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Pasta Engenharia de Água e Solo (EAS)

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pdf BIOINSUMOS NA MITIGAÇÃO DO DÉFICIT HÍDRICO EM FEIJÃO COMUM: UM ESTUDO PRELIMINAR

Autores: REIS, M. A. M., COELHO, A. P., PALARETTI, L. F.

Ano da publicação: 2021

ISBN: 978-65-87729-03-9

Palavras-chave: Phaseolus vulgaris L.; bioestimulante; biofertilizante

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Estratégias que visam a mitigação de efeitos do déficit hídrico no feijoeiro comum são preponderantes, no entanto, devem ser adotadas sob sólidas premissas técnicas. O objetivo no presente trabalho foi realizar um estudo premilinar quanto ao uso de bioinsumos mitigação do estresse hídrico no desenvolvimento do feijoeiro comum. Os tratamentos foram combinados em três fatores: duas cultivares de feijão comum (IAC Imperador e IPR Campos Gerais), dois regimes hídricos e aplicação bioinsumos (bioestimulante e biofertilizante). O experimento foi realizado em casa de vegetação com delineamento em blocos ao acaso. Foi avaliada a matéria seca da parte aérea, teor de clorofila total, taxa de crescimento relativo e área foliar. Os tratamentos foram avaliados por meio das curvas de acúmulo de matéria seca. a utilização de bioestimulante mostrou-se uma alternativa à redução de efeitos de déficit hídrico no feijoeiro comum. Sendo, portanto, necessários estudos em campo para a avaliação de seus efeitos.

pdf CALIBRAÇÃO DO MÉTODO HARGREAVES-SAMANI PARA ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA - BA

Autores: PINHEIRO, R. G. S., SANTOS, G. L., GONÇALVES, L. J., SILVA, F. B., SILVA, B. L., TAGLIAFERRE, C.

Ano da publicação: 2021

ISBN: 978-65-87729-03-9

Palavras-chave: ajuste de dados, manejo da irrigação, penman-monteith

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A maioria das propriedades rurais no município de Vitória da Conquista – BA não dispõe de dados meteorológicos disponíveis para estimar a evapotranspiração de referência (ET0) pelo método padrão de Penman-Monteith FAO 56 (PM). Com isso, torna-se importante utilizar métodos que possibilitam estimar a ET0 utilizando dados limitados. O presente estudo consistiu em calibrar a equação de Hargreaves-Samani (HS) para estimar a ET0 do município. Foram utilizados dados meteorológicos coletados no Banco de dados do INMET, sendo a ET0 calculada pelo método de PM utilizada como referência para a calibração da equação de HS. A calibração foi realizada utilizando-se ajuste de dois parâmetros da equação (α e “c”); as equações normal e ajustada de HS obtidas foram avaliadas através do coeficiente de determinação (r2) da regressão linear simples e os índices de concordância de Willmott (d) e confiança de Camargo & Sentelhas (c). Foi observado alta correlação das equações de HS e HSajustada com o método padrão (PM), no entanto, ao avaliar o índice de confiança (c) foi observado valor ótimo para HSajustada (c = 0,93) e valor muito bom para o HS (c = 0,80). Dessa forma, é mais recomendado utilizar a equação ajustada para o município de Vitória da Conquista.

pdf DETERMINAÇÃO DA MELHOR DATA DE SEMEADURA DA CULTURA DO MILHO COM BASE NO BALANÇO HÍDRICO PARA O MUNICÍPIO DE PROPRIÁ-SE

Autores: SHINTATE, B. Y., ANDRADE. L. M., SILVA, T. M. M., SAAD, J. C. C.

