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Pasta Engenharia de Água e Solo (EAS)

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pdf TROCAS GASOSAS FOLIARES E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE PIMENTAS MALAGUETA (Capsicum frutescens) SUBMETIDAS A DIFERENTES TENSÕES DE ÁGUA NO SOLO, NA REGIÃO SUL DA BAHIA

Autores: MENDES, A. R., COSTA, R. R. B., SANTOS, M. S., PEREIRA, N. E., SANTOS, F. O., PÓVOAS, C. E.

Ano da publicação: 2020

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: Fotossíntese, Capsicum frutescens, irrigação

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

As olerícolas são culturas bastante susceptíveis às deficiências hídricas, principalmente às grandes variações do nível de água no solo, resultando num crescimento reduzido e desuniforme dos frutos. Este trabalho teve como objetivo avaliar as trocas gasosas foliares e os componentes de produção de pimentas malagueta em função de diferentes tensões de água no solo. O experimento foi conduzido no campo de horticultura da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC em delineamento experimental de blocos casualizados com quatro tratamentos em quatro blocos, sendo a unidade experimental composta por cinco plantas por parcela em espaçamento 1,0 x 0,6 m, num total de 80 plantas. Foram aplicados os tratamentos, quando os potenciais matriciais atingiam os valores de 5, 10, 20 e 25 kPa, para os tratamentos T1, T2, T3 e T4, respectivamente, para o tensiômetro instalados a 0,15 m de profundidade. Para a determinação das trocas gasosas foliares foi utilizado o analisador de gases por infravermelho onde foram medidos a taxa fotossintética líquida, a condutância estomática e a transpiração. A colheita foi realizada semanalmente sendo retirados os frutos totalmente maduros e sem danos físicos, de coloração avermelhada. Estes foram pesados e a partir dessas informações foram analisados a massa média dos frutos e o número médio de frutos por planta. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste de médias. A análise de trocas gasosas foliares obtidas nos tratamentos não apresentaram diferença estatística ao longo do período experimental. Além disso, não houve diferença significativa entre os tratamentos para a massa e quantidade de fruto.

pdf UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE FERTILIZANTES E ÁGUA EM UM SISTEMA DE FERTIRRIGAÇÃO POR MICROASPERSÃO EM BANANEIRA

Autores: SOUZA, J. M., TIGRE, I. M., BONOMO, R., FERNANDES, J. L., BLANK, D. B., CAMPANHARO, A.

Ano da publicação: 2020

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: coeficiente de uniformidade de emissão, potássio, condutividade elétrica

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Objetivou-se com o presente trabalho a determinação e avaliação da uniformidade de distribuição de fertilizantes e água em um sistema de fertirrigação por microaspersão, instalado em uma área experimental cultivada com bananeira. O experimento foi realizado na Fazenda Experimental da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES/CEUNES, localizada no município de São Mateus, região norte do Espírito Santo. Sendo o delineamento experimental utilizado o de blocos casualizados (DBC), com quatro repetições, no esquema fatorial 4x3, cujos tratamentos foram quatro doses de potássio (300; 600; 900 e 1200 kg de K2O ha-1). Foram determinados os Coeficiente de Uniformidade de Christiansen (CUC) e de Emissão (CUE) e a condutividade elétrica. O CUE estando baixo leva-se a acreditar que afetou a condutividade elétrica, proporcionando um coeficiente de variação elevado. A média da distribuição se manteve uniforme ao longo da distância do emissor a planta, na profundidade avaliada.

pdf UTILIZAÇÃO DO ALGORÍTIMO FLORESTA ALEATÓRIA NA ESTIMATIVA DA EVAPORAÇÃO DO TAQUE CLASSE “A” EM AMBIENTE PROTEGIDO

Autores: SANTOS, P. A. B., TEIXEIRA, T. H. B., JARDIM, G. F., CARVALHO, L. G., SCHWERZ, F., BAPTISTA, V. B. S.

