CONBEA - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA - Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

pdf CONTROLE ESTATÍSTICO APLICADO AO PROCESSO DE COLHEITA MECANIZADA DA SOJA

Autores: MARTINS, M. P. D. O., UMBELINO, A. D. S., MASSOLA, M. P., COUTO, R. F., REIS, E. F. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras chave: perdas,velocidades,controle estatístico do processo

Os prejuízos durante a colheita são provocados pela má regulagem da colhedora, causando perdas quantitativas e qualitativa dos grãos. Este trabalho teve como objetivo aplicar o controle estatístico de processo na colheita mecanizada da soja. O experimento foi realizado na fazenda Santa Fé, localizada no município de Piracanjuba-Go, Foram determinadas as perdas na plataforma de corte, nos mecanismos internos da máquina e as perdas totais de grãos de soja em diferentes velocidades de deslocamento da colhedora (5,0 km h-1, 5,3 km h-1, 5,5 km h-1, 5,8 km h-1, 6,0 km h-1 e 6,5 km h-1), para definir os pontos críticos das perdas aplicou-se o controle estatístico da média móvel exponencial ponderada, monitorando os pontos que estejam entre o limite superior e inferior de controle. As perdas na plataforma de corte apresentaram-se de forma estável no processo de colheita, com diferentes velocidades de operação, estando dentro dos limites de controle estatístico. A perda total de grãos mostrou-se instável no processo de colheita, nas velocidades de 5,0 à 5,8 km h-1, os valores de perdas abaixo do limite inferior de controle são benéficos, ou seja, esse limite não fornece significado prático relevante.

pdf CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO APLICADO A SEMEADURA MECANIZADA DE MILHO

Baixar (pdf)

Autores: BORBA, M. A. D. P., ORMOND, A. T. S., OLIVEIRA, M. F. D., ALCANTARA, A. S., FURLANI, C. E. A.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: gráficos sequênciais,produtividade,Zea mays L

O controle estatístico de processo é uma ferramenta com base estatística, de auxílio ao controle de qualidade das etapas de um processo, que expressa os resultados graficamente de forma sequencial, verificar e corrigir falhas que foram encontrados no processo de semeadura. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade do processo de semeadura mecanizada na cultura do milho. O experimento foi desenvolvido na FEPE da UNESP/Jaboticabal, SP, sendo as amostras coletadas ao longo do tempo, de acordo com as premissas do controle estatístico de processo, utilizando as “run charts” para detectar padrões não aleatórios, complementando as cartas de controle. Foi utilizado uma semeadora-adubadora de 0,45 m entrelinhas, com uma densidade populacional de 55.000 sementes h-1. Foram utilizados como indicadores de qualidade: massa de 1.000 grãos, número de fileiras, número de grãos e produtividade. As cartas de controle para os indicadores de qualidade da massa de 1.000 grãos, número de fileiras e número de grãos se permaneceram dentro de ambos os limites de controle, indicando um processo estável. Por outro lado, a carta de produtividade apresentou um ponto fora de controle, indicando um processo instável. Este ponto está atribuído ao meio ambiente, por apresentar uma desuniformidade na área.

pdf CULTIVO SIMULTANEO DO MILHO COM U BRIZANTHA DE “TERCEIRA CAIXA” EM SISTEMAS DE MANEJOS DO SOLO CONTINUIO E ALTERNADO

Baixar (pdf)

Autores: YANO, E.H., GRILLO NETO, H., ROSESTOLATO, L.L.R., SHINKAI, A.L.F., TRINDADE, V.D.R.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Cultivo mínimo ,plantio direto, rotação de preparo do solo

As diversas formas de consórcio na Integração Lavoura-Pecuária (ILP), tem refletido no aumento da produtividade em diversos setores da cadeia produtiva. O objetivo deste trabalho foi verificar o cultivo simultâneo do milho com a U. brizantha, por meio da adaptação da “Terceira Caixa” da semeadora-adubadora de precisão, em diferentes sistemas de manejo do solo (cultivo mínimo, preparo reduzido e plantio direto com mecanismo tipo haste e disco contínuo, e cultivo mínimo alternado com plantio direto e vice-versa). O experimento foi instalado na FEPE, da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira-UNESP, em Selvíria-MS. O delineamento estatístico foi de blocos ao acaso com 6 tratamentos e 4 repetições. A profundidade de distribuição de semente do milho, população inicial, índice de sobrevivência de plantas, altura de planta, diâmetro de colmo, produtividade de grãos e massa de plantas não diferiram estatisticamente entre si quando analisados entre os sistemas de manejo do solo, porém houve diferença significativa entre estes, uma vez que o preparo reduzido e cultivo mínimo apresentaram menor população final de plantas, refletindo diretamente na produtividade de grãos devido baixo número de espigas A alternância entre os manejos do solo, tem demostrado uma opção viável de aumento de produtividade de grãos.

