CONBEA - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA - Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

pdf ADAPTAÇÃO DE UM TRATOR AGRÍCOLA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA MOTORA (CADEIRANTES)

Autores: SOARES, C.L., LACERDA, E.G., FREITAS, L.

Ano da publicação: 2018

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Ergonomia; mecanização inclusiva; aulas práticas inclusivas

Objetivou-se adaptar um trator agrícola de pneus modelo TL85E 4 x 2 TDA da marca NEW HOLLAND ano de fabricação 2010 para pessoas com deficiência (cadeirante). Este trator é composto de sistema hidráulico do tipo válvula de centro TANDEN (bomba de engrenagens). A adaptação da plataforma de levante foi realizada por meio de bicos hidráulicos de engate rápido da próprio máquina. Na parte inferior da plataforma do trator fixou-se o cilindro acoplado a plataforma de levante com uma cadeira fixada na parte superior para fins de subida e decida do cadeirante até o posto de operação. O comando de deslocamento dessa plataforma foi realizado por meio de alavanca hidráulica. O projeto foi realizado com sucesso e o trator agrícola de pneus adaptado encontra-se em pleno funcionamento. Para a realização desse protótipo a ergonomia foi de fundamental importância, onde estudamos fatores como o homem e suas características físicas, psicológicas e fisiológicas. Sempre relacionando ao conforto e comodidade do operador cadeirante. O trabalho além de proporcionar inclusão desses profissionais cadeirantes ao mercado de trabalho, consequentemente permitirá a inclusão de alunos com deficiência motora a executarem aulas práticas de campo com o uso de tratores e máquinas agrícolas.

pdf ANÁLISE DE DOIS DISPOSITIVOS MÓVEIS NA MEDIDA DOS NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR UM TRATOR AGRÍCOLA

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Autores: Díaz, S.M.C., Bonnin, J.J., Ibars, R.F., Sandoval, A.M., Vera, P.A.

Ano da publicação: 2018

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Bem estar no trabalho, decibelímetro, segurança na agricultura

O ruído é um caso particular de som (esse som indesejado), uma emissão de energia causada por um fenômeno vibratório que é detectado pela orelha e causa sensação de desconforto. (Ballesteros e Daponte 2011). Atualmente no Brasil existe uma norma (NR-15) que estabelece os limites máximos de exposição ao ruído, enquanto que aumenta o dB diminui o tempo máximo de exposição. Levando isso em consideração, é necessário medir o ruído durante a realização de um trabalho, o que pode ser feito com aplicativos móveis. O objetivo deste trabalho foi analisar dois dispositivos móveis com o mesmo software (Sonómetro “Sound Meter”) e um medidor de decibéis comercial em a medição de ruído. Foram utilizados dois dispositivos móveis das marcas Samsung (Note 4) e Huawei (Mate 8); e um medidor de decibéis comercial da marca Radio Shack; bem como um trator John Deere (TDA) e uma grade quadrada em torno do trator para medir o ruído. De acordo com os resultados do Test Tukey, não existe diferença significativa entre o Samsung e o Huawei com médias de 65,19 e 64,79 dB, respectivamente, mas si existe uma diferença do decibelímetro Radio Shack comercial com uma média de 77 dB em relação aos dispositivos.

pdf ANÁLISE DESCRITIVA DA FIRMEZA E DA PERDA DE MASSA NA COLHEITA MECANIZADA DO TOMATE INDUSTRIAL

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Autores: SANTOS, Y.A.O., MACHADO, T.A., MEGGUER, C.A., FERREIRA, K.N., OLIVEIRA, T.S.

