos grãos em atmosfera controlada por 6 meses mostrou-se favorável na preservação das características do feijão carioca.  

pdf QUEBRA TÉCNICA EM GRÃOS DE MILHO ARMAZENADOS EM PROTÓTIPOS DE SILOS VERTICAIS

Autores: BILHALVA, N. S., TIMM, N. S., LUTZ, E., RODRIGUES, D. M., NUNES, M. T., CORADI, P. C.

Ano da publicação: 2022

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: dióxido de carbono. Zea mays L. pós-colheita

Área: Ciência e Tecnologia de Pós-Colheita (CTP)

Comercialmente, a quebra técnica da massa de grãos condiz a redução de peso dos lotes ao longo do período de armazenamento, a qual está associados as variações dos fatores bióticos e abióticos. Neste trabalho, o objetivo foi analisar a quebra técnica em grãos de milho armazenados em silos verticais protótipos, com diferentes teores de água, visando obter o tempo seguro de armazenamento dos grãos. Foram utilizados grãos de milho com teores de água de 16, 14 e 12% (b.u.), denominados tratamentos S1, S2 e S3, respectivamente. Os grãos foram armazenados em silos verticais protótipos e a concentração de CO2 da massa de grãos, temperatura intergranular e temperatura ambiente foram coletados com sensor do modelo MZ19 e termohigrômetro modelo DTH-16, respectivamente. A determinação da perda de matéria seca foi realizada a partir da diferença de peso dos grãos de milho no enchimento e descarregamento dos silos protótipos. Os grãos armazenados com teores de água acima de 14% (b.u.) tiveram uma atividade metabólicas acelerada e consequentemente maior perda de matéria seca ao longo do tempo de armazenamento.

pdf REGIÃO MATOPIBA: PRODUÇÃO AGRÍCOLA E INFRAESTRUTURA EM PÓS-COLHEITA

Autores: SANTOS, L. M. R., LAZAROTTO, L. L. T., RUFFATO, S.

Ano da publicação: 2022

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: armazenagem, logística, capacidade estática

Área: Ciência e Tecnologia de Pós-Colheita (CTP)

Tendo em vista significativos aumentos de produção, sobretudo de soja e de milho, a necessidade de armazenamento tem se tornado cada vez mais indispensável nas várias regiões agrícolas do país. O objetivo com o presente estudo foi realizar o levantamento da situação da produção e da pós-colheita no Brasil e nas suas regiões, com ênfase a região agrícola do MATOPIBA, bem como, avaliar a situação da logística nessa região. O levantamento de dados foi realizado na Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) e em outros órgãos governamentais. Em relação aos resultados obtidos, a referida região possui representatividade na armazenagem nacional de 7,22%, em um total de 943 unidades armazenadoras. A produção de soja na região apresentou crescimento em mais de 80 vezes, contribuindo para aumento do déficit de capacidade estática (CE), o qual encontra-se entre 32 e 85% nas diversas mesorregiões, demonstrando a necessidade de investimentos em infraestrutura de armazenagem e de escoamento, que é realizado pelo modal rodoviário. O Brasil apresenta 31% de déficit de CE, que é expressivamente insuficiente para a quantidade de grãos produzidos, sendo o Centro-Oeste o que apresenta a maior diferença entre a CE e produção.

pdf SECADO DE GRANOS DE CACAO (Theobroma cacao L.) A BAJA TEMPERATURA EN TRES SECADORES CON DIFERENTES FLUJOS DE AIRE

 Autores: BADILLA-MENA, B., VARGAS-ELÍAS, G., ROJAS-BARRANTES, S., SALAS-RIVERA, L., ZÚÑIGA-CAMACHO, K., LEA WEXLER-GOERING, L.

Ano da publicação: 2022

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: Contenido de humedad, Modelado matemático, capa delgada.

