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Pasta Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

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pdf AJUSTE MATEMÁTICO DEL PERFIL DE TUESTE PARA CAFÉ NATURAL

Autores: BARRANTES, S., VARGAS-ELÍAS, G., ROJAS, B. S., CASTRO, I., CASTILLO, J.

Ano da publicação: 2020

Nome do livro: A Engenharia Agrícola no desenvolvimento bioenergético

ISBN: 978-65-87729-02-2

Corpo editorial: Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Profa. Dra. Teresa Cristina Tarlé Pissarra

Palavras-chave: Tostador convencional, coffea arabica, variedad catuaí rojo

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

La torrefacción del café natural debe estudiarse para mantener las características de aroma y sabor durante el tueste, aunque en Costa Rica tiene un mercado reducido, su consumo está creciendo más entre los cafés especiales. El objetivo del trabajo fue ajustar um modelo matemático para representar el perfil de tueste en los granos de café natural. Se utilizo un tostador rotativo perforado con quemas de gas directo de construcción nacional, se utilizo un sistema de adquisición de datos de temperatura en sensor termopar. Se utilizaron granos de café de la variedad catuaí rojo en tres diferentes niveles de tueste desde claro hasta medio . Se analizaron dos ecuaciones desarrolladas para en el tostador convencional. Se identificaron dos secciones del perfil de tueste y se ajustó adecuadamente un modelo exponencial-lineal para representar el perfil de tueste del café. La sección lineal permite predecir la temperatura y el tiempo de tueste con una tasa constante de aproximadamente 7 °C/min.

pdf BIOESTIMULANTES NO TRATAMENTO DE SEMENTES DE SOJA

Autores: ZOIA, T. A., SIMONETTI, A. P. M. M., WEBER, T.

Ano da publicação: 2020

Nome do livro: A Engenharia Agrícola no desenvolvimento bioenergético

ISBN: 978-65-87729-02-2

Corpo editorial: Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Profa. Dra. Teresa Cristina Tarlé Pissarra

Palavras-chave: Glycine max, promotores de crescimento, desenvolvimento

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

O uso de bioestimulantes visa incrementar o desenvolvimento vegetal. Desta forma, objetivou-se estudar os efeitos dos bioestimulantes sobre o desenvolvimento inicial da soja. O ensaio foi realizado em laboratório e casa de vegetação, com quatro tratamentos definidos: (1) testemunha, (2) composto de citocinina (90 mg L-1), giberelina (50 mg L-1) e auxina (50 mg L-1), (3) composto de zinco (23 mg L-1) e molibdênio (35 mg L-1) e extrato da alga Ecklonia, e (4) composto de componentes inorgânicos com quelato de molibdênio (10 a 60 mg L-1) e quelato de cobalto (10 a 60 mg L-1). Em casa de vegetação, avaliou-se massa seca (g) de raiz e parte aérea 60 dias após a emergência. Já em laboratório, avaliou-se porcentagem de germinação, massa fresca (g) e comprimento de radícula e hipocótilo (mm) aos 7 dias após a germinação. Em laboratório, o tratamento 4 influenciou positivamente na germinação e normalidade de sementes, comparado ao tratamento 2, sem diferir da testemunha e tratamento 3. Em casa de vegetação, a testemunha teve melhor desempenho, com exceção do parâmetro massa seca de plantas, onde o uso do tratamento 2 e 3 refletiram positivamente, em relação ao uso do tratamento 4, mas não diferiram da testemunha.

pdf CINÉTICA DA SECAGEM NATURAL DE SEMENTES DE Amaranthus cruentus BRS ALEGRIA

Autores: COSTA, P. M. C., BIANCHINI, A., CANEPPELE, C.

Ano da publicação: 2020

Nome do livro: A Engenharia Agrícola no desenvolvimento bioenergético

ISBN: 978-65-87729-02-2

Corpo editorial: Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Profa. Dra. Teresa Cristina Tarlé Pissarra

Palavras-chave: amaranto, tempo de secagem, umidade relativa do ar

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

A colheita de sementes com teor de água acima do recomendado é frequentemente observada na prática em diversas espécies, e para o amaranto não é diferente, sendo necessária a secagem para preservação da sua qualidade. Deste modo, o presente trabalho teve por objetivo estudar a cinética de secagem de sementes de Amaranthus cruentus BRS Alegria, por meio de secagem natural, a pleno sol e a sombra. Foram acompanhadas as temperaturas do ar e da massa de semente e as umidades relativas. A temperatura de secagem influencia fortemente a cinética de secagem de Amaranthus cruentus BRS Alegria e a equação de Midilli modificado obteve o melhor ajuste. Para secagem em pleno sol, a temperatura média da massa de sementes foi de 40 °C e o tempo de secagem foi de 15 horas, sendo influenciado pela alta umidade relativa do ar, que aumentou o tempo de secagem. Já para a secagem a sombra, a temperatura média da massa de sementes foi de 30 °C e o tempo de secagem foi de 164 horas até o teor de água de 13%, considerado a umidade de equilíbrio.

pdf DINÂMICA MULTIFUNCIONAL DA INTERAÇÃO ENTRE BOAS PRÁTICAS PÓS-COLHEITA E QUALIDADE DO AMENDOIM

Autores: SAATH, R., WENNECK, G. S., SANTI, D. C., VOLPATO, C. S., ARAÚJO, L. L., SANTOS, J. P.