Ano da publicação: 2018

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Pós-colheita, Injúrias nos frutos, Atributos físicos de frutos

A intervenção mecânica na colheita e transporte de vegetais destinados à indústria é um problema em relação à qualidade da chegada dos produtos para um posterior processamento. Portanto, o presente estudo objetivou verificar o efeito de colheita mecânica e transporte sobre a modificação dos atributos de firmeza e porcentagem de perda em massa de frutos de tomate industriais que chegam para processamento na indústria. O experimento foi conduzido em Morrinhos, Goiás, em uma área de pivô central. Neste trabalho, utilizou-se uma colhedora autopropelida e um caminhão com reboque, comparando os efeitos da colheita mecânica e não mecânica e o transporte de frutas. A firmeza foi determinada pelo método do “aplanador”. Na perda de massa, os frutos foram pesados às 0, 24, 48, 72, 96 e 120 horas após a colheita. Para a firmeza, os meios, o desvio padrão e o coeficiente de variação para os frutos não colhidos mecanicamente foram maiores do que os outros tratamentos. O transporte afetou a perda de massa, onde os valores foram maiores do que nos outros tratamentos em números de valores máximos, desvio padrão e coeficiente de variação.

pdf AVALIAÇÃO DA PATINAGEM DOS RODADOS MOTRIZES DE UM TRATOR AGRÍCOLA EM DIFERENTES OPERAÇÕES E TEORES DE ÁGUA NO SOLO

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Autores: Zimmermann, G. G., Maiero, F. C., Amaral, A. , Düsterhöft, L., Celante, D. L. S.

Ano da publicação: 2018

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: ensaio de máquinas, adequação, eficiência

A patinagem é o deslizamento dos rodados motrizes de um trator agrícola, sendo que cada prática tratorizada tem valores de patinagem distintos, um fator que altera este valor é a teor de água do solo, com isso testou-se três diferentes implementos, subsolador, grade off-set, grade tanden, em três diferentes teores de águas de solo. Foram coletadas amostras de solo para analise física do teor de água e densidade. Para a medição da patinagem foi utilizado sensores nas rodas traseiras e um sensor na roda dianteira (sendo esta sem tração motriz), que eram ligados a um CLP, este CLP (Computador Lógico Programável) contava os pulsos eletromagnéticos que o sensor enviava a ele, e arquivava a quantidade de pulsos de cada rodado, após a medição estes dados eram comparados com dados feitos em uma pista de concreto, e determinava-se a patinagem por métodos quantitativos e qualitativos. Constatou-se que o subsolador trabalhando em um solo com alto teor de água obtém valores de patinagem elevados, enquanto de modo geral trabalhos realizados em um solo mais seco tem menos patinagem. Tais valores devem-se a redução da patinagem com o decréscimo do conteúdo de água está relacionado com a aproximação de partículas e o aumento da coesão do solo. Logo o aumento da densidade do solo decorrente da contração por forças matriciais pode ser expressivo neste trabalho.

pdf AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E EFICIÊNCIA DE SEMEADURA DA CULTURA DO MILHO EM DIFERENTES VELOCIDADES OPERACIONAIS

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Autores: AMARAL, A., MASIERO, F. C., ZIMMERMANN, G. G., ARAUJO, J. C., VEIGA, R. K.

Ano da publicação: 2018

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: semeadora, falhos e múltiplos

A qualidade de plantio é umas das variáveis que pode estar relacionada diretamente com a eficiência da produção. Para que o milho possa expressar seu potencial produtivo, independentemente da variedade implantada, deve-se efetuar de forma cuidadosa, respeitando assim os limites de velocidades. O trabalho teve como objetivo verificar as alterações no processo de germinação e distribuição de sementes em relação com as variações de velocidades da semeadoraadubadora de precisão do modelo PC2126 SEED-MAX equipada com 4 linhas espaçadas entre si em 0,80 m. Foram escolhidos quatro velocidades de deslocamento 0,83; 1,39; 1,94 e 2,5 m s-1, para a realização do plantio, com cinco repetições por tratamento, tendo 20 tratamento com 40 metros quadrados cada. Então foram coletados os espaçamentos menores que 83 mm de distância e acima de 250 mm (múltiplos e falhos). As velocidades com as maiores médias foram de 0,83 e 2,5 m s-1 como já era esperado, sendo que na velocidade de 0,83 m s-1 apresentando maior numero de espaços múltiplos, e na velocidade de 2,5 m s-1 apresentou mais espaçamentos falhos, isso se deve pelo fato de que quando a semeadora esta numa baixa velocidade operacional a semente é liberada no solo a uma distancia menor comparada com a velocidade mais elevada, que a semente é liberada num espaço maior entre elas, por mais que o percurso do disco horizontal até o sulco ocorre num mesmo tempo para ambas as velocidades operacionais. A velocidade de 1,39 e 1,94 m s-1 se aproximaram da média geral, tanto em falhos como em múltiplos.

pdf AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA FATIADORA DE CACTÁCEA NO BENEFICIAMENTO DE MANDACARU

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Autores: Fernandes, F.R.B., Albiero, D., Lima, S.W.S., Chioderoli, C.A., Garcia, A.P.