Área: Ciência e Tecnologia de Pós-Colheita (CTP)

La calidad del cacao se debe a muchos factores, entre ellos a la variedad, la zona de producción y el tratamiento poscosecha. La fermentación y el secado son procesos que afectan el sabor y calidad final del cacao, así como del chocolate, por esto deben secarse inmediatamente para evitar su deterioro. El objetivo fue comparar la rapidez del secado con aire caliente de los granos de cacao recién fermentados en tres secadores con flujos de aire diferentes. Los secadores presentaron diferentes sistemas de distribución de aire, dos con flujo transversal y uno tipo túnel. La temperatura del aire fue de 40 °C y se llevó un registro de masa durante 4 días hasta obtener un contenido de humedad entre 6,9 y 7,5%. Se determinó la constante de secado para un mismo modelo, cuyos coeficientes se ajustaron adecuadamente con coeficiente de determinación mayor o igual a 0,98. Los modelos de Page, Midilli y Verma permitieron describir el proceso de secado con ajustes similares, se seleccionó el de Page por ser una modelo más sencillo por el menor número de variables. Los tres secadores fueron efectivos en la disminución de la humedad de los granos y se determinó que el secador con alto flujo transversal fue el más rápido para disminuir la humedad del grano.

pdf SILO BOLSA COMO SOLUÇÃO LOGÍSTICA PARA ARMAZENAGEM TEMPORÁRIA DE SOJA ÚMIDA NA COLHEITA

Autores: CAMPANHOLI, W., CRUZ, G. M., RUFFATO, S. 

Ano da publicação: 2022

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: qualidade física; qualidade fisiológica; classificação.

Área: Ciência e Tecnologia de Pós-Colheita (CTP)

No estado de Mato Grosso encontra-se grandes dificuldades na colheita da soja por coincidir com o período chuvoso. Com isso, o armazenamento em silo bolsa por curto período, tem sido uma alternativa emergencial muitas vezes adotada. Assim, objetivou-se avaliar o armazenamento temporário de soja úmida em silo bolsa, verificando os efeitos sobre a qualidade dos grãos. Foi utilizado um silo bolsa padrão de 60 m, sendo acondicionada soja úmida por 12 dias, com diferentes teores de água (27,0; 25,7 e 22 %b.u.), configurando três pontos de coleta. Foram realizadas amostragens periódicas em cada ponto e avaliadas propriedades físicas e fisiológicas e, classificação padrão. Os resultados obtidos indicam aumento de defeitos nos grãos de soja se armazenados com umidade acima de 22 %b.u. A umidade dos grãos apresentou variações somente no Ponto 1, a partir do 8º dia. A massa específica aparente e as variáveis fisiológicas foram afetadas pelas condições em que o produto foi armazenado. Houve aumento considerável de defeitos nos grãos nos Pontos 1 e 2.

pdf TRIGO MOURISCO: ARMAZENAMENTO E QUALIDADE DA FARINHA

Autores: FERREIRA, B. C., SCHOENINGER, V., SIQUEIRA, V. C., FERREIRA, F., DOURADO, G. V., PAZ, C. H. O.

Ano da publicação: 2022

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: Fagopyrum esculentum Moench, conservação.

Área: Ciência e Tecnologia de Pós-Colheita (CTP)

O trigo sarraceno (Fagopyrum esculentum Moench), que também é conhecido como trigo mourisco, é um pseudocereal altamente nutritivo, rico em amido, fibra e proteínas. Por não conter glúten em sua composição, tem grande importância industrial para as pessoas alérgicas a glúten e para os celíacos, além de ser relevante para uma dieta nutricionalmente bem balanceada. Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivo avaliar a qualidade da farinha de trigo mourisco sob condição ambiente e de baixa temperatura ao longo de 120 dias de armazenamento. Determinou-se o teor de água, a atividade de água e o pH da farinha durante os diferentes períodos de armazenamento. Para o teor de Água da farinha verificou-se um aumento na condição de baixa temperatura em embalagem kraft, e sendo ainda a única condição a apresentar a mesma tendência. Em relação a atividade de água, observa-se que apenas o tempo de 60 dias foi significativamente diferente, sendo os valores de atividade de água para o tempo de 0, 90 e 120 dias estatisticamente iguais. Os valores de pH na farinha de trigo mourisco apresentaram um acréscimo ao longo dos 120 dias, indicando um aumento desse parâmetro ao longo do armazenamento. 

pdf USO DE UM DISPOSITIVO PORTÁTIL PARA MONITORAR A MASSA DE GRÃOS DE MILHO ARMAZENADO TEMPORARIARIAMENTE AO LONGO DO TRANSPORTE

Autores: NUNES, C. F., JAQUES, L. B. A., JAEGER, D. V., BELLOCHIO, S. D. C., CARNEIRO, L. O., CORADI, P. C.

