CONBEA - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA - Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Publicações

As informações apresentadas são de total responsabilidade dos autores.

Pasta Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Documentos

Procurar por título ou descrição...

Categoria

pdf CARACTERISTICAS FISICAS DE SEMENTES DE AMARANTO (Amaranthus cruentus)

Autores: ROSA, T. D. A., ARAÚJO, A., MALDANER, V., CURI, A., GADOTTI, G. I.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Amaranthus cruentus,pseudocereais,porosidade

Tendo em vista que o agronegócio do país depende essencialmente da produção agrícola surge a necessidade de avanços no setor a fim de manter competição e garantir uma economia crescente. Com a adoção de novas culturas como os pseudocereais é necessário pesquisas voltadas para sua adaptação em campo e aceitação pelo mercado consumidor, bem como estudos que certifiquem a qualidade física dessas sementes para possibilitar sua produção e comercialização. O objetivo do trabalho foi avaliar características físicas e elétricas do amaranto. O trabalho foi desenvolvido no Laboratório Didático de Sementes do Departamento de Fitotecnia juntamente com o Laboratório de Pós Colheita do Centro de Engenharias da Universidade Federal de Pelotas. Foram avaliados altura, diâmetro, permissividade dielétrica, porosidade, ângulo de talude, peso de 1000 e massa específica das sementes de Amaranto. Com base nos dados observados, pode-se chegar aos valores médios para altura de 8,26mm, diâmetro1 de 12,32mm e diâmetro2 de 12,96mm. Para porosidade o valor médio de 36%, ângulo de talude com 26,1º, massa especifica de 802 Kg m³ e peso de 1000 de 0,8g. A permissividade dielétrica encontrada 3,76 para uma frequência de 100kHz. As propriedades físicas e elétricas são importantes para o desenvolvimento de equipamentos para processamento de sementes.

pdf CARACTERIZAÇÃO MORFO-AGRONÔMICA E QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE GRÃOS DE MILHO-PIPOCA

Autores: VETTORAZZI, G. H. R. T., RUFFATO, S., CORRÊA, L. D. S., SCAPIM, C. A., CASTRO, C. R.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: VCU,tamanho de espiga,capacidade de expansão

Objetivou-se com este trabalho avaliar as características morfo-agrônomicas e a capacidade de expansão de materiais de milho-pipoca, cultivados na região Norte de Mato Grosso. O delineamento experimental foi feito em blocos casualizados com 3 repetições. Foram avaliados 5 materiais em teste de valor de cultivo e uso (VCU) cedidos pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), e 2 cultivares testemunhas. Os tratos culturais foram realizados conforme as recomendações técnicas para cultura. Os dados foram submetidos a análise de variância pelo teste F (p<0,05), e as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott. As variáveis analisadas foram: altura de planta, diâmetro de colmo, altura de inserção de espiga, comprimento de espiga, diâmetro de espiga, número de grãos, massa de grãos e capacidade de expansão. Para os parâmetros morfo-agronômicos analisados, apenas a variável comprimento de espiga apresentou diferença significativa entre as cultivares, com destaque para a cultivar aqui denominada MP10. Para a variável qualitativa capacidade de expansão, os dados apresentaram diferença significativa entre as cultivares, sendo o maior valor obtido também para a cultivar MP10. Conclui-se que, a maioria das cultivares apresentaram um bom desempenho morfo-agronômico, e apenas 11 cultivares apresentaram valores de capacidade de expansão de acordo com a legislação vigente.

pdf CENÁRIO QUANTITATIVO DA AGRICULTURA NO MUNICIPIO DE IBIRACATU –MG

Autores: SILVA, T. R. D., SILVA, M. R. D., SILVA, L. R. D., SOARES, M. R. D., LOPES, E. F.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Agricultura,Quantificação,Ibiracatu