pdf CULTIVOS SIMULTÂNEOS DE MILHO COM U. brizantha NA “TERCEIRA CAIXA” PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM

Baixar (pdf)

Autores: YANO, E. H., GRILLO NETO, E., ROSESTOLATO, L. L. R., SHINKAI, A. L. F., MELLO, L. M. M. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Plantio direto/ cultivo mínimo, profundidade semeadura , matéria seca

A “Terceira Caixa” na semeadora-adubadora proporciona otimização de tempo e qualidade da semeadura de forragem em cultivos simultâneos no sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP). Objetivou-se analisar a produtividade de U. brizantha e silagem do milho semeado pela “Terceira Caixa” em sistemas de manejo do solo. O experimento foi instalado na FEPE, da FE de Ilha Solteira-UNESP, em Selvíria-MS, sobre os manejos do solo de cultivo mínimo (CM), preparo reduzido e plantio direto (SPD) com haste e disco, sendo ambos contínuos nas safras de verão e inverno, CM no verão e SPD no inverno e vice-versa. O delineamento estatístico foi de blocos ao acaso com 6 tratamentos e 4 repetições. A semeadura foi realizada por uma semeadora-adubadora contendo um reservatório para adubo e um para cada uma das sementes (milho e braquiária), denominando de “Terceira Caixa”. O sistema de manejo do solo interferiu significativamente na profundidade de semente, população inicial e final da braquiária, em que maior profundidade do CM contínuo não resultou diferença no tempo de emergência de plântulas e quantidade de matéria da forrageira, assim como na massa verde de silagem e teor de água do grão do milho. A “Terceira Caixa” demostrou ser mais uma opção na ILP.

pdf CUSTOS OPERACIONAIS DE DIFERENTES SISTEMAS DE COLHEITA DE CAFÉ

Baixar (pdf)

Autores: CUNHA, J. P. B., SILVA, F. M. D., DIAS, R. E. B. A., MACHADO, T. D. A.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Coffea arabica, Mecanização,Colheita mecanizada.

A competitividade no mercado agrícola tem tornado intensa a busca pela redução de custo nos processos de produção, como é o caso da colheita do café (Coffea arabica L.), que tem migrado da colheita manual para sistemas mecanizados. O objetivo do presente estudo foi analisar a viabilidade econômica de diferentes sistemas de colheita em lavouras de café, localizadas no município de Alfenas, região sul do estado de Minas Gerais. Na safra 2016, foram avaliados os custos operacionais referentes à utilização de três sistemas de colheita do cafeeiro, ou seja, sistema manual, semi-mecanizado e mecanizado. Além dos custos foi determinada a produtividade dos sistemas, permitindo assim verificar diferenças no que diz respeito a adoção de cada sistema por parte do produtor. Com base nos resultados obtidos é possível afirmar que a colheita mecanizada do cafeeiro promove grandes reduções de custos e aumento da produtividade em relação aos demais sistemas, demonstrando ser o mais viável economicamente.

pdf Danos às soqueiras de cana-de-açúcar em função dos sistemas de plantio e turnos de colheita

Baixar (pdf)

Autores: GíRIO, L. A. D. S., SILVA, R. P. D., MENEZES, P. C. D., CARNEIRO, F. M., DINIZ, W. F.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Cartas de controle,Saccharum spp.,MPB