Ano da publicação: 2022

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: pós-colheita, monitoramento, espaços intersticiais

Área: Ciência e Tecnologia de Pós-Colheita (CTP)

Conservar a qualidade do grão na pós-colheita, é imprescritível para a agregação de valor e obtenção de maior rendimento industrial, além de favorecer um armazenamento prolongado. Assim, o monitoramento do produto transportado poderia ser uma boa alternativa para indicação e controle da qualidade, evitando possíveis deteriorações dos grãos. Dessa forma, o objetivo desse estudo é validar um sistema de monitoramento de temperatura, umidade relativa e da concentração de dióxido de carbono na massa de grãos de milho em tempo real, durante o transporte, em função de diferentes teores de água iniciais, para detectar precocemente perdas de matéria seca e predizer possíveis alterações de qualidade física dos grãos. O dispositivo foi composto por sensores de temperatura, umidade relativa e dióxido de carbono. Para obtenção dos resultados, simulou-se condições de transporte utilizando grãos de milho com teores de água de 12 e 16%. As maiores variações de temperatura, umidade relativa e CO2 ocorreram na massa de grãos com teores de água de 16%, ao longo do tempo de monitoramento. Os sensores de temperatura e umidade relativa do ar intergranular levaram cerca de 10 min para estabilizar-se, enquanto que, o sensor de CO2 precisou de cerca de 5 min para atingir um equilíbrio no processo de difusão. Entre os diâmetros dos furos e alturas de perfuração da sonda, verificou-se que 6,5 mm e 235 mm, respectivamente, alcançaram os melhores resultados de ajustes e estabilização das curvas de monitoramento de temperatura, umidade relativa e CO2 ao longo do tempo.

pdf USO DO MONITORAMENTO COMO INDICADOR PRECOCE DA DETERIORAÇÃO DA MASSA DE GRÃOS DE SOJA ARMAZENADA EM SILOS VERTICAIS PROTÓTIPOS

Autores: DUBAL, T. T. P., BELLOCHIO, S. D. C., ACOSTA, L. B., TIMM, N. S., BILHALVA, N. S., CORADI, P. C. 

Ano da publicação: 2022

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: monitoramento, pós-colheita, temperatura.

Área: Ciência e Tecnologia de Pós-Colheita (CTP)

O monitoramento da qualidade indireta da massa de grãos armazenados pode ser realizado através da medição da temperatura e umidade relativa intergranular, bem como, dos teores de água dos grãos, entretanto, não é suficiente para prevenir a deterioração dos grãos, uma vez que a medição dessas variáveis é realizada de uma forma pontual na massa de grãos. Sendo assim, o objetivo do estudo foi realizar o monitorar de variáveis de medição indireta da qualidade da massa de grãos de soja ao longo de dozes meses de armazenamento. O experimento foi composto por: Silo 1 – 100% grãos inteiros; Silo 2 – 94,8% de grãos inteiros, sendo 4,8 de grãos partidos e quebrados e 0,4% de impurezas e Silo 3 – 100% de resíduos e impurezas. Para a medição de dióxido de carbono e medição da temperatura e a umidade relativa do ar ambiente e a umidade relativa do ar intergranular, foram utilizados sensores do modelo MZ-19 e termohigrômetros digitais, respectivamente O monitoramento das concentrações de CO2, temperatura e umidade relativa do ar intergranular e a umidade de equilíbrio higroscópico nos grãos armazenados formaram indicativos mais assertivos para detecção precoce da deterioração dos grãos armazenados.

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