Objetivou-se quantificar-se o cenário da agricultura no município de Ibiracatu, o mesmo se estende por 353,4 km² e contava com 6 155 habitantes no último censo. A principal fonte de renda do município é a pecuária de corte e a agricultura familiar. Ibiracatu vem sofrendo constantemente com baixos índices pluviométricos que em conjunto com o inadequado manejo do solo e água, está causando a escassez de água. O município possui poucos recursos hídricos dificultando a irrigação. A irrigação se limita praticamente á olericultura, onde grande parte dos produtos é utilizada para o consumo dos agricultores, pequena parte vendida em feiras e escolas. A quantificação se deu através de dados obtidos pelo site do IBGE, dados colhidos na prefeitura local e secretária de agricultura, os dados obtidos foram comparados e analisados. Sendo a mandioca a principal cultura com um rendimento médio de seis toneladas por Hectare, sendo plantado num total 300 ha e colhidos somente 280 ha. A cultura do feijão com uma produção de 365 quilos por Hectare, sendo plantadas 390 há e colhidas 240. Observou-se a defasagem das culturas, com perdas muito grandes, causadas principalmente pela falta de chuvas, manejo inadequado do solo e falta de adubação.

pdf CINÉTICA DE SECAGEM DE EPICARPO DE BATATA DOCE (Ipomea batatas L.) BIOFORTIFICADA

Autores: SILVA, L. C. D. M., RESENDE, O., OLIVEIRA, D. E. C. D., SOUSA, D. G.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Modelagem matemática, Page, temperatura

A secagem de produtos agrícolas é intensamente utilizada no mundo, para o controle e a manutenção da vida-de-prateleira dos materiais. Dentro desse contexto, é importante que haja qualidade no produto final, principalmente após passar pelo processo de secagem. Assim, objetivou-se com esta pesquisa ajustar diferentes modelos matemáticos aos dados experimentais da secagem de epicarpo de batata doce biofortificada (Ipomoea batatas (L.). As batatas, foram colhidas na propriedade rural do Instituto Federal Goiano no município de Rio Verde Goiás, posteriormente higienizadas, sanitizadas (hipoclorito de sódio a 100 ppm 10 min-1), retirado o excesso de água e despolpadas. A secagem foi realizada em estufa com circulação de ar forçada nas temperaturas de 45; 55; 65 e 75 °C, com 4 repetições, cada uma foi constituída de aproximadamente 150 g de amostras em recipientes de alumínio. As amostras foram pesadas periodicamente até 3 pesagens constantes. Verificou-se, nos resultados, que o tempo de secagem reduziu com o aumento da temperatura, alterando a velocidade de secagem e com diferenças no tempo de secagem de batata doce biofortificada. Dentre os 11 modelos matemáticos Page foi selecionado devido sua simplicidade de aplicação.

pdf CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ABACATEIRO TIPO “QUINTAL”

Autores: BORGES, S. A., RESENDE, O., BESSA, J. F. V., OLIVEIRA, D. E. C. D., ALVES, J. J. L.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Cinética de secagem,Logarítmico,Midili

Objetivou-se com o presente trabalho analisar a cinética de secagem das folhas do abacateiro tipo “Quintal” para diferentes temperaturas do ar de secagem e ajustar diferentes modelos matemáticos aos valores experimentais. Foram utilizadas as folhas de abacate coletadas com teor de água inicial de 2,31 0,05 (decimal b.s) e submetidas a secagem em estufa de circulação forçada em diferentes temperaturas (40, 50, 60 e 70 °C) até atingirem o teor de água de 0,12 1,00 (decimal b.s). Aos dados experimentais foram ajustados 11 modelos matemáticos, sendo o coeficiente de determinação (R²), o erro médio relativo (P), o erro médio estimado e o teste do qui-quadrado (Xi²) utilizados para escolha do modelo mais adequado para a representação das curvas de secagem. Dentre os modelos matemáticos analisados, Midili foi o que melhor se ajustou aos dados das temperaturas de 40, 60 e 70 °C e o modelo Logarítmico foi selecionado para a temperatura de 50 °C.

pdf Cinética de secagem de folhas de amora-preta (Morus nigra L.)

