CONBEA - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA

pdf ABSORÇÃO DE NITROGÊNIO E FÓSFORO, EFICIÊNCIA E DEPENDÊNCIA MICORRÍZICA EM PLANTAS DE CANA-DE-AÇÚCAR INOCULADAS COM FUNGOS MICORRÍZICOS ARBUSCULARES SOB DIFERENTES DOSES DE COMPOSTO ORGÂNICO

Autores: ABREU, G. M., OLIVEIRA, N. S., SOARES, N. Z., GUIRARDI, B. D., SCHIAVO, J. A.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Nutrição de planta, Micorrizas, Adubo orgânico

O Brasil vem se destacando na produção de cana-de-açúcar (Saccharum officinarum), visando o beneficiamento de seus sub-produtos. O presente trabalho objetivou avaliar o efeito da adição de doses de composto orgânico (Organoeste®) bem como estabelecer a dose que proporcionará o melhor desenvolvimento da cultura e a influência de fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) na absorção de N e P, dependência e eficiência micorrízica na fase inicial em plantas de cana-de-açúcar. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso em esquema fatorial 5 x 3, sendo os fatores as doses de composto orgânico (0, 15, 30, 60 e 120 t ha-1) e o tratamento microbiológico com presença ou ausência de FMAs (inoculado com Glomus clarum, Gigaspora margarita e sem inoculação), com quatro repetições. A eficiência micorrízica e a dependência micorrízica foram positivas nas plantas dos tratamentos G. clarum e G. margarita apenas nas doses 0 e 30 t ha-1. O teor de N e P presente na parte aérea das plantas inoculadas com FMAs foi superior às plantas do tratamento controle em todas as doses de composto orgânico, demonstrando a contribuição dos FMAs na absorção de nutrientes disponíveis no solo para as plantas.

pdf ACÚMULO DE SALINIDADE EM PERFIS DE DIFERENTES SOLOS DO AGROPOLO MOSSORÓ-ASSÚ

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Autores: BRANDÃO, D. , SILVA, J. L. A , SAMPAIO, P. R. F. , SOUSA NETO, O. N. , ALVES, S. S. V.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Níveis salinos, profundidades, semiárido.

Solos afetados por sais, normalmente, são encontrados em zonas áridas e semiáridas, onde a evaporação é superior à precipitação. Diante desta realidade, o presente trabalho objetivou avaliar o acúmulo da água salina em solos representativos do agropólo Mossoró-Assú. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 6 (solos x salinidade) com 3 repetições, totalizando 90 unidades experimentais. Os tratamentos consistiram de cinco tipos de solos: Neossolo quartzarênico, Argissolo Vermelho Amarelo Eutrófico latossólico, Cambissolo Hápico, Neossolo Flúvico e Vertissolo, irrigados com seis níveis de salinidade (0,5; 1,0; 2,0; 3,0, 4,0 e 5,0 dS.m-1). Os níveis de salinidade foram obtidos através da mistura de águas coletadas em duas fontes, ambas localizadas no Campus da UFERSA. Ao final do experimento foram retiradas amostras de solo, as quais foram submetidas à análise para determinação da condutividade elétrica nos perfis de salinidade do solo. A salinidade expressa em CE(1:2,5) acumulou, no Cambissolo, cerca de 2,5 vezes do que o acumulado no Argissolo e, para o Neossolo Flúvico, cerca de 1,7 vezes do que o que foi expresso no Neossolo Quartzarênico.

pdf AJUSTE DE MODELOS PARA A ESTIMATIVA DA ÁREA FOLIAR DA CULTURA DA RÚCULA (ERUCA SATIVA MILLER)

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Autores: OLIVEIRA, J. M., REZENDE, R., MALLER, A., HARA, A. T., SANTOS, F. A. S.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Medidas lineares, Variáveis, Desempenho