O sistema de mudas pré-brotadas surgiu com a finalidade de melhorar a qualidade do plantio mecanizado de cana-de-açúcar em relação ao plantio convencional. Porém, por ser uma tecnologia recente, são escassos os trabalhos com abordagem voltada para seus efeitos sobre colheita. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do sistema de mudas pré-brotadas e de rebolos nos turnos diurno e noturno sobre o índice de danos às soqueiras. O experimento foi desenvolvido em uma propriedade localizada no município de Guariba, SP. O delineamento seguiu as premissas do controle estatístico de qualidade, avaliando-se 42 pontos para cada sistema de plantio em cada turno. A variável analisada por meio de cartas de valores individuais foi o índice de danos, calculado a partir da quantificação do número de colmos (dentro de uma armação de 0,25 m2) classificados em: sem danos, com danos periféricos e fragmentados. Os valores médios dos índices de danos de MPB e de rebolos foram próximos, porém a variabilidade foi inferior no sistema de MPB. O índice de danos no sistema de MPB apresentou menor variabilidade e o rebolo apresentou a menor média ambos no turno diurno.

pdf DANOS E ÍNDICE DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MILHO COLHIDO EM DIFERENTES UMIDADES E SUBMETIDO À TRILHA MANUAL E MECANIZADA

Baixar (pdf)

Autores: SILVEIRA, W. M., LOUREIRO, D. R., BRITO, S. F. D., CHIODEROLI, C. A., MONTEIRO, L. D. A.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Zea mays,Danos mecânicos,Trilhadora

O milho (Zea mays L.) é uma cultura importante no nosso país. Na operação de colheita do milho, o sistema mecanizado e o semimecanizado são os mais utilizados. A umidade da semente influencia na colheita e trilha do milho. O objetivo do trabalho foi avaliar os danos das sementes de milho em diferentes umidades de colheita e processos de trilha. O experimento foi realizado na área experimental do Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal do Ceará. As espigas foram colhidas manualmente em cinco diferentes faixas de umidades: 30.3-26.9, 26.8-23.5, 23.4-20.1, 20.0-16.7 e 16.6-13.3%. Após isso, foram submetidas a dois tipos de debulha: manual e mecanizada, por meio de trilhadora mecanizada. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F e as médias dos fatores foram comparadas pelo teste de Tukey a 1% de significância. As sementes secaram naturalmente até 13% de umidade, onde realizou-se as análises de danos e o índice de germinação das sementes. As sementes colhidas com umidade de 26.8 a 20.1%, trilhadas mecanicamente obtiveram maiores danos. A umidade de colheita não influenciou na germinação, sendo o tipo de trilha mecanizada responsável por menor quantidade de sementes germinadas e maior número de plântulas anormais.

pdf DEMANDA ENERGÉTICA NA PRODUÇÃO DE SORGO (Sorahum Bicolor) PARA SILAGEM

Baixar (pdf)

Autores: DUARTE, C. M., PEREIRA, L. H., CUNHA, J. P. B., COSTA, A. G.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Entradas e saídas,Balanço de energia,Análise energética

A análise energética dos sistemas de produção de silagem ganha importância à medida que ainda existam dúvidas sobre a melhor forma de otimizar sua produção. O balanço energético permite identificar as possíveis entradas e saídas de energia no processo de produção, resultando no saldo energético final do processo produtivo. O presente trabalho teve como objetivo verificar a demanda energética na produção de sorgo para silagem na região metropolitana do estado do Rio de Janeiro. A escolha da espécie é justificada estrategicamente, pois produz silagem de boa qualidade, apresentando valor nutritivo equiparado ao da silagem de milho e com a principal vantagem do menor custo de produção, uma vez que a produtividade do sorgo é maior que a do milho. No experimento, foi realizado o estudo da demanda energético em áreas preparadas de forma convencional, sob dois aspectos: com e sem controle mecânico de espécies invasoras, quantificando-se o coeficiente energético de cada componente envolvido no processo de produção. Com base nos resultados, concluiu-se que ambas áreas foram energeticamente viáveis, porém com rendimento superior na área em que foi realizada o controle mecânico de invasoras.

pdf Deriva na pulverização agrícola. Diferentes técnicas para sua mitigação

Baixar (pdf)

Autores: PONCE, M. J., VASALLO, M. R., MUR, M., MERANI, V. H., GUILINO, F. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: bicos,qualidade de aplicação,contaminação

