CONBEA - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA

pdf Desenvolvimento de plantas descompactadoras submetidas a diferentes níveis de compactação

Autores: ZANCAN, A., LONGARETTI, M., ROSA, D. P. D., VERARDI, J., CONTE, P.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Tráfego agrícola,Compactação,Plantio direto

A adoção do plantio direto e da mecanização agrícola gerou aumentos na compactação do solo comprometendo o desenvolvimento de plantas. O objetivo desse trabalho foi avaliar a eficiência de plantas descompactadoras em Nitossolo Vermelho submetido diferentes níveis de tráfego em diferentes níveis de água do solo. O delineamento utilizado foi blocos ao acaso em esquema tri-fatorial, em que fator 1: teor de água do solo no momento do tráfego, sendo capacidade de campo e muito úmido, fator 2: nível de tráfego, 2, 4 e 8 passadas de trator mais pulverizador de 5,6 Mg, fator 3: planta descompactadora, aveia branca (Avena sativa L.) contra nabo forrageiro (Raphanus sativus L.) consorciado com ervilhaca (Vicia sativa L.). Para quantificar a eficiência das plantas decompactadoras, foram avaliados altura de planta por 49 dias, massa seca e profundidade efetiva das raízes no florescimento. O consórcio de nabo com ervilhaca apresentou massa seca de 20,21g e profundidade efetiva de raiz 20,88cm, maiores que a aveia 15,83g e 6,51cm. As maiores alturas de planta ocorreram nos 31 dias após início das medições em solo com capacidade de campo e no 22° dia associada ao tráfego de 2 e 4 passadas.

pdf DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÃO DE DADOS PARA A LEITURA DAS LÂMINAS COLETADAS POR PROTÓTIPOS DE COLETORES DE LEITURA AUTOMÁTICA

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Autores: ESTIMA, P. H. D. O., RICARDO, H. D. C., CAMARGO, B. T. D. C., SALVADOR, C. A., PINTO, M. F.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: irrigação,automação,instrumentação

O trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de um sistema de aquisição e armazenamento de dados para ensaios do perfil de distribuição de aspersores rotativos. O sistema tem por finalidade a comunicação entre sensores, microprocessador e software, o qual possibilitava o monitoramento em tempo real e o armazenamento de dados. Utilizaram-se os seguintes equipamentos: circuito eletrônico composto pelo microcontrolador; transdutores de pressão para a leitura das lâminas coletadas por protótipos de coletores de leitura automática; e, microcomputador. A coleta dados é realizada pelo software desenvolvido em Linguagem Pascal, no qual o usuário configura o tempo de ensaio, modelo de aspersor, número da repetição, número de coletores e a pressão do ensaio. Avaliou-se o desempenho sistema de aquisição realizando-se ensaios para três intensidades médias de aplicação (0,96; 1,44 e 2,88 mmh-1), e três repetições cada. As intensidades de precipitação foram calculadas com base nos volumes coletados, no tempo de ensaio e na área do coletor. Quando o coletor enche mais de uma vez durante o ensaio, o algoritmo do software identifica este evento comparando a carga hidráulica atual com a anterior, realizando o somatório das leituras. Os resultados obtidos comprovaram a eficácia do sistema de aquisição e armazenamento de dados.

pdf DESENVOLVIMENTO DO TRIGO CULTIVAR BRS 254 IRRIGADO E ADUBADO COM NITROGÊNIO E ENXOFRE NO CERRADO MATO-GROSSENSE

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Autores: OLIVEIRA, R. A. D., BONFIM-SILVA, E. M., SILVA, T. J. A. D., CASTAñON, T. H. F. M., FENNER, W.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Triticum aestivum,Aspectos morfológicos,Latossolo