Ano da publicação: 2020

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: Aprendizagem de Maquina, Ambiente Protegido, Dados Meteorológicas

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A estimativa da evaporação do tanque Classe A pode auxiliar produtores no manejo adequado da irrigação. Assim, objetivou-se com o presente estudo avaliar o algoritmo Floresta Aleatória (FA) na estimativa da evaporação do tanque Classe A em embiente protegido por meio de diferentes combinações de variáveis meteorológicas. A FA foi implentada pelo WEKA e foram utilizados duas diferentes configurações. Os dados de entrada foram temperatura máxima (Tmax), mínima (Tmin) e média (Tmed) do dia, além da umidade relativa máxima (URmax), mínima (URmin) e média (URmed) do ar utilizados na estimativa da evaporação. Os dados de entrada foram arranjados em 3 configurações distintas (C1, C2 e C3). O algoritmo FA foi capaz de estimar a evaporação de forma confiável em todas as situações avaliadas, entretanto o arranjo C1, com todas variáveis meteorológica, combinado com a configuração FA1 (Break ties randomly when several attributes look equally good não ativado associado à 100 interações) resultou nos melhores índices estatísticos.

pdf VALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR PIVÔ CENTRAL NA REGIÃO DE ARAGUARI - MG

Autores: FERREIRA, B. F., SANTOS, J. C. N., KLAUCK, G. R. G., BARCELOS, G. F., SOUSA, M. M., VIDIGAL, R. M.

Ano da publicação: 2020

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: Uniformidade; Coeficiente de Christiansen; Eficiência de irrigação

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Os sistemas de irrigação conferem tecnologia de distribuição de água de forma eficiente e adequado para a cultura, auxiliando e intensificando a produção vegetal, dentre esses sistemas temos o pivô central. Contudo, diversos fatores podem reduzir a uniformidade de aplicação de água no pivô, desde problemas de dimensionamento até problemas técnicos de operação. Neste contexto, objetivou-se neste trabalho avaliar a uniformidade de aplicação de água em um pivô central de 124,7 ha, situado no município de Araguari-MG, utilizado para produção de sementes. Para determinação do Coeficiente de Uniformidade de Christiansen (CUC), foram distribuídos coletores de precipitação com espaçamento de 5 m ao longo de todo o raio do pivô. Para realização do teste o pivô foi acionado na velocidade máxima (percentímetro de 100%) e a duração do teste foi o tempo de passagem por todos os coletores. A lâmina média mensura foi de 4,47 mm, porém apresentando valores superiores a 12 mm em locais com vazamentos, situados entre a 9° e 10° torre. O CUC apresentou valor de 83,9% classificado como razoável, porém esse valor foi interferido por vazamentos ao longo do equipamento, podendo ser melhorado e atingindo valores de 87,8% (boa uniformidade) após manutenção.

pdf VARIABILIDADE ESPACIAL ANUAL DA CARACTERIZAÇÃO HÍDRICA DE MATO GROSSO DO SUL

Autores: MORAES, J. R. S. C., APARECIDO, L. E. O., MENESES, K. C., LORENÇONE, J. A., LORENÇONE, P. A., COSTA, C. T. S.

Ano da publicação: 2020

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: Balanço hídrico, dados em grid, elementos meteorológicos