Ano da publicação: 2018

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Propriedades de material biológico, Cereus jamacaru P., Projeto de máquinas

O Brasil é um país que possui grande potencial e competitividade na produção animal. A maioria desse contingente animal tem como base alimentar a utilização de pastagens nativas ou cultivadas. Neste contexto no semiárido em épocas de seca e escassez de fontes comuns de alimento
para bovinos, caprinos e ovinos, uma boa opção é o Mandacaru. O objetivo esse trabalho foi avaliar a eficiência de um protótipo de fatiadora de cactácea no beneficiamento do mandacaru. O trabalho foi conduzido na área experimental do IFCE Campus Tauá. Foram avaliadas as seguintes variáveis, produção, Perdas, Tamanho das partículas, partículas estilhaçadas, Partículas uniformes e Retrilha. Após a coleta dos dados foi realizado a análise estatística descritiva. A normalidade dos dados foi
atestada pelos coeficientes de simetria e curtose, onde os mesmos apresentaram uma distribuição normal em seguida foi feito a análise de variância utilizando o teste de Tukey a 5% de significânica. Em se tratando de produção de forragem fatiada observou-se que a fatiadoera obteve os melhores valores na rotação de 1205 rpm quando trabalhou com o mandacaru obtendo uma produção de 943 Kg/h com desvio padrão de 465kg e um coeficiente de variação de 6,44%.

pdf AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO DE TRATORES AGRÍCOLAS EM DIFERENTES ROTAÇÕES DO MOTOR

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Autores: RICARDO G.F.S., ARAÚJO R.F.A., CARMO E.G., FERREIRA F.M., FIORESE D.A.

Ano da publicação: 2018

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Decibéis, Pressão sonora, Conforto acústico.

O trabalho teve como objetivo medir o nível de ruído incidente aos operadores de tratores agrícolas, de diferentes marcas e modelos, comparando posteriormente os resultados obtidos com o limite permissível de 85 dB(A). As avaliações foram realizadas no Laboratório de Agricultura de Precisão e Mecanização Agrícola – LAPMec da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus de Sinop-MT. As medições foram feitas com o auxílio de um decibelímetro calibrado. Os tratores foram avaliados ligados e estáticos, com a rotação do motores variando em 100 rpm, partindo da rotação mínima até sua rotação máxima, também foram aferidos os ruídos da sirene de marcha a ré nas rotações máximas e mínimas e com os tratores desligados. Foram analisados vinte e três tratores no total, sendo treze com cabine original, um com cabine adaptada e nove sem cabine. Nos resultados, os tratores com cabine original apresentaram qualidade superior em relação ao conforto acústico, não ultrapassando o limite permissível de 85 dB(A). O trator com cabine adaptada e os tratores sem cabine, demonstraram ineficiência ultrapassando o limite permissível, indicando que, em trabalhos contínuos ou intermitentes, existe a necessidade do operador utilizar o protetor auricular, procurando evitar futuros problemas auditivos.

pdf AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE VIBRAÇÃO NO TRANSPORTE A GRANEL DE TOMATE INDUSTRIAL

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Autores: Guimarães, L.N., Machado, T.A., Santos, F.L., Nascimento, W.V., Lisboa, C.F.

