CONBEA - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA - Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

pdf RADIAÇÃO UV-C NA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE CAJÁ-MANGA

Autores: Vasconcelos, L. H. C., Campos, A. J.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Spondias dulcis, radiação não ionizante, qualidade

O cajá-manga, por ser um fruto climatérico, necessita de técnicas que visem manter suas qualidades pós-colheita por maior período, dessa forma, este trabalho teve por objetivo avaliar as características pós-colheita do cajá submetidos a diferentes tempos de radiação ultravioleta C (UV-C). Os frutos foram colhidos na Fazenda e Vinícola Jabuticabal e as análises foram realizadas no laboratório de Secagem e Armazenamento Pós-colheita do Campus de Ciências Exatas e Tecnológicas da UEG, Anápolis/GO. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado e as repetições em triplicata. Foi utilizado esquema fatorial 5x8, sendo 5 tempos de exposição à fonte de radiação UV-C (0, 1, 2, 3 e 4 minutos) e 8 dias de análise (0, 3, 6, 9, 12, 15, 18 e 21 dias). Foram analisados: Perda de massa, Firmeza e Ângulo Hue. As variáveis foram submetidas à analise de variância pelo teste F (P<0,05) e as médias foram analisadas por regressão. Em relação aos resultados, o tempo de 2 minutos de UV-C possibilitou a manutenção das características desejáveis de pós-colheita durante os 21 dias do experimento.

pdf RADIAÇÃO UV-C NA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE PEQUI

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Autores: ALMEIDA, R. R., CAETANO, L. R., CAMPOS, A. J.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Caryocar brasiliense Camb., qualidade, ultravioleta

Com o objetivo de avaliar o efeito da radiação ultravioleta C (UV-C) na conservação pós-colheita de pequi, foi realizado um experimento em delineamento inteiramente casualizado, com esquema fatorial 5x4 (tempos de radiação x dias de análise), sendo cinco tempos de exposição à fonte de radiação UV-C (0, 2, 4, 6 e 8 minutos) com amplitude de onda medindo 254 ƞm e 4 dias de análise (0, 3, 6 e 9 dias), conduzido no laboratório de Secagem e Armazenamento Pós-colheita da UEG/UnUCET -Anápolis/GO. Após a radiação, os caroços do pequi, de cada tratamento, foram colocados em embalagens de poliestireno expandido (EPS) + cloreto de polivinila (PVC), sendo acondicionados cinco caroços por embalagem. Após serem submetidos aos tratamentos, os caroços foram armazenados e mantidos em B.O.D. à 10ºC e UR 85-90%, por um período de 9 dias. Foram realizadas as análises: conservação pós-colheita, perda de massa e ângulo Hue. As variáveis foram submetidas à análise de variância (P<0,05) e as médias foram analisadas por regressão. A radiação UV-C foi efetiva na manutenção da qualidade do pequi, evidenciando melhor conservação pós-colheita e menores perdas de massa ao longo do armazenamento, sendo uma técnica pós-colheita interessante e viável para os frutos do cerrado.

pdf REAÇÕES EM CASCA HIBRIDA DE JABUTICABA, EM DIFERENTES TEMPERATURAS DE SECAGEM

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Autores: MOURA, C. A., LUCKMANN, D., BRAGA, G. C., CHRIST, D.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Flavonoides, família Myrtaceae, estufa a vácuo

A casca da jabuticaba contem elevados teores de antocianinas que podem ser aproveitados quando conservados por meio da secagem. Reações oxidativas devido ao processo de secagem podem interferir no valor biológico do produto seco e a secagem a vácuo pode reter maior valor biológico do que a secagem convencional. Neste trabalho o valor biológico da casca da jabuticaba foi testado após a secagem em secador de ar forçado a 55, 65 e 75 ºC e em secador a vácuo à 50ºC. Foram avaliados a atividade antioxidante DPPH e ABTS, fenólicos totais e flavonoides totais. A cor instrumental do pó da casca seca também foi avaliada. Dentre as analises realizadas mostrou que a temperatura de secagem á 75 ºC conservou as propriedades para fenólicos totais, ABTS e cor (3,85 g/g EAG1; 162,02 mg ET g1; ΔEab = 10,89) respectivamente. Para DPPH a temperatura que melhor conservou a propriedade foi a 65 ºC. Quando seca em secador a vácuo e à 50 ºC os melhores resultados foram encontrados para flavonoides (21,54 mg de catequina g1). Sendo assim concluí-se que a temperatura de 75 ºC é mais recomendada para a secagem.