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

O objetivo deste trabalho foi caracterizar a variabilidade espacial hídrica do estado do Mato Grosso do Sul usando dados de reanálise meteorológica do ERA-Interim. O estudo foi realizado no Mato Grosso do Sul, localizado na região Centro-Oeste do Brasil. Os dados decendiais de precipitação pluvial e temperatura média do ar foram obtidos pelo ERA-Interim entre os anos de 1989 e 2015, totalizando 566 pontos. Estimou-se o armazenamento de água no solo, a deficiência hídrica e o excedente hídrico a partir do balanço hídrico normal de Thornthwaite e Mather (1955). Os valores do ARM demonstraram grande variabilidade entre as localidades estudadas, demonstrando um coeficiente de variação de 28,19%, sendo que o maior e menor foram de 1193,32 e 109,99 mm, respectivamente. As variáveis do balanço hídrico climatológico apresentaram distribuição normal dos dados segundo o teste de Kolmogorov– Smirnov. O estado do Mato Grosso do Sul evidencia elevada variação espacial dos elementos climatológicos, com DEF variando de 0 a 250 mm anuais, ARM variando de 130 a 1200 mm anuais e EXC variando de 0 a 500 mm anuais. O que demonstra que o MS apresenta regiões extremamente úmidas e outras relativamente secas.

pdf VARIABILIDADE ESPACIAL DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE FOLIAR DE PLANTAS DE NIM

Autores: MELO, C. G. B., ALMEIDA, T. A. B., SILVA, R. A. B., MONTENEGRO, A. A. A., SILVA, N. V., ALMEIDA, G. L. P.

Ano da publicação: 2020

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: Geoestatística, imagem térmica, plantas

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Um dos indicadores utilizados como um método de avaliação do estresse hídrico da planta é a temperatura foliar. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o padrão de variabilidade espacial da temperatura de superfície a partir do estado hídrico de plantas de Nim. O estudo foi realizado em uma pequena propriedade rural do Assentamento Nossa Senhora do Rosário, localizada no município de Pesqueira – PE. As imagens foram registradas no turno da manhã, por volta das 10:00 horas , sendo 4 imagens registradas no mês de Setembro de 2016 e outras 4 imagens no mês de Março de 2017, as plantas do mês de Setembro (T1, T2, T3, T4) correspondem as mesmas plantas do mês de Março (T1, T2, T3, T4). Nas imagens obtidas para o mês de Setembro de 2016 as plantas apresentaram valores de temperatura semelhantes, com valores médios 34,23ºC e 35,51ºC. Os valores de temperatura encontraram um gradiente médio de temperatura entre a época chuvosa e a época de baixa demanda hídrica de 6,3°C. A utilização da termografia e da geoestatística como uma ferramenta de medição da temperatura da superfície foliar das plantas é uma ferramenta de potencial na identificação da deficiência hídrica em espécies de plantas.

pdf VEGETAÇÃO NATIVA REMANESCENTE COMO VARIÁVEL PREDITORA DA VAZÃO MÍNIMA DE REFERÊNCIA EM BACIAS HIDROGRÁFICAS

Autores: RODRIGUES, R. V., AMORIM, R. S. S., HUNTER, M. O., ULIANA, E. M.

Ano da publicação: 2020

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: cobertura do solo, disponibilidade hídrica, regionalização

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A vegetação tem papel fundamental no ciclo hidrológico, por isso espera-se que ela influencie na vazão de um rio. Assim, neste estudo objetivou-se a inclusão da vegetação nativa de remanescente na predição da vazão mínima de referência (Q95) em bacias hidrográficas da região norte da bacia do Alto Rio Paraguai. Foram caracterizadas 13 bacias hidrográficas e agrupadas em duas Regiões Hidrologicamente Homogêneas (RHH) pelo Método Tradicional e foram testados modelos de regressão entre as características das bacias e a vazão de referência correspondente à 95% da série histórica. A verificação do desempenho das equações foi avaliada pelo erro médio absoluto, raiz do erro quadrático médio, viés, teste t ao nível de 5% de significância, coeficiente de Willmott e coeficiente de Nash-Sutcliffe (CNS). A vegetação nativa remanescente foi incluída como variável preditora somente na equação ajustada para a RHH1, em que houve maior variância dos dados e demonstrou ser menos antropizada. Todos os modelos apresentaram CNS excelentes, acima de 0,90.

pdf VOLUME E MASSA SECA DE RAIZ DE Panicum maximum SUBMETIDOS A DIFERENTES DISPONIBILIDADES HÍDRICAS EM NEOSSOLO FLÚVICO

Autores: SANTOS, A. S., BONFIM-SILVA, E. M., OLIVEIRA, N. P. R., ALVES, D. J., MAZERO, H. M., SILVA, T. J. A.