A área foliar é uma importante variável empregada para se avaliar o crescimento das plantas, sendo comumente utilizada em estudos agronômicos e fisiológicos. Este trabalho teve como objetivo ajustar e avaliar modelos de estimativa da área foliar da cultura da rúcula cultivar Folha Larga baseados em medidas lineares das folhas. O experimento foi conduzido em ambiente protegido no Centro Técnico de Irrigação (CTI) do Departamento de Agronomia da Universidade Estadual de Maringá. No ajuste dos modelos de estimativa da área foliar, o comprimento (C) e a largura (L) das folhas foram utilizados como variáveis independentes e a área foliar medida pelo método da imagem digital como variável dependente. O modelo A foi ajustado em função da multiplicação entre comprimento e largura (C*L), no modelo B utilizou-se o comprimento (C), no modelo C utilizou-se a Largura (L) e no modelo D utilizou-se o comprimento ao quadrado (C2). O ajuste foi realizado pelo método da seleção de modelos Backward e a validação foi realizada utilizando o coeficiente de correlação (r), o índice de concordância (d), o índice de desempenho (c), Todos os modelos ajustados apresentaram desempenho considerado ótimo (c > 0,85), sendo o modelo A o mais recomendado para estimativa da área foliar na cultura da rúcula cultivar Folha Larga.

pdf AJUSTE DO MODELO EXPOLINEAR PARA O CRESCIMENTO DE MUDAS DE MAMOEIRO CULTIVADAS EM PETROLINA, PE

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Autores: MELO JÚNIOR, J. C. F., LIMA, A. M. N., CAVALCANTE, I. H. L.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Carica papaya L., parâmetros biofísicos, graus-dia

Com este estudo objetivou-se ajustar o modelo expolinear utilizando como variável independente os graus-dia para a caracterização do crescimento de mudas do mamoeiro (Carica papaya L.), formosa cv. Tainung 01, cultivado em viveiro de formação de mudas telado no Campus de Ciências Agrárias da UNIVASF. O experimento foi conduzido entre junho a agosto de 2014, sendo a semeadura direta realizada em tubetes com substrato orgânico comercial a base de casca de pinus. O fertilizante utilizado foi o Osmocote® (14-14-14) na dose de 9 kg m-3, incorporado ao substrato antes da semeadura. A subirrigação foi o método utilizado para atender as necessidades hídricas da cultura, permitindo uma depleção máxima de 15% da massa da capacidade de “container” dos recipientes. Foram coletadas amostras de plantas aos 34, 39, 44, 54, 64 e 77 dias após a semeadura para obtenção da fitomassa seca da parte aérea. Os graus-dia foram obtidos dos dados de temperatura medida por uma estação meteorológica automática instalada dentro do viveiro. O resultado apresentou um coeficiente de determinação (R2 ajs) de 0,8576, bem como valores de taxa máxima de crescimento absoluto (cm), taxa máxima de crescimento relativo (rm) e tempo térmico perdido (GDAp), respectivamente, iguais a 0,0083 g pl-1°C-1, 0,0257 g g-1°C-1 e 514,86 °C. Concluiu-se que este modelo pode ser utilizado com elevada precisão nas condições trabalhadas.

pdf ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE SENSORES PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO

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Autores: SOUSA, I. P., FERREIRA, F. L. V., PEREIRA, S., VIEIRA, F. C. C., GUEDES, F. D.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Arduino, Tdr, Teor de água