Ano da publicação: 2021

ISBN: 978-65-87729-03-9

Palavras-chave: Zea mays, balanço hídrico climatológico, irrigação suplementar

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A água é um recurso relativamente pouco disponível para as atividades agrícolas na região nordeste do país. Este estudo teve como objetivo avaliar a melhor época de plantio para a cultura do milho a partir da determinação da menor demanda hídrica no município de Propriá, Sergipe. Os dados agroclimáticos empregados foram referentes a série histórica compreendida entre os anos de 1980 e 2010. Para a classificação das melhores datas de plantio, foi utilizado o método do balanço agroclimático realizado através dos parâmetros de precipitação, evapotranspiração da cultura e lâmina de irrigação líquida. A partir dos resultados apresentados pode-se observar em relação a série histórica (80-20) a existência de irregularidades na distribuição das chuvas entre as décadas. Além disso, verifica-se que entre 01/abril e 15/maio estão as datas em que a demanda hídrica requerida é menor, coincidindo com o período de maior disponibilidade hídricas. Entre as datas de semeadura simuladas, a que apresentou maior aporte hídrico em toda série histórica foi a data de 15/julho, com a maior lâmina líquida requerida ocorrendo na década de 80 (259 mm). Mediante os resultados apresentados foi possível concluir que o melhor período para a semeadura do milho no município de Propriá denota-se entre 01/abril e 15/maio com o melhor dia correspondendo ao dia 01/maio.

pdf DETERMINAÇÃO DA VAZÃO PARA SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO

Autores: FERREIRA, L. D., ROBAINA, A. D., PEITER, M. X., SILVA, J. G., RODRIGUES, S. A., PIROLI, J. D.

Ano da publicação: 2021

ISBN: 978-65-87729-03-9

Palavras-chave: sistema de bombeamento de água; manejo da irrigação; medição da vazão

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O objetivo do presente estudo foi comparar dois métodos de determinação da vazão em um sistema de bombeamento de água. O estudo foi realizado Laboratório de Hidráulica do Centro de Ciências Rurais da Universidade Federal de Santa Maria. Foi utilizado um hidrômetro para as medidas de vazão tomadas como observada (padrão) e dois equipamentos sendo um manômetro diferencial e um tacômetro para as vazões tomadas como estimadas. O estudo foi composto por sequências de ensaios para cada equipamento. Foram testadas diferentes aberturas graduais no registro de gaveta do sistema de bombeamento. Para cada abertura no registro, foram realizadas leituras simultâneas dos equipamentos utilizados para estimar a vazão. Os resultados foram comparados através dos indicadores estatísticos: coeficientes de determinação R², angular e linear, Ip, Ic, Id e RMSD. Os resultados demonstram que o manômetro diferencial apresentou melhores resultados quando comparado ao tacômetro. Neste equipamento, os valores de vazão estimados foram mais próximos da observada e consequentemente com resultados melhores referente aos indicadores estatísticos.

pdf EFEITO TOXICOLÓGICO DE ADUBOS QUÍMICOS NO SISTEMA AQUAPÔNICO COM TILÁPIA NILÓTICA E MORANGO DA VARIEDADE ALBION

Autores: CARVALHO, W. A. F., BORGARO, T. M., RODRIGUES, G. G. B., GUARNIERI, V. H., HUBNER, I. C.

Ano da publicação: 2021

ISBN: 978-65-87729-03-9

Palavras-chave: adubos minerais, morango hidropônico, qualidade da água

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Para que os sistemas aquapônicos fiquem eficientes na produção de peixes e plantas, se faz necessário o equilíbrio correto da qualidade da água e da alimentação dos peixes. Neste projeto pretendemos testar o efeito de diferentes concentrações de adubos minerais introduzidos na água e avaliar o seu efeito no desenvolvimento dos peixes e das plantas. Considerando a recomendação de nutrição necessária ao desenvolvimento do morango em hidroponia convencional, definimos, como tratamentos os seguintes percentuais de nutrição: Testemunha (0%); 10%; 20%; 30% e 50% da dose recomendada para cultura do morango hidropônico. Neste estudo introduziremos adubos minerais solúveis na água. Visamos avaliar o equilíbrio nutricional das plantas em um sistema aquapônico. Este trabalho pretende responder as perguntas: Só os nutrientes fornecidos pelos resíduos dos peixes são suficientes para o desenvolvimento pleno das plantas? Qual o nível de suplementação necessária para o bom desenvolvimento do morango, variedade Albion? Os nutrientes acrescidos na água levam a intoxicação dos peixes? Em que nível de adubação mineral se verifica a intoxicação dos peixes? Os parâmetros da água, o ganho de peso dos peixes e das plantas e os sintomas visíveis nos peixes e nas plantas serão utilizados para avaliar a resposta do sistema quando submetidos a estes tratamentos.

