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Pasta Geomática, Instrumentação e Agricultura de Precisão (GIAP)

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pdf VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DE QUALIDADE DE UM SOLO SUBMETIDO AO CULTIVO ORGÂNICO E SISTEMA AGROFLORESTAL

Autores: SILVA, C. J., COSTA, A. G., PEREIRA, M. G., GOMES, J. H. G., SILVA, C. S.

Ano da publicação: 2020

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: Acidez do solo, agricultura de precisão, manejo conservacionista

Área: Geomática, Instrumentação e Agricultura de Precisão (GIAP)

A prática da agricultura orgânica possibilita melhorias nos atributos físicos e químicos do solo e favorece sua conservação. No entanto, o acúmulo de matéria orgânica tende a aumentar a acidez do solo. Dentro deste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade do solo, quanto a acidez, de uma área submetida a produção orgânica e a um sistema agroflorestal, analisando a variabilidade espacial do pH e alumínio Al3+. Amostras deformadas de solo foram coletadas para avaliação do pH e Al3+ nas profundidades de 0-10 cm e 10-20 cm. Os pontos foram georreferenciados para avaliação do grau de dependência espacial e a geração de mapas de variabilidade espacial. Os dados de ambos atributos foram melhor ajustados para modelo dos semivariogramas do tipo exponencial, apresentando grau de dependência espacial moderada para o pH em ambas as profundidades e moderada para Al3+ na camada 0,00-10 cm e forte para a camada 10-20 cm. Os mapas de variabilidade espacial demonstraram que a região de cultivo orgânico apresenta solos com maior acidez que a região do sistema agroflorestal em decorrência da maior concentração de Al3+, gerada possivelmente pela maior concentração de matéria orgânica no solo.

pdf VARIABILIDADE ESPACIAL DE ÍNDICE DE VEGETAÇÃO (NDVI) APLICADO À CLASSIFICAÇÃO DE PASTAGENS DEGRADADAS UTILIZANDO IMAGEM DO SATÉLITE CBERS-4

Autores: LEITE JÚNIOR, M. J., ROCHA, K. S., SOARES, A. L., AMARAL, L. P., LARA, L. M.

Ano da publicação: 2020

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: pecuária de precisão, processamento de imagem, sensoriamento remoto

Área: Geomática, Instrumentação e Agricultura de Precisão (GIAP)

A degradação de pastagens é um dos principais problemas encontrados na pecuária brasileira, comprometendo o desempenho animal e a rentabilidade dos sistemas de produção. Neste sentido, as geotecnologias vêm se mostrando uma importante ferramenta no monitoramento da ocupação e uso do solo. Este trabalho tem como objetivo avaliar o potencial do uso de imagens de satélite CBERS-4 para a classificação de pastagens degradadas utilizando técnicas de sensoriamento remoto e tomadas de verdade de campo. A imagem foi classificada utilizando técnicas de interpretação visual e produto do NDVI. Desta maneira, foram definidas quatro classes de degradação: leve, moderado, forte e muito forte. Com base nas análises realizadas, foi possível concluir que a utilização de imagens de satélite em cruzamento com dados coletados em campo possibilita a geração de informações valiosas e precisas na identificação de pastagens degradadas.

pdf VARIABILIDADE TEMPORAL DA PRODUÇÃO PRIMÁRIA BRUTA (GPP) EM FUNÇÃO DAS QUEIMADAS PARA O ESTADO DO MATO GROSSO

Autores: SANTOS, G. A. A., ROSSI, F. S., SCARABEL, G. B.

Ano da publicação: 2020

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: MODIS, Sensoriamento Remoto, Incêndios florestais

Área: Geomática, Instrumentação e Agricultura de Precisão (GIAP)

Objetivamos com esse estudo, avaliar a variabilidade temporal da produção primária bruta (GPP) em função das queimadas para o estado do Mato Grosso. O estudo foi desenvolvido para o estado de Mato Grosso, localizado na região Centro-Oeste. O produto MOD17A2 derivado do sensor MODIS fornece o valor acumulado do GPP com base no conceito de eficiência do uso da radiação solar pela vegetação (ε), de modo que a radiação absorvida fotossinteticamente ativa (APAR) e a produção primária sejam similarmente relacionadas. Os dados utilizados consistem nas médias diárias de cada ponto de amostra para essas variáveis. No bioma Amazônia, os anos de 2001 e 2016 foram destacados por apresentar os menores e os maiores picos de GPP, respectivamente. Para o bioma Cerrado, os picos máximos de GPP foram observados em 2016 e 2018 e o pico mais baixo em 2001, enquanto, no bioma Pantanal os picos mais altos de GPP foram observados em 2016 e 2018, assim como no Cerrado. Nossos resultados destacam que a queima tem um impacto negativo na produtividade primária bruta (GPP) em todos os biomas do estado de Mato Grosso, Brasil. Os resultados também sugerem uma sazonalidade GPP padrão para os biomas estudados.

pdf VARIABILIDADE TEMPORAL DAS QUEIMADAS NO ESTADO DO MATO GROSSO: UMA ABORDAGEM COM SENSORIAMENTO REMOTO

Autores: SANTOS, G. A. A., ROSSI, F. S., COSTA, L. M.