Um dos principais fatores que afetam o desenvolvimento e produção de uma cultura é a quantidade de água disponível no solo. Diversos equipamentos foram desenvolvidos para este fim. O objetivo deste trabalho foi analisar a eficiência dos sensores TDR PRIME PICO IHP T3, YL-69, e MO750 empregados na medição da umidade do solo. O solo foi coletado da área do pivot central do Instituto de Ciências Agrárias-UFMG, Campus Montes Claros. Após a coleta o solo foi peneirado e seco em estufa, foi acondicionado em colunas e umedecido gradualmente até a saturação em seguida foram feitas as leituras dos equipamentos nas profundidades de 0-5 cm, 5-10 cm e 10-15 cm, com três repetições cada. As leituras foram obtidas em diferentes umidades, determinadas gravimetricamente nos valores 0,7 %, 7,2 %, 10,2 %, 15,7 %, 30,1 % e 34,9 %. Os dados foram submetidos à regressão e ajustados para modelos com o maior coeficiente de representatividade. Observou-se que na profundidade de até 5 cm a TDR não obteve resultados satisfatórios como os demais sensores. De maneira geral, a partir de 10 cm de profundidade e para umidade acima de 10 % os sensores apresentaram alto coeficiente de representatividade.

pdf Análise da resposta do sensor de molhamento foliar em um sistema de irrigação automatizado

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Autores: Ferruzzi, Y , Lenz, A. M. , Gnoatto, F. , Gnoatto, A. A. , Konopatzki, E. A.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Irrigação, viveiro, automação

Para a maioria das aplicações que acompanham o molhamento foliar, a grandeza que se monitora não é quantidade de água na superfície da folha, mas se houve alguma água na superfície e por quanto tempo. Os Sensores de molhamento foliar utilizados neste experimento partem de um valor de 436 contagens quando a folha está seca a 1400 contagens quando totalmente molhado na condição máxima (chuva pesada). Este estudo propôs analisar a resposta do sensor de molhamento foliar, quanto ao período de molhamento, durante e após um ciclo de irrigação utilizando micro aspersores em um conjunto de bandejas de mudas de alface, onde o sensor foi instalado. Durante todos os ciclos de irrigação as mudas foram molhadas durante os mesmos intervalos de tempo, o que resultou em respostas proporcionais para um período de 5 minutos de irrigação, sendo a resposta obtida pelo sensor de 767 a 827 contagens e então, retornado para a contagem de referência até o momento em que se considera que a folha esteja seca. O período de variação da condição de molhado para seco tem o mesmo comportamento tendo um intervalo de molhado para seco variando de 25min a 26min para cada ciclo.

pdf Análise da variação da precipitação do município de Belém - PA

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Autores: Boas, A. C. A. V. , Oliveira, L. S. , Santos, R. A. , Pires, L. C. , Silva, J. B. L.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Dias de chuva, precipitação média, coeficiente de variação

A fim de que se obtenha estudos ligados na área agrícola e obras hidráulicas, é necessário que haja o conhecimento sobre a variação de precipitação do local estudado. Desta forma, objetivouse, com este trabalho, analisar a variação de precipitação do município de Belém, situado no estado do Pará, de cada ano em relação à média da estação pluviométrica. Para isto, utilizou-se a série de dados coletados entre os anos de 1950 até 2013 (Código da Estação: 00148002). Primeiramente, foram analisados e explorados os erros, como dados incompletos ou duplicados; cálculos das médias, dos totais anuais, e das séries de frequências que foram transformadas em gráficos para uma melhor interpretação. A média geral nesses anos foi de 2.953,84 mm. Seu desvio padrão anual foi em torno de 421,60 mm. Constatou-se que o volume precipitado foi menor que a média em 27 anos de toda a série, atentando-se ao fato de que os dados estavam incompletos durante 4 anos. No ano de 2006, houve o maior volume precipitado registrado, 3.663,80 mm, já o ano de 1958 apresentou-se o menor volume registrado, com 2185,3 mm. Conclui-se que, nos últimos cinco anos, o volume precipitado aumentou de acordo com a média calculada.

pdf Análise da variação da precipitação no município de Vitória - ES

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Autores: Oliveira, L. S. , Boas, A. C. A. V. , Santos, R. A. , Pires, L. C. , Silva, J. B. L.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Coeficiente de variação, dias de chuva, média, frequência