Autores: MARTINS, E. A. S., GONELI, A. L. D., GONçALVES, A. A., OBA, G. C., FILHO, C. P. H.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Morus nigra L.,Plantas medicinais,Velocidade do ar

As folhas de amora-preta possuem propriedades medicinais, sendo popularmente utilizadas no tratamento de diabetes, colesterol, problemas cardiovasculares e reposição hormonal no climatério. Desta forma, a secagem se torna importante para a conservação e o armazenamento do produto até o seu uso ou processamento. Assim, objetivou-se com o presente estudo avaliar a cinética de secagem de folhas de amora-preta em diferentes temperaturas e velocidades do ar de secagem. As folhas de amora-preta foram colhidas com teor de água inicial de aproximadamente 67% b.u., sendo submetidas a secagem em um secador experimental de leito fixo em quatro condições controladas de temperatura (40, 50, 60 e 70 °C) e duas velocidades do ar de secagem (0,4 e 0,8 m s-1) até atingirem o teor de água de aproximadamente 10% b.u.. Aos dados experimentais de razão de umidade foram ajustados oito modelos matemáticos para representarem o processo de secagem em camada delgada de produtos agrícolas. Com base nos resultados obtidos, verificou-se que o modelo de Midilli foi o que melhor representou o fenômeno da secagem de folhas de amora. O aumento da temperatura e da velocidade do ar reduziu o tempo de secagem das folhas de amora-preta.

pdf Cinética de secagem de folhas de amora-preta (Morus nigra L.)

Autores: MARTINS, E. A. S., GONELI, A. L. D., GONçALVES, A. A., OBA, G. C., FILHO, C. P. H.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Morus nigra L.,Plantas medicinais,Velocidade do ar

As folhas de amora-preta possuem propriedades medicinais, sendo popularmente utilizadas no tratamento de diabetes, colesterol, problemas cardiovasculares e reposição hormonal no climatério. Desta forma, a secagem se torna importante para a conservação e o armazenamento do produto até o seu uso ou processamento. Assim, objetivou-se com o presente estudo avaliar a cinética de secagem de folhas de amora-preta em diferentes temperaturas e velocidades do ar de secagem. As folhas de amora-preta foram colhidas com teor de água inicial de aproximadamente 67% b.u., sendo submetidas a secagem em um secador experimental de leito fixo em quatro condições controladas de temperatura (40, 50, 60 e 70 °C) e duas velocidades do ar de secagem (0,4 e 0,8 m s-1) até atingirem o teor de água de aproximadamente 10% b.u.. Aos dados experimentais de razão de umidade foram ajustados oito modelos matemáticos para representarem o processo de secagem em camada delgada de produtos agrícolas. Com base nos resultados obtidos, verificou-se que o modelo de Midilli foi o que melhor representou o fenômeno da secagem de folhas de amora. O aumento da temperatura e da velocidade do ar reduziu o tempo de secagem das folhas de amora-preta.

pdf Classificação de laranjas por meio de processamento digital de imagens

Autores: RODRIGUES, L. D. L., SANTIAGO, W. E., BASTOS, I. D. O., DIAS, L. A.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Diâmetro equatorial,Processamento de imagens,Pós-colheita

Em 2009, o setor de citricultura no Brasil gerou um PIB de 6,5 bilhões de dólares, sendo que 29,8% de toda a produção de laranja nesse período refere-se ao consumo da fruta in natura. Considerando que o diâmetro equatorial da fruta é uma das características visuais intrínsecas mais importantes na padronização e classificação do produto para a escolha da embalagem no pós- colheita, o reconhecimento deste atributo se torna indispensável na cadeia de produção. Visando atender esta exigência de mercado, buscou-se por meio de desta pesquisa desenvolver um sistema de análise e classificação de laranjas de acordo com o seu diâmetro equatorial utilizando a tecnologia de processamento digital de imagens. O sistema em desenvolvimento considera a medida do eixo transversal da fruta como parâmetro para escolher a embalagem mais apropriada e em qual melhor mercado se enquadra. Acredita-se que essa ferramenta possa facilitar o reconhecimento do diâmetro equatorial da laranja bem como auxiliar no processo de embalagem da fruta.