A pulverização é a forma mais difundida de aplicação de fitossanitários em Argentina. Mas a sua utilização é complexo devido à deriva. O objetivo do experimento foi avaliar a desempenho de diferentes técnicas de pulverização para a mitigação do deriva em campo. Os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial (3 x 2) com 2 repetições, sendo o primeiro fator constituído por três pontas de pulverização: jato plano com indução de ar (AI), jato cônico vazio com indução de ar (CI) e jato cônico vazio (CH). O segundo fator foi duas distâncias entre pontas: 0,35 m (A) e 0,70 m (B). Densidade de gotas, DEN (gotas cm^-2) e cobertura, COB (%), foi determinada em papéis hidrossensíveis. Foi avaliada a 25 m acima do solo, a deriva de sedimentação (DS) e torres de 5 m, 25 me 50 m de distância, o exoderiva (ED). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p≤0,05). Para SED, CHB foi inferior a DEN e COB obtido, diferindo da CIB e AIB. Em ED, AIB alcançou um DEN para gerar eficácia biológica. Deriva é um resultado da relação entre a técnica de pulverização e as condições atmosféricas.

pdf DESCOMPACTAÇÃO EM CAFEEIRO RECÉM INSTALADO

Baixar (pdf)

Autores: MELO, M. C., CARVALHO FILHO, A., RUA, R. A. A., DRUMOND, L. C. D., GOD, P. I. V. G.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Coffea arabica L., resistência mecânica do solo à penetração, subsolador

Operações mecanizadas na instalação de lavouras cafeeiras são restritas sobre a linha de plantio e são limitadas a pequena faixa que colabora para que ocorra uma compactação do solo sob a linha de projeção do rodado de implementos agrícolas em lavoura cafeeira. O objetivo do trabalho foi avaliar efeitos da subsolagem na compactação do solo na linha de projeção do rodado. Conduziu-se o experimento na região do Alto Paranaíba-MG, em delineamento inteiramente casualizado, com dois tratamentos e sete repetições. Os tratamentos foram: área sem subsolagem após a implantação do cafeeiro e com subsolagem após a implantação. Para avaliação do experimento as parcelas foram subdivididas em linha de plantio do cafeeiro, linha de projeção do rodado dos implementos agrícolas e entre linha do cafeeiro com seis profundidades de avaliação, 0,00-0,10; 0,10-0,20; 0,20-0,30; 0,30-0,40; 0,40-0,50; 0,50-0,60 metros. Para verificação dos efeitos da subsolagem foram avaliadas umidade do solo e resistência mecânica do solo à penetração. Houve aumento na resistência mecânica do solo à penetração nas posições entre linha do cafeeiro e linha de projeção do rodado do trator. Após a subsolagem houve a redução da resistência mecânica do solo à penetração, principalmente na camada compactada de 0,20 a 0,30 m de profundidade.

pdf DESEMPENHO DE UM CONJUNTO TRATOR DE RABIÇAS-PLANTADORA DE MANDIOCA EM DUAS VELOCIDADES, DOIS SISTEMAS DE ADENSAMENTO E CORTE DO SOLO EM PLANTIO DIRETO

Baixar (pdf)

Autores: NAGAOKA, A. K., BAUER, F. C., FILHO, A. C. M., PAULI, H., GRUDTNER, G. H.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Máquina,mecanização,mandioca (manihot esculenta Crantz)

O cultivo da mandioca desde os tempos remotos vem sendo desenvolvido com o objetivo de alimentar uma população menos favorecida. Atualmente mesmo com muita tecnologia disponível, o pequeno produtor rural praticamente não possui acesso a sistemas mais eficientes de plantio de mandioca, e continua produzindo em sistema braçal com pouca, ou nenhuma operação mecanizada. O mercado de máquinas para o plantio de mandioca, voltados ao pequeno produtor rural é incipiente e oferece pouca tecnologia e informação ao produtor. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de um protótipo de Plantadora de mandioca desenvolvida pela UFSC, sob diferentes marchas de operação, discos de corte e rodas compactadoras, e avaliar o comportamento da patinagem e potência requerida do conjunto trator de rabiças-plantadora de mandioca, frente aos tratamentos experimentais. Os resultados obtidos demonstraram que a marcha de operação de plantio afetou a patinagem, porém a mantém dentro de parâmetros desejáveis, de 10 a 15%. Já a potência do conjunto foi influenciada pelo modelo de disco de corte e de roda compactadora, sendo que os melhores resultados obtidos foram com o uso de disco de corte ondulado e roda compactadora com garras de aço.

default DESEMPENHO DE UM CONJUNTO TRATOR SEMEADORA

Baixar ()

Autores: BERNACHE, L., QUEIROZ, R. F. D., DAMASCENO, A. F., CARNEIRO, F. M., FURLANI, C. E. A.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: semeadura,Zea mays,controle estatístico de processo