pdf ESTIMATIVA DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL COM BASE NA EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS DO TIPO LNLN

Autores: BACK, A. J.

Ano da publicação: 2021

ISBN: 978-65-87729-03-9

Palavras-chave: terraços; hidrologia; modelagem hidrológica

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A simulação do escoamento superficial é importante na modelagem de vários processos hidrológicos com aplicação na engenharia agrícola. A estimativa da lâmina de escoamento superficial pelo método do balanço de água no solo, desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa em Recursos Hídricos da Universidade Federal de Viçosa, é baseada na equação IDF. Este trabalho teve como objetivo adaptar a metodologia para uso em locais com a equação do tipo LnLn. Foram apresentadas as equações para estimativa da intensidade máxima instantânea da chuva e demais adaptações para estimativa da lâmina de escoamento superficial. Com base nas equações de chuvas intensas de Piracicaba, considerando solos com taxa de infiltração básica de 10 e 40 mm.h-1, foram apresentados os valores do método do balanço de água no solo. Os resultados mostraram que as diferenças obtidas se devem apenas aos erros na estimativa da intensidade da chuva devido ao método de ajuste dos parâmetros das equações de chuvas intensas e que as equações apresentadas neste artigo possibilitam o emprego do método de estimativa da lâmina máxima de escoamento superficial baseada no balanço hídrico da superfície para locais com a equação do tipo LnLn.

pdf ESTIMATIVA DO EXCEDENTE E DEFICIÊNCIA HÍDRICA ANUAL PARA CIDADE DE CHAPADINHA-MA

Autores: OLIVEIRA, S. S., SANTOS, E. S., SILVA, T. S., SILVA, B. S., SOUZA, D. A.

Ano da publicação: 2021

ISBN: 978-65-87729-03-9

Palavras-chave: balanço hídrico, déficit hídrico, precipitação pluvial

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O balanço hídrico é uma ferramenta empregada em distintas áreas do conhecimento. Por exemplo: na meteorologia agrícola, delimita áreas de mesmo potencial hídrico, na irrigação, determina as deficiências hídricas de uma região. Neste contexto o presente trabalho objetivou apresentar a estimativa do excedente e deficiência hídrica anual para cidade de Chapadinha-MA. Para a determinação dos parâmetros, utilizou-se uma série de dados de (2009-2019) da estação meteorológicas do tipo convencional de Chapadinha-MA. Para avaliação foi utilizado cinco variáveis, excedente hídrico, déficit hídrico, evapotranspiração real e potencial, proveniente dos dados diários de precipitação e temperatura. A região no ano de seca apresenta maior acumulado em deficiência hídrica no solo, concentrando-se nos meses de outubro (O2) a dezembro (D1). A evapotranspiração potencial (ETP) e evapotranspiração real (ETR) total anual é influenciada pelas temperaturas elevadas juntamente com o volume pluviométrico nos decêndios.

pdf GEOMETRIA DE LABIRINTOS DE EMISSORES E DEPOSIÇÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO

Autores: MUNIZ, G. L., PEREIRA, D. J. S., CANO, N. D., OLIVEIRA, J., CAMARGO, A. P.