Ano da publicação: 2018

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: qualidade de transporte, injúrias nos frutos, pavimentação

Os tomates são sensíveis às lesões após a colheita e são as principais causas dos produtos a granel com o transporte em estradas com diferentes tipos de pavimentos, expondo os produtos a danos mecânicos. O objetivo do estudo foi avaliar os sinais de aceleração durante o transporte no caminhão e no reboque em dois pavimentos diferentes. O experimento foi realizado em Morrinhos, Goiás, em um conjunto formado por um caminhão e um reboque. Os acelerômetros foram acoplados a 90º das superfícies avaliadas em um ponto nos baldes com o objetivo de medir os níveis de aceleração em cada eixo. Foram coletadas três repetições nos três eixos para cada recipiente de transporte e, posteriormente, o RMS e a aceleração média resultante das diferentes seções foram analisadas estatisticamente através da análise da variância seguida pelo teste de Tukey com uma probabilidade de 5%. No eixo z, para o piso térreo, o conteúdo do caminhão obteve maiores níveis de aceleração e no eixo y, para o pavimento de asfalto os valores mais altos estavam no reboque. Os valores médios de aceleração resultantes foram diferentes para os recipientes nos diferentes pavimentos cobertos.

pdf CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS E PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE CANOLA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA E ARRANJO DE PLANTAS NO CERRADO

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Autores: CARNEIRO, K.P.S., CORREIA, T.P.S.,SILVA JÚNIOR, J.J., LOPES, A.G.C. , BRITO, G.R.

Ano da publicação: 2018

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Brassica napus L., espaçamento, população

A canola (Brassica napus L.), também chamada de colza, é utilizada no Brasil para produção de biocombustível, óleo para consumo humano, ração animal, além de reduzir problemas fitossanitários em campo de leguminosas como soja e feijão, e de gramíneas como milho e trigo. O objetivo deste trabalho foi verificar a produtividade de grãos de canola sob diferentes arranjos espaciais de semeadura na região de cerrado do Distrito Federal. O experimento foi realizado à campo na Fazenda Experimental Água Limpa, situada em Brasília/DF e pertencente à Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da Universidade de Brasília (FAV/UnB). O delineamento experimental adotado foi o de blocos inteiramente casualizados em fatorial 2 x 3 (0,25 e 0,5, entre linhas, e 25, 35 e 40 plantas m-1). Foi avaliada a produtividade de grãos, altura de plantas e diâmetro de haste e síliquas por planta. A produtividade de grãos foi maior na densidade 35 plantas m-1 e espaçamento de 0,25 m, a altura das plantas não foi diferida entre os tratamentos, o número de síliquas por planta foi menor no espaçamento entre linhas 0,25 e 0,5 m com densidade de 40 e 25 plantas por metro respectivamente.

pdf CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS DO CULTIVO DE FEIJÃO EM SISTEMAS DE INTEGRADOS DE MANEJO DE SOLO

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Autores: MARQUES F.L.C., YANO E.H., TRINDADE V.D., MARIANO G.G., CASAGRANDE R.

Ano da publicação: 2018

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Sistemas alternados, preparo convencional e plantio direto contínuo.

O objetivo foi avaliar o potencial produtivo do feijoeiro preto (IAC Uma) sobre palhada da consorciação do milho com U. brizantha+Estilosante, semeada pela “Terceira Caixa” da semeadora-adubadora, em sistemas de manejo do solo (7 anos) por cultivo mínimo, preparo convencional (grade média+grade média) e plantio direto com mecanismo tipo haste e disco contínuo, e cultivo mínimo alternado com plantio direto e vice-versa. O experimento foi instalado na FEPE, da FE de Ilha Solteira-UNESP, em Selvíria-MS. O delineamento estatístico foi de blocos ao acaso com 6 tratamentos e 4 repetições. As características agronômicas do feijoeiro de altura de planta, número de vagens/planta, produtividade grãos e palha de planta não diferiu significativamente entre os manejos do solo serem contínuos e/ou alternados. Porém, a população final de plantas, índice de sobrevivência, diâmetro de caule e altura de inserção de 1ª vagem, variam estatisticamente entre os sistemas de manejo do solo de modo distintos, em que preparo convencional contínuo proporcionou redução da população final de plantas e altura de inserção de vagem e aumento nas dimensões do diâmetro de caule. Apesar de não constatar diferenças entre os tratamentos o plantio direto por uso de haste e preparo convencional contínuo demonstram serem mais produtivos.

pdf CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DE CANA-DE-AÇÚCAR AO LONGO DA SAFRA

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Autores: Voltarelli M.A., Paixão C.S.S., Silva R.P., Zerbato C., Rodrigues C. J.

Ano da publicação: 2018

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Saccharum spp., indicadores de qualidade, colhedora.