O Sistema Plantio direto tem como processo principal a semeadura direta que consiste no corte da palha. Configuração do equipamento possuem ligação direta com os custos da operação. O arranjo espacial da cultura pode interferir na qualidade da semeadura e nos parâmetros operacionais do conjunto mecanizado. O objetivo foi avaliar os parâmetros operacionais de um conjunto mecanizado na semeadura do milho. O presente estudo seguiu como delineamento o controle estatístico de qualidade, como tratamento foram avaliados dois espaçamentos da cultura do milho (0,45 e 0,90 m) Foram avaliados: patinamento do rodado dianteiro do trator, patinamento do rodado traseiro, força na barra de tração e potência. As cartas de controle foram geradas a parir do programa estatístico Minitab. O arranjo espacial da cultura do milho interferiu na qualidade do processo de semeadura. O processo foi instável com variabilidade no processo paras as variáveis patinamento e força na barra de tração com padrão de agrupamento para ambas. Os dados de potência e patinamento do rodado dianteiro apresentaram qualidade na operação sem que houvesse pontos fora de controle. O milho espaçado a 0,90 m demandou menor força de tração com a maioria dos valores abaixo da média para os dois tratamentos.

pdf DESEMPENHO DE UM PROTOTIPO DE QUADRICICLO AGRÍCOLA EM OPERAÇÃO DE PREPARO DE SOLO COM ARADO DE AIVECAS

Baixar (pdf)

Autores: OLIVEIRA, J. L. P., MONTEIRO, L. D. A., SANTOS, M. A. M. D., NASCIMENTO, E. M. S., LOPES, J. E. L.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Máquina agrícolas ,Avaliação,Protótipo

A avaliação do desempenho em mecanização agrícola contribui para uma melhor capacidade operacional e energética da máquina no processo de preparo do solo, reduzindo os custos de produção. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o desempenho operacional e energético de um protótipo de quadriciclo agrícola, desenvolvido para ser utilizado por agricultores familiares no preparo do solo com arado de aivecas. O experimento foi realizado na área experimental do LIMA - Laboratório de Investigação de Acidente com Máquinas Agrícola pertencente à Universidade Federal do Ceará, Fortaleza - CE. O experimento foi realizado em delineamento experimental em blocos casualizados, com arranjo fatorial dos tratamentos de 2x4, com cinco repetições, sendo duas rotações (R1 de 2800 rpm e R2 de 3600 rpm) e quatro marchas (M1, M2, M3 e M4). Foram avaliadas a velocidade de deslocamento, patinamento dos rodados, consumo horário de combustível, capacidade de campo operacional e capacidade de campo efetiva. As menores velocidades ocorreram na marcha M1, rotação R1,em que foi observado menor patinamento e consumo de combustível. A maior capacidade de campo energético e operacional ocorreu na rotação R2 em marcha M4.

pdf Desempenho energético de um trator em função do escalonamento de marchas e rotações do motor

Baixar (pdf)

Autores: TURRA, P. H. V., ADAMS, B., VALE, W. G. D., MACHADO, T. M., ALBIERO, L. R.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Consumo Horário ,Consumo Operacional,Patinagem

Objetivou-se avaliar o desempenho energético de um conjunto trator-grade, sob diferentes combinações de marchas e rotações do motor. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Mato Grosso, Câmpus Sinop, MT. O delineamento constituiu-se de blocos casualizados, com oito tratamentos e quatro repetições sendo, 1Ax1550rpm (4km h-1), 5Bx1500rpm (4km h-1), 5Bx1950rpm (5km h-1), 1Ax2000rpm (5km h-1), 6Bx1650rpm (6km h-1), 2Ax1900rpm (6km h-1), 2Ax2150rpm (7km h-1) e 6Bx1950rpm (7km h-1). Avaliou-se a patinagem do trator, o consumo horário, o consumo operacional e a capacidade de campo efetiva. A patinagem do trator não foi influenciada pela variação das combinações marcha e rotação do motor. O escalonamento de marchas e rotação do motor influenciou a capacidade de campo efetiva do conjunto e, consequentemente, o consumo operacional. O consumo horário de combustível é menor quando se trabalha com a marcha 6B e 1650 rotação do motor. O consumo operacional de combustível é menor quando se trabalha com a marcha 6B e 1950 rotação do motor.