Ano da publicação: 2021

ISBN: 978-65-87729-03-9

Palavras-chave: gotejamento, microirrigação, incrustação

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Depósitos de carbonato de cálcio (CaCO3) são frequentemente relatados como causa de obstrução em emissores de irrigação. Neste estudo, três protótipos de labirintos de gotejadores com diferentes configurações geométricas, operados com água calcária, foram avaliados em relação à sensibilidade de obstrução por CaCO3 e em relação aos padrões de deposição no labirinto. Os protótipos foram projetados e construídos em placas de acrílico e apresentam características similares aos labirintos de emissores comerciais. Os ensaios foram conduzidos em laboratório sob condições controladas utilizando-se água calcária sintética com dureza de 200 mg L-1 em CaCO3. Os protótipos foram operados durante 200 h e a cada 40 h foi determinada a vazão relativa de cada modelo. Imagens do interior do labirinto foram obtidas utilizando-se uma câmera de alta resolução. Os resultados obtidos mostraram que emissores que apresentam menor área de escoamento são mais susceptíveis à obstrução por depósitos de CaCO3. Além disso, verificou-se que os padrões de deposição de precipitado no defletor são influenciados pelas condições de escoamento.

pdf QUANTIFICAÇÃO DA DINÂMICA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE FORRAGENS CULTIVADA NA AMAZÔNIA MERIDIONAL COM MODELO SIMDUALKC

Autores: MARIA, L. S., ROCHA, A. M., FARIA, R. T.

Ano da publicação: 2021

ISBN: 978-65-87729-03-9

Palavras-chave: demanda hídrica, modelagem, pastagens

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Os estudos da dinâmica da água no sistema Solo-Planta-Atmosfera, vem sendo constantemente estudado, em virtude de contribuir diretamente para o aumento de produção e o uso racional da água para as mais diversas culturas. Nessa abordagem, o objetivo do estudo foi avaliar a demanda hídrica em forragem Urochloa decumbens com aplicação do modelo SIMDualKC. As variáveis meteorológicas utilizadas no estudo foram obtidas por estação automática do INMET. E para estimar a produção da forrageira realizou-se cortes a 15 cm de altura, retirando-o em seguida simulando o pastejo bovino. Cada corte foi determinado acúmulo de graus-dia e as temperaturas de base e de corte foram 10°C e 30ºC, respectivamente. Para à dinâmica da demanda hídrica da cultura foi utilizado o modelo SIMDualKc, em um intervalo de tempo diário para estimar a coeficiente basal da cultura (Kcb), coeficiente de evaporação (Ke), evapotranspiração (ET) da cultura, além do Kc e da água disponível no solo no ciclo de cultivo da forragem. O Kcb e o Ke tiveram uma relação inversa, isso significa que, quando o Kcb aumentava o Ke apresentou tendência de decréscimo. Os valores de Kc não notou variações até o 3º corte, mas no 4º corte houve alterações com redução na precipitação e na disponibilidade de água no sistema. Observa-se que o modelo apresentou boa aptidão em estimar quantidade de água disponível no solo, além dos atributos fisiológicos da forrageira, sendo uma ótima opção no estudo sobre dinâmica da água para a forrageira.

pdf RESTRIÇÃO HÍDRICA SOBRE PRODUÇÃO DE FORRAGEIRAS

Autores: AMARAL, D. S., MELO, C. C. F., DRUMOND, L. C. D., CARVALHO, A. M. X.