pdf COEFICIENTE DE DIFUSÃO EFETIVO DE EPICARPO DE BATATA DOCE (Ipomea batatas L.) BIOFORTIFICADA

Autores: SILVA, L. C. D. M., RESENDE, O., OLIVEIRA, D. E. C. D., SOUSA, D. G.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Equação de Arrhenius,difusão efetivo,energia de ativação

O acesso a cultivares bioforticados constitui uma alternativa para o fornecimento de alimentos mais nutritivos, que podem ajudar a reverter à carência de nutrientes, reduzir o número de casos de desnutrição infantil no Brasil. Considerando os benefícios da utilização de Ipomea batatas L. objetivou-se com este trabalho determinar o coeficiente de difusão efetivo para a secagem do epicarpo de batata doce biofortificada, e obter a energia de ativação. A secagem foi realizada em diferentes condições de secagem 45; 55; 65 e 75 °C. Para obter o coeficiente de difusão utilizou-se o modelo da difusão líquida para a forma geométrica de placa plana, com aproximação de oito termos. As batatas apresentavam teor de água inicial de 3,796±0,018 base seca. Com base nos resultados o coeficiente de difusão efetivo diminuiu com a elevação da temperatura com valores de 1,14 x10-10; 1,19 x10-10; 1,58 x10-10 e 2,17x10-10 m2s^-1 dentro da faixa para materiais alimentícios. Este comportamento indicou maior magnitude do transporte de água do interior para o exterior do produto. A relação do coeficiente de difusão com a temperatura de secagem foi descrita pela equação de Arrhenius, com energia de ativação para a difusão líquida na secagem foi de 20,26 kJ mol^-1.

pdf COMPARAÇÃO ENTRE CONTROLADOR PID E CONTROLADOR TERMOSTÁTICO PARA CONTROLE DE TEMPERATURA EM SECADOR DIDÁTICO UTILIZANDO O MICROCONTROLADOR ARDUINO

Autores: FERREIRA, A. S. M. B., OLIVEIRA, M. V. M. D, GONÇALVES, F. C. V., SOARES, R. D. S. C.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Desidratação,Estabilidade Térmica ,Controlador Automático

A desidratação é uma tecnologia para conservação de alimentos bastante difundida. Esta tem como base a redução do teor de água no alimento, criando condições desfavoráveis para o crescimento microbiano no produto. Os principais fatores que influenciam a secagem são: temperatura, umidade relativa e a velocidade do fluxo ar. Cada alimento possui parâmetros específicos para eficiência na secagem, de forma a reduzir as perdas de suas propriedades; sendo assim é de grande importância haver um devido controle do processo. Neste contexto o objetivo deste trabalho foi comparar o erro de temperatura do controlador PID (Proporcional, Integral, Derivativo) com o controlador normal termostato, buscando a estabilidade da temperatura e eficiência do processo. As lógicas foram implementadas em um microcontrolador arduino que acionou um relé de estado sólido para ligar as resistências do secador. Foi utilizado um secador didático, desenvolvido na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, que possui 5 sensores de temperatura e umidade relativa. O microcontrolador permitiu o controle da temperatura ao longo do processo e a coleta automática dos dados como consumo de energia e número de acionamento do relé. Para análise e comparação dos resultados foi utilizado um teste de média dos erros de cada controlador.

pdf CONDIÇÕES DO AR INTERGRANULAR DE SOJA ARMAZENADA EM SILO BOLSA

Autores: MEZZALIRA, D., RUFFATO, S., ZANDONADI, R. S., CORRÊA, L. D. S.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: pós-colheita,instrumentação,CO2