A produção de trigo no Cerrado mato-grossense apresenta-se como uma alternativa ao cultivo tradicional, sendo o manejo da adubação um dos principais fatores limitantes à produtividade. Objetivou-se avaliar o desenvolvimento do trigo (Triticum aestivum) irrigado adubado com nitrogênio e enxofre. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados modificado de um fatorial 5² com quatro repetições, sendo 5 doses de nitrogênio e 5 de enxofre. As parcelas foram compostas por 9 linhas, espaçadas em 0,20 m e com 6 m de comprimento, semeadas com a cultivar BRS 254. Considerou-se as 5 linhas centrais, excetuando 0,50 m de cada extremidade, perfazendo 5 m² de área útil. As parcelas foram irrigadas por um sistema de aspersão adaptado. Foram avaliados o número de folhas, aos 45 dias após a emergência e a massa seca das espigas aos 92 dias após a emergência. Os dados foram submetidos a análise de variância e quando significativo a analise de regressão. Não houve interação entre nitrogênio e enxofre com efeito isolado apenas para o nitrogênio tendo incremento as variáveis analisadas, tendo incremento de 20 e 22 %, respectivamente. O enxofre não influenciou o numero de folhas e nem a matéria seca da espigas.

pdf DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE PROVETA AUTOMÁTICA PARA ENSAIO DE UNIFORMIDADE

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Autores: AZEVEDO, A. T., RICARDO, H. D. C., MELO, I. S. D., PINTO, M. F., SILVA, L. D. B. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Automação,Aspersão,Irrigação

O objetivo do presente trabalho foi desenvolver e avaliar uma proveta automática para a medição de volume de água, proveniente de coletores que compõem ensaios de caracterização da uniformidade de irrigação. O protótipo é composto por um duto onde a água é despejada, um microprocessador Arduino UNO R3, um modulo SD contendo um cartão de memória, um potenciômetro e dois botões. O duto receptor de líquidos, conta com um volume interno utilizável de 100 cm3 e é feito de material PVC com diâmetro nominal de 25 mm. O primeiro botão é responsável por realizar a leitura, que atualmente é simulada com a utilização de um potenciômetro, sendo que este faz uma aquisição de dados e o armazena temporariamente (uma vez que pode ser necessária mais de uma leitura por amostra) e o segundo grava este dado em forma de tabela em um arquivo de texto no cartão de memória, apresentando as seguintes informações: número do ensaio, número da amostra, e volume medido. Durante os ensaios de avaliação não foram detectadas falhas de coleta e armazenamento de dados, demonstrando a sua eficácia. Os resultados obtidos mostram que o protótipo tem potencial aplicação em ensaios de uniformidade a nível de campo.

pdf DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE PROVETA AUTOMÁTICA PARA ENSAIO DE UNIFORMIDADE

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Autores: AZEVEDO, A. T., RICARDO, H. D. C., MELO, I. S. D., PINTO, M. F., SILVA, L. D. B. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Automação,Aspersão,Irrigação

O objetivo do presente trabalho foi desenvolver e avaliar uma proveta automática para a medição de volume de água, proveniente de coletores que compõem ensaios de caracterização da uniformidade de irrigação. O protótipo é composto por um duto onde a água é despejada, um microprocessador Arduino UNO R3, um modulo SD contendo um cartão de memória, um potenciômetro e dois botões. O duto receptor de líquidos, conta com um volume interno utilizável de 100 cm3 e é feito de material PVC com diâmetro nominal de 25 mm. O primeiro botão é responsável por realizar a leitura, que atualmente é simulada com a utilização de um potenciômetro, sendo que este faz uma aquisição de dados e o armazena temporariamente (uma vez que pode ser necessária mais de uma leitura por amostra) e o segundo grava este dado em forma de tabela em um arquivo de texto no cartão de memória, apresentando as seguintes informações: número do ensaio, número da amostra, e volume medido. Durante os ensaios de avaliação não foram detectadas falhas de coleta e armazenamento de dados, demonstrando a sua eficácia. Os resultados obtidos mostram que o protótipo tem potencial aplicação em ensaios de uniformidade a nível de campo.

pdf Desenvolvimento Foliar de Cultivares de Morango em Sistemas de Cultivo Semi-hidropônico

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Autores: ALVES, R. D. D. S., SILVA, T. J. A. D., CASTRO, H. A. W., BONFIM-SILVA, E. M., PACHECO, A. B.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Fragaria x ananassa,slab,blocos de cerâmica