Ano da publicação: 2021

ISBN: 978-65-87729-03-9

Palavras-chave: Brachiaria; Cynodon; lâminas de irrigação

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O sistema de irrigação por gotejamento favorece uma irrigação mais eficiente em relação aos demais sistemas, de encontro à necessidade de racionalização do uso da água em sistemas de produção intensiva. No entanto, é necessário conhecer a lâmina de irrigação que permita uma maior eficiência no uso da água. Diante desse contexto, objetivou-se estudar a produção de pastagem submetida a lâminas de irrigação. Foi instalado um estudo amostral, em esquema fatorial 2x5, com três repetições, composto por duas espécies forrageiras (braquiária marandú e capim vaquero) e cinco lâminas de irrigação através de gotejamento subsuperficial (0, 30, 60, 80 e 100% da evapotranspiração). As forrageiras foram cultivadas sobre Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico, em parcelas com 12 m2. Foram avaliadas a massa, a densidade, a taxa de acúmulo de forragem e a capacidade de suporte das forrageiras. Os dados foram submetidos à análise de variância, e o comportamento das lâminas de irrigação foi avaliado por análise de regressão. Houve diferença entre as espécies forrageiras, sendo que a braquiária foi mais sensível ao déficit hídrico. A lâmina que propiciou maior produção de forragem foi a de 96% e 52% de reposição da ETo para braquiária e vaquero, respectivamente, e a espécie mais produtiva foi o capim vaquero.

pdf TEMPERATURA SUPERFICIAL DO SOLO E DA PALMA FORRAGEIRA CULTIVADA SOB DIFERENTES FREQUÊNCIAS DE IRRIGAÇÃO

Autores: MIRANDA, J. R., FURTADO, D. A., SILVA, V. C., DANTAS NETO, J., ARAUJO, J. S., RIBEIRO, N. L.

Ano da publicação: 2021

ISBN: 978-65-87729-03-9

Palavras-chave: análise térmica; bem-estar vegetal; orelha de elefante

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Objetivou-se com o presente estudo avaliar a temperatura superficial do solo e dos cladódios da palma forrageira cultivar Orelha de Elefante Mexicana, irrigadas por gotejamento a cada 7 e 28 dias, avaliando-se as temperaturas do solo antes e após a irrigação, e dos cladódios nos períodos da manhã e tarde, nos primeiros doze meses da cultura. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com 2 frequências de irrigação (7 e 28 dias) com 3 repetições, distribuídos em 4 blocos, sendo cada tratamento repetido 3 vezes dentro do bloco (triplicata). Para as temperaturas superficiais foi utilizado um fatorial 2x2, sendo 2 frequências de irrigação e 2 turnos de avaliação, sendo os dados avaliados por meio de análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. A temperatura superficial do cladódio mãe apresentou maiores temperaturas quando a frequência de aplicação de água foi menor e a frequência de irrigação de 7 e 28 dias diminui a temperatura do solo entre 6 e 13 ºC.

pdf UTILIZAÇÃO DA ESCARIFICAÇÃO E SUA INFLUÊNCIA NOS ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM PLANOSSOLO EM PROFUNDIDADE

Autores: DORNELES, A. B., GROHS, M., FRANCETTO, T. R., SANTOS, E. L., LOVATO, B. C., MARTINS, L. P.

Ano da publicação: 2021

ISBN: 978-65-87729-03-9

Palavras-chave: descompactação, preparo do solo, manejo

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A compactação dos solos em profundidade é um dos limitantes à produtividade das lavouras de soja cultivadas em terras baixas, fruto do manejo de solo e também de impedimentos naturais. Nesse sentido, objetivou-se verificar o efeito da descompactação mecânica do solo, por meio do processo de escarificação, na resistência à penetração, porosidade e densidade do solo, antecedente à semeadura da cultura da soja. O experimento foi realizado em blocos ao acaso em esquema fatorial, com os tratamentos arranjados em parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas foram constituídas pela escarificação e não escarificação da área e as subparcelas, por quatro níveis de profundidade (0,05, 0,10, 0,20 e 0,30 m). A escarificação foi realizada com um escarificador de cinco hastes, sendo determinada a porosidade total, macro e microporosidade e densidade do solo e a resistência mecânica à penetração, nas profundidades de estudo. A escarificação reduziu os valores de resistência a penetração até a profundidade de trabalho do equipamento utilizado e as variáveis densidade, porosidade, micro e macroporosidade não foram afetadas por esta prática de manejo nestas condições de estudo.

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