Ano da publicação: 2020

Nome do livro: A Engenharia Agrícola no desenvolvimento bioenergético

ISBN: 978-65-87729-02-2

Corpo editorial: Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Profa. Dra. Teresa Cristina Tarlé Pissarra

Palavras-chave: Arachis hypogaea L., Conservação de Sementes/Grãos, Qualidade potencial

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Para conhecer a dinâmica e interações na cadeia produtiva do amendoim, o estudo teve como objetivo a avaliação da qualidade do amendoim produzido sob diferentes técnicas de pós-colheita em quatro regiões no estado do Paraná. Para identificar fatores envolvidos no condicionamento da qualidade, dos amendoins colhidos em quatro propriedades e submetidos ao processo pós-colheita (Racional e Tradicional) foram avaliados quanto à qualidade física e sanitária das sementes, utilizando delineamento casualizado, em esquema fatorial com cinco repetições. O potencial qualitativo dos amendoins foi inferior no processo tradicional. As condições climáticas na colheita favoreceram os fungos Rhizopus, a contaminação foi maior no processo tradicional. O uso de técnicas adequadas na pós-colheita (processo racional) favoreceu a preservação da qualidade, mostrando-se eficaz para atenuar a vulnerabilidade climática à qual produtores estão inseridos e potencializar a capacidade econômica na cadeia do amendoim.

pdf EFEITO DA APLICAÇÃO DE DESSECANTES EM PRÉ-COLHEITA NA COCÇÃO DE FEIJÃO RECÉM COLHIDOS E ARMAZENADOS

Autores: GANASCINI, D., COELHO, S. R. M., MERCANTE, E., MENDES, I. S., LAURETH, J. C. U., SUTIL, E. L.

Ano da publicação: 2020

Nome do livro: A Engenharia Agrícola no desenvolvimento bioenergético

ISBN: 978-65-87729-02-2

Corpo editorial: Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Profa. Dra. Teresa Cristina Tarlé Pissarra

Palavras-chave: Phaseolus vulgaris, tempo de cozimento, qualidade.

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

A etapa mais importante da cultura do feijão é a colheita, que precisa ser realizada na maturação fisiológica. Para atingir este estádio de forma uniforme, há a necessidade de utilização de herbicidas dessecantes; porém, a utilização destes pode comprometer a qualidade tecnológica dos grãos, principalmente o tempo de cocção. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da aplicação de dois diferentes herbicidas dessecantes (diquat e amônio glufosinato) e testemunha no tempo de feijões recém colhidos e armazenados por oito meses. Foi verificado o tempo de cozimento dos grãos pelo método de cozedor de Mattson. As comparações das médias foram realizadas pelo teste de Tukey a 5% de significância. O tempo de cozimento dos grãos dessecados foi maior que o da testemunha, e o diquat apresentou o maior tempo de cozimento e resistência, sendo possível observar que com o armazenamento esses valores aumentam progressivamente. Conclui-se que a aplicação de dessecantes em pré-colheita influencia no tempo de cozimento, sendo este efeito mais acentuado com o armazenamento dos grãos.

pdf PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTES DE FAVA TAMBORIL (Enterolobium maximum Ducke)

 

 

Autores: SILVA, E. J. S. da, ARAUJO, D. G., SENADO, J. A. V., GADOTTI, G. I., PINHEIRO, R. M.

Ano da publicação: 2020

Nome do livro: A Engenharia Agrícola no desenvolvimento bioenergético

ISBN: 978-65-87729-02-2

Corpo editorial: Prof. Dr. Alexandre Barcellos Dalri, Prof. Dr. Luiz Fabiano Palaretti, Profa. Dra. Teresa Cristina Tarlé Pissarra

Palavras-chave: biometria, variabilidade morfológica, sementes florestais

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

 

A alta variabilidade morfológica em sementes de espécies florestais associada a escassez de informação impossibilita a determinação de uma padronização a ser seguida em estudos de análise e dificulta a implementação de estratégias que possam otimizar os projetos de pós colheita. Diante do exposto, o presente estudo teve como objetivo analisar as propriedades físicas de sementes de Enterolobium maximum por meio de suas dimensões lineares. Foi utilizado 150 sementes, dividida em três repetições com 50 sementes. A partir da mensuração do comprimento, largura, espessura pode-se estimar as propriedades físicas. Os parâmetros foram comparados pelo teste t de Student e foi realizado estudo de correlação de spearman (Cs). Existem diferenças significativas entre os valores máximos e mínimos dos atributos físicos e biométricos das sementes de E. maximum, com grande variação na massa das sementes. O comprimento, a largura e a espessura das sementes mostraram predominância nas classes de 16,25-22,9 mm, 5,5- 6,8 mm e 9,3-11,07 mm, respectivamente. Em geral, a relação entre a dimensão linear e as propriedades físicas das sementes de E. maximum apresentam uma correlação moderada (0,3≤Cs≤0,65) e forte (0,7≤Cs≤1).

 

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