A colheita mecanizada de cana-de-açúcar é operação final no campo e por isso esta deve ser feita com um nível de qualidade aceitável, para que assim a quantidade de perdas decorrentes deste processo seja em menor quantidade ao longo da safra. Baseado nisso, objetivou-se neste trabalho caracterizar as perdas durante o processo de colheita mecanizada de cana-de-açúcar. O monitoramento das perdas na colheita mecanizada foi realizado diariamente nas áreas agrícolas, de uma unidade produtora na região do Triângulo Mineiro - MG, durante um período de 70 dias, na safra de 2014. Ao final do período de avaliação foram coletados 194 pontos amostrais no total, para cada tipo de perda analisado. Os indicadores de qualidade caracterizados durante a colheita de cana-de-açúcar foram às perdas do tipo: rebolo inteiro, tocos, pedaço fixo, cana inteira, lascas, pedaços soltos e totais. Para análise dos dados foi utilizada a análise da estatística descritiva, como os parâmetros de mediadas centrais e de dispersão. As médias para os indicadores de qualidade rebolos inteiros e lascas foram superiores em relação ao demais. Para todos os indicadores de qualidade os coeficientes de variação foram elevados, caracterizando forte influência de fatores não aleatórios atuantes ao longo da colheita.

pdf CARTAS DE CONTROLE PARA A ANÁLISE DA FIRMEZA E DA PERDA DE MASSA NA COLHEITA MECANIZADA DO TOMATE INDUSTRIAL

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Autores: GUIMARÃES, L.N., MACHADO, T.A., RODRIGUES, R.E., RIBEIRO, A.C.L., SANTOS, M.A.

Ano da publicação: 2018

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Solanum lycopersicum L.; perdas pós-colheita; injúria mecânica

A mecanização da colheita do tomate industrial vem proporcionando melhores resultados em todo o mundo, através do aumento da capacidade operacional. Objetivou-se com o trabalho mensurar em colhedoras com diferentes horas de uso os atributos de firmeza e da porcentagem da perda de massa. Para o presente estudo foi utilizada a cultivar de tomate HEINZ 9553 em sistema de plantio direto. Para a avaliação dos atributos físicos foram utilizadas três colhedoras autopropelidas do mesmo modelo e da marca GUARESI, mas com diferentes horas de trabalho. Foram recolhidas oito amostras em cada colhedora. Anteriormente à colheita mecânica, foram colhidos frutos de maneira manual que, posteriormente foram considerados sem danos e comparados com os frutos colhidos em cada colhedora. Os atributos físicos avaliados nos frutos colhidos foram a firmeza e a porcentagem de perda de massa. Após a análise dos dados foram traçadas cartas de controle onde a média, o limite superior e inferior tiveram como base os frutos colhidos manualmente. Para o atributo da firmeza, os pontos estiveram dentro dos limites de controle propostos. Na porcentagem perda de massa, a maioria dos pontos esteve com valores acima dos propostos pelo limite superior de controle.

pdf CONSTRUÇÃO DE UM AUTOPROPELIDO DE BAIXO CUSTO PARA IRRIGAÇÃO DE CANTEIROS DE OLERICULTURA

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Autores: SILVA M.A., OLIVEIRA M.V.M., SILVA E.R.O., PINTO M.F.

Ano da publicação: 2018

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Autopropelido, horticultura, projeto de máquinas.

O uso da irrigação tem proporcionado eficiência quanto à utilização de água para atender à demanda hídrica das culturas. Por meio de investimento em tecnologia, a atividade tem se tornado cada vez mais precisa e sustentável. Entretanto muitas vezes o custo de aquisição tem inviabilizado o uso dessa tecnologia pelos pequenos produtores. Portanto, o objetivo deste trabalho foi desenvolver um protótipo de autopropelido para irrigação de baixo custo. O protótipo foi construído utilizando sucatas e materiais de baixo custo no Laboratório de Máquinas Agrícolas Prof. Jacintho do Instituto de Tecnologia, Departamento de Engenharia da Universidade federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Para o início da construção o conceito da máquina foi desmembrado e suas partes definidas em carretel, rodas, chassi, eixo, turbina e transmissão. Ao final da montagem as dimensões reais da máquina ficaram de acordo com o projeto digital da mesma. Como planejado, a máquina se movimentou utilizando somente a força hidráulica. O autopropelido apresentou boa movimentação em concreto e em solos firmes. A transmissão por engrenagens plásticas apresentou um desgaste precoce e serão necessários alguns ajustes.