A produção de Fragaria x ananassa apresenta grande importância econômica e social no setor hortícola nacional e internacional. Assim, objetivou-se avaliar o desenvolvimento foliar de morangueiros, utilizando três cultivares e sistemas de cultivo semi-hidropônico em ambiente protegido, com clima tropical semiúmido com temperaturas médias anuais superiores a 25°C. O experimento foi conduzido na casa de vegetação. Utilizou-se delineamento experimental em blocos casualizados, no esquema de parcelas subdivididas de 3x3, sendo as parcelas os sistemas de cultivo semi-hidropônico (blocos de cerâmica, vasos e slab) e as subparcelas as cultivares de morango (Albion, San Andreas e Oso Grande), com quatro repetições. A irrigação foi realizada por gotejamento. As variáveis analisadas foram área foliar e número de folhas aos 133 dias após o transplantio de mudas. Os dados foram submetidos a análise de variância pelo teste F e teste Tukey, ambos a 5% de probabilidade. As variáveis apresentaram diferença significativa isolada para os sistemas de cultivo, em que os sistemas slab e vasos apresentaram, respectivamente, os maiores valores de área foliar (4232,7 e 4077,8 cm² subparcela-1) e número de folhas (56 e 57 folhas subparcela-1). Conclui-se que os sistemas slab e vasos proporcionaram maior desenvolvimento foliar.

pdf DESENVOLVIMENTO INICIAL DE MUDAS DE MOGNO AFRICANO EM FUNÇÃO DE SUSBTRATOS E LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

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Autores: OLIVEIRA, H. F. E. D., XAVIER, P. S., MAGALHãES, L. A., NOGUEIRA, A. G.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Gotejamento,Khaya ivorensis,Índice de Qualidade de Dickson

Nos últimos anos, na região do Cerrado brasileiro, observa-se um interesse crescente pelo cultivo de espécies arbóreas, que se destacam por sua importância ambiental e comercial. O trabalho propôs avaliar o crescimento inicial de plantas de mogno africano (Khaya ivorensis), em substratos e lâminas de irrigação e selecionar as características produtivas que resultem em condições ideais para sua produção. Instalou-se experimento no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições, em parcelas subdivididas no esquema 5 x 3, sendo parcelas compostas por cinco lâminas de irrigação diárias (6, 8, 10, 12 e 14 mm) e subparcelas contendo três substratos: S1 - 100% Latossolo vermelho; S2 - 50% Latossolo vermelho e 50% Areia; e S3 - 45% Latossolo vermelho, 45% Areia e 10% Esterco Bovino. As características avaliadas foram altura de planta, diâmetro de caule, número de folíolos, comprimento de raiz, massa seca de raiz, massa seca de parte aérea, massa seca de muda, relação das massas secas de raiz e parte aérea e índice de qualidade de Dickson. A lâmina de 6 mm dia-1 é a mais indicada e o substrato S1 foi o que proporcionou maior qualidade às plantas de mogno africano, nas condições em que ocorreu o estudo.

pdf DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS SOB NÍVEIS DE COMPACTAÇÃO DE SOLO EM UM LATOSSOLO AMARELO

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Autores: NORONHA, A. B., SANTOS, C. G. D., BRANDãO, L. J. A. D. V., ALMEIDA, R. S. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Densidade do solo,Plantas forrageiras,Manejo do solo