pdf VARIAÇÃO DAS DIMENSÕES DOS GRÃOS DE CAFÉ EM FUNÇÃO DO TEOR DE ÁGUA

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Autores: CONTI, B., SAATH, R., SOUZA, P. F. N., CAPOSSI, C., TONON, K. C.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Coffea arabica, sustentabilidade variação volumétrica

Mesmo visualizada em sua expressão no mercado internacional, gerando emprego e renda na economia nacional, a dependência na avaliação da qualidade tem reduzido a competitividade da cafeicultura paulista dentro desse cenário de desenvolvimento e valorização do grão. Assim, com a finalidade de gerar dados para padronização de metodologia de avaliação simples e rápida, de baixo custo e fácil aplicação, visando à mensuração da qualidade do café no momento de sua comercialização, este trabalho teve por objetivo avaliar a variação das dimensões de grãos de café em função dos teores de água. As dimensões e o volume do grão nos seis níveis de umidade determinados a partir dos três eixos ortogonais medidos em 50 unidades separadas, aleatoriamente, de cada repetição. Os três tipos de café nos seis níveis de teores de água foram avaliados em quatro repetições utilizando-se o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial; os dados submetidos à análise de variância e ajuste de regressões. Concluiu-se que o tipo de café influenciou na variação dos valores para as variáveis estudadas; as dimensões dos eixos ortogonais do grão nos teores de água avaliados, não foram influenciadas pela umidade; a variação volumétrica não pode ser associada unicamente ao teor de água dos grãos de café.

pdf VARIAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS GRÃOS DE FEIJÃO EM FUNÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA

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Autores: SAATH, R., RODRIGUEIRO, G. R. O., PEREIRA, J. T. S., LIMONI, L. H., TONON, K. C.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Ciência e Tecnologia Pós-Colheita (CTP)

Palavras-chave: Densidade, eixos ortogonais, Phaseolus vulgaris L.

Considerando-se que as alterações no tamanho dos grãos podem influenciar no dimensionamento de equipamentos e sistemas para colheita e/ou pós-colheita, este trabalho objetivou avaliar a variação volumétrica dos grãos de feijão em duas cultivares durante a embebição em seis temperaturas. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 6, com quatro repetições. À obtenção da absorção de água nos grãos até a umidade de saturação, grãos (30 g) acondicionados em copos de polipropileno e imersos em água destilada (100 mL) foram submetidos à embebição nas temperaturas de 15, 20, 25, 30, 35, 40°C (±1°C); a cada hora sendo retirados do recipiente e depositados sobre papel toalha por dois minutos para eliminação da água superficial e pesados. A temperatura da solução influenciou a expansão volumétrica e o tempo à saturação dos grãos de feijão. Com a absorção de água, enquanto a forma dos grãos de feijão alterou regularmente com a expansão volumétrica, os valores da massa específica dos grãos diminuíram com a absorção de água até a saturação, e nos valores dos eixos ortogonais na direção radial e axial, da esfericidade e da circularidade dos grãos houve variação distinta. Os valores de massa específica dos grãos de feijão foram inversamente proporcionais aos teores de água.

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pdf RADIAÇÃO UV-C NA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE CAJÁ-MANGA

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pdf REAÇÕES EM CASCA HIBRIDA DE JABUTICABA, EM DIFERENTES TEMPERATURAS DE SECAGEM

pdf VARIAÇÃO DAS DIMENSÕES DOS GRÃOS DE CAFÉ EM FUNÇÃO DO TEOR DE ÁGUA

pdf VARIAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS GRÃOS DE FEIJÃO EM FUNÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA

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