pdf CONSUMO HORÁRIO DE COMBUSTÍVEL EM TRATORES AGRÍCOLAS SOB DUAS DIFERENTES DECLIVIDADES DE TRABALHO

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Autores: OIOLE, Y.A., KMIECIK, L.L., PARIZE, G.L., SILVA, T.X. da, JASPER, S.P.

Ano da publicação: 2018

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Agricultura, Mecanização, Rendimento

Com o avanço da agricultura, a mecanização ganha destaque no estudo a aprimoramento do rendimento dos tratores agrícolas nas mais diversas condições de trabalho. Sob esta premissa objetivou-se avaliar a influência da declividade do terreno de trabalho com relação ao consumo de combustível. O parâmetro avaliado foi o Consumo Horário de Combustível (CHC). O experimento foi conduzido em delineamento em blocos, em arranjo fatorial 2x3, sendo duas declividades (plana e inclinada) e três velocidades (6, 8 e 10 km.h-1), em solo mobilizado, com quatro repetições. Utilizou-se trator New Holland de 93,2 kW com transmissão SemiPowerShift, com rotação no motor de 1970 rpm, tracionando grade Intermediária de 18 discos de 26 polegadas da marca Baldan. A declividade de trabalho, sob estas condições não afeta o consumo horário de combustível do trator, todavia a velocidade influenciou no consumo, sendo a de 6 km.h-1 a que apresentou menor consumo e 8 e 10 km.h-1 não apresentaram diferenças estatísticas. Portanto é possível concluir que diferentes velocidades influenciaram no CHC em diferentes declividades, assim, o consumo não é afetado pela declividade da qual o trator realiza sua operação.

pdf CULTIVO SIMULTÂNEO DO MILHO COM LEGUMINOSA E GRAMÍNEA EM SISTEMAS INTEGRADOS DE MANEJO DO SOLO

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Autores: MARQUES F.L.C., YANO E.H., SARAIVA S.H.R., ROSABONI V.M., RIBEIRO J.A.

Ano da publicação: 2018

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Cultivo simultâneo, Panicum maximum cv. Miyagi, Estilosantes cv. Campo Grande.

Objetivou avaliar o cultivo solteiro e consorciado de plantas do milho com Panicum maximum cv. Miyagi + Estilosantes cv. Campo Grande semeado pela “Terceira Caixa”. O experimento foi instalado na FEPE, da FE de Ilha Solteira-UNESP, em Selvíria-MS, sobre os manejos do solo (7,5 anos) de cultivo mínimo (CM), preparo reduzido e sistema plantio direto (SPD) com haste e disco, sendo ambos contínuos e CM alternado com SPD e vice-versa, nas safras (verão e inverno). Utilizou-se uma semeadora-adubadora de precisão adaptada (7 linhas) para Sistema de Integração Lavoura- Pecuária, contendo três reservatórios sendo um para fertilizante e duas para sementes sendo miúda (Panicum+ estilosante) e graúda (milho). O delineamento estatístico foi de blocos ao acaso com 6 tratamentos e 4 repetições. A população inicial de plântulas do milho, miyagi e estilosantes
diferenciaram significativamente de modos distintos entre os manejos do solo, em que o plantio direto continuo de disco e haste resultaram na maior emergência e estabilidade de população inicial de plântulas do milho e miyagi, diferentemente do cultivo mínimo ter reduziu a quantidade de plântulas do milho e estilosantes. Concluiu- se que a semeadura de estilosante+ miyagi pela “Terceira Caixa” não proporcionou competição intraespecífica com cultura do milho.

pdf CULTIVO SIMULTÂNEO DO MILHO COM LEGUMINOSA E GRAMÍNEAS PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM

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Autores: SHINKAI A.L.F., YANO E.H., ROSABONI V.M., CASAGRANDE R., RIBEIRO J.A.