Um dos grandes desafios da pecuária brasileira na busca da sustentabilidade, é a degradação física por compactação do solo em pastagens. Objetivou-se, então avaliar o desenvolvimento produtivos das gramíneas forrageiras Brachiaria brizantha sob níveis de compactação de solo em um Latossolo Amarelo. O experimento foi conduzido nas instalações UFAL, Campus Arapiraca. Utilizou-se um Latossolo Amarelo coletado na profundidade de 0-20 cm. Os tratamentos foram (densidade do solo: 1,3, 1,4, 1,5, 1,6 e 1,7 Mg m-3) e quatro repetições, arranjados em esquema fatorial 5 x 2. As variáveis avaliadas aos 46 e 92 dias, foram: número de perfilhos (NP), massa seca foliar (MSF) e massa seca do colmo (MSC), relação folha/colmo (MSF/MSC). Decorridos 46 dias do primeiro corte, realizou o segundo corte nas plantas, para avaliação das mesmas variáveis, quantificou-se a massa seca da raiz (MSR). Os resultados foram submetidos à análise de variância, para os níveis de compactação, determinou-se a regressão utilizando-se o software de análise estatística R. Os níveis de compactação do solo não influenciaram nas variáveis: (NP), (MSF) e (MSC) para as duas espécies. Houve uma redução no desenvolvimento do sistema radicular com aumento dos níveis de compactação do solo.

pdf DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE GÉRBERA SOB LÂMINAS DE ÁGUA

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Autores: GONÇALVES, G. C., KOETZ, M., BÄR, C. S. L. E. L., BONFIM-SILVA, E. M.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Irrigação, diâmetro da roseta, flores ornamentais

No cultivo de gérbera em vaso, a água é fundamental para o desenvolvimento vegetal. Objetivou-se avaliar o desenvolvimento vegetativo de gérbera cultivadas em vasos sob disponibilidades hídricas (DH). O experimento foi conduzido em estufa, na UFMT/Rondonópolis, adotando-se o delineamento inteiramente casualizado, testando cinco DH (40, 60, 80, 100 e 120%, sendo o tratamento de 100 % correspondente ao percentual de retorno do solo à capacidade de campo - c.c., com cinco repetições. As mudas foram cultivadas em vasos de 2 dm3, preenchidos com solo e a irrigação foi realizada manualmente, usando tensiômetros dispostos no tratamento de 100% c.c. como referência para os outros tratamentos. Na adubação, utilizou 100 mg.dm-3 N, 150 mg.dm-3 P, 200 mg.dm-3 K e 40 mg.dm-3 de formulado FTE-BR12, aplicando a nitrogenada 20% inicialmente e o restante 20 dias após. As variáveis número de folhas e diâmetro da roseta foram avaliadas aos 84 dias após o transplantio. Os dados foram submetidos ao teste F e a regressão. O maior diâmetro da roseta (32,53 cm) foi observado na lâmina de 123,94%. Para o número de folhas, houve um aumento de 103,3% no tratamento de 120% c.c. quando comparado ao nível de 40% c.c. As DH influenciaram o desenvolvimento vegetativo.

pdf DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE TOMATE CEREJA BRS IRACEMA NO FLORESCIMENTO SOB DISPONIBILIDADES HÍDRICA E ADUBAÇÃO POTÁSSICA

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Autores: SOUZA, H. P. B. D., SILVA, T. J. A. D., PACHECO, A. B., BONFIM-SILVA, E. M., SOUSA, L. F. R. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Lycopersicon esculentum Mill.,Número de folhas,Características estruturais

Objetivou-se avaliar o desenvolvimento de tomate cereja (Lycopersicon esculentum Mill.) BRS Iracema cultivado em vasos com Latossolo Vermelho sob disponibilidades hídricas e adubação potássica. O experimento foi realizado em casa de vegetação, com delineamento experimental em blocos casualizados com cinco disponibilidades hídricas do solo (4, 14, 24, 34 e 44 kPa) e cinco doses de potássio (0, 125, 250, 375 e 500 mg.dm-3), em arranjo fatorial fracionado 5², com quatro repetições. Foram avaliados a altura de plantas, diâmetro de caule e número de folhas no florescimento. Os dados foram submetidos a análise de variância pelo teste F e regressão polinomial, ambos a 5% de probabilidade. Para a altura de plantas houve significância isolada para a disponibilidade hídrica, com a maior altura (193 cm) observada na disponibilidade hídrica de 22 kPa. O diâmetro de caule apresentou significância isolada para as disponibilidades hídricas e para as doses de potássio com comportamento linear. Para o número de folhas houve significância isolada para as disponibilidades hídricas, onde apresentou a maior quantidade (22 folhas.vaso-1) na disponibilidade hídrica de 27 kPa, e para doses de potássio houve comportamento linear crescente. O desenvolvimento do tomate cereja BRS Iracema é influenciado pela disponibilidade hídrica e adubação potássica.