Um dos gargalos do sistema produtivo de grãos no Brasil tem sido o déficit de capacidade estática para armazenagem, sendo mais expressivo nos estados com aumentos de produção a cada safra, como é o caso de Mato Grosso. Assim, a busca por alternativas de armazenagem se faz importante, visto que os custos com infraestruturas, ditas convencionais são elevados, além do tempo para sua construção. Deste modo, objetivou-se avaliar as condições do ar intergranular de soja armazenada em silo bolsa por um período de 330 dias. Para o experimento foi utilizado um silo bolsa com dimensões de 5 m de comprimento por 1,5 m de altura. O monitoramento das condições intergranulares foi realizado por meio de uma sonda contendo sensores de temperatura, umidade relativa e concentração de CO2. O teor de água inicial médio dos grãos foi de 10%b.u. Os resultados obtidos indicaram que as condições do ar da massa de grãos estabilizou na condição média de 32 ºC de temperatura, 70% de umidade relativa e, 8% de concentração de CO2. Variações de umidade de 2%b.u. foram observadas. O nível de estabilização da concentração de CO2 em 14% demonstraram condições seguras de armazenagem.

pdf CULTIVO DE TRIGO IRRIGADO E ADUBADO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO NO SUL DO MATO GROSSO

Autores: JUNIOR, S. C. M., MOREIRA, T. C. O., CANEPPELE, C., CANEPPELE, M. A., MACIEL, A. M. A.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Cultivares,Qualidade,Trigo

O trigo (Triticum aestivum L.) é considerada a cultura mais cultivada do mundo. Em termos de produção, estima-se que a produção mundial seja de 2,7 bilhões de toneladas. O presente trabalho objetiva analisar a qualidade física da semente de trigo produzidas em diferentes regiões de Mato Grosso. A implantação do experimento 1 ocorreu em Primavera do Leste, em uma área do Instituto Matogrossense de Algodão (IMA). O experimento 2 na cidade de Lucas do Rio Verde, na área experimental PICCINI e o terceiro experimento conduzido na área ASSIST Experimentação e Consultoria Agronômica, localizada em Campo Verde. Foram avaliadas as análises de teor de água (Umidade), massa especifica (Peso Hectolitro) e o número de queda (Falling Number). O teor de água de todas as variedades, nos três experimentos feitos, estavam de acordo com o padrão de umidade exigido por legislação, que é de até 13%. Para o peso hectolitro, a variedade ‘valente’ obteve o melhor resultado (78,7 (Kg/hL)) no experimento 1, ‘Codetec 1114’ no experimento 2 (80 (Kg/hL)) e no experimento 3, a variedade ‘IGUAÇU’ (78.8 Kg/hL).(s)). Comparando-se os valores obtidos aos valores de qualidade estipulados pelo MAPA, conclui-se que todas as variedades apresentaram bons resultados.

pdf CULTIVO IRRIGADO DE MILHO-PIPOCA EM DIFERENTES ARRANJOS POPULACIONAIS (CARACTERÍZAÇÃO MORFO-AGRONÔMICA)

Autores: VETTORAZZI, G. H. R. T., RUFFATO, S., CORRêA, L. D. S.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: pós-colheita,população de plantas,tamanho de espigas

Grande parte do milho-pipoca encontrado no mercado nacional ainda é importado, isso se deve principalmente à limitação de cultivares de alta qualidade e tecnologias de produção não adaptadas. Assim, objetivou-se com este estudo avaliar aspectos morfológicos de cultivares de milho-pipoca em função de diferentes arranjos populacionais, sob condições de cultivo irrigado. Foram avaliados 2 híbridos de milho-pipoca, nos seguintes arranjos: T1: 0,40 m de espaçamento entre linhas com 4 sementes por metro linear; T2: 0,50 m de espaçamento entre linhas com 3 sementes por metro linear. A irrigação foi realizada pelo método de aspersão convencional fixa, com lâmina bruta. Avaliou-se: altura de planta, diâmetro de colmo, distância entre nós, altura de inserção de espiga, comprimento de espiga, diâmetro de espiga, peso de espiga, número de grãos e massa de grãos. Houve diferença significativa para a maioria dos dados analisados, com destaque para altura de plantas do Híbrido-1 quando cultivado nas condições do T1. Para os aspectos morfológicos de espiga, houve diferença significativa somente para o Híbrido-2 em T1, com maiores valores de peso de espiga, número de grãos e massa de grãos. Concluiu-se que, quanto menor o espaçamento entre linhas, melhor foi o desenvolvimento de plantas e espigas.