Entre os múltiplos fatores que afetam as atividades humanas, principalmente a agrícola, o clima se destaca por sua decisiva influência nas variações apresentadas pelas irregularidades nos períodos secos e chuvosos em determinada região. Entre as variáveis que compõem o clima, principalmente para as culturas anuais, a chuva é a variável que mais condiciona o resultado da produção das culturas. Desta forma, nesse trabalho objetivou-se analisar a variação da precipitação no município de Vitoria, no Estado do Espírito Santo. Para a realização deste trabalho foram utilizados dados pluviográficos da estação pluviométrica 02040035 – Vitória, entre os anos de 1925 e 2013 disponível no banco de dados da Agência Nacional de Águas (Ana). Para os registros obtidos fez-se primeiramente uma análise exploratória dos dados, para verificação de falhas. Após esta verificação, calculou-se a precipitação total mensal e anual, frequências, coeficientes de variação e médias mensais e anuais de toda série. Pela análise dos resultados, o ano de 1983 apresentou o maior volume precipitado, 2.022 mm, com o mês de agosto contribuindo com 1000 mm. A média total anual desta estação é 1.290 mm, com variação de 244 mm, enquanto o valor anual de maior frequência foi 730 mm a 1020 mm com 100% e a menor frequência de 2200 a 2400 foi de 15%. Pela tendência dos últimos dez anos o volume precipitado está aumentando para o município de Vitória-ES.

pdf ANÁLISE DA VAZÃO MÁXIMA DIÁRIA ANUAL PARA BACIA HIDRGRÁFICA DO RIO PARDO, MG

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Autores: PEREIRA, G. A., MELO NETO, J. O., AIRES, U. R. V., JUNQUEIRA, R., MELLO, C. R.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Hidrologia aplicada, Probabilidade, Testes de aderência

A análise da ocorrência de vazões máximas é importante para identificar prováveis áreas de inundação e dimensionar obras hidráulicas, permitindo identificar potenciais riscos e aplicar ações mitigadoras. Estudos probabilísticos de eventos hidrológicos extremos são fundamentais para o desenvolvimento de ações de planejamento e políticas de gestão dos recursos hídricos. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi analisar o desempenho de diferentes métodos de distribuição de probabilidades aplicados à série de dados de vazão máxima diária anual para a bacia hidrográfica do Rio Pardo, Minas Gerais. Foram ajustadas as distribuições Log Normal a dois parâmetros e Gumbel. A estas distribuições foram aplicados os testes de Kolmogorov-Smirnov e Qui-quadrado para avaliar a qualidade dos ajustes. Ambas as distribuições apresentaram ajustes satisfatórios a série de dados utilizada. Contudo, a distribuição Gumbel forneceu os melhores resultados de acordo com os índices de adequabilidade aplicados, representando assim uma alternativa na determinação das vazões máximas para a região.

pdf ANÁLISE DE AGRUPAMENTO DE MUNICÍPIOS DO ENTORNO DO LAGO DE SOBRADINHO, UTILIZANDO ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO

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Autores: ARCOVERDE, S. N. S., OLZEVSKI, N., SALVIANO, A. M., PEREIRA, J. S., CORTEZ, J. W.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Multivariada, Método de Ward, Grau de floculação

Objetivou-se avaliar os atributos físicos do solo dos municípios localizados no entorno do lago de Sobradinho utilizando a análise de agrupamento. Foram coletadas amostras de solo nas camadas de 0-0,10 m, com três repetições em cada propriedade, sendo o uso do solo a caatinga e a agricultura nos municípios de Sobradinho em quatro propriedades, Casa Nova com oito propriedades, Sento Sé com oito propriedades e Remanso com quatro propriedades no Estado da Bahia. Os atributos analisadas foram: diâmetro médio ponderado (DMP), diâmetro médio geométrico (DMG), densidade do solo (Ds), porosidade total do solo (Pt), argila, silte, areia, grau de floculação (GF) e argila dispersa em água (ADA), sendo analisados pela análise de agrupamento utilizando o método de Ward e a distância Euclidiana, após a estatística descritiva e o teste de normalidade. Verificou-se a formação clara de dois grandes grupos: no qual GI engloba Casa Nova e Remanso e o GII formado por Sento Sé e Sobradinho. Dentro do GII podem diferir outros dois subgrupos tendo Casa Nova e Remanso em um deles e isoladamente Sobradinho. A formação do GII pode ser atribuída aos maiores valores de argila e consequentemente do grau de floculação. De modo geral, não se verifica diferença entre o uso da agricultura e a Caatinga, em todos os grupos, com bases nos atributos físicos do solo.