pdf Determinação da curva de retenção de água em um latossolo vermelho-amarelo de comportamento bimodal por meio do método do papel filtro

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Autores: GUIMARãES, L. M., MELO, M. C., MELO, E. L., SILVE, P. C., FILHO, A. C.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Comportamento bimodal,solos não saturados,papel filtro

O estudo do movimento de água nos solos não saturados tem aplicação em uma ampla variabilidade de projetos de engenharia, incluindo os relacionados ao uso racional da água na irrigação. As três variáveis usadas para caracterizar o comportamento hidráulico dos solos não saturados são: o teor de umidade volumétrico, a matriz de sucção (diferença entre a pressão de ar e água), e a resistência que a água encontra para atravessar a camada de solo, dado por um coeficiente K, ou coeficiente de permeabilidade. Estes parâmetros são comumente utilizados para quantificar a variação de umidade do solo, tanto na profundidade quanto no tempo. Neste trabalho foram determinadas as curvas de retenção de água no solo de um latossolo vermelho-amarelo, por meio do método do papel filtro. Foram determinados suções na faixa de 10 KPa a 6000 KPa, para três profundidades diferentes (20-40 cm, 40-60 cm e 60 a 80 cm) distribuídos em 5 pontos distintos, numa área de 4000 m2. As curvas tiveram um comportamento bimodal e foram ajustadas pelos modelos de Van Genutchen e Gardner.

pdf DETERMINAÇÃO DA FUNÇÃO DE CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DOS SOLOS EM UM LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO

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Autores: MELO, M. C., GUIMARÃES, L. M., SILVA, P. C., MELO, E. L., DRUMOND, L. C. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: movimento de água no solo,permeâmetro de Guelph,modelagem numérica

O estudo dos solos não saturados tem aplicação direta na otimização do uso racional da água, quando aplicados a projetos de irrigação. Os dados obtidos in loco, são utilizados para calibração de tensiômetros, modelagem do movimento de água no solo, dentre outros para quantificar eficiência do sistema de irrigação utilizado, levando em consideração o conjunto água-solo-atmosfera. Para obtenção da função de condutividade hidráulica dos solos apresentada em condutividade x teor de umidade volumétrico , foi necessário a obtenção da condutividade hidráulica saturada do solo (Ksat), obtida por meio do permeâmetro de Guelph e da curva de retenção de água nos solos. As funções de condutividade hidráulica dos solos foram obtidas nas profundidades 20-40 e 40-60 cm em 5 pontos distintos distribuídos em 4000 m2. As funções foram ajustadas pelo modelo de Van Genuchten (1980). Os valores médios de Ksat nas profundidades 0-20 cm, 20-40 cm, e 40-60 cm foram respectivamente de 2,5x10^-3 cm/seg, 2,1x10^-3 cm/seg, 4,8x10^-3 cm/seg. E os valores da função de condutividade hidráulica variaram de Ksat para o teor de umidade volumétrico saturado e de 1,0x10^-13 cm/seg para o teor de umidade volumétrico residual.

pdf DETERMINAÇÃO DO POTENCIAL AGROCLIMÁTICO DA REGIÃO DE TOMÉ- AÇU (PA) PARA O CULTIVO DE PITAYA VERMELHA

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Autores: PINTO, D. B., ESTUMANO, E. M. D., COSTA, R. C. M. D., SANTOS, R. S. D. S., AVIZ, M. A. B. D.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Clima,Hylocereus polyrhizus,zoneamento