pdf DESEMPENHO ENERGÉTICO DO CONJUNTO TRATOR – ESCARIFICADOR EM FUNÇÃO DO DESGASTE DAS GARRAS DOS PNEUS, DA LASTRAGEM DO TRATOR E DA SUPERFÍCIE DO SOLO

Baixar (pdf)

Autores: LOPES, J. E. L., CHIODEROLI, C. A., NASCIMENTO, E. M. S., SANTOS, P. R. A. D., AMORIM, M. Q.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Preparo de solo,Consumo de combustível,Solo mobilizado

O escarificador é um equipamento que pode ser utilizado no preparo de solo em sistema de cultivo mínimo e para descompactação de camadas superfícies de solo. No entanto, o desempenho energético do trator durante a escarificação depende de fatores como: desgaste das garras dos pneus a lastragem do trator e da cobertura da superfície do solo a ser preparado. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o desempenho energético do conjunto trator - escarificador, em função da altura das garras do pneu, lastragem e da superfície de rolamento. O experimento foi desenvolvido na Fazenda Experimental Vale do Curu, pertencente à Universidade Federal de Ceará, localizada em Pentecoste – CE. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 2 x 2, com quatro repetições, totalizando 32 parcelas, sendo duas alturas de garras dos pneus (72 e 100%), duas lastragem (75% líquida e 100% sólida e 0% líquida 0% sólida) e dois tipos de superfícies (solo com palhada e solo mobilizado).Foram analisados o consumo horário de combustível, consumo específico e consumo por área. Não houve diferença significativa para consumo horário de combustível e o menor consumo específico de combustível foi observado no solo mobilizado.

pdf DESEMPENHO ENERGÉTICO NA OPERAÇÃO DE GRADAGEM INTERMEDIÁRIA COM DIFERENTES VELOCIDADES E DISTRIBUIÇÕES DE PESOS ENTRE EIXOS

Baixar (pdf)

Autores: LASKOSKI, M., KMIECIK, L. L., PARIZE, G. L., SILVA, T. X. D., JASPER, S. P.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: rotação do motor,consumo específico de combustível,operação agrícola

O consumo específico de combustível (CEC) é um indicador consistente para a avaliação do desempenho do trator. Está associado à velocidade de deslocamento e é expresso pela relação entre o consumo horário de combustível e o trabalho mecânico desenvolvido. O objetivo do trabalho foi avaliar a rotação do motor (RDM), consumo horário de combustível (CHS) o consumo especifico de combustível (CEC) do trator agrícola de 134 cv durante a operação de gradagem intermediária (18 discos de 26 polegadas). O delineamento experimental foi em faixas conduzido em fatorial 2x3 (Duas distribuições de peso entre eixo (DPEE): 35%/65% e 45%/55% e Três velocidades de operação (VEL): 6,0 km h^-1; 8,0 km h^-1 e 10,0 km h^-1, com quatro repetições. Houve para RDM diferença significativa na DPEE e interação entre DPEE e VEL, resultando numa melhor performance com a DPEE de 35%/65% e VEL de 10,0 km h^-1. No CHC ocorreu significância para VEL, ou seja, conforme aumenta a velocidade da operação acresce o CHC. Tanto a DPEE de 35%/65% como a VEL de 10,0 km h^-1 apresentaram menores valores de CEC, indicando como operação de gradagem deve ser conduzida.

pdf DESEMPENHO OPERACIONAL DE DIFERENTES TIPOS DE PENETROMETRÔMETROS

Baixar (pdf)

Autores: SANTOS, I. L. D., MACHADO, T. M., BUENO, R. S., REZENDE, A. V. S. D., REYNALDO,

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Rendimento de campo,compactação do solo,índice de cone

A compactação do solo é um dos fatores que reduzem a produtividade das plantas, causando prejuízos. Os valores de compactação do solo podem ser obtidos por meio de equipamentos que medem a resistência a penetração do solo pelo o estudo da penetrometria, chamados de penetrômetros. Sendo o objetivo do trabalho avaliar diferentes penetrômetros em relação a capacidade operacional e eficiência para a determinação da resistência a penetração do solo RP, em três diferentes tamanhos de áreas em diferentes frequências de coleta de amostragem. Os equipamentos utilizados foram dois penetrômetros, um da marca “Falker®” modelo PLG 1020 penetroLOG (Manual) e outro da marca DLG, modelo PNT 2000 (Automático) que permite velocidade de penetração constante. Os dados obtidos foram submetidos a equações para obtenção da capacidade de campo operacional, capacidade de campo efetiva e rendimentos para as diferentes frequências de amostra. O penetrômetro manual obteve maior quantidade de pontos mensurados e área trabalhada ao dia, sendo 30% superior ao penetrômetro automático, possuindo capacidade de campo efetiva e operacional superior. Quanto maior a frequência de coleta de dados, menor foram os valores de capacidade de campo operacional e capacidade de campo efetiva para o penetrômetro manual.