pdf ANÁLISE DE CORRELAÇÃO DAS CONDIÇÕES GEOLÓGICAS E DAS CONDIÇÕES GEOTÉCNICAS DOS SOLOS EM ÁREAS DE LAVOURAS DE ARROZ NA REGIÃO DA FRONTEIRA OESTE DO RIO GRANDE DO SUL

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Autores: Tapahuasco, W. F. C., Bruning, J., Pagnossin, M. L.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Lavouras de arroz, solos, geologia

Este trabalho teve como objetivo realizar a análise de correlação entre as condições geológicas e as condições geotécnicas dos solos em áreas utilizadas para lavouras de arroz. Sendo o estudo focado especificamente no município de Alegrete, o qual se caracteriza por ser uma região produtora de arroz na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. Dessa maneira, inicialmente foram coletadas amostras de solos em diversos locais do município. Seguidamente, no laboratório, foram executados ensaios de caracterização geotécnica, tais como granulometria, massa específica dos grãos, limite de liquidez e limite de plasticidade. Posteriormente, tomando como referência as especificações do Serviço Geológico do Brasil-CPRM, foi realizada uma análise comparativa entre as condições geológicas e as propriedades geotécnicas dos solos estudados. Finalmente, a pesquisa mostrou que a maioria das áreas utilizadas para lavouras de arroz apresentam solos de textura mais fina, além disso, estão inseridas em afloramentos da Formação Geológica Regional Serra Geral e, em menor proporção, em afloramentos de depósitos aluvionares.

pdf Análise de tendência da precipitação máxima diária em um município da bacia da lagoa Mirim/RS

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Autores: TEIXEIRA-GANDRA, C. F. A., DAMÉ, R. C. F., SILVEIRA, S. C. R., KLUMB, G. B., VEBER, P. M.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Chuva máxima, mudança climática, séries temporais

Objetivou-se analisar a tendência na série de precipitação máxima diária anual da localidade de Canguçu/RS (3152003), pertencente à bacia da lagoa Mirim/RS/Brasil. A série (1943- 2012) foi subdividida em duas (1943-1990, passado) e (1991-2012, presente), em função da alteração de comportamento da precipitação em relação à média. Para as séries analisaram-se a frequência empírica e teórica–distribuição de Gumbel, nos períodos de retorno 5-10-20-50 e 100 anos. A média no período presente foi de 100,60 mm, enquanto que no passado foi 73,30 mm e, a da série completa 81,88 mm. Quanto ao desvio padrão e coeficiente de variação, os mesmos variaram em torno de 27 mm e 30%, respectivamente, para as três séries. A diferença percentual entre as séries completa e passado foi 11% inferior, considerando todos os períodos de retorno, enquanto que comparando-se as séries completa e presente, houve um acréscimo de 14 a 4% para os períodos de retorno de 5 a 100 anos, respectivamente. Na série presente existe uma probabilidade de 95% de ocorrência de uma precipitação de 66,6 mm, cujo valor de probabilidade diminui para 60% na série passado. Concluí-se que no início da década de 1990 houve um aumento na lâmina precipitada no município de Canguçu/RS.