Ano da publicação: 2018

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Estilosante Campo Grande, “Terceira Caixa” e lanço 3 dias após a semeadura.

O cultivo integrado de diferentes espécies de plantas apresenta crescimento distintos pela competição intra- especifica por água, luz e nutrientes do solo. Este trabalho teve como objetivo foi quantificar a produção de silagem de milho consorciado com leguminosa (Estilosante cv Campo Grande) e gramíneas (Urochoa ruziziensis e U. brizantha) semeados por modos distintos. O experimento foi instalado na FEPE, da FE de Ilha Solteira-UNESP, em Selvíria-MS. O delineamento estatístico foi de blocos ao acaso com 13 tratamentos e 4 repetições, constituídos por: Estilosante solteiro; Estilosante + ruziziensis; Estilosante + brizantha e Estilosante + brizantha + ruziziensis, associados a quatro diferentes modalidades de semeadura: a lanço antes e após da semeadura do milho; adaptação da “Terceira Caixa” na semeadora-adubadora e a lanço 3 dias após a semeadura do milho. O cultivo simultâneo do milho com leguminosa e gramíneas não interferiram significativamente nas características produtivas de população final de plantas, diâmetro de caule, altura de planta e produtividade de matéria seca de silagem. Porém, o consórcio do milho com estilosante solteiro semeado pela “Terceira Caixa” proporcionou maior produção de forragem pela menor competição em razão do habito de crescimento dos ramos laterais da leguminosa ser de baixo porte e prostrado.

pdf CUSTO HORÁRIO DE DIFERENTES TIPOS DE COLHEITA MECÂNICA DE TOMATE INDUSTRIAL

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Autores: SANTOS, Y.A.O., MACHADO, T.A., FERNANDES, H.C., FERREIRA, K.N., OLIVEIRA, T.S.

Ano da publicação: 2018

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Solanum lycopersicum L.; Custos operacionais; Colheita mecanizada

A determinação do custo de produção agrícola é uma importante ferramenta de controle e gerenciamento das atividades produtivas e de geração de informações para subsidiar as tomadas de decisões. O objetivo desse estudo foi efetuar uma avaliação econômica de três sistemas de colheita mecanizada de tomate para processamento industrial por meio da determinação dos custos operacionais. Os sistemas de colheita foram formados por diferentes combinações de colhedora, caminhão, reboque, trator e caçambas. Foi realizada a análise econômica de cada sistema. Houve dez repetições para cada sistema de colheita para a aquisição das horas trabalhadas. Os custos considerados foram a depreciação, juros, abrigo, seguro, impostos, combustíveis, mão de obra, lubrificantes, reparos e manutenção. A análise econômica foi dividida em custos fixos e variáveis. Posteriormente, foram traçados gráficos onde foram divididos os custos horários nos sistemas de colheita. Os custos fixos foram maiores que os custos variáveis dentro dos sistemas de colheita avaliados. Em todos os sistemas avaliados, o custo com depreciação foi maior em função do preço de aquisição dos equipamentos. Para os custos variáveis, os maiores valores por hora trabalhada foram para o consumo de combustíveis. O Sistema 2 foi o que se mostrou com menor custo total.

pdf CUSTOS OPERACIONAIS DE SISTEMAS DE COLHEITA DE MANDIOCA

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Autores: Santos, B.S., Santos, R.S., Rodrigues Junior, G.M.A., Castro, V.C., Lanças, K.P.

Ano da publicação: 2018

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras chave: Colheita de raízes, custos operacionais, relação benefício/custo.

Brasil é um dos maiores produtores de mandioca no mundo, mas não utiliza um rigoroso controle dos custos de produção, principalmente, nas ações dos sistemas de colheita da cultura, que na maioria é colhida manualmente. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a demanda de custos operacionais das ações que compuseram três sistemas de colheita de mandioca. O experimento foi conduzido em campo de produção de mandioca, compostos pelos sistemas de colheita manual, semi-mecanizado e mecanizado. Neste foi utilizado o delineamento em faixas, as quais mediram 26 x 160 metros, contendo 15 pares de linhas de plantio, dos quais foram escolhidos seis pares aleatórios para constituir as repetições. Realizou-se a avaliação a partir das ações de poda da porção aérea da planta; desagregação do solo, arranque-o, separação manual, embarque manual e mecanizado das raízes em unidade de transporte. Na totalização dos resultados de cada ação, os custos operacionais obtidos foram de R$ 30,58 T-¹; 21,84 T-¹ e 40,01 T-¹, de produtor colhido, sistema manual, semi-mecanizado e mecanizado, respectivamente, com o maior custo do sistema mecanizado atribuído à ação de recolhimento, que fato que foi relacionado ao custo de aquisição da máquina para a ação em questão.