pdf Danos causados por umidade e alta temperatura no vigor de sementes de soja simulando condições inadequadas de armazenamento

Autores: ORTIZ, L. D. N., DIAS, F. M., SEWALD, D., SILVA, M. A. D., SANTOS, J. M. R.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Germinação,Glycine max,Potencial fisiológico

A soja é uma das commodities mais importantes do mundo e responsável por 23% do PIB do Brasil. O teste de Envelhecimento Acelerado é um teste de deterioração controlada que simula condições inadequadas de armazenamento. É realizado á 41°C, mas pode ser realizado em diferentes períodos de exposição para determinar o vigor de sementes. Este estudo analisou sementes de soja verificando seu vigor, submetidas a diferentes períodos de exposição ao envelhecimento acelerado, observando os danos causados quando a soja é armazenada em alta temperatura e umidade relativa de 100%. Foi utilizado um delineamento experimental inteiramente ao acaso, composto por cinco tratamentos (submissão das sementes ao envelhecimento acelerado no período de 0, 24, 42, 72, 96 horas) com quatro repetições. Foi utilizado o material Monsoy 7739 com umidade inicial 13,1 b.s, onde foram avaliadas as seguintes variáveis: Primeira contagem do TPG, Comprimento de Plântulas, Massa Verde e Condutividade Elétrica. Os resultados indicaram que após exposição de 24 horas e 100% de umidade relativa, o vigor diminuiu pois quanto maior o período de submissão ao teste, o potencial fisiológico diminui gradativamente, a deterioração acelera, ocasionando o desequilíbrio funcional dos tecidos, provocando a inativação progressiva do metabolismo, culminando na morte das sementes.

pdf DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA COMPOSTO POR UM CALORÍMETRO E UM REATOR: EQUIPAMENTOS PARA DETERMINAÇÃO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS DE GRÃOS AGRÍCOLAS

Autores: MACIEL, D. T., COSTA, A. L. G., GANDIA, R. M., ANDRADE, E. T. D., DIAS, C. D. A.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Grãos de Milho,Calor específico,Condutividade térmica

O objetivo deste trabalho foi desenvolver um calorímetro e um reator para determinação das propriedades térmicas de grãos agrícolas (calor específico, condutividade e difusividade térmica). O calorímetro foi desenvolvido para determinar o calor específico e o reator para determinar a condutividade térmica e difusividade térmica por meio do método do cilindro teoricamente infinito com fonte de aquecimento central. Para a construção do calorímetro utilizou-se uma garrafa térmica e um termopar, o reator foi construído com tubo de alumínio com liga 6351, no centro foi instalado uma resistência de níquel-cromo envernizado ligado a fonte de corrente contínua (V=1,8V e I=1,0A). Para a obtenção dos valores de temperaturas do reator foram instalados três conjuntos com 6 termopares equidistantes e mais um termopar instalado junto a resistência. Para a validação dos equipamentos utilizou-se o grão de milho com teor de água 11,6% (bu), obtendo valores de calor específico Cp = 1696,92 J.kg-1ºC-1, condutividade térmica K = 0,115 W.m-1ºC-1 e difusividade térmica α = 9,00×10-8 m2.s-1 e estes foram comparados com os resultados apresentados por ANDRADE, et al, 2004, Cp = 1964,34 J.kg-1ºC-1, k = 0,155 W.m-1ºC-1, e α = 11,88×10-8 m2.s-1, concluindo que os resultados dos equipamentos são representativos.