pdf ANÁLISE DE TENDÊNCIA DAS TEMPERATURAS MÁXIMA E MÍNIMA DO AR PARA O MUNICIPIO DE MACHADO, MG

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Autores: AIRES, U. R. V., MELO NETO, J. O., JUNQUEIRA, R., PEREIRA, G. A., MELLO, C. R.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Teste de Mann-Kendall, Padrão climático, Séries históricas

O entendimento sobre as variações meteorológicas que afetam o clima é de grande relevância para geração de dados que auxiliam na tomada de decisão quanto ao risco climático de uma região, o qual gera impactos diretos ao ecossistema e também para as atividades agrícolas. O objetivo deste trabalho foi verificar se há tendência de aumento ou redução das temperaturas máxima e mínima do ar no município de Machado, Minas Gerais. Na análise foi empregado o teste de Mann-Kendall, utilizado para identificar tendências em séries de dados climáticos. O Teste considera, no caso de estabilidade da série temporal, hipótese H0, que a sucessão de dados ocorre de forma independente, seguindo um comportamento de uma série aleatória simples. Em caso de coeficiente positivo, indica crescimento da variável em estudo, enquanto que valores negativos indicam tendência de redução. O teste foi aplicado a séries históricas médias mensais de temperaturas máximas e mínimas, com período mínimo de observação de 50 anos, pertencente à rede de monitoramento do INMET. Com o nível de significância de 5%, constatou-se tendência de aumento na temperatura média máxima mensal do município, por outro lado, para a temperatura média mínima mensal, verificou-se que não há tendências na série.

pdf ANALISE ECONÔMICA DO TOMATEIRO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE IRRIGAÇÃO

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Autores: VIOL, M. A., LIMA, E. M. C., FERREIRA, E. D., CARVALHO, J. A., DOURADOS, A. L. F. S.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Manejo de irrigação, Tomate, Custo de produção

O cultivo protegido em diferentes níveis de produção proporciona um maior controle fitossanitário e climático. Esta técnica tem como objetivo aumentar o controle por área buscando elevados índices de produtividade e menores custos. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da irrigação sobre a produção do tomate em ambiente protegido. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 5 x 5, sendo cinco percentagens de irrigação (50, 75, 100, 125 e 150% de reposição da água consumida pela planta) e cinco repetições, totalizando vinte e cinco parcelas experimentais. A produtividade máxima obtida foi de 6 kg por planta correspondendo à reposição integral da água consumida (151 Litros planta-1); maiores retornos econômicos foram obtidos com o cultivo conduzido sem déficit hídrico, uma vez que o custo de irrigação é baixo em relação aos custos de produção e comercialização; para as relações entre preços de venda e custo acima de R$ 1,30, o volume de água de irrigação ótimo econômico não apresentou variação significativa, permanecendo próximo ao valor de maior produção física.

pdf ANÁLISE ECONÔMICA SIMPLIFICADA NO PRIMEIRO ANO DE PRODUÇÃO DO CACAUEIRO CCN-51

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Autores: ALMEIDA, R. L. S., ALMEIDA, R. L. S. F.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Cacaueiro, produção, receita líquida

Este trabalho teve como objetivo realizar uma analise econômica simplificada para a produção do cacaueiro CCN-51 em função de níveis de água e doses de nitrogênio aplicado. Os procedimentos experimentais foram conduzidos na Fazenda Vale do Sol no município de Jequié-Bahia. A área experimental útil utilizada no campo foi de 1792 m2 plantada com cacau clonal foram aplicadas quatro lâminas de irrigação tomando-se como base a lâmina bruta de irrigação (LB) sendo estas 0,60 LB; 0,80 LB; 1 LB e 1,2 LB. Sendo as laminas brutas inferidas de leituras de evaporação de água num tanque Classe “A” As doses de fertilizantes aplicadas foram 70, 100, 130 e 160 % do nitrogênio (N) recomendado para a cultura do cacau. A combinação econômica de água e dose de nitrogênio de 1832,69 mm e 552,86 kg ha-1 respectivamente proporcionou a maior receita liquida de R$ 2008,518.