Ano da publicação: 2020

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: BRS Zuri, estresse hídrico, solo alagado

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

A disponibilidade hídrica no solo é fundamental para o desenvolvimento vegetativo e por meio do balanço hídrico é possível a tomada de decisões quanto ao manejo dado às plantas. Através do volume de raiz pode-se estimar a área para absorção de nutrientes necessários para desenvolvimento da planta e seu estabelecimento no solo. A massa seca de raiz indica a quantidade de massa que a planta produziu retirando a concentração de água. Esses parâmetros indicam os componentes da produção que avaliam a taxa de crescimento vegetativo e morfológica da planta. Objetivou-se determinar volume e massa seca de raiz de Panicum maximum submetidos a disponibilidades hídricas em Neossolo Flúvico. O experimento foi conduzido na Universidade Federal Rondonópolis no período de julho a outubro de 2019. O delineamento experimental adotado foi o Delineamento Inteiramente Casualizado com cinco disponibilidades hídricas (25, 50, 75, 100 e 125% da capacidade máxima de retenção de água no solo) e seis repetições, totalizando 30 unidades experimentais. O volume de raiz obtido e a massa de raiz foi de 0,33 dm³ e 94,02 g vaso-1 na disponibilidade hídrica de 44,5% e 79,0%, respectivamente.

pdf ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO PARA VACAS LEITEIRAS NO CENTRO-OESTE E SUAS APLICAÇÕES NA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA

Autores: LORENÇONE, J. A., LORENÇONE, P. A., APARECIDO, L. E. O., MORAES, J. R. S. C., MENESES, K. C., IZODORO, M.

Ano da publicação: 2020

ISSN: 2358-582X

Palavras-chave: Zoneamento Bioclimático; Estresse Térmico; Gado Leiteiro

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

As condições climáticas afetam diretamente no bem-estar dos animais, impactando na produção de leite. A região Centro-oeste do Brasil concentra a maior parte dos bovinos do país. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi elaborar o zoneamento bioclimático para bovino leiteiro na região centro-oeste do Brasil com base no Índice de temperatura do ar e umidade relativa do ar. Foram utilizados dados de temperatura do ar (Ta°C) e umidade relativa do ar (UR%) de uma série histórica de 30 anos (1989 a 2019). Assim, foram determinados os valores do índice de temperatura e umidade (ITU), proposto por THOM (1959) para os meses mais quentes e frios. Para estimar as perdas de produção de leite decorrentes dos fatores climáticos no Centro-Oeste, foi utilizada a equação proposta por HAHN (1993), para dois níveis de produção de leite diária, 10 kg e 25 kg. Os resultados foram especializados utilizando o método de krigagem. A região apresentou três classes do índice de Temperatura e Umidade (ITU), sendo Normal, Alerta e Alerta Crítico, durante o ano inteiro. Entre o outono e o inverno, a região Centro-Oeste inteira foi classificada com normal (ITU <70). Já na entre a primavera e o verão as condições climáticas apresentam se prejudiciais ao bem estar animal, na região central e sul do Centro-Oeste, sendo que 38,37 % do território da região é classificada como alerta crítico. Em relação ao declínio absoluto na produção de leite (DPL) durante o outono e o inverno, não há prejuízo à produção de leite para o dois níveis de produção (NP 10 e 20). Por outro lado entre a primavera e o verão na região sul do Centro-Oeste há uma redução de 1 a 2 kg na produção de leite para vaca que possuem um NP 25, já para vacas com NP 10 não há redução na produção de leite.

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