Originária das regiões tropicais do México e das Américas Central e do Sul, a pitaya, pertencente à família Cactaceae, demonstra elevado potencial agronômico e econômico. O objetivo deste trabalho foi analisar o potencial agroclimático de Tomé-Açu (PA) para subsidiar o cultivo da pitaya. Esclarecer exigências das variáveis climatológicas, meteorológicas, estimar o índice de limite térmico e hídrico em relação as exigências da espécie, a partir do recorte temporal (1996-2016), através de coleta de dados na estação da Embrapa Amazônia Oriental, localizada em Tomé-Açu (Latitude:01°28' S e Longitude: 47° 28' W). Os resultados mostraram que há condições climáticas apropriadas para tal, visto que, esta dispõe de características térmicas e pluviais condizentes, pois, o regime climático caracteriza-se como quente e úmido tipo Ami, B2rAa’- clssificação climática de Tornthwhite e Mather, com temperaturas médias anuais entre 21°C e 32,8°C. O índice pluviométrico anual é de aproximadamente 51,8mm (agosto) e 440,3 mm (março). O excedente hídrico vai de janeiro a abril. Em maio, inicia-se a retirada de água do solo e, de junho a outubro o déficit hídrico. Entretanto, para atingir volumes satisfatórios de produção recomenda-se irrigação do solo nos meses de maio a novembro.

pdf DINÂMICA DA COMUNIDADE DE NEMATOIDES NO SEMIÁRIDO APÓS APLICAÇÃO DE TORTA DE NIM

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Autores: LEITãO, D. A. H. D. S., OLIVEIRA, A. K. D. S., PORFIRIO, A. C. D. S., CASTRO, D. B., PEDROSA, E. M. R.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Azadirachta indica,grupos tróficos,manejo alternativo

Os nematoides parasitas de planta representam um dos principais entraves para a segurança alimentar mundial. Assim, estudar dinâmica populacional da nematofauna após manejo alternativo é imprescindível para uma agricultura sustentável. Este estudo objetivou avaliar o efeito da incorporação ao solo de torta de nim sobre as populações de nematoides. Na área de estudo, localizada no Assentamento Rural Nossa Senhora do Rosário em Pesqueira-PE, foi delimitada uma malha regular (70×50 m) contendo 48 pontos georeferenciados, equidistantes 10 m entre si. Duas aplicações de torta de nim na camada de 0,20-0,40 m foram realizadas nos meses de maio e agosto e as amostras de solo foram coletadas nos meses de maio (antes da aplicação), agosto (três meses após a primeira aplicação) e novembro (três meses após a segunda aplicação) de 2013. Os nematoides foram classificados em grupos tróficos: parasitas de planta, bacteriófagos, micófagos, predadores e onívoros e o efeito nim sobre as densidades populacionais dos nematoides foi analisado por medidas repetidas no tempo. De maneira geral, o efeito da torta de nim foi mais expressivo sobre os nematoides após duas aplicações consecutivas. Entretanto, a densidade populacional dos parasitas de planta aumentou ao final do experimento contrastando com a redução da população de predadores.

pdf DINÂMICA DE NUTRIENTES ATRAVÉS DE POLÍMEROS FERTILIBERADORES EM SOLO

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Autores: SILVA, M. B. D., SIMIONE, J. R., MEDINA,

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: TDR,fertilizantes de liberação controlada,irrigação por gotejamento

Uma das alternativas para uma adubação mais eficiente é a utilização de fertilizantes de liberação controlada aliada a um manejo adequado da irrigação. O trabalho teve como objetivo monitorar a disposição dos nutrientes liberados via polímeros fertiliberadores em solo arenoso através da técnica da TDR (Reflectometria no Domínio do Tempo). Foram montadas quatro caixas com solo Neossolo Quartzarênico, 19 sondas de TDR e um sistema de gotejamento superficial. Três caixas de solo receberam os polímeros de KNO3 revestidos com quitosana, enquanto uma foi tida como testemunha. A aplicação de água no volume de 1 L foi realizada semanalmente, durante 10 semanas, através de um emissor autocompensante de vazão igual a 4 L h-1. O monitoramento do teor de água e condutividade elétrica do solo foi feito a partir da técnica TDR e, consequentemente, obteve-se uma distribuição espacial e temporal do bulbo molhado. A dinâmica dos nutrientes foi observada acompanhando o fluxo de massa no sentido da frente de molhamento, com distribuição em gradiente dentro do bulbo molhado. Os nutrientes apresentaram liberação constante ao longo das 10 semanas de estudo, evidenciando a importância do manejo da irrigação ao se utilizar polímeros de liberação controlada.