pdf Análise matemática e estatística da rentabilidade de lavouras cafeeiras agroquímica e orgânica na região da alta paulista

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Autores: Gonçalves, R. A., Valeriano, T. T. B., Santana, M. J., Souza, S. S., Oliveira, A. F.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Produtividade, alimentos, custo

A sustentabilidade frente ao uso intensivo de agroquímicos na louvara do café é uma preocupação principalmente devido aos impactos ao meio ambiente. Os produtores acreditam que os altos custos relacionados e a redução nas lavouras convencionais favorecem as mudanças dos cafeicultores para as lavouras orgânicas. A questão da flutuação dos preços, climáticas e bienalidade da cultura dificulta as mensurações de análises e previsões de produção e preço. O objetivo deste foi verificar a rentabilidade do café convencional frente a produção orgânica. Para isto, foi conduzida a coleta dos dados em lavouras na região da alta paulista, em que foram levantados os dados entre os anos de 2003 a 2007. A partir das análises estatísticas e matemáticas foi possível verificar que a produção do café orgânico apresenta alta rentabilidade frente ao café convencional, devido ao seu valor final agregado, tornando-se um diferencial aos produtores de café e também ambiental relacionada com a redução de defensivos químicos aplicados nas lavouras.

pdf Análise matemática e estatística da rentabilidade de lavouras cafeeiras agroquímica e orgânica na região da alta paulista

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Autores: Gabriel, C. P. C., Gabriel Filho, L. R. A., Putti, F., Gabriel, J. E.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Produtividade, alimentos, custo

A sustentabilidade frente ao uso intensivo de agroquímicos na louvara do café é uma preocupação principalmente devido aos impactos ao meio ambiente. Os produtores acreditam que os altos custos relacionados e a redução nas lavouras convencionais favorecem as mudanças dos cafeicultores para as lavouras orgânicas. A questão da flutuação dos preços, climáticas e bienalidade da cultura dificulta as mensurações de análises e previsões de produção e preço. O objetivo deste foi verificar a rentabilidade do café convencional frente a produção orgânica. Para isto, foi conduzida a coleta dos dados em lavouras na região da alta paulista, em que foram levantados os dados entre os anos de 2003 a 2007. A partir das análises estatísticas e matemáticas foi possível verificar que a produção do café orgânico apresenta alta rentabilidade frente ao café convencional, devido ao seu valor final agregado, tornando-se um diferencial aos produtores de café e também ambiental relacionada com a redução de defensivos químicos aplicados nas lavouras.

pdf ANÁLISE MORFOMÉTRICA DE UMA SUB-BACIA DO RIO IBICUÍ, RS

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Autores: Tronco, R. G., Soares, F. C., Dubal, I. T. P., Parizi, A. R. C., R. J. L.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Bacias hidrográficas, morfometria, recursos hídricos

A fim de entender as inter-relações existentes entre as características morfológicas e os processos hidrológicos de uma bacia hidrográfica, torna-se necessário expressar estas características em termos quantitativos. Assim, o trabalho teve por objetivo caracterizar morfometricamente uma sub-bacia do rio Ibicuí/RS, de forma a contribuir na análise do comportamento hidrológico, bem como ser base para futuros trabalhos de gestão de recursos hídricos. A caracterização da sub-bacia foi feita através de cartas topográficas, formuladas pelo Exército Brasileiro (Folhas: Santo Ângelo - MIR 526; Cruz Alta - MIR 527; Santiago - MIR 533; Santa Maria - MIR 534e São Gabriel - MIR 539), utilizando um software de desenho gráfico. Os parâmetros morfométricos, calculados, para o estudo do comportamento hidrológico da sub-bacia, foram: área (13.529,935 km2), perímetro (639,825 km), coeficiente de compacidade (1,54), fator de forma (0,396), coeficiente de conformação (0,37) e declividade do curso de água principal (0,00019 m/m). A forma alongada da sub-bacia hidrográfica indica que a precipitação pluviométrica sobre ela se concentra em diferentes pontos, concorrendo para amenizar a influência da intensidade de chuvas. A sub-bacia não está sujeita a enchentes de grande magnitude em condições normais de precipitação e, quando ocorrerem não possuem a tendência de serem grandes.