pdf DETERMINAÇÃO DA CURVA DE CALIBRAÇÃO DO FEIJÃO PRETO (Phaseolus vulgaris L) UTILIZANDO O APARELHO WP4

Autores: DIAS, C. B. G., ANDRADE, J. M., LOPES, J. O., SIQUEIRA, W. D. C., ABRAHÃO, S. A.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Armazenamento,Teor de água,Termometria

A determinação do teor de água dos grãos de feijão preto é um processo de fundamental importância para cadeia produtiva, pois ajuda prevenir sua deterioração e evita o ataque de pragas. Os medidores de umidade são instrumentos necessários para controlar o ambiente e garantir a qualidade dos grãos. Desta forma, objetivou-se com a realização deste trabalho traçar uma curva de calibração da umidade do feijão preto utilizando o método padrão de estufa 105º C/24h adotado pelas regras de analise de sementes no Brasil e o aparelho WP4 Dewpoint Potencia Meter (método resistivo). Utilizou-se 300g de feijão preto, classe 1, submetidos a oito tratamentos com diferentes volumes de água sendo o primeiro tratamento uma testemunha (condição natural), 4,5; 9; 13,5; 18; 22,5 e 27ml respectivamente e um tratamento saturado durante uma hora. Os tratamentos ficaram três dias com o volume de água para homogeneização, exceto a amostra saturada. Para cada tratamento foram realizadas cinco repetições para a leitura no WP4 e três para analise em estufa. Após a coleta de dados, gerou um modelo de regressão representativo dos métodos analisados. O modelo obtido que expressou melhor correlação foi o modelo exponencial y=0,0066x²+0,6921x+31,91 com o R2=0,9966 sendo classificado como ótima correlação.

pdf DETERMINAÇÃO DA CURVA DE RETENÇÃO DE ÁGUA DO MILHO

Autores: OLIVEIRA, A. R. D., JÚNIOR, J. G. L., SILVA, M. S. E., SIQUEIRA, W. D. C., ABRAHÃO, S. A.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: MILHO, TEOR DE UMIDADE, WP4

O milho está entre os cereais mais produzidos no mundo com tudo para o seu armazenamento o conhecimento da umidade dos grãos é de extrema importância. O emprego de aparelhos de determinação rápida faz necessário já que pelo método padrão a determinação dura mais de 24 horas. Diante do exposto este trabalho teve como objetivo a determinação da curva de retenção de água do grão de milho para o possível emprego do aparelho WP4 (psicrômetro de termopar) na determinação do teor de água dos grãos. Para a metodologia, os grãos foram submetidos a seis tratamentos distintos com três repetições, em diferentes volumes de água, sendo: 0; 1,5; 3,0; 4,5; 6,0; 7,5; 9,0 ml de água por 100g de grãos. Os grãos foram umedecidos e agitados duas vezes por dia para a homogeneização da umidade durante três dias. Depois os tratamentos foram submetidos à secagem em estufa a 105°C por um período de 24 horas, para correlacionar a umidade real com a tensão determinada pelo WP4. Com os resultados pode-se determinar uma correlação do aparelho com o método de estufa, obtendo uma curva potencial com coeficiente de variação (R2) de 0,999, para umidade entre 10 e 17% na base úmida.

pdf DETERMINAÇÃO DA CURVA DE UMIDADE DE GRÃOS DE SOJA UTILIZANDO O MÉTODO DE ESTUFA E O WP4

Autores: LOPES, J. O., DIAS, C. B. G., ANDRADE, J. M., SIQUEIRA, W. D. C., ABRAHãO, S. A.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras chave: armazenamento, sementes, teor de água