pdf DESEMPENHO OPERACIONAL DE DOIS CONJUNTOS TRATOR-SEMEADORA-ADUBADORA

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Autores: Silva, L.A., Paixão, C.S.S., Bertossi, B.A., Voltarelli, M.A.

Ano da publicação: 2018

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Semeadora, velocidade de deslocamento, potência do motor do trator.

O desempenho operacional das máquinas agrícolas é um complexo conjunto de informações que determinam suas características ao executarem operações sob determinadas condições de trabalho, no qual maiores velocidades de semeadura aumentam a demanda de tração e consequentemente a potência do motor do trator. Este presente trabalho objetivou monitorar o desempenho operacional de dois conjuntos trator-semeadora-adubadora. Monitoraram-se as atividades do conjunto trator/semeadora-adubadora (tempo de operação de semeadura, tempo de manobras, tempo de carregamento, e tempo de manutenção) através de cronometro e prancheta. Os indicadores de qualidades avaliados para o desempenho do conjunto foram: capacidade de campo efetiva (CcE); capacidade de campo operacional (CcO); eficiência de operação (Ef); eficiência gerencial (Eg); Tempo de manobra % (Tm); Tempo de semeadura %(Ts); Tempo de carregamento % (Tc) e Tempo de manutenção %(Tp). A capacidade de campo efetiva (CcE),operacional (CcO) apresentaram maiores valores para o conjunto Trator 1. O conjunto Trator 2 obteve melhores resultados em eficiência de operação (Ef), e gerencial (Eg). O tempo de operação de semeadura (Ts) foi menor no Trator 1, entretanto o tempo de manobra foi mais baixo no Trator 2.

pdf DESENVOLVIMENTO DE UM MICROPULVERIZADOR AUTOPROPELIDO PARA APLICAÇÃO EM ENTRELINHAS ESTREITAS

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Autores: FAGGION, F., BENEVIDES, N.P.S.N., CORREIA, T.P.S.

Ano da publicação: 2018

ISSN: 2358-582X

Área: Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

Palavras-chave: Máquinas Agrícolas, Projeto, Pulverização

A pulverização em pequenas propriedades rurais ou em estufas apresenta custo elevado tanto para a aquisição das máquinas quanto para a realização da atividade. Além disso, existem poucas alternativas tecnológicas disponíveis no mercado que permitem passar nas entre linhas estreitas de cultivos arbustivos sem causar danos às plantas. Este trabalho teve por objetivo desenvolver um micropulverizador autopropelido aplicador de produtos via líquida em pequenas áreas (estufas) com cultivos arbustivos e entre linhas estreitas. Inicialmente foram estudadas as possíveis alternativas para a pulverização em pequenas áreas, associadas ao levantamento de máquinas com bitola estreita existentes no mercado local. A partir desse estudo foram organizadas as possíveis alternativas das partes da máquina capazes de associadas, atender o objetivo principal. Posteriormente foi proposto, construído e testado a campo o micropulverizador autopropelido desenvolvido. Os resultados mostram ser possível a construção de um micropulverizador autopropelido estreito com dois eixos a partir de um motor estacionário ciclo diesel com 5.148 W, reservatório de polietileno com capacidade de 200 L, bomba de 3 pistões, filtro e barra com duas seções com 1,75 m de altura cada e bicos espaçados 0,35 m, montados sobre um chassi de ferro perfil em U e tubular. O micropulverizador desenvolvido pulveriza duas seções verticais (uma para cada lado) até 2,00 m de altura, em cultivos arbustivos com vão livre entre linhas mínimo de 0,6 m sem causar danos às plantas.

Publicações

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Pasta Máquinas e Mecanização Agrícola (MMA)

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