Ano da publicação: 2020

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: MODIS, Sensoriamento Remoto, Incêndios florestais

Área: Geomática, Instrumentação e Agricultura de Precisão (GIAP)

Objetivamos com esse estudo avaliar a variabilidade temporal das queimadas no estado do Mato Grosso com uso de técnicas de sensoriamento remoto. As imagens utilizadas no estudo foram adquiridas pelo satélite Terra e Aqua combinadas no produto MCD64A1.006, uma resolução mensal de 500m pelo sensor MODIS (Moderate Resolution Imaging Resolution Imaging Spectroradiometer), no período de 10/01/2000 a 31/12/2018. Para o bioma Amazônia, os maiores valores da área queimada foram em 2010 (1.611 ± 0.063 Km²) e 2017 (1.328 ± 0,064 Km²). No bioma Cerrado, os valores mais altos foram repetidos para 2010 (4.596 ± 0,320 Km²) e 2017 (4.004 ± 0.299 Km²). A área queimada para o bioma Pantanal foi mais representativa nos anos de 2001 (4.313 ± 0.607 Km²) 2005 (4.015 ± 0.625 Km²) 2009 (4.628 ± 1.235 Km²) e 2015 (3.431 ± 0.747 Km²). Considerando o período estudado, o bioma Cerrado apresentou maior suscetibilidade à queima, considerando a área afetada em Km², principalmente devido às características da savana desse bioma.

pdf VARIABILIDADE TEMPORAL NA LEITURA DO ÍNDICE NDVI UTILIZANDO SENSOR PASSIVO SUB-ORBTAL NA CULTURA DA SOJA

Autores: CORRÊA, R. G., BARBOSA JÚNIOR, M. R., CLEMENTE, A. A., ZERBATO, C., FURLANI, C. E. A.

Ano da publicação: 2020

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: Agricultura de Precisão, Mapeamento Aéreo, Sensoriamento Remoto

Área: Geomática, Instrumentação e Agricultura de Precisão (GIAP)

A duração da vida de prateleira de flores envasadas está associada aos fatores inerentes da espécie e a fatores do ambiente, como umidade, temperatura e quantidade de água que se tem no vaso, sendo a água um dos fatores ambientais mais relevantes para a diferença produtiva entre os vegetais. O objetivo foi avaliar a necessidade hídrica vegetal para a vida de prateleira do amor-perfeito (Viola x wittrockiana) na manutenção de suas características vegetais e reprodutivas. As plantas foram cultivadas em vasos de 0,415 L de capacidade, dispostos em bancadas inclinadas, cobertas por uma manta de feltro, por onde a absorção de água se deu por capilaridade ao longo da bancada. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com sete tratamentos (níveis de água) e 18 repetições por tratamento, totalizando 126 plantas. As plantas foram monitoradas diariamente; peso do vaso, teor de clorofila, temperatura e radiação fotossinteticamente ativa foram medidos semanalmente; e as características agronômicas foram avaliadas ao final do experimento. O nível de água variando de 40 a 50 mL proporcionou maior sobrevivência e desenvolvimento vegetativo do amor-perfeito, podendo ser aplicado durante a vida de prateleira dessa espécie.

pdf VARIABILIDADE TEMPORAL NA LEITURA DO ÍNDICE NDVI UTILIZANDO SENSOR PASSIVO SUB-ORBTAL NA CULTURA DO ALGODÃO

Autores: BARBOSA JÚNIOR, M. R., CLEMENTE, A. A., GRAAF, R. C., ZERBATO, C., FURLANI, C. E. A.

Ano da publicação: 2020

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: Agricultura de Precisão, Mapeamento Aéreo, Sensoriamento Remoto

Área: Geomática, Instrumentação e Agricultura de Precisão (GIAP)

A leitura do índice NDVI traz informações mais precisas sobre o comportamento da cultura do algodão, todavia, os princípios de funcionamento dos sensores espectrais podem sofrer interferência na leitura dos índices mediante condições climáticas, em especial os sensores passivos. Objetivando-se com o trabalho determinar o melhor horário para leitura do NDVI com sensor passivo sub-orbital. A pesquisa foi conduzida na área experimental da Unesp/FCAV, o arranjo experimental foi constituído por 10 leituras do índice NDVI ao longo de 1 dia, em 18 blocos, cada bloco representado por 3 parcelas experimentais. Foi gerada uma análise de regressão e teste de médias (Tukey) para determinação do comportamento das leituras do NDVI. O resultado da pesquisa mostra que as 12:45 H o índice NDVI apresentou o menor valor, representando também relação inversamente proporcional à radiação, ou seja, nos horários de maior irradiância ocorre maior concentração de luz sobre as plantas e menor proporção de nuvens, tornando mais uniforme a incidência de luz na planta e leitura do índice pelo sensor, concluindo que para a cultura do algodão o índice NDVI sofre alterações nos mais diversos horários do dia e no pico de irradiância é determinado o menor valor do índice.

pdf ZONEAMENTO PARA PLANTIO DE PINUS TAEDA NO ESTADO DE MINAS GERAIS, COM BASE EM SÉRIES HISTÓRICAS DE TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO

Autores: SANTOS JUNIOR, G. S., PAULA, S. S., FERREIRA, E.

Ano da publicação: 2020

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: geoprocessamento, aptidão agrícola, MDE

Área: Geomática, Instrumentação e Agricultura de Precisão (GIAP)

Com o objetivo de determinar a aptidão agrícola da espécie de Pinus Taeda em Minas Gerais foi realizado o zoneamento climático dessas áreas no estado. Utilizaram-se dados meteorológicos do período de 1980 a 2010, provenientes de 84 estações do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), localizadas nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Espirito Santo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Bahia e Brasília. Os elementos climáticos para determinar a aptidão foram a temperatura média compensada anual do ar e a precipitação acumulada anual. De acordo com os resultados, o estado apresenta áreas com aptidão para plantio, sendo que as melhores áreas se encontram nas microrregiões do Sul de minas, Campos das Vertentes e parte Sul da Zona da Mata.

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