pdf Distribuição da precipitação nos municípios de Abelardo Luz e Praia Grande, Santa Catarina

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Autores: BACK, A. J., GONÇALVES, F. N.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: estiagem, chuva anômala, precipitação

Os eventos extremos de seca e de chuva vêm impactando significativamente as esferas socioeconômicas, agrícolas e ambientais, sendo necessário melhor entender e prever essas ocorrências. Desse modo, o presente trabalho teve como objetivo quantificar a precipitação e heterogeneidade anual da chuva nos municípios de Abelardo Luz (meio oeste catarinense) e Praia Grande (extremo sul catarinense), por meio dos Índices de Concentração (IC) e de Precipitação Padronizada (IPP). Foi utilizada uma série histórica de 40 anos (1976-2015) de precipitação diária das estações pluviométricas localizadas nos respectivos municípios. Os resultados mostraram que não houve diferença significativa nos valores de IC para os municípios, sendo ambos classificados, segundo Martin-Vide, como “médio”, significando que, em geral, há uma distribuição mais homogênea da precipitação em ambos os municípios. Para Abelardo Luz, aproximadamente 55,1% da precipitação da série histórica estudada concentrou-se nos 25% dos dias mais chuvosos. Já para Praia Grande a concentração foi de 68,2%. Em relação ao IPP o município do oeste catarinense apresentou variação entre -1,41 (moderadamente seco) no ano de 1991 e 2,91 (extremamente úmido) em 1983, e para o município do sul, entre -5,58 (extremamente seco) em 1976 e 1,77 (muito úmido) no ano de 2001.

pdf DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL DE SEMENTES EM DIFERENTES SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

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Autores: SILVA, P. H. O. D., GONÇALVES, A. L. L., VALERIANO, M. B., FERNANDES, M. N., FILHO, A. C.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: milho,plantio,preparo primário do solo

O incremento na produtividade de milho depende, dentre vários fatores, da qualidade de implantação da lavoura no momento da semeadura. O processo de semeadura precisa ser realizado de forma correta, assegurando a população adequada de plantas no estande final. Neste sentido um dos fatores que influenciam neste processo é a uniformidade de distribuição de sementes. Assim, foi realizado um trabalho na área experimental da Universidade Federal de Viçosa - Campus de Rio Paranaíba no período de outubro de 2016 à março de 2017 e teve como objetivo comparar a distribuição de sementes em cinco tipos de preparo do solo. Os preparos foram distribuídos casualmente em vinte parcelas de 100m² cada, sendo eles arado de discos, plantio direto, grade, escarificador e enxada rotativa. Para todos foi utilizado a mesma semeadora acoplada ao trator, em mesma rotação e velocidade. A cultura instalada foi a do milho com espaçamento de 0,50m entre linhas. Os sistemas de preparo não apresentaram diferenças em relação a distribuição longitudinal de sementes.

pdf EFEITO DA ÁGUA SALINA E DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NA BIOMASSA DO MILHO

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Autores: BRAZ, R. D. S., LACERDA, C. F. D., OLIVEIRA, A. C. D., RIBEIRO, A. D. A., RIBEIRO, M. D. S. D. S.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Estresse salino, Nutrição mineral, Zea mays L