pdf DESEMPENHO OPERACIONAL E QUALIDADE DE FARDOS PRODUZIDOS POR DUAS ENFARDADORAS PRISMÁTICAS EM DIFERENTES VOLUMES DE PALHA

Baixar (pdf)

Autores: GOMES, A. R. D. A., CORREIA, T. P. D. S., SILVA, P. R. A., KATO, L. H., FAGGION, F.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Consumo de combustível, Recolhimento, Cana-de-açúcar

O desempenho operacional de enfardadoras e a qualidade dos fardos produzidos por elas, são de extrema importância para o sucesso da atividade de recolhimento e enfardamento de resíduos vegetais. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho operacional e a impureza dos fardos produzidos por duas enfardadoras prismáticas em diferentes volumes aleirados de palhada de cana-de-açucar. O experimento foi realizado no município de São Miguel dos Campos/AL e as enfardadoras utilizadas foram a modelo NHBB9080 (E1) e CHALL2270 (E2), ambas prismáticas. Os volumes de palha aleirado foi 50% (V1) e 70% (V2) do total de 10,2 t ha- 1 disponível no campo três dias após a colheita mecanizada da cana-de-açucar. Foi avaliado o número de fardos produzidos por hora, consumo horário de combustível e impureza dos fardos produzidos. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizados, em fatorial 2x2 com seis repetições, sendo os dados obtidos submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados demonstraram que a quantidade de palhiço aleirado não diferenciou significativamente na impureza dos fardos produzidos e no consumo horário de combustível das duas enfardadoras. A E2 e o V1 apresentaram maior produção de fardos por hora.

pdf Desenvolvimento de um equipamento de colheita do coco: obtenção dos requisitos de projeto

Baixar (pdf)

Autores: KAWAHARA, Y., SAMPAIO, D. P., INAMASU, R. Y., PORTO, A. J. V., EVANGELISTA, S. H.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Coco,Colheita,Projeto de máquinas

Contribuir para o abastecimento de alimentos é uma forma de fortalecer a segurança alimentar. Neste contexto, o desenvolvimento de equipamentos agrícolas como as colhedoras possuem impacto direto, pois podem disponibilizar maior número de frutos e diminuir o custo. No caso dos cocos, os frutos se situam a dez metros de altura, dificultando e elevando o custo do processo de colheita, e uma solução que atende os requisitos do mercado é inexistente, o que justifica a necessidade do projeto de um equipamento para esta operação. Este trabalho teve como objetivo realizar uma das primeiras etapas de projeto de máquinas, que consiste em reunir as informações e restrições para o desenvolvimento do equipamento, como por exemplo as dimensões dos cachos, massa, posicionamento, forma de crescimento, produtividade anual do coqueiro e condições ambientais. Estas informações irão compor os requisitos de projeto do equipamento. As informações foram coletadas através de visitas nos cultivos e entrevistas com especialistas do coco. Obteve-se dimensões preliminares e dados sobre a produtividade do coqueiro, o que permitirá o início do desenvolvimento do equipamento de colheita do coco. Uma medição com um maior número de amostras deve ser realizada para se dar uma maior confiabilidade nos números relatados.

pdf DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA PNEUMÁTICO DE AUTONIVELAMENTO DE BAIXO CUSTO PARA A UNIDADE DE LIMPEZA DE COLHEDORAS DE GRÃOS

Baixar (pdf)

Autores: FIEGENBAUM, A., MANTOVANI, I. J., VALDIERO, A. C., RASIA, L. A., KINALSKI, N. M.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Controle Proporcional,Colhedora de Grãos,Acionamento Pneumático

Apresenta-se neste trabalho o desenvolvimento e aplicação de um sistema de autonivelamento pneumático para o conjunto de peneiras utilizadas no sistema de limpeza de colhedoras de grãos. O mesmo foi desenvolvido no Núcleo de Inovação em Máquinas Automáticas e Servo Sistemas (NIMASS) da UNIJUÍ campus Panambi. A colhedora de grãos autopropelida é uma máquina complexa que se tornou importantíssima para o sucesso da agricultura. Este equipamento consegue realizar todas as atividades de colheita, retirando os grãos da lavoura e entregando-os limpos com o mínimo de perdas possível. Um dos fatores que pode interferir na colheita é a uniformidade do terreno, pois se o equipamento não for preparado, os desníveis encontrados em campo provocam o acúmulo de grãos no sistema de limpeza. Uma das soluções para este problema é o autonivelamento das peneiras que é utilizado a fim de evitar o acúmulo de grãos nas extremidades das mesmas, e assim, reduzir as perdas no sistema de limpeza. Dessa forma, desenvolveu-se um sistema de baixo custo para solucionar este problema, tendo como inovação a utilização da pneumática para o acionamento. O sistema proposto foi aplicado em uma bancada experimental na qual teve seu desempenho analisado.

Publicações

As informações apresentadas são de total responsabilidade dos autores.

Pasta Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Documentos

pdf CONTROLE ESTATÍSTICO APLICADO AO PROCESSO DE COLHEITA MECANIZADA DA SOJA

pdf CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO APLICADO A SEMEADURA MECANIZADA DE MILHO

pdf CULTIVO SIMULTANEO DO MILHO COM U BRIZANTHA DE “TERCEIRA CAIXA” EM SISTEMAS DE MANEJOS DO SOLO CONTINUIO E ALTERNADO

pdf CULTIVOS SIMULTÂNEOS DE MILHO COM U. brizantha NA “TERCEIRA CAIXA” PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM

pdf CUSTOS OPERACIONAIS DE DIFERENTES SISTEMAS DE COLHEITA DE CAFÉ

pdf Danos às soqueiras de cana-de-açúcar em função dos sistemas de plantio e turnos de colheita

pdf DANOS E ÍNDICE DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MILHO COLHIDO EM DIFERENTES UMIDADES E SUBMETIDO À TRILHA MANUAL E MECANIZADA

pdf DEMANDA ENERGÉTICA NA PRODUÇÃO DE SORGO (Sorahum Bicolor) PARA SILAGEM

pdf Deriva na pulverização agrícola. Diferentes técnicas para sua mitigação

pdf DESCOMPACTAÇÃO EM CAFEEIRO RECÉM INSTALADO

pdf DESEMPENHO DE UM CONJUNTO TRATOR DE RABIÇAS-PLANTADORA DE MANDIOCA EM DUAS VELOCIDADES, DOIS SISTEMAS DE ADENSAMENTO E CORTE DO SOLO EM PLANTIO DIRETO

default DESEMPENHO DE UM CONJUNTO TRATOR SEMEADORA

pdf DESEMPENHO DE UM PROTOTIPO DE QUADRICICLO AGRÍCOLA EM OPERAÇÃO DE PREPARO DE SOLO COM ARADO DE AIVECAS

pdf Desempenho energético de um trator em função do escalonamento de marchas e rotações do motor

pdf DESEMPENHO ENERGÉTICO DO CONJUNTO TRATOR – ESCARIFICADOR EM FUNÇÃO DO DESGASTE DAS GARRAS DOS PNEUS, DA LASTRAGEM DO TRATOR E DA SUPERFÍCIE DO SOLO

pdf DESEMPENHO ENERGÉTICO NA OPERAÇÃO DE GRADAGEM INTERMEDIÁRIA COM DIFERENTES VELOCIDADES E DISTRIBUIÇÕES DE PESOS ENTRE EIXOS

pdf DESEMPENHO OPERACIONAL DE DIFERENTES TIPOS DE PENETROMETRÔMETROS

pdf DESEMPENHO OPERACIONAL E QUALIDADE DE FARDOS PRODUZIDOS POR DUAS ENFARDADORAS PRISMÁTICAS EM DIFERENTES VOLUMES DE PALHA

pdf Desenvolvimento de um equipamento de colheita do coco: obtenção dos requisitos de projeto

pdf DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA PNEUMÁTICO DE AUTONIVELAMENTO DE BAIXO CUSTO PARA A UNIDADE DE LIMPEZA DE COLHEDORAS DE GRÃOS

Pesquisar