pdf ANÁLISE TÉRMICA DE INSTALAÇÕES RURAIS COM DIFERENTES COBERTURAS

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Autores: GUISELINI, C., CARNEIRO, T. A., ALMEIDA NETO, L. A., PANDORFI, H., LOGES, V.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Construções Rurais e Ambiência (CRA)

Palavras-chave: Ambiência, conforto térmico, termografia

Objetivou-se com esta pesquisa avaliar o conforto térmico proporcionado por diferentes coberturas, com base nas imagens termográficas das instalações. A pesquisa foi realizada, no período de 20 de março a 29 de maio de 2014, na área experimental da UFRPE, no município de Recife, PE. Foram considerados: telha de fibrocimento (Tfib), telha reciclada (Trec), telhado verde , grama, Zoysia japonica (Tgra) e telhado verde, amendoim, Arachis repens (Tame), com quatro repetições. As variáveis meteorológicas, temperatura de bulbo seco, umidade relativa do ar e temperatura de globo negro foram registradas no interior dos modelos reduzidos por meio de dataloggers e estação meteorológica automática para as variáveis externas. A análise térmica das coberturas foi realizada por meio de imagens termográficas. Os telhados verdes (Tame; Tgra) reduziram a temperatura da superfície interna das coberturas (5,3 e 4,4 oC), promoveram maior atenuação da temperatura dos ambientes (1,37 e 1,35 oC) e, contribuíram para maior conforto térmico, em comparação com a Tfib.

pdf APLICAÇÃO DA Moringa oleífera CONFINADA EM SACHÊS COMO COAGULANTE NATURAL NO TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO

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Autores: PEREIRA, E. R., SORIANI, M., ANDRADE, G. C., BORSSOI, J. A., THEODORO, J. D. P.

Ano da publicação: 2015

ISSN: 2358-582X

Área: Engenharia de Água e Solo (EAS)

Palavras-chave: Coagulante natural, tratamento de água, solução salina

Este trabalho teve como propósito avaliar a solução salina como meio potencializador à ação coagulante da Moringa oleífera além de verificar se tal coagulante possa ser uma opção de uso sustentável as estações de tratamento de água. Foram realizados ensaios Jar Teste para simular o processo de coagulação/floculação/decantação provocados em uma estação de tratamento de água de abastecimento. A fim de se determinar a eficiência da aplicação da semente de Moringa oleífera em solução salina determinou-se os seguintes tratamentos: C1: 2,0 g Moringa oleifera e 2,0 g NaCl; C2: 2,0 g Moringa oleifera e 1,8 g NaCl; C3: 2,0 g Moringa oleifera e 1,6 g NaCl; C4: 2,0 g Moringa oleifera e 1,4 g NaCl; C5: 2,0 g Moringa oleifera e 1,2 g NaCl; C6: 2,0 g Moringa oleifera sem NaCl. Os parâmetros analisados foram pH, cor e turbidez. Notou-se que para o pH os valores não obtiveram diferenças significativas quanto ao valor bruto variando numa faixa de 6,22 a 5,77. Já para a cor e turbidez notou-se uma agregação de valor para o tratamento 2 onde houve maior porcentagem de remoção de cor na ordem de 91,5% e de turbidez 91% após o processo de sedimentação, comprovando a eficiência do uso do NaCl como potencializador da ação deste coagulante natural.

Publicações

As informações apresentadas são de total responsabilidade dos autores.

Pasta Engenharia de Água e Solo (EAS)

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