Para a armazenagem segura de grãos, é fundamental conhecer o seu teor de água. Comercialmente utiliza-se a umidade em base úmida (b.u.), sendo recomendada a faixa entre 9 e 12% para o armazenamento de grãos de soja. Nesse sentido, esse trabalho objetivou se associar métodos de determinação de umidade para grãos de soja, utilizando o WP4 (método resistivo) e o método oficial de estufa 105 ºC/24h adotado pelas Regras para Análise de Sementes no Brasil. O trabalho contou com 8 tratamentos com 300g cada, sendo uma testemunha e uma saturada por cerca de 1 hora, os demais tratamentos foram acrescentados 4,5; 9; 13,5; 18; 22,5; e 27 mL de água respectivamente permanecendo por 3 dias em repouso para homogeneização das amostras. Para cada tratamento, foram realizadas 5 repetições das tensões no WP4, em seguida cada amostra foi subdividida em 3 repetições, com cerca de 100g, para a análise gravimétrica. Posteriormente, traçou-se o modelo de regressão que representa a melhor interação entre os métodos avaliados. O modelo obtido que expressou a melhor correlação entre os métodos avaliados, foi o modelo polinomial f(x) = 0,00003x2 + 0,0045x + 0,2632 com o R² 0,9962.

pdf Determinação da curva de umidade dos grãos de arroz

Autores: ANDRADE, J. M., LOPES, J. O., DIAS, C. B. G., SIQUEIRA, W. D. C., ABRAHãO, S. A.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: teor de água,curva,grãos

A quantificação do teor de umidade durante a colheita, beneficiamento e armazenamento é de fundamental importância a manutenção de qualidade dos grãos e em sua comercialização. Este trabalho teve como objetivo associar um método de determinação do teor de umidade utilizando o aparelho WP4 (método resistivo) ao método oficial de estufa 105°C/24h adotado pelas Regras para Análise de Sementes no Brasil. Utilizaram-se grãos de arroz, submetidos a seis diferentes volumes de água sendo, 4,5; 9; 13,5; 18; 22,5 e 27 ml em 300 g de grãos que permaneceram em um período de repouso de três dias para homogeneização das amostras, foram considerados como testemunha duas amostras: uma em condição natural e outra completamente saturada. Para cada volume de água foram realizadas cinco repetições e em seguida os dados foram submetidos à análise de regressão ajustando-se a um modelo. Entre os resultados obtidos, verificou-se correlação entre o aparelho WP4 com o método de estufa. Para as amostras saturadas (testemunhas) os valores de tensões não foram registrados para os testes com WP4. O modelo ajustado para expressar a correlação entre o WP4 e o método de estufa o modelo logaritmo y = -3,73ln(x) + 28,82 com R² = 0,997, tensão em módulo.

pdf DETERMINAÇÃO DA CURVA RETENÇÃO DE ÁGUA PARA GRÃOS DE GIRASSOL ATRAVÉS DO MÉTODO DE ESTUFA E DO APARELHO WP4

Autores: LOPES JÚNIOR , J. G., OLIVEIRA, A. R. D., GONÇALVES, B. C., SIQUEIRA, W. D. C., ABRAHÃO, S. A.

Ano da publicação: 2017

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Analise,Grãos,Teor de umidade

O grão de girassol se destaca devido a sua característica oleaginosa que possibilita a extração de óleo. Por isso, a determinação do teor de umidade é de fundamental importância para manutenção da qualidade durante a colheita, armazenamento, beneficiamento e para sua comercialização. Objetivou-se com esse trabalho associar dois métodos para determinar o teor de umidade, utilizando o aparelho WP4 Dewpoint Potencia Meter (método resistivo) e o método oficial de estufa 105°C/24h adotado pelas regras para análise de grão no Brasil. Utilizou-se grãos de girassol submetidos a sete diferentes volumes de água, 0,1,5; 3; 4,5; 6; 7,5 e 9ml de água, sendo que o primeiro tratamento ficou em condição natural. Todos os tratamentos com 100g de grãos permanecem durante um período de três dias para homogeneização das amostras. Para cada tratamento foram feitas cinco repetições com o aparelho WP4 e três para analise em estufa, os dados foram submetidos à análise de regressão. Após as analise o modelo que melhor expressou a correlação entre os métodos foi y=1509,3x-1,836 com R² = 0,9956 para umidade variando de 4 a 10% em base úmida.

«
1
2
3
4
5
»