A resistência das plantas ao estresse salino, dentre outros fatores, pode ser influenciada pelo estado nutricional. Assim, objetivou-se neste trabalho avaliar os efeitos dos níveis salinos da água de irrigação e adubação nitrogenada sobre a biomassa do milho cultivado em colunas de solo. No trabalho foi empregado o delineamento inteiramente casualisado com fatorial 2x2x4: solos (Argissolo, Neossolo), doses de nitrogênio (100%, 50% da recomendação) e salinidade da água de irrigação (0,5, 2,0, 4,0 e 6,0 dS m-1), com quatro repetições. Foi avaliado pH, condutividade elétrica do extrato de saturação, massa seca da raiz, caule, folhas e massa seca total. Os dados foram submetidos à análise de variância, os efeitos dos níveis salinos à análise de regressão e as médias para solos e doses, comparadas pelo teste Tukey. Não houve interação entre os fatores solos, doses e níveis salinos, porém as variáveis apresentaram respostas significativas para os efeitos isolados dos solos e salinidade. O Argissolo apresentou maior produção de biomassa, já as doses de nitrogênio não apresentaram diferença significativa. O aumento da salinidade da água de irrigação provoca aumento da condutividade elétrica do extrato de saturação, diminui o pH do solo e a produção de biomassa.

pdf EFEITO DA SALINIDADE NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTÃO

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Autores: SANTOS, L. J. D. S., DIVINCULA, J. S. D., SANTOS, L. D. A., VIEIRA, J. H., CARNEIRO, P. T.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Capsicum annuum L.,Qualidade de água,Germinação

A cultura do pimentão é uma das principais hortaliças produzidas no Brasil e vem aumentando sua produção pela sua facilidade de cultivo em pequenas áreas. Com a escassez de água potável, tornou-se mais frequente à utilização de água salina, geralmente obtidas de poços rasos, como alternativa na produção agrícola. Dessa forma, o objetivo da pesquisa é avaliar o efeito de diferentes níveis salinos, sobre a germinação e desenvolvimento inicial da cultura do pimentão. O trabalho foi realizado em quatro bandeja de polipropileno de 100 células, cada parcela representada por 12 células. Nesse trabalho foi utilizado o pimentão “all big” da empresa Feltrin, utilizando-se duas sementes por célula. O delineamento escolhido foi DBC, constituído por cinco blocos e cinco níveis de salinidade (S1 = 0,14; S2 = 1,5; S3 = 2,9; S4 = 4,3; S5 = 5,7 dSm -1. Após a coleta dos dados, realizou-se a análise estatística através do programa estatístico R e a mesma demonstrou efeito significativo para as variáveis: Massa Fresca da Raiz (MFR), Massa Seca da Parte Aérea (MSPA) e Índice de Velocidade de Emergência (IVE). Foi possível verificar que os níveis salinos não tiveram influência quanto a germinação, mas atuam negativamente quanto a IVE.

pdf EFEITO DE DIFERENTES TENSÕES DE ÁGUA NO SOLO NO FEIJOEIRO IRRIGADO NA REGIÃO DE ALEGRETE-RS

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Autores: PARIZI, A. R. C., FERREIRA, L. D., ARCE, L.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: água,manejo,tensiometria

A água é um fator limitante no rendimento das culturas, sendo que, quando cultivadas em ambiente protegido, tornam este parâmetro ainda mais importante. O manejo do sistema é uma parcela que contribui significativamente para obtenção de produtos de boa qualidade, seu devido controle evita excessos ou déficit hídrico. O uso de tensiômetros está cada vez mais sendo utilizado, porém a tensão crítica da planta varia conforme a região em que a cultura está submetida. Com isso, foi desenvolvido um experimento na área experimental da Universidade Federal do Pampa – Campus Alegrete, em ambiente protegido, utilizando a cultura do feijão de vagem. O experimento foi constituído de um delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (tensões de água no solo). O manejo de irrigação, foi realizado utilizando-se da tensiometria, com tensões de 30Kpa, 40Kpa, 50Kpa, 60Kpa e 70Kpa. Desta forma, cada vez que os tratamentos atingiam os valores estipulados, realizava-se a reposição da lâmina de água, a qual baseou-se nas medidas diárias de evapotranspiração da cultura. Realizaram-se medições de desenvolvimento foliar e produção de plantas. Tukey com 5% de probabilidade de erro. Os tratamentos T2 (40Kpa) e T3 (50Kpa) diferenciaram-se dos demais com resultados mais expressivos.

Publicações

As informações apresentadas são de total responsabilidade dos autores.

Pasta Engenharia de Água e